LEI DOS PARTIDOS POLÍTICOS (Lei n /95)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LEI DOS PARTIDOS POLÍTICOS (Lei n. 9.096/95)"

Transcrição

1 - Partido Político: pessoa jurídica de direito privado, destinada a assegurar, no interesse democrático, a autenticidade do sistema representativo e a defender os direitos fundamentais definidos na CF. Seus programas devem respeitar a soberania nacional, o regime democrático, o pluripartidarismo e os direitos fundamentais da pessoa humana.

2 CRIAÇÃO E REGISTRO DOS PARTIDOS - Fundadores : mínimo de 101 eleitores, com domicílio eleitoral em, no mínimo, 1/3 dos Estados. - Elaboração do Programa e do Estatuto. - Eleição dos dirigentes nacionais provisórios. - Requerimento de registro do partido junto a cartório de Registro Civil da Pessoas Jurídicas da Capital Federal. 2

3 CRIAÇÃO E REGISTRO DOS PARTIDOS - O requerimento deve ser acompanhado de: cópia autenticada da ata da reunião de fundação; exemplares do Diário Oficial com a publicação do programa e o estatuto; relação dos fundadores (qualificação, nº do título eleitoral, zona, seção, município, estado, profissão e endereço de residência). 3

4 CRIAÇÃO E REGISTRO DOS PARTIDOS - No requerimento deverá constar: nome e função dos dirigentes provisórios e endereço da sede do partido na Capital Federal. - Expedição de certidão de inteiro teor do registro, pelo Oficial do Registro Civil. 4

5 LEI DOS PARTIDOS POLÍTICOS CRIAÇÃO E REGISTRO DOS PARTIDOS - Adquirida a personalidade jurídica, o partido deverá comprovar o apoiamento mínimo de eleitores, realizar os atos necessários para a constituição definitiva de seus órgãos e designação dos dirigentes, tudo na forma do seu estatuto. 5

6 CRIAÇÃO E REGISTRO DOS PARTIDOS - Apoiamento de eleitores consiste na assinatura de, no mínimo, 0,5% dos votos dados na última eleição geral para a Câmara dos Deputados, excluídos os votos brancos e os nulos, distribuídos por 1/3, ou mais, dos Estados, com um mínimo de um décimo por cento do eleitorado que haja votado em cada um dos Estados. 6

7 CRIAÇÃO E REGISTRO DOS PARTIDOS - As listas (com as assinaturas) são organizadas para cada Zona Eleitoral, sendo a veracidade das assinaturas e o número dos títulos atestados pelo chefe do cartório eleitoral respectivo, no prazo de 15 dias. 7

8 DO REGISTRO DO ESTATUTO E DO ÓRGÃO NACIONAL NO TSE - Anotado os diretórios municipais e regionais em, no mínimo, 1/3 dos Estados, o partido constituirá definitivamente o seu órgão de direção nacional, através de requerimento junto ao TSE, acompanhado de documentos. 8

9 DO REGISTRO DO ESTATUTO E DO ÓRGÃO NACIONAL NO TSE - O pedido será autuado e distribuido a um Relator, no prazo de 48hs. - Publicação de edital : para fins de impugnação, no prazo de três dias, por parte de qualquer filiado e partido político, por seu órgão de direção nacional. 9

10 DO REGISTRO DO ESTATUTO E DO ÓRGÃO NACIONAL NO TSE - Manifestação da PGE no prazo de 10 (dez) dias. - Possibilidade de diligência, no prazo de 10 (dez) dias. - Julgamento no prazo de 30 (trinta) dias. 10

11 DO REGISTRO DO ESTATUTO E DO ÓRGÃO NACIONAL NO TSE - Comunicação aos TREs, que, da mesma forma, comunicarão aos Juízes Eleitorais, se deferido ou não o registro do estatuto e do órgão nacional. Após o registro, o partido poderá credenciar: 3 (três) delegados perante o Juiz Eleitoral; 4 (quatro) perante os TREs e 5 (cinco) perante o TSE. 11

12 FUNCIONAMENTO PARLAMENTAR - Possibilidade de o partido atuar no Legislativo usufruindo das prerrogativas regimentais. - O partido funciona nas Casas Legislativas por intermédio de uma bancada, constituindo suas lideranças. 12

13 ESTATUTO - O partido é livre para estabelecer em seu estatuto a sua estrutura interna, organização e funcionamento. - O estatuto deverá conter, entre outras normas: filiação e desligamento de seus membros; direitos e deveres dos filiados; composição e competência de seus órgãos partidários; duração dos mandatos etc. 13

14 FILIAÇÃO PARTIDÁRIA - O eleitor só pode filiar-se a partido se estiver em pleno gozo de seus direitos políticos. - Para disputar um cargo eletivo o eleitor deve estar filiado ao respectivo partido pelo menos um ano antes da eleição (Estatuto pode estabelecer prazo superior, nunca inferior). 14

15 FILIAÇÃO PARTIDÁRIA - Relação de filiados: encaminhadas ao Juiz Eleitoral da respectiva zona para publicação e arquivamento, a cada ano, na segunda semana dos meses de abril e outubro. - Verificada a ocorrência de dupla filiação o Juiz Eleitoral declarará, de imediato, a nulidade de ambas, comunicando aos partidos interessados e ao eleitor. 15

16 FILIAÇÃO PARTIDÁRIA - Para expedição de certidão comprobatória de filiação partidária será consultada a última relação enviada pelos partidos. - Para desfiliar-se, o filiado deverá fazer comunicação escrita ao diretório municipal de seu partido enviando cópia ao Juiz Eleitoral. 16

17 FILIAÇÃO PARTIDÁRIA - O vínculo estará extinto após 2 (dois) dias da comunicação ao partido. - A filiação será cancelada imediatamente nos casos de: morte; perda dos direitos políticos; expulsão e outras formas previstas em estatuto (comunicação obrigatória ao excluído em 48hs após a decisão). 17

