TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE MINAS GERAIS

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1 TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE MINAS GERAIS Recurso Eleitoral Procedência: Ituiutaba-MG (141ª ZE - Ituiutaba) Recorrente: Partido Socialismo e Liberdade - PSOL Recorridos: Paranaíba Transportes Ltda. e Luiz Pedro Corrêa do Carmo, Prefeito Relator: Juiz Maurício Soares ACÓRDÃO Recurso eleitoral. Representação. Propaganda eleitoral extemporânea. Improcedência. Preliminar. Falta de preparo. São isentos de custas os processos e certidões fornecidos para fins eleitorais. Art. 175 do Regimento Interno deste Tribunal. Rejeitada. Preliminar. Ilegitimidade passiva. Art. 36, 3º, da Lei 9.504/97. A empresa de transporte, por ser a proprietária dos veículos automotores que circulam pelas ruas, nos quais está estampada a propaganda, é responsável pela divulgação. Os ônibus são os meios pelos quais a publicidade é divulgada. Rejeitada. Mérito. Inexistência de indicação de précandidatura, menção a candidato, a pedido de votos ou a pleito eleitoral. Para a configuração da propaganda subliminar, o texto deveria induzir no eleitor a idéia de que o suposto pré-candidato seria o mais apto a assumir o cargo para o qual eventualmente concorresse, pelo menos sugerindo qual o cargo pretendido, o partido, e as metas a serem cumpridas, o que não ocorre neste caso. Recurso não provido. Vistos, relatados e discutidos os autos do processo acima identificado, ACORDAM os Juízes do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais em...

2 Belo Horizonte, de julho de PUBLICADO EM SESSÃO Juiz Maurício Soares Relator

3 Recurso Eleitoral Procedência: Ituiutaba-MG (141ª ZE - Ituiutaba) Recorrente: Partido Socialismo e Liberdade - PSOL Recorridos: Paranaíba Transportes Ltda. e Luiz Pedro Corrêa do Carmo, Prefeito Relator: Juiz Maurício Soares RELATÓRIO O PARTIDO SOCIALISMO E LIBERDADE - PSOL - interpôs recurso contra sentença do M. Juiz da 141ª Zona Eleitoral de Ituiutaba que julgou improcedente representação, por ele interposta, por propaganda eleitoral extemporânea supostamente praticada por Paranaíba Transportes Ltda. e Luiz Pedro Corrêa do Carmo, Prefeito. Relatou que, conforme fotografias em anexo, o Município, sob ordens do Prefeito, recorrido, estaria veiculando propaganda institucional que configuraria propaganda extemporânea com mensagem subliminar, o que contrariaria os arts. 37 e 73 da Lei 9.504/97; e que a mensagem impugnada tem os seguintes dizeres: 30 obras em 120 dias - é o maior conjunto de obras já entregues à população em uma administração. Destacou trechos da r. sentença e alegou que ela não teria analisado a propaganda subliminar que teria feito alusão às habilidades políticas do gestor na administração municipal, bem como plataforma de atuação e teria feito referência à período de execução que coincidiria com o período eleitoral, sendo, por isso, contraditória com os requisitos que a própria sentença enumerou para a caracterização da propaganda, baseados em decisão do Tribunal Superior Eleitoral. Citou outros trechos da sentença que teriam demonstrado equívoco, uma vez que, ao contrário do que ela diz, teria havido enaltecimento excessivo do gestor e comparação com a atual gestão. Afirmou que a expressão 30 obras em 120 dias estaria inserida no contexto de ufanismo e exagero na venda da imagem positiva, admitindo que a informação até poderia ser verdadeira, mas que, em conjunto com a expressão é o maior conjunto de obras já entregues à população em uma administração, apresentaria um liame indissociável ao pleito de forma subliminar, porém, inconteste; e que esse vínculo seria evidente, uma vez que as únicas informações seriam a quantidade de obras e o prazo de sua execução, e que este se relacionaria aos 120 dias de fim do mandato, coincidentes com o período eleitoral. Citou decisões do Tribunal Superior Eleitoral - TSE - que seriam casos semelhantes, mas com referência ao uso de outdoors. Alegou que o texto aliado à imagem e a maneira de veiculação seriam impactantes e gerariam a alusão ao pleito eleitoral no inconsciente popular; e que a configuração de propaganda eleitoral antecipada, segundo entendimento do TSE, não dependeria da conjugação simultânea do trinômio candidato, pedido de voto e cargo pretendido, mas seria necessário examinar o contexto, especialmente quando se tratasse de propaganda dissimulada.

