JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL
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- Samuel de Lacerda Diegues
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1 PROCESSO: RP PROCEDÊNCIA: PORTO ALEGRE REPRESENTANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL REPRESENTADO: JULIANA BRIZOLA JUÍZA AUXILIAR: DRA. LUSMARY FÁTIMA TURELLY DA SILVA Vistos etc. Trata-se de representação por propaganda eleitoral extemporânea, com pedido liminar, ajuizada pelo MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL contra a Deputada Estadual JULIANA BRIZOLA, objetivando a retirada de tenda para divulgação da exposição Das Bizoletas ao CIEP, relativa ao político gaúcho Leonel Brizola, instalada no dia 16 de junho do corrente ano no Largo Glênio Peres, na cidade de Porto Alegre, ao argumento de que o nome da parlamentar está estampado na referida tenda, e que junto a ela está sendo distribuído material impresso enaltecendo a atuação da representada na proposta de lei que cria o ensino integral no Estado do Rio Grande do Sul, situação que caracteriza propaganda eleitoral antecipada com o evidente propósito de chamar a atenção do eleitor à futura candidatura (fls ). O pedido liminar foi deferido em parte, com determinação de imediata remoção do nome da representada da tenda. De ofício, restou também determinado que a representada recolha de circulação os exemplares de propaganda juntados aos autos e se abstenha de distribuí-los até o período permitido para a propaganda eleitoral (fls ). Notificada (fl. 17), a representada apresentou defesa na qual consigna a sua condição de candidata às próximas eleições e a divulgação lícita de atividade parlamentar. Alega que não é responsável pelo panfleto assinado pelo Movimento Brizola Vive, tendo apenas autorizado o uso de sua imagem e prestação de contas parlamentar, e que as expressões contidas na publicação e consideradas como caracterizadoras de propaganda eleitoral antecipada constituem um pronunciamento que não envolve o futuro, mas sim o seu anterior mandato de vereadora e o atual mandato de deputada, jamais configurando infração eleitoral ou quebra da isonomia e paridade de armas. Assevera que a divulgação de seu nome na tenda não tem propósito eleitoreiro e que prontamente atenderá a determinação liminar de retirada. Requer a reconsideração da decisão no ponto em que 1
2 determina o recolhimento e a abstenção da distribuição dos panfletos em função da falta de ingerência sobre a publicação e a improcedência da representação (fls ). É o relatório. Decido. Inicialmente, verifica-se que embora notificada para em 48 horas responder aos termos da representação e comprovar o cumprimento da liminar, a representada apresentou defesa sem demonstrar o atendimento da decisão que determinou: a) a imediata remoção de seu nome da tenda em questão; b) o recolhimento dos exemplares de propaganda juntados aos autos, e c) abstenção de sua distribuição até o período permitido para a publicidade eleitoral. A prova do cumprimento das decisões que obstam a propaganda eleitoral extemporânea deve ser trazida pelo representado em atendimento à ordem judicial (art. 75, ú, Res /14 do TSE). No caso dos autos a defesa afirma que a representada prontamente atenderá a determinação de retirada de seu nome da barraca. Além disso, também não foi cumprido o mandado relativo ao panfleto considerado como propaganda eleitoral antecipada, sob o fundamento de que a representada não é responsável pelo impresso, assinado pelo Movimento Brizola Vive, uma organização política da qual faz parte como mera militante e colaboradora. O 1º do art. 74 da Res /14 do TSE dispõe que A responsabilidade do candidato estará demonstrada se este, intimado da existência da propaganda irregular, não providenciar, no prazo de 48 horas, sua retirada ou regularização e, ainda, se as circunstâncias e as peculiaridades do caso específico revelarem a impossibilidade de o beneficiário não ter tido conhecimento da propaganda. Assim, tem-se por configurado o prévio conhecimento da representada. Conforme já referido quando do provimento liminar (fls ), a veiculação do nome da Deputada Estadual Juliana Brizola no topo e laterais da tenda de propaganda da exposição Das Brizoletas ao CIEP instalada no centro da cidade, dada a ostensividade, caracteriza infração à Lei Eleitoral: O feito foi instruído com notícia de fato instaurada pela Procuradoria Regional Eleitoral trazendo imagens da tenda impugnada (fls ) na qual se verifica o nome da representada Juliana Brizola em destaque no topo da tenda e, em uma das laterais, faixa com os dizeres: Das Brizoletas ao CIEP, Os políticos comuns trabalham