18 FILIAÇÃO PARTIDÁRIA - O eleitor que se filiar a outro partido político deve comunicar ao órgão partidário e, também, ao Juiz Eleitoral, no dia imediato ao da nova filiação, sob pena de ambas serem consideradas nulas. 18

19 EXTINÇÃO DOS PARTIDOS POLÍTICOS - Será cancelado o registro do partido que, na forma do seu estatuto, se dissolva, se incorpore ou se funde a outro. - Será cancelado o registro civil e o estatuto de partido, pelo TSE, após o trânsito em julgado da decisão, quando for comprovado: 19

20 EXTINÇÃO DOS PARTIDOS POLÍTICOS - ter recebido recursos financeiros de procedência estrangeira; - estar subordinado a entidade ou governo estrangeiro; - não prestar as devidas contas à Justiça Eleitoral e, - que mantém organização paramilitar. 20

21 EXTINÇÃO DOS PARTIDOS POLÍTICOS - A denúncia de qualquer eleitor, representante de partido político, ou representação do Procurador Geral Eleitoral poderá dar início ao processo de cancelamento. 21

22 FUSÃO DE PARTIDO POLÍTICO -Dois ou mais partidos podem fundir-se num só, por decisão de seus órgãos nacionais de deliberação. - Elaboração de projetos comuns de estatuto e programa, votados pelos órgãos nacionais interessados. 22

23 FUSÃO DE PARTIDO POLÍTICO - Elegem o órgão de direção nacional que fará o registro do novo partido. - Deferido o registro, serão cancelados, de ofício, os registros dos órgãos de direção regionais e municipais dos partidos extintos. 23

24 INCORPORAÇÃO DE PARTIDO POLÍTICO - O partido incorporando decide por maioria absoluta de votos do seu órgão nacional, sobre a adoção do estatuto e do programa do outro partido. Após, será eleito novo órgão de direção nacional. - O novo estatuto deverá ser registrado no Ofício Civil e averbado no TSE. 24

25 Havendo fusão ou incorporação de partidos, os votos obtidos por eles na última eleição geral para a Câmara dos Deputados são somados, para efeito de funcionamento parlamentar, distribuição do Fundo Partidário e acesso gratuito ao rádio e televisão. 25

26 PRESTAÇÃO DE CONTAS - Até o dia 30 de abril do ano seguinte o partido político é obrigado a enviar o balanço contábil do exercício findo à Justiça eleitoral. - O órgão nacional enviará ao TSE, os órgãos estaduais aos TREs e os municipais aos Juízes Eleitorais. 26

27 PRESTAÇÃO DE CONTAS - Quinze dias após a publicação dos balanços financeiros os partidos poderão examinar as contas dos demais partidos, para fins de impugnação, no prazo de 5 (cinco) dias. Constatada a violação, o partido estará sujeito às sanções como, por exemplo, a suspensão das quotas do Fundo Partidário. 27

28 DO FUNDO PARTIDÁRIO O Fundo Especial de Assistência Financeira aos Partidos Políticos é controlado pelo TSE, sendo constituído por multas e penalidades pecuniárias de natureza eleitoral e leis conexas; recursos financeiros que lhe forem destinados por lei; doações de pessoa física ou jurídica e dotações orçamentárias da União. 28

29 DO FUNDO PARTIDÁRIO A distribuição entre os partidos será feita na seguinte proporção: - 5% do total será dividido em partes iguais a todos os partidos que tenham seus estatutos registrados no TSE; - 95% serão distribuídos aos partidos, na proporção dos votos obtidos na última eleição geral para a Câmara dos Deputados. 29

30 DO FUNDO PARTIDÁRIO Os recursos oriundos do Fundo Partidário deverão ser aplicados: - na manutenção das sedes e serviços do partido, sendo para pagamento de pessoal limitado a no máximo 50% do total recebido; - na propaganda doutrinária e política; - no alistamento e campanhas eleitorais; 30

31 DO FUNDO PARTIDÁRIO - na criação e manutenção: de instituto, fundação de pesquisa, doutrinação e educação política (mínimo 20% do total recebido); de programas de promoção e difusão da participação política das mulheres (em percentual fixado pelo órgão nacional, observado o mínimo de 5% do total. 31

PONTO DOS CONCURSOS DIREITO ELEITORAL CURSOS DE TEORIA E EXERCÍCIOS TREs. 16º Simulado de Direito Eleitoral para TRE/PA, TRE/ES, TRE/TO e TRE/RN

PONTO DOS CONCURSOS DIREITO ELEITORAL CURSOS DE TEORIA E EXERCÍCIOS TREs. 16º Simulado de Direito Eleitoral para TRE/PA, TRE/ES, TRE/TO e TRE/RN AVISOS: Estamos ministrando os seguintes CURSOS: REGIMENTO INTERNO DO TRE/PA REGIMENTO INTERNO DO TRE/TO REGIMENTO INTERNO DO TRE/ES PROCESSO ELEITORAL E CRIMINAL ELEITORAL TRE/RN ANALISTA JUDICIÁRIO E

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO CFC N.º 1.166/09 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

Estado de Goiás PREFEITURA MUNICIPAL DE ANICUNS Adm. 2013 / 2016 EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS

Estado de Goiás PREFEITURA MUNICIPAL DE ANICUNS Adm. 2013 / 2016 EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS A Secretaria Municipal de Educação de Anicuns, pessoa jurídica de direito público, inscrita no CNPJ: 02.262.368/0001-53, por intermédio

Leia mais

a.1.4) Em caso de Associação Civil, a aceitação de novos associados, na forma do estatuto;

a.1.4) Em caso de Associação Civil, a aceitação de novos associados, na forma do estatuto; CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 002/2014 QUALIFICAÇÃO DE ENTIDADES PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS COMO ORGANIZAÇÃO SOCIAL NA ÁREA DE SAÚDE O Município de Fontoura Xavier, Estado do Rio Grande do Sul, pessoa jurídica