4 Citou outras decisões do TSE e fez referência a reportagem de jornal que teria publicado notícia de que o Juiz Eleitoral da cidade vizinha de Uberlândia teria determinado a retirada de mensagens veiculadas pela administração municipal dando conta de suas realizações por considerá-las propaganda eleitoral. Requereu o provimento do recurso, reformando-se a sentença, para que seja julgada procedente a representação e aplicada multa aos requeridos. LUIZ PEDRO CORRÊA DO CARMO apresentou contrarrazões, às fls. 128/136. Afirmou que, em relação à propaganda, seria incontroverso que não veicularia imagem ou nome de autoridade ou servidor público nem símbolo que traduzisse promoção pessoal; e que não poderia ser caracterizada como propaganda extemporânea, porque não teria feito menção ao nome do prefeito, ao período eleitoral nem teria falado em sucessão na chefia do Poder Executivo ou mencionado candidatura. Alegou que a expressão é o maior conjunto de obras entregues em uma administração revelaria a idéia de que a administração municipal teria atingido número recorde, sem comparação com administrações anteriores. Citou decisão do TSE que recomendaria a observância de critérios objetivos para a verificação da legalidade da propaganda institucional e também trechos de outras decisões desse Tribunal. Destacou ainda decisões desta Corte que estariam alinhadas à interpretação do TSE. Ressaltou que a ênfase da propaganda estaria no trabalho da administração, dentro do período permitido pela legislação eleitoral. Requereu o desprovimento do recurso. PARANAÍBA TRANSPORTES LTDA. apresentou contrarrazões, às fls. 138/150. Suscitou preliminar de falta de preparo, sob o fundamento de que haveria necessidade do recolhimento de custas processuais no âmbito da Justiça Eleitoral, nos termos do parágrafo único do art. 373 do Código Eleitoral. Requereu que o recurso seja tido como deserto. Argüiu ainda, preliminarmente, sua ilegitimidade passiva, tendo em vista que ela não teria sido responsável por desenvolver ou executar o projeto de publicidade discutido nesta demanda nem teria contato direto com o beneficiário da publicidade e que apenas teria disponibilizado espaço publicitário em seus ônibus, o que seria lícito. Alegou que não seria verdade que ela é beneficiária da propaganda, conforme consta da r. sentença; e que se trataria de publicidade institucional, depreendendo-se daí que a beneficiária direta seria a própria administração pública, ao noticiar suas ações, e os cidadãos seriam beneficiários indiretos, por tomarem ciência da destinação dada aos impostos pagos. Afirmou que ela teria auferido lucro, o que não a vincularia à publicidade propriamente dita; que a única conduta por ela adotada teria sido seguir a tendência do mercado; que ela é procurada por agências de publicidade e limitar-se-ia a responder se existe ou não o espaço para divulgação, sem tomar conhecimento do que será veiculado; e que não caberia a ela exigir maiores informações sobre o teor do que será divulgado, uma vez que a responsabilidade seria dos contratantes e da agência de publicidade, que neste caso seria a empresa Interage.