3 para as próximas eleições. E aqueles que constroem a nação trabalham para as próximas gerações e, na outra lateral, faixa com as frases: Escola de Tempo Integral e Juliana Brizola. Além disso, as imagens dão conta de que próximo à barraca, sobre o chão, foi colocada faixa publicitária da exposição histórica Das Brizoletas ao CIEP que ocorrerá de 17 a 28 de junho do corrente ano no Memorial da Assembleia Legislativa (fl. 09). A banca foi instalada no Largo Glênio Peres, espaço público de Porto Alegre, no centro da cidade, em frente ao Mercado Público e à Praça XV de Novembro, local de grande circulação. Embora seja o típico equipamento de campanha eleitoral utilizado pelos candidatos em eleições gerais e municipais, no qual ficam cabos eleitorais distribuindo material de propaganda dos candidatos ao pleito, tenho que a barraca em si não afronta a legislação eleitoral, porquanto tem objetivo principal de divulgar a exposição histórica Das Brizoletas ao CIEP. A irregularidade consiste na vinculação do aludido evento e aparato publicitário ao nome da representada, que embora seja neta de Leonel Brizola, não poderia fazer a expressa veiculação de seu nome e cargo de deputada estadual no ato de propaganda da exposição, uma vez que possui a condição de pré-candidata ao próximo pleito, estando limitada a realizar campanha e divulgar metas e propostas somente a partir de 06 de julho deste ano, conforme determina o art. 2º da Resolução TSE /14. (grifei) Com efeito, a condição de candidata ao próximo pleito impõe restrições à representada, dentre elas, a de veicular seu nome de forma ostensiva e publicidade ou artefatos publicitários de grandes dimensões, com forte e imediato apelo visual, antes do período permitido para a publicidade eleitoral. É inegável que, com a instalação da barraca, seu nome destacou-se frente aos demais candidatos, evidenciando-se, de modo incontroverso, a finalidade eleitoral da divulgação. Assim, merece confirmação a ordem de remoção do nome da representada do topo e laterais da tenda, uma vez que com esta publicidade se obtém indevida vantagem, pela antecipação da largada, em relação aos demais possíveis disputantes. Nesse sentido a jurisprudência: Recursos. Propaganda eleitoral extemporânea. Eleições Decisão que julgou procedente representação por publicidade antecipada mediante outdoors e adesivagem. Aplicação de sanção pecuniária. Matéria preliminar afastada. A legitimidade do órgão ministerial para representar acerca de descumprimentos da Lei n /97 encontra fundamento no art. 124, caput, da Constituição Federal e em legislação própria. Notória condição de pré-candidato do recorrido, conforme
4 amplamente divulgado na imprensa e nos sítios eletrônicos do partido. Emprego de artefatos publicitários de grandes dimensões, com forte e imediato apelo visual, destacando a face e o nome do representado. Insubsistência da tese de promoção pessoal, ante a presença de elementos subliminares apontando para a finalidade eleitoral da divulgação. Obtenção de indevida vantagem, pela antecipação da largada, em relação aos demais possíveis disputantes. Responsabilidade solidária do partido por atos de propaganda exsurge do dever de vigilância imposto pelo artigo 241 do Código Eleitoral e do indevido benefício auferido pela agremiação com a exposição da imagem do seu potencial candidato. Provimento negado. (TRE-RS, Recurso Eleitoral nº 9068, Acórdão de 27/04/2010, Relator(a) DES. MARCO AURÉLIO DOS SANTOS CAMINHA, Publicação: DJ - Diário de justiça, Data 13/05/2010 ) Em relação ao panfleto que estava sendo distribuído junto à tenda, cumpre ressaltar que, quando do provimento liminar, manifestei meu entendimento acerca da caracterização de propaganda eleitoral antecipada pela distribuição do panfleto junto à tenda publicitária, ou seja, em virtude dos meios de comunicação estarem