Leia mais

REGISTRO DE CANDIDATO

REGISTRO DE CANDIDATO LEGISLAÇÃO APLICÁVEL - Constituição Federal - Código Eleitoral (Lei n. 4737/65) - Lei n. 9.504/97 (Lei das Eleições) - Lei Complementar n. 64/90 (Lei das Inelegibilidades) DISPOSIÇÕES GERAIS REGISTRO DE

Leia mais

1. As eleições do PEDEX 2011 serão realizadas em todo o Paraná no dia 28 de agosto de 2011 das 9 às 17 horas.

1. As eleições do PEDEX 2011 serão realizadas em todo o Paraná no dia 28 de agosto de 2011 das 9 às 17 horas. ORIENTAÇÕES AOS MUNICÍPIOS, SOBRE O PEDEX 2011 PROCESSO DE ELEIÇÕES DIRETAS EXTRAORDINÁRIAS 2011 I- NORMAS GERAIS DAS ELEIÇÕES 1. As eleições do PEDEX 2011 serão realizadas em todo o Paraná no dia 28 de

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER

REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER PREÂMBULO O Estatuto do PSDB, aprovado em 1988, previu em sua Seção V, art. 73, 2º a criação do Secretariado da Mulher como parte integrante da Executiva

Leia mais

TEMAS DA REFORMA POLÍTICA

TEMAS DA REFORMA POLÍTICA TEMAS DA REFORMA POLÍTICA 1 Sistemas Eleitorais 1.1 Sistema majoritário. 1.2 Sistema proporcional 1.2 Sistema misto 2 - Financiamento eleitoral e partidário 3- Suplência de senador 4- Filiação partidária

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO CFC N.º 1.390/12 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

Associação de Estudantes

Associação de Estudantes DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ESCALADA, PAMPILHOSA DA SERRA Ano Letivo 2014/2015 Associação de Estudantes Objetivos A. Representar

Leia mais

Curso de Regimento Interno da Câmara dos Deputados Prof. Gabriel Dezen Junior

Curso de Regimento Interno da Câmara dos Deputados Prof. Gabriel Dezen Junior Curso de Regimento Interno da Câmara dos Deputados Prof. Gabriel Dezen Junior Teste 1 1. ( ) É competência da Mesa da Câmara dos Deputados a decisão de reunião dessa Casa fora do Palácio do Congresso Nacional,

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.371/11 Dispõe sobre o Registro das Entidades Empresariais de Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO Corregedoria Regional Eleitoral PROVIMENTO CRE-RJ Nº 3 /2012 Disciplina a utilização do Sistema de Informações Eleitorais no âmbito do TRE/RJ e dá outras providências.

Leia mais

A Educação Básica no Sistema Estadual de Ensino de Sergipe. II Encontro Estadual dos Conselhos de Educação

A Educação Básica no Sistema Estadual de Ensino de Sergipe. II Encontro Estadual dos Conselhos de Educação A Básica no Sistema Estadual de Ensino de Sergipe 1 LDB - Da organização Art. 8º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão, em regime de colaboração, os respectivos sistemas de

Leia mais

Conselho Municipal do Direito da Criança e do Adolescente

Conselho Municipal do Direito da Criança e do Adolescente Conselho Municipal do Direito da Criança e do Adolescente EDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 001/2014 SELEÇÃO DE ENTIDADE DA SOCIEDADE CIVIL PARA INTEGRAR O CONSELHO MUNICIPAL DO DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Leia mais

TEMAS DEBATIDOS DECISÕES DA COMISSÃO 1- SUPLÊNCIA DE SENADOR. Foram aprovadas as seguintes alterações:

TEMAS DEBATIDOS DECISÕES DA COMISSÃO 1- SUPLÊNCIA DE SENADOR. Foram aprovadas as seguintes alterações: Senado Federal Comissão da Reforma Política TEMAS DEBATIDOS DECISÕES DA COMISSÃO 1- SUPLÊNCIA DE SENADOR a) Redução de dois suplentes de Senador para um; b) Em caso de afastamento o suplente assume; em

Leia mais

Capítulo 1 - O Diretório Acadêmico

Capítulo 1 - O Diretório Acadêmico DIRETÓRIO ACADÊMICO DA ENGENHARIA DO CEFET/RJ ATA DE ALTERAÇÃO DO ESTATUTO Aos vinte e cinco dias do mês de junho de dois mil e oito, na sede do Diretório Acadêmico da Engenharia do CEFET/RJ, sito a Avenida

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DAS ELEIÇÕES PARA DIRETORIA EXECUTIVA GESTÃO 2015-2018 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGIMENTO INTERNO DAS ELEIÇÕES PARA DIRETORIA EXECUTIVA GESTÃO 2015-2018 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGIMENTO INTERNO DAS ELEIÇÕES PARA DIRETORIA EXECUTIVA GESTÃO 2015-2018 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - A Associação Nacional dos Técnicos de Fiscalização Federal Agropecuária - ANTEFFA

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE I. DENOMINAÇÃO / SEDE Art.º 1.º A Instinto, Associação Protetora de Animais da Covilhã, é uma associação sem fins lucrativos, que se rege pelos Estatutos, pelo presente Regulamento Interno e demais disposições

Leia mais

SECRETARIA DE RELAÇÕES DO TRABALHO. Nova Portaria que estabelece os procedimentos para o Registro Sindical

SECRETARIA DE RELAÇÕES DO TRABALHO. Nova Portaria que estabelece os procedimentos para o Registro Sindical SECRETARIA DE RELAÇÕES DO TRABALHO Nova Portaria que estabelece os procedimentos para o Registro Sindical Brasília DF 18 e19.07.2012 Organização dos dispositivos na seguinte ordem: Dos Pedidos - Dos sindicatos

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 12, de 06 de outubro de 2014.

