PROPOSTA DE REFERENCIAL DE FORMAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROPOSTA DE REFERENCIAL DE FORMAÇÃO"

Transcrição

1 Federação: Federação Portuguesa de Capoeira Modalidade/Disciplina: Capoeira Conversão de Treinadores de Grau em Treinadores de Grau II Componente Prática: 10 horas Componente Teórica: 38 horas Total de horas: 48 Subtema 1 1. PSICOLOGIA DO DESPORTO NA CAPOEIRA (6h) 1. A organização do comportamento do atleta/praticante de Capoeira e a gestão de objetivos: 1.1. A gestão pessoal do comportamento: Domínio relacional Domínio do desempenho do atleta/praticante Os princípios da gestão por objetivos Características dos objetivos Os objectivos de tarefa e de resultado A avaliação e o controle dos objetivos. a nomear pela Federação Portuguesa de Capoeira, com competências de formador nos Parceria em curso com empresas de 1. PSICOLOGIA DO DESPORTO NA CAPOEIRA (CONT.) Subtema 2 2. Análise da prestação individual atleta/praticante de Capoeira: 2.1. Antecedentes e consequentes psicológicos da prestação A atribuição causal: Estabilidade das causas Locus de causalidade A educação da análise individual da prestação. a nomear pela Federação Portuguesa de Capoeira, com competências de formador nos Parceria em curso com empresas de Pág. 1/ 16

2 Subtema 3 1. PSICOLOGIA DO DESPORTO NA CAPOEIRA (CONT.) 3. As emoções e a prática desportiva na Capoeira: 3.1. O significado pessoal da situação desportiva e as reacções emocionais à competição na Capoeira As emoções positivas e negativas A autoconfiança: Gestão do sucesso Gestão eficaz dos objetivos Gestão do pensamento Adaptação progressiva (dessensibilização) Utilização de modelos Organização de rotinas Imagens mentais Processo atributivo O stress e a ansiedade competitiva: Stress do treino Stress da vida diária A adaptação emocional e a gestão do envolvimento. O treino modelado: Palestra pré competição ou no intervalo O treino modelado. CP: 0h CT: 2h Nome Habilitações (Académicas e Profissionais) a nomear pela Federação Portuguesa de Capoeira, com competências de formador nos Parceria em curso com empresas de Pág. 2/ 16

3 Subtema 4 1. PSICOLOGIA DO DESPORTO NA CAPOEIRA (CONT.) 4. A coesão e o ambiente de grupo: 4.1. A dinâmica grupal A atração e a integração no grupo: Formação Perturbação Normalização Realização Os fatores de tarefa e sociais: O envolvimento Fatores pessoais Liderança Equipa. a nomear pela Federação Portuguesa de Capoeira, com competências de formador nos Parceria em curso com empresas de Subtema 5 1. PSICOLOGIA DO DESPORTO NA CAPOEIRA (CONT.) 5. A formação ética do praticante de Capoeira: 5.1. As condutas sociais e os comportamentos agressivos: Agressividade Assertividade Agressão e violência no desporto Declaração de princípios sobre a Sociedade Internacional de Psicologia do Desporto (ISSP). a nomear pela Federação Portuguesa de Capoeira, com competências de formador nos Parceria em curso com empresas de Pág. 3/ 16