5 Concluiu que não haveria razão para que figurasse nesta demanda, já que na hipótese de se entender que se trata de propaganda extemporânea, bastaria a determinação de retirada da publicidade, para que fosse prontamente atendida. Requereu sua exclusão do pólo passivo da demanda. No mérito, alegou que o recorrente estaria ocupando a Justiça com vaidades políticas, parecendo ser uma tentativa de atingir o provável candidato à reeleição; e que a única explicação para este recurso seria que o presidente do partido recorrente e o Prefeito recorrido seriam adversários políticos. Afirmou que ela, recorrida, seria empresa séria, cumpridora de suas obrigações e atuaria no ramo de transporte rodoviário coletivo há mais de 30 anos; que a acusação de que ela teria colocado sua frota à disposição do Prefeito para colocá-lo em vantagem em relação aos demais candidatos seria absurda, porque ela seria apartidária e sem preferências políticas; e que sua única conduta teria sido seguir a tendência do ramo de transporte coletivo, disponibilizando espaço publicitário em seus ônibus. Ressaltou que, sendo empresa privada, seria óbvio que exercesse suas atividades visando lucro, e teria passado a fazê-lo conforme. Repisou que não teria culpa, uma vez que não atuaria no desenvolvimento de projetos de marketing e propaganda nem trataria das divulgações diretamente com os contratantes da publicidade, o que seria feito por meio de uma agência de publicidade. Concluiu que, se houver multa, esta deveria se limitar ao primeiro recorrido e a seu partido político, nos termos do art. 241 do Código Eleitoral. Sustentou que o plano de mídia feito pela empresa Interage, juntado com a contestação, seria prova cabal de que ela, recorrida, não teria tratado diretamente com os contratantes da propaganda; que ela, recorrida, não teria criado essa modalidade de propaganda para favorecer quem quer que fosse, conforme teria sugerido o recorrente, tratando-se de serviço existente haveria anos e amplamente utilizado pelas empresas; que não caberia a ela estabelecer se a propaganda teria ou não cunho eleitoral e se favoreceria provável candidato, e que, mesmo assim, neste caso, um leigo perceberia que não haveria propaganda eleitoral extemporânea, uma vez que não teria citado nome, cargo ou pedido de voto. Destacou que o 1º do art. 37 da Constituição da República autorizaria a prática da publicidade institucional. Alegou que para que se configurasse a propaganda eleitoral extemporânea, seria necessária a junção entre o conceito de propaganda eleitoral e que o ato tivesse sido praticado fora do prazo fixado em lei, e concluiu que seria de fácil constatação que ela não teria ocorrido, uma vez que não teria sido citado o nome do candidato, cargo que ele ocuparia, intenção de se reeleger nem teria sido pedido voto. Afirmou que, por isso, o paradigma citado pelo recorrente, decisão do Juiz Eleitoral de Uberlândia, não se aplicaria a este caso. Repisou que a propaganda teria tido caráter informativo, em observância ao princípio da publicidade na administração pública. Requereu sejam acolhidas as preliminares e, caso assim não se entenda, que o recurso seja julgado improcedente; e que o recorrente seja condenado ao pagamento de custas, despesas processuais e honorários

6 advocatícios à base de 20%, com base no art. 20 do Código de Processo Civil. O Procurador Regional Eleitoral, em parecer às fls. 154/158, manifestou-se pelo não provimento do recurso. É o relatório. VOTO Preliminar. Falta de preparo. A empresa recorrida, Paranaíba Transportes Ltda., suscitou preliminar de falta de preparo, sob o fundamento de que haveria necessidade do recolhimento de custas processuais no âmbito da Justiça Eleitoral, nos termos do parágrafo único do art. 373 do Código Eleitoral. O dispositivo citado pela recorrida prevê o pagamento de custas especificamente apenas nos processos-crime e nos executivos fiscais para cobrança de multas. Ademais, está assentada na jurisprudência desta Corte a gratuidade da Justiça Eleitoral, dispensando o preparo nos recursos cujo julgamento a ela compete. Por fim, consolidando esse entendimento, o art. 175 do Regimento Interno deste Tribunal: São isentos de custas os processos e certidões fornecidos para fins eleitorais. Diante disso, rejeito a preliminar. Preliminar. Ilegitimidade passiva. A empresa recorrida, Paranaíba Transportes Ltda., argüiu sua ilegitimidade para figurar no pólo passivo da demanda, alegando, em suma, que ela não poderia ser responsável pela publicidade em questão, uma vez que não teria feito o projeto, não teria contato direto com o beneficiário da propaganda e somente teria disponibilizado o espaço, o que seria lícito; concluiu que a responsabilidade seria dos contratantes e da agência de publicidade e requereu sua exclusão do pólo passivo. A norma do 3º do art. 36 da Lei 9.504/97 determina que estará sujeito à multa o responsável pela divulgação da propaganda extemporânea. A empresa de transporte, por ser a proprietária dos veículos automotores que circulam pelas ruas, nos quais está estampada a propaganda, é responsável pela divulgação. Os ônibus são os meios pelos quais a publicidade é divulgada. Neste mesmo sentido, a dar interpretação ampla para o termo da lei responsável pela divulgação da propaganda, está o ensinamento de José Jairo Gomes: Deveras, todos que contribuíram para a veiculação da propaganda irregular deverão ser responsabilizados, inclusive os veículos de comunicação social envolvidos. (em Direito Eleitoral. 6. ed. rev. atual. e ampl. - São Paulo: Atlas, p. 372). Diante disso, rejeito a preliminar. Mérito. No mérito, o recorrente alegou que a mensagem 30 obras em 120