PROJETO DE LEI Nº 12, de 06 de outubro de 2014. PROJETO DE LEI Nº 12, de 06 de outubro de 2014. PODER LEGISLATIVO Cria o Conselho e o Fundo Municipal de Proteção aos Animais edá outras providências. A Câmara Municipal decreta: Capítulo I Do Fundo Municipal

Leia mais

Regulamento Geral Interno Associação dos Amigos do Armazém das Artes RI AAAA

Regulamento Geral Interno Associação dos Amigos do Armazém das Artes RI AAAA RegulamentoGeralInterno AssociaçãodosAmigosdoArmazémdasArtes RI AAAA CAPÍTULOPRIMEIRO DisposiçõesGerais Artigo1.º Sede 1. Opresenteregulamentogeralinterno,aprovadoemAssembleia Geral,regula ofuncionamentodaassociação,comsedenaruaeng.duartepacheco,nº38,

Leia mais

META 4. LEITURA OBRIGATÓRIA Legislação: CRFB/88, arts. 6 o 17; Doutrina: Direitos sociais; Nacionalidade; Direitos Políticos e Partidos Políticos.

META 4. LEITURA OBRIGATÓRIA Legislação: CRFB/88, arts. 6 o 17; Doutrina: Direitos sociais; Nacionalidade; Direitos Políticos e Partidos Políticos. META 4 LEITURA OBRIGATÓRIA Legislação: CRFB/88, arts. 6 o 17; Doutrina: Direitos sociais; Nacionalidade; Direitos Políticos e Partidos Políticos. EXERCÍCIO 1. (FGV - 2008 - Senado Federal - Policial Legislativo

Leia mais

Prestação de Contas Eleitoral. Flávio Ribeiro de Araújo Cid Consultor Eleitoral

Prestação de Contas Eleitoral. Flávio Ribeiro de Araújo Cid Consultor Eleitoral Prestação de Contas Eleitoral Flávio Ribeiro de Araújo Cid Consultor Eleitoral Janeiro de 2006 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES ACERCA DA PRESTAÇÃO DE CONTAS PARA AS ELEIÇÕES DE 2006 Trata-se de um tema revestido

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DA COMISSÃO ESTADUAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA DO ESTADO DO PARANÁ

ESTATUTO SOCIAL DA COMISSÃO ESTADUAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA DO ESTADO DO PARANÁ ESTATUTO SOCIAL DA COMISSÃO ESTADUAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA DO ESTADO DO PARANÁ CAPÍTULO I DA SOCIEDADE, DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, PRAZO E FINALIDADES Artigo 1 - A Comissão Estadual de Residência Médica

Leia mais

RESOLUÇÃO CFN Nº 510/2012

RESOLUÇÃO CFN Nº 510/2012 Página 1 de 9 RESOLUÇÃO CFN Nº 510/2012 Dispõe sobre o registro, nos Conselhos Regionais de Nutricionistas, de atestados para comprovação de aptidão para desempenho de atividades nas áreas de alimentação

Leia mais

EDITAL Nº 003/2013 ELEIÇÃO PARA CARGO DE DIRETOR ESCOLAR DAS UNIDADES EDUCATIVAS DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO PARA O BIÊNIO 2014/2015.

EDITAL Nº 003/2013 ELEIÇÃO PARA CARGO DE DIRETOR ESCOLAR DAS UNIDADES EDUCATIVAS DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO PARA O BIÊNIO 2014/2015. 1 EDITAL Nº 003/2013 ELEIÇÃO PARA CARGO DE DIRETOR ESCOLAR DAS UNIDADES EDUCATIVAS DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO PARA O BIÊNIO 2014/2015. A Secretaria, através da Comissão Eleitoral Central, designada pela

Leia mais

Carta de Serviços aos Cidadãos

Carta de Serviços aos Cidadãos Carta de Serviços aos Cidadãos Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul: a cada dia mais próximo da comunidade www.tre-jus.br O Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul é um órgão do Poder

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DO AUDIOVISUAL DE PERNAMBUCO

REGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DO AUDIOVISUAL DE PERNAMBUCO REGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DO AUDIOVISUAL DE PERNAMBUCO CAPITULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º - O Conselho Consultivo do Audiovisual de Pernambuco, órgão colegiado permanente, consultivo e

Leia mais

Ofício circular 006/2015. Ilustríssimos (as) Senhores (as) Responsáveis pelas emissoras de rádio dos municípios de Milagres e Abaiara CE.

Ofício circular 006/2015. Ilustríssimos (as) Senhores (as) Responsáveis pelas emissoras de rádio dos municípios de Milagres e Abaiara CE. Ofício circular 006/2015. Milagres/CE, 11 de junho de 2015. Ilustríssimos (as) Senhores (as) Responsáveis pelas emissoras de rádio dos municípios de Milagres e Abaiara CE. Prezado (a) Senhor (a), Comunico

Leia mais

TJD - Santa Catarina. II que ao TJD/SC competirá nomear os membros indicados pelas entidades conveniadas,ou designar e nomear tais membros;

TJD - Santa Catarina. II que ao TJD/SC competirá nomear os membros indicados pelas entidades conveniadas,ou designar e nomear tais membros; Fundamento Legal RESOLUÇÃO N 02/CED/2007 O Presidente do Conselho Estadual de Desportos, no uso de suas atribuições regimentais e de acordo com as deliberações da plenária do CED de 9 de julho de 2007,

Leia mais

EDITAL DE CREDENCIAMENTO DE SUBCOMISSÃO TÉCNICA PARA PROCESSO DE PUBLICIDADE

EDITAL DE CREDENCIAMENTO DE SUBCOMISSÃO TÉCNICA PARA PROCESSO DE PUBLICIDADE EDITAL DE CREDENCIAMENTO DE SUBCOMISSÃO TÉCNICA PARA PROCESSO DE PUBLICIDADE PREÂMBULO O Consórcio Intermunicipal de Saúde da Rede Urgência do Norte de Minas- CISRUN, com sede na Praça Itapetinga, N 27,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 6/2013 (ELEIÇÕES-IBDFAM) ADITIVO