associados, culminaram por configurar quebra da isonomia entre os candidatos, verbis: A realização de ato de propaganda eleitoral antecipada associado ao referido evento mostra-se ainda mais evidente com a notícia de que a representada está distribuindo folder relativo à sua atuação no Movimento Brizola Vive (fls ) no qual inclusive faz referência à campanha eleitoral, dado que o texto menciona estabeleci como prioridade de minha campanha, proposta já anunciada pela representada em programa televisivo permitido, ensejando uma conotação futura de continuidade de campanha, mormente porque o panfleto refere que Juliana Brizola faz um chamamento aos brizolistas de meu Estado e aos que defendem a educação. Assim, entendo que tanto o enaltecimento do nome da candidata na barraca de divulgação da exposição histórica Das Brizoletas ao CIEP, quanto o folder fazendo expressa menção à prioridades da campanha da representada, que embora exerça o cargo de deputada estadual é pré-candidata ao pleito, caracterizam ato de propaganda eleitoral em período proibido, o que afronta o art. 36 da Lei n /97, sendo passíveis de restrição ainda que de ofício, considerando o poder de polícia sobre a propaganda eleitoral conferido aos Juízes Auxiliares designados nos termos do artigo 42 da Res. TSE n /13. Transcrevo abaixo o conteúdo do informe publicitário do Movimento Brizola Vive, apontando que o impresso estampa, na capa, a foto da representada e os dizeres CIEP do Brizola. Agora é Lei. Deputada Juliana Brizola é autora da Lei que garante a
5 Escola de Tempo Integral no Rio Grande do Sul e, no seu interior, outras duas fotografias da representada (fl. 10): Pronunciamento da Deputada Juliana Brizola em reunião do Movimento Brizola Vive Quando ingressei na vida pública sabia do grande desafio e sobretudo da enorme responsabilidade de honrar o sobrenome do meu avô, Leonel Brizola. Estabeleci como prioridade de minha campanha e do meu mandato, como vereadora e deputada estadual, a luta pela Educação. Não qualquer educação, mas aquela destinada ao pleno desenvolvimento e formação de nossas crianças, educação de qualidade realizada por Brizola através das Escolas de Tempo Integral (CIEP). O mesmo CIEP que Darcy Ribeiro comparava a um útero materno: "Quando uma mãe está doente o útero materno protege a criança da enfermidade que afeta a mãe. A nossa sociedade está doente, quando a droga invade as nossas escolas, quando a desigualdade se impõe de forma contundente, a Escola de Tempo Integral se apresenta como resposta idealizada para proteger nossas crianças". No meu mandato, apresentei e aprovei projetos de lei que transformam o sonho de meu avô em um direito constitucional do povo Gaúcho. A nova legislação, única no Brasil, assegura que 50% da rede publica estadual de ensino devera funcionar como Escola de Tempo Integral, oferecendo 7 horas de aprendizado diário, 4 refeições, reforço escolar, atividades culturais, esportivas e tecnológicas. Mas esta conquista, ao contrário de me deixar com o sentimento de dever cumprido, impõe para todos nos Brizolistas a tarefa de assegurar, pela pressão popular, que o direito as Escolas de Tempo Integral, nos moldes dos CIEPs, chegue a todas as comunidades. Por isso faço um chamamento aos Brizolistas de meu Estado e aos que defendem a educação como solução para os conflitos sociais. Inspirada no exemplo de Brizola na campanha da Legalidade e quando organizou a luta pela democratização do Brasil, criando os "grupos dos 11", e que proponho a formação de COMITÊS POPULARES em defesa das Escolas de Tempo Integral, aos moldes dos CIEPs de Brizola e Collares. De nada adiantará tornar um direito dos gaúchos, as Escolas de Tempo Integral, se o povo não se apoderar desta conquista. Por isso convoco a população para organizar seu COMITÊ POPULAR e assim LUTAR pela vaga de seu filho no regime INTEGRAL. (grifei) Não há dúvida de que houve uma promoção eleitoral com olhar direto nas eleições que aproximam. O contexto da publicidade: folder com fotografia e texto que enaltece a representada sendo distribuído numa barraca no Centro de Porto Alegre, é manifesta propaganda eleitoral antecipada, pois não se trata apenas da divulgação de atos parlamentares, na medida em que extrapola a comunicação de forma ostensiva.