7 dias - é o maior conjunto de obras já entregues à população em uma administração, divulgada em ônibus que circularam no município, configuraria propaganda eleitoral extemporânea, e não propaganda institucional. Sustentou, em suma, que haveria propaganda subliminar, a qual teria feito alusão às habilidades políticas do gestor na administração municipal, bem como plataforma de atuação e teria feito referência à período de execução que coincidiria com o período eleitoral. Analisando a mensagem publicitária, não vemos como extrair as mesmas conclusões do recorrente. Não há a indicação de pré-candidatura nem menção a candidato, a pedido de votos ou a pleito eleitoral. Para a configuração da propaganda subliminar, o texto deveria induzir no eleitor a idéia de que o suposto pré-candidato seria o mais apto a assumir o cargo para o qual eventualmente concorresse, pelo menos sugerindo qual o cargo pretendido, o partido, e as metas a serem cumpridas, o que não ocorre neste caso. Corroborando com nosso entendimento, citamos a opinião do Procurador Regional Eleitoral, em parecer às fls. 154/158: Em que pesem as razões alegadas pelo Recorrente, no sentido de identificar nesta mensagem uma propaganda eleitoral extemporânea, percebe-se que não há enaltecimento ou outro elemento que demonstre o propósito eleitoreiro da mensagem veiculada, apto a quebrar a isonomia entre os futuros candidatos. Pela análise dos autos, infere-se que a publicidade se relaciona a um mérito da administração como um todo, não destacando a atuação ou qualidades específicas do atual Prefeito de forma a gerar sua autopromoção. Não há, sequer, referência implícita à figura do Prefeito, ou qualquer alusão à sua imagem, nome, número de candidatura ou qualidades pessoais. Nesse sentido: REPRESENTAÇÃO. OBRA PÚBLICA. INAUGURAÇÃO. PRONUNCIAMENTO DE GOVERNANTE. PROPAGANDA ELEITORAL EXTEMPORÂNEA. NÃO CONFIGURAÇÃO. DECISÃO MONOCRÁTICA. AGRAVO REGIMENTAL. RECEBIMENTO COMO RECURSO INOMINADO. DESPROVIMENTO. 1. Na representação ajuizada com arrimo no artigo 36 da Lei n 9.504/97, que segue o rito processual do artigo 96 da referida lei, é cabível o recurso inominado previsto no 8º deste último dispositivo legal, que guarda apenas semelhança com o agravo regimental previsto no art. 36, 8º, do RITSE. 2. Nos termos da jurisprudência da Corte, deve ser entendida como propaganda eleitoral antecipada qualquer manifestação que, previamente aos três meses anteriores ao pleito e fora das exceções previstas no artigo 36-A da Lei n 9.504/97, leve ao conhecimento geral, ainda que de forma dissimulada, a candidatura, mesmo que apenas postulada, a ação política que se pretende desenvolver ou as razões que levem a inferir que o beneficiário seja o mais apto para a função pública.

8 3. Para se concluir pelo caráter subliminar da propaganda, faz-se necessária a análise conjuntural da conduta de acordo com os elementos constantes do processo, segundo critérios objetivos, portanto, e não conforme a intenção oculta do responsável pela prática do ato, não havendo cogitar do exame de circunstâncias alheias ao contexto da manifestação objeto da demanda. 4. Se não verificada a presença de nenhum desses elementos objetivos, exigidos pela jurisprudência do c. TSE, não configura propaganda eleitoral antecipada o pronunciamento de governante durante cerimônia oficial de inauguração de obra pública, ainda que feita menção às realizações de seu governo. 5. Nos termos da assente jurisprudência da Corte, não se confundem com propaganda eleitoral antecipada nem a aventada promoção pessoal conformadora de eventual abuso de poder, passível de apuração e punição na forma da Lei Complementar nº 64/90, nem a cogitada divulgação de atos de governo em contrariedade ao disposto no artigo 37, 1º, da Constituição, para a qual também existem outros remédios jurídicos e sanções. 6. Recurso desprovido. (AgR-Rp nº Brasília/DF. Acórdão de 10/05/2010. Relator Min. Joelson Costa Dias) Grifos não originais. Trata-se, na verdade, de propaganda institucional que, por sua vez, é permitida até 3 (três) meses antes do pleito eleitoral. Ademais, o conteúdo publicitário não fere as disposições do art. 37, 1º, da CR/88. Ante todo o exposto, nego provimento ao recurso.

9 Recurso Eleitoral Procedência: Ituiutaba-MG (141ª ZE - Ituiutaba) Recorrente: Partido Socialismo e Liberdade - PSOL Recorridos: Paranaíba Transportes Ltda. e Luiz Pedro Corrêa do Carmo, Prefeito Relator: Juiz Maurício Soares Em mesa. Belo Horizonte, de julho de Juiz Maurício Soares Relator

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