RESOLUÇÃO Nº 6/2013 (ELEIÇÕES-IBDFAM) ADITIVO RESOLUÇÃO Nº 6/2013 (ELEIÇÕES-IBDFAM) ADITIVO Dispõe sobre os procedimentos, critérios, condições de elegibilidade, normas de campanha eleitoral e pressupostos de proclamação dos eleitos nas eleições do

Leia mais

GET - GRUPO DE ESTUDOS EM TRANSPORTES, ASSOCIAÇÃO CIENTIFICA. Estatutos. Versão aprovada em assembleia geral de 5 de Janeiro de 2007

GET - GRUPO DE ESTUDOS EM TRANSPORTES, ASSOCIAÇÃO CIENTIFICA. Estatutos. Versão aprovada em assembleia geral de 5 de Janeiro de 2007 GET - GRUPO DE ESTUDOS EM TRANSPORTES, ASSOCIAÇÃO CIENTIFICA Estatutos Versão aprovada em assembleia geral de 5 de Janeiro de 2007 Capítulo I Da denominação, dos fins e da sede da Associação Artigo 1º

Leia mais

REQUERIMENTO PESSOA JURÍDICA

REQUERIMENTO PESSOA JURÍDICA REQUERIMENTO PESSOA JURÍDICA A pessoa jurídica localizada em nº bairro cidade CEP, telefone. Vem pelo presente documento solicitar: ( ) Baixa de Registro Interrupção das Atividade ( ) Baixa por solicitação

Leia mais

Federação Portuguesa de Columbofilia. Regulamento Eleitoral

Federação Portuguesa de Columbofilia. Regulamento Eleitoral Federação Portuguesa de Columbofilia Regulamento Eleitoral Aprovado em Congresso Federativo realizado em 25 de Julho de 2009 REGULAMENTO ELEITORAL PARA A ELEIÇÃO DOS DELEGADOS AO CONGRESSO DA FEDERAÇÃO

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO Corregedoria Regional Eleitoral PROVIMENTO CRE-RJ Nº 03/2012 (consolidado com o Provimento CRE/RJ nº 01/2015) Disciplina a utilização do Sistema de Informações

Leia mais

Brasília, 27 de maio de 2013.

Brasília, 27 de maio de 2013. NOTA TÉCNICA N o 20 /2013 Brasília, 27 de maio de 2013. ÁREA: Desenvolvimento Social TÍTULO: Fundo para Infância e Adolescência (FIA) REFERÊNCIAS: Lei Federal n o 4.320, de 17 de março de 1964 Constituição

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL CAPÍTULO I. Dos princípios gerais. Artigo 1º. Assembleia eleitoral

REGULAMENTO ELEITORAL CAPÍTULO I. Dos princípios gerais. Artigo 1º. Assembleia eleitoral REGULAMENTO ELEITORAL CAPÍTULO I Dos princípios gerais Artigo 1º Assembleia eleitoral 1. Em cumprimento do disposto no artigo 12º dos estatutos da APtA, o presente Regulamento Eleitoral estabelece o conjunto

Leia mais

LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966

LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966 LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966 Regula o exercício das profissões de Engenharia, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: Faço saber que o CONGRESSO

Leia mais

12. Assinale a opção correta a respeito da composição e do funcionamento das juntas eleitorais.

12. Assinale a opção correta a respeito da composição e do funcionamento das juntas eleitorais. TRE-MT ANALIS. JUD. ADM CESPE 9. Assinale a opção correta com relação aos órgãos da justiça eleitoral. a) A justiça eleitoral é composta pelo Tribunal Superior Eleitoral ( TSE ), pelo TRE, na capital de

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade.

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:

Leia mais

Estatuto do Direito de Oposição

Estatuto do Direito de Oposição Estatuto do Direito de Oposição Lei n.º 24/98, de 26 de Maio A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 114.º, 161.º, alínea c), 164.º, alínea h), e 166.º, n.º 3, e do artigo 112.º, n.º

Leia mais

EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO N.º 003/2014

EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO N.º 003/2014 EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO N.º 003/2014 O Prefeito Municipal de Pomerode/SC, no uso de suas atribuições legais, torna público para conhecimento dos interessados, que fará realizar CHAMAMENTO PÚBLICO,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 6.996, DE 7 DE JUNHO MAIO DE 1982. Dispõe sobre a utilização de processamento eletrônico de dados nos serviços eleitorais e

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 06, DE 07 DE ABRIL DE 2008. Regulamenta a elaboração e a defesa de monografia final de curso no Curso de Graduação em Direito da UFMG.

RESOLUÇÃO Nº 06, DE 07 DE ABRIL DE 2008. Regulamenta a elaboração e a defesa de monografia final de curso no Curso de Graduação em Direito da UFMG. 1 RESOLUÇÃO Nº 06, DE 07 DE ABRIL DE 2008. Regulamenta a elaboração e a defesa de monografia final de curso no Curso de Graduação em Direito da UFMG. O Colegiado de Coordenação Didática do Curso de Graduação

Leia mais

Agrupamento de Escolas D. Maria II. Escola Básica e Secundária de Gama Barros ANEXO III ELEIÇÃO DO CONSELHO GERAL TRANSITÓRIO. Regimento Eleitoral

Agrupamento de Escolas D. Maria II. Escola Básica e Secundária de Gama Barros ANEXO III ELEIÇÃO DO CONSELHO GERAL TRANSITÓRIO. Regimento Eleitoral ANEXO III ELEIÇÃO DO CONSELHO GERAL TRANSITÓRIO Regimento Eleitoral Artigo 1. o Composição O Conselho Geral Transitório tem a seguinte composição: a) Sete representantes do pessoal docente; b) Dois representantes

Leia mais

EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 001/2012

EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 001/2012 EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 001/2012 Inscrição e seleção dos membros da Subcomissão Técnica para licitações de serviços de publicidade EDITAL DE INSCRIÇÃO E SELEÇÃO DOS MEMBROS DA SUBCOMISSÃO TÉCNICA

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DE GESTÃO E RECURSOS HUMANOS SEGER PORTARIA Nº. 39-R, DE 29 DE AGOSTO DE 2013.