6 O parágrafo 3º do artigo 36 da Lei n /97, que veda a propaganda eleitoral extemporânea, visou a salvaguarda dos seguintes valores: assegurar a isonomia dos candidatos no pleito eleitoral; tutelar a liberdade de vontade do partido a fim de lhe evitar a imposição de uma candidatura pessoal já consumada; afastar a influência prematura na vontade dos eleitores e diminuir a influência do poder político e econômico nas eleições. Segundo o TSE, "Entende-se como ato de propaganda eleitoral aquele que leva ao conhecimento geral, ainda que de forma dissimulada, a candidatura, mesmo que apenas postulada, a ação política que se pretende desenvolver ou razões que induzam a concluir que o beneficiário é o mais apto ao exercício da função pública (Agravo Regimental em Agravo de Instrumento nº 3572, Acórdão de 01/10/2013, Relator(a) Min. JOSÉ ANTÔNIO DIAS TOFFOLI, Publicação: DJE - Diário de justiça eletrônico, Tomo 200, Data 17/10/2013, Página 24 ). De acordo esse entendimento, a tipificação da propaganda eleitoral ocorre quando se atribui ao beneficiário o cargo pleiteado, a ação política a ser desenvolvida ou seus méritos pessoais. Estas circunstâncias estão presentes na hipótese em tela. Além disso, na propaganda subliminar (indireta ou implícita) o que deve ser verificado é a apresentação, ainda que dissimulada, do beneficiário como candidato perante o eleitorado e a solicitação de voto ao eleitor, ainda que indiretamente, através de simples exaltação dos méritos pessoais do beneficiário ou da mera explanação de sua potencial ação política. Não é necessário que se identifique, expressamente, o partido político pelo qual concorre, ou mesmo o cargo eleitoral pretendido pelo beneficiário, pois neste caso haveria verdadeira propaganda eleitoral ostensiva, e não meramente subliminar. Não lhe desnatura a ilicitude o fato do panfleto não ter sido confeccionado pela representada. Conforme já referido, o contexto da sua veiculação, com a distribuição do material em uma banca instalada em local público de grande circulação, caracteriza propaganda eleitoral antecipada. Portanto, merece ser confirmada na íntegra a decisão liminar já lançada, restando caracterizada a hipótese prevista no art. 36, 3, da Lei n /97. Diante do exposto, julgo procedente a representação para o fim de condenar a representada ao pagamento de multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), por divulgação da propaganda eleitoral antecipada, determinando, ainda, que no prazo de 24h da intimação desta decisão, a representada comprove a ordem de retirada de seu nome
7 da tenda, sob pena de caracterização do crime de desobediência previsto no artigo 347 do Código Eleitoral. Ainda, considerando a informação de que a representada não possui condições de obstar a distribuição do panfleto em questão, determino que seja notificado o Movimento Brizola Vive, cujo telefone consta no panfleto acostado aos autos, a fim de que recolha de circulação os exemplares de propaganda impugnados e se abstenha de distribuí-los até o dia 05 de julho de 2014, sob pena de caracterização do crime de desobediência previsto no artigo 347 do Código Eleitoral. Porto Alegre, 26 de junho de Dra. Lusmary Fátima Turelly da Silva, Juíza Auxiliar do TRE/RS.
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