GOVERNO DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DE GESTÃO E RECURSOS HUMANOS SEGER PORTARIA Nº. 39-R, DE 29 DE AGOSTO DE 2013. I - Órgãos e Entidades Públicas PORTARIA Nº. 39-R, DE 29 DE AGOSTO DE 2013. a) Cédula de Identidade do representante; b) Inscrição no CPF do representante; c) Cartão de inscrição do órgão ou entidade pública

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I

PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA RUI VALDIR OTTO BRIZOLARA, Prefeito Municipal de Morro Redondo, Estado do Rio

Leia mais

REGIMENTO INTERNO ELEITORAL (Aprovado na AGE de 10.08.2011)

REGIMENTO INTERNO ELEITORAL (Aprovado na AGE de 10.08.2011) REGIMENTO INTERNO ELEITORAL (Aprovado na AGE de 10.08.2011) I - Das disposições gerais II - Do processo eleitoral A) Da eleição para a Diretoria e o Conselho Fiscal B) Da eleição para o Conselho de Ética

Leia mais

EDITAL DE CREDENCIAMENTO Nº. 005/2015

EDITAL DE CREDENCIAMENTO Nº. 005/2015 EDITAL DE CREDENCIAMENTO Nº. 005/2015 A FUNDAÇÃO EDUCATIVA DE RÁDIO E TELEVISÃO OURO PRETO - FEOP, através do Presidente em atividade da Comissão de Licitação, Sra. Renata da Rocha Fernandes, no uso de

Leia mais

Associação de Estudantes da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto. Artigo 1º. Comissão Eleitoral. Artigo 2º

Associação de Estudantes da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto. Artigo 1º. Comissão Eleitoral. Artigo 2º Regulamento Eleitoral Associação de Estudantes da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto Artigo 1º Comissão Eleitoral 1 A Comissão Eleitoral será formada por um Presidente e dois vogais, a

Leia mais

CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO

CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO ARTIGO 1º O Clube de Seguros de Pessoas e Benefícios do Estado

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS

ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS ARTIGO 1º (Constituição) A Associação dos Antigos Alunos e Amigos da Escola Secundária de Leal da Câmara,

Leia mais

REGIMENTO DAS SEÇÕES REGIONAIS. Art. 41, 42 e 43 do Estatuto

REGIMENTO DAS SEÇÕES REGIONAIS. Art. 41, 42 e 43 do Estatuto REGIMENTO DAS SEÇÕES REGIONAIS Art. 41, 42 e 43 do Estatuto 1. OBJETIVOS São objetivos das Seções Regionais: 1.1 Propiciar aos associados estabelecidos no Estado de São Paulo e fora da sua capital, uma

Leia mais

Regulamento Eleitoral da Real Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Vizela. ARTIGO 1º 1- Os membros dos órgãos sociais da Real

Regulamento Eleitoral da Real Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Vizela. ARTIGO 1º 1- Os membros dos órgãos sociais da Real Regulamento Eleitoral da Real Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Vizela. ARTIGO 1º 1- Os membros dos órgãos sociais da Real Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Vizela, doravante

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 7, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2013

INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 7, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2013 Presidência da República Secretaria da Micro e Pequena Empresa Secretaria de Racionalização e Simplificação Departamento de Registro Empresarial e Integração INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 7, DE 5 DE DEZEMBRO

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO Nº 002/PRES/OAB/RO RESOLVE:

RESOLUÇÃO DO CONSELHO Nº 002/PRES/OAB/RO RESOLVE: RESOLUÇÃO DO CONSELHO Nº 002/PRES/OAB/RO O CONSELHO SECCIONAL DO ESTADO DE RONDÔNIA DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, no uso de suas atribuições estatutárias, com base no que dispõe o art. 10, 1º da Lei

Leia mais

DECRETO-LEI N. 581 DE 1 DE AGOSTO DE 1938

DECRETO-LEI N. 581 DE 1 DE AGOSTO DE 1938 DECRETO-LEI N. 581 DE 1 DE AGOSTO DE 1938 Dispõe sobre registro, fiscalização e assistência de sociedades cooperativas; revoga os decretos ns. 23.611, de 20 de dezembro de 1933, e 24.647, de 10 de julho

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FÍSICA MÉDICA CÓDIGO DE ÉTICA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FÍSICA MÉDICA CÓDIGO DE ÉTICA CÓDIGO DE ÉTICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES O presente Código contém os fundamentos éticos, obrigações, responsabilidades e requisitos que devem ser seguidos pelos Físicos Médicos no exercício

Leia mais

2. Princípios fundamentais. 3. Objetivos

2. Princípios fundamentais. 3. Objetivos CARTA DE PRINCÍPIOS DO FÓRUM NACIONAL DOS TRABALHADORES DO SISTEMA ÚNICO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL FTSUAS. Princípios norteadores de funcionamento do Fórum 1. Natureza O Fórum Nacional dos Trabalhadores do

Leia mais

Estatutos da Associação Portuguesa de Geomorfólogos (publicados em Diário da República - III Série, nº 297, de 27 de Dezembro de 2000)

Estatutos da Associação Portuguesa de Geomorfólogos (publicados em Diário da República - III Série, nº 297, de 27 de Dezembro de 2000) Estatutos da Associação Portuguesa de Geomorfólogos (publicados em Diário da República - III Série, nº 297, de 27 de Dezembro de 2000) CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, SEDE, DURAÇÃO, OBJECTIVOS, ÂMBITO Art.º 1º

Leia mais

TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL PRESIDÊNCIA PORTARIA N. 288, DE 9 DE JUNHO DE 2005

TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL PRESIDÊNCIA PORTARIA N. 288, DE 9 DE JUNHO DE 2005 TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL PRESIDÊNCIA PORTARIA N. 288, DE 9 DE JUNHO DE 2005 Estabelece normas e procedimentos visando à arrecadação, recolhimento e cobrança das multas previstas no Código Eleitoral

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos Artigo 1º - O Comitê de Pessoas ( Comitê ) de Lojas Renner S.A. ( Companhia ), órgão estatutário, de caráter consultivo

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades Art. 1º A Associação dos ex alunos do Centro Universitário do Distrito Federal doravante

Leia mais

RESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015

RESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015 RESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015 Altera os critérios e procedimentos para requerimento, emissão, revisão, extensão, suspensão e cancelamento do Credenciamento Institucional para

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado

Leia mais

Lista de documentos mínimos necessários para o início do processo de solicitação de autorização de funcionamento por Modalidade

Lista de documentos mínimos necessários para o início do processo de solicitação de autorização de funcionamento por Modalidade Lista de documentos mínimos necessários para o início do processo de solicitação de autorização de funcionamento por Modalidade Administradora de Benefícios Documento Requerimento formal solicitando a

Leia mais

ANEXO 5 TERMO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO

ANEXO 5 TERMO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO ANEXO 5 TERMO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO Termo de Constituição de Consórcio 1 As Partes: A empresa (Nome da Empresa)..., com sede na cidade de..., (Endereço)..., com CNPJ n o..., Inscrição Estadual...,

Leia mais

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PESSOA JURÍDICA

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PESSOA JURÍDICA RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PESSOA JURÍDICA Para a liberação de acesso ao Cadastro NIS pela internet, o empregador deverá entregar na Agência onde será concedida a autorização, cópia e original de documentação

Leia mais

REGIMENTO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA DIRETORIA RIO GRANDE DO NORTE CAPITULO I. Da Caracterização, Sede, Foro e Objetivos

REGIMENTO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA DIRETORIA RIO GRANDE DO NORTE CAPITULO I. Da Caracterização, Sede, Foro e Objetivos REGIMENTO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA DIRETORIA RIO GRANDE DO NORTE CAPITULO I Da Caracterização, Sede, Foro e Objetivos Art.1º A Diretoria Regional (DR) da SBEM-RN é órgão executivo

Leia mais

Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica

Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica A Associação dos Bolseiros de Investigação Científica (ABIC) rege-se pelos seus estatutos, regulamento eleitoral e por um regulamento

Leia mais

PORTARIA N O 288, DE 9 DE JUNHO DE 2005

PORTARIA N O 288, DE 9 DE JUNHO DE 2005 PORTARIA N O 288, DE 9 DE JUNHO DE 2005 Estabelece normas e procedimentos visando à arrecadação, recolhimento e cobrança das multas previstas no Código Eleitoral e leis conexas, e à utilização da Guia

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA OBTER O TÍTULO DE UTILIDADE PÚBLICA

PROCEDIMENTOS PARA OBTER O TÍTULO DE UTILIDADE PÚBLICA PROCEDIMENTOS PARA OBTER O TÍTULO DE UTILIDADE PÚBLICA No Estado de São Paulo, a Lei Estadual n 2.574 de 4 de dezembro de 1980 estabelece normas para a declaração de utilidade pública. Cabe à Secreta a

Leia mais

Obrigações Eleitorais

Obrigações Eleitorais Obrigações Eleitorais Votação no Catar Inscrição eleitoral para residentes no Catar Documentação necessária para inscrição eleitoral no Catar Transferência do título de eleitor para o Catar Documentação

Leia mais

REGULAMENTO NORMATIVO DA ELEIÇÃO DO DIRETOR DE SAUDE DO TRABALHADORDO SINDSEMP. Sindicato dos Servidores Municipais de Petrolina

REGULAMENTO NORMATIVO DA ELEIÇÃO DO DIRETOR DE SAUDE DO TRABALHADORDO SINDSEMP. Sindicato dos Servidores Municipais de Petrolina REGULAMENTO NORMATIVO DA ELEIÇÃO DO DIRETOR DE SAUDE DO TRABALHADORDO SINDSEMP Sindicato dos Servidores Municipais de Petrolina Eleição triênio 2012/2015 A comissão eleitoral reunida no dia 14.08.2013

Leia mais

Edital de Convocação n.º 02, de 25 de julho de 2014

Edital de Convocação n.º 02, de 25 de julho de 2014 Edital de Convocação n.º 02, de 25 de julho de 2014 A MINISTRA DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA no uso das atribuições que lhe confere o 3º do art. 3º da Lei

Leia mais

EDITAL EVZ Nº 08/2014 Edital de Eleição de Diretor e Vice-Diretor da Escola de Veterinária e Zootecnia da UFG

EDITAL EVZ Nº 08/2014 Edital de Eleição de Diretor e Vice-Diretor da Escola de Veterinária e Zootecnia da UFG SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA EDITAL EVZ Nº 08/2014 Edital de Eleição de Diretor e Vice-Diretor da Escola de Veterinária

Leia mais

CONSIDERANDO a realização da VI Plenária de Conselhos de Saúde do Estado do Amazonas, nos dias 06 e 07 de junho de 2013;

CONSIDERANDO a realização da VI Plenária de Conselhos de Saúde do Estado do Amazonas, nos dias 06 e 07 de junho de 2013; RESOLUÇÃO CES/AM Nº. 012 DE 28 DE MAIO DE 2013. Dispõe sobre o Regimento Interno da VI Plenária de Conselhos de Saúde do Estado do Amazonas. A Plenária do Conselho Estadual de Saúde do Amazonas, na sua

Leia mais

b - O sócio Institucional terá anuidade correspondente a dez vezes a dos sócios efetivos e colaboradores.

b - O sócio Institucional terá anuidade correspondente a dez vezes a dos sócios efetivos e colaboradores. Regimento Interno da Sociedade dos Zoológicos do Brasil - SZB Da Sociedade Artigo 1º - A sociedade dos Zoológicos do Brasil SZB, fundada em 23 de setembro de 1977, funciona conforme o disposto nos seus

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE Art. 1º - O Conselho Municipal do Idoso CMI de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº 1754,

Leia mais

UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO- BRASILEIRA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO- BRASILEIRA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO- BRASILEIRA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE EDITAL N o 01/2014 - CONSULTA A COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA PARA ESCOLHA DO COORDENADOR DO CURSO DE ENFERMAGEM

Leia mais

PARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador VALDIR RAUPP

PARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador VALDIR RAUPP PARECER Nº, DE 2013 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sobre o Substitutivo da Câmara dos Deputados ao Projeto de Lei do Senado nº 441, de 2012 (nº 6.397, de 2013, na Câmara dos Deputados),

Leia mais

Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Grupo escolaglobal. Capítulo Primeiro. Da denominação, natureza e fins

Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Grupo escolaglobal. Capítulo Primeiro. Da denominação, natureza e fins Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Grupo escolaglobal Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo 1.º A Associação de Pais e Encarregados de Educação do Grupo escolaglobal,

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PAULISTA DE TÊNIS. Normas e Instruções Disciplinadoras

REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PAULISTA DE TÊNIS. Normas e Instruções Disciplinadoras Circular Nota Oficial nº 009/2012 Aos Clubes, Liga e Associações Filiadas REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PAULISTA DE TÊNIS Normas e Instruções Disciplinadoras Conforme previsão estatutária, constante

Leia mais

VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL E TRIBUTOS

VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL E TRIBUTOS VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL E TRIBUTOS Orientador Empresarial Crimes contra a Ordem Tributária Representações pela RFB - Procedimentos a

Leia mais

1. A SPECTOS GERAIS 1.1 APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS

1. A SPECTOS GERAIS 1.1 APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS C A P Í T U L O I - C A D A S T R O D E P A R T I C I P A N T E S E I N V E S T I D O R E S 1. A SPECTOS GERAIS A CBLC administra dois sistemas de cadastro: o Sistema de Cadastro de Participantes e o Sistema

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS RESOLUÇÃO CMAS Nº 16, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS RESOLUÇÃO CMAS Nº 16, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011 CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS RESOLUÇÃO CMAS Nº 16, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011 Resolução CMAS nº 16, 26 de setembro de 2011, revoga a Resolução CMAS nº 01/2002 e define os parâmetros para

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LEOPOLDO Estado do Rio Grande do Sul DECRETO Nº 5.541, DE 10 DE MARÇO DE 2008.

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LEOPOLDO Estado do Rio Grande do Sul DECRETO Nº 5.541, DE 10 DE MARÇO DE 2008. DECRETO Nº 5.541, DE 10 DE MARÇO DE 2008. Regulamenta o artigo 66, do Estatuto dos Servidores Públicos de São Leopoldo, Lei nº 6.055 de 14 de Setembro de 2006, Da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes-

Leia mais

REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO)

REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) Goiânia-2010 REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS

Leia mais

PROCURADORIA GERAL ELEITORAL

PROCURADORIA GERAL ELEITORAL PROCURADORIA GERAL ELEITORAL Parecer nº 117/201 - EJGA Nº 95.759/PGE Registro de Partido Político nº 594-54.2013.6.00.0000 Classe: 42 Procedência : Brasília-DF Requerente : Rede Sustentabilidade (Rede)

Leia mais

Prefeitura Municipal de Porto Alegre

Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeitura Municipal de Porto Alegre DECRETO Nº 17.301, DE 14 DE SETEMBRO DE 2011. Aprova o Regimento Interno do Fórum Municipal dos Conselhos da Cidade (FMCC). O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MATINHOS ESTADO DO PARANÁ

PREFEITURA MUNICIPAL DE MATINHOS ESTADO DO PARANÁ EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA ASSUNTO: Inscrição de profissionais formados em comunicação, publicidade ou marketing, ou que atuem em uma dessas áreas, com o intuito de constituir subcomissão técnica para a

Leia mais

JUVENTUDE SOCIALISTA AÇORES

JUVENTUDE SOCIALISTA AÇORES JUVENTUDE SOCIALISTA AÇORES REGULAMENTO ELEITORAL ELEIÇÃO DO PRESIDENTE DA J.S.AÇORES E X CONGRESSO REGIONAL Capítulo I Eleição do Presidente da J.S. Açores Artigo 1º (Objecto) O presente Regulamento estabelece

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO ASSESSORIA DE LICITAÇÕES E COMPRAS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO ASSESSORIA DE LICITAÇÕES E COMPRAS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO ASSESSORIA DE LICITAÇÕES E COMPRAS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2012 Processo nº 22.402/2012 PREÂMBULO

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.881, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2013. Mensagem de veto Dispõe sobre a definição, qualificação, prerrogativas e finalidades das

Leia mais

Conselho Regional de Odontologia do Paraná

Conselho Regional de Odontologia do Paraná EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2014 Assunto: Inscrição de profissionais formados em comunicação, publicidade ou marketing com o intuito de constituir subcomissão técnica para contratação de agência

Leia mais

Reforma Política Democrática Eleições Limpas 13 de janeiro de 2015

Reforma Política Democrática Eleições Limpas 13 de janeiro de 2015 Reforma Política Democrática Eleições Limpas 13 de janeiro de 2015 A Coalizão é uma articulação da sociedade brasileira visando a uma Reforma Política Democrática. Ela é composta atualmente por 101 entidades,

Leia mais