4 Subtema 1 2. PEDAGOGIA DO DESPORTO NA CAPOEIRA (8h) 1. O papel do treinador de grau II e da pedagogia na formação dos praticantes e no processo de desenvolvimento na Capoeira: 1.1. O Treinador de Grau II no contexto do Plano Nacional de Formação de Treinadores: O treino desportivo como processo pedagógico e de ensino As responsabilidades do Treinador de Grau II: O que nos mostra a realidade? O que fazer para mudar a realidade? A função de tutoria do Treinador de Grau II O perfil do Treinador de Grau II: Princípios a definir no perfil do Treinador de Grau II: a. Enquanto promotor de atitudes saudáveis perante a vitória e a derrota. b. Atitude a tomar perante os erros e as dificuldades de aprendizagem. c. Formas de relativizar o conceito de sucesso. d. Criação de um ambiente facilitador da aprendizagem. e. Aplicação da imparcialidade. f. Formas de construção de linhas de comunicação. g. Transmissão do espírito desportivo. h. Regular a superação. i. Modelos de preparação e de competição ao desporto juvenil. j. A importância dos modelos de preparação e competição no desporto juvenil. CP: 0h CT: 2h Nome Habilitações (Académicas e Profissionais) a nomear pela Federação Portuguesa de Capoeira, com competências de formador nos Parceria em curso com empresas de Pág. 4/ 16

5 Subtema 2 2. PEDAGOGIA DO DESPORTO NA CAPOEIRA (CONT.) 2. A intervenção pedagógica no treino e na competição: 2.1. Bases da intervenção pedagógica no treino: Estruturação das intervenções em função dos graus de competência e empenhamento Informação ao praticante quanto ao grau de atenção Concetualização do elogio e a repreensão Utilização da comunicação verbal, não verbal e enquanto escutador A unidade de treino procedimentos essenciais: Planeamento da unidade de treino Pontualidade e assiduidade no treino Observação e intervenção no desenrolar da sessão de treino Registos pós treino, as notas memorizadas Aprender e ensinar a abordagem dos conteúdos: Condições essenciais para ensinar as habilidades técnicas: a. Seleção dos conteúdos do programa de ensino. b. Conhecimento dos conteúdos do programa de ensino. c. Desenvolvimento do ambiente (clima) adequado à aprendizagem. d. Aplicação de metodologias de ensino adequada: i. Bases gerais do ensino e treinos desportivos. ii. O ciclo de apresentação prática correção A intervenção pedagógica na competição. CP: 0h CT: 4h Nome Habilitações (Académicas e Profissionais) a nomear pela Federação Portuguesa de Capoeira, com competências de formador nos Parceria em curso com empresas de Pág. 5/ 16

6 Subtema 1 Subtema 3 2. PEDAGOGIA DO DESPORTO NA CAPOEIRA (CONT.) 3. Os pais na prática desportiva das crianças e jovens: 3.1. O importante papel dos pais/encarregado de educação O Treinador de Grau II: estratégias básicas para lidar com os pais/encarregado de educação. DESPORTIVO DE CAPOEIRA (16h) CP: 0h CT: 2h Nome Habilitações (Académicas e Profissionais) 1. Fundamentos do processo de treino desportivo de Capoeira: 1.1. Objetivos do treino desportivo Definição e análise do desempenho desportivo Estado de treino e estado de preparação: a forma desportiva Fadiga e recuperação no processo de treino: e heterocronismo dos processos de fadiga e recuperação Níveis de fadiga no treino desportivo Sobressolicitação e sobretreino como estados limite na aplicação das cargas de treino Modelos gerais explicativos do rendimento desportivo: Modelo unifatorial (supercompensação) Modelo bifatorial (fadiga desempenho) Modelos não lineares Os princípios do treino desportivo: Os princípios biológicos Os princípios metodológicos Os princípios pedagógicos. a nomear pela CP: 0h CT: 2h Nome Habilitações (Académicas e Profissionais) a nomear pela Pág. 6/ 16

7 Subtema 2 DESPORTIVO DE CAPOEIRA (CONT.) 2. O treino das qualidades físicas a resistência: 2.1. Princípios metodológicos para a organização do treino da resistência: as zonas de intensidade e o seu fundamento fisiológico Métodos de treino da resistência: Método de treino contínuo: a. Método de treino contínuo uniforme. b. Método de treino contínuo variado Método por intervalos: a. Método de treino intervalado. b. Método de treino de repetições Método de competição e controlo Organização de exercícios em circuito visando a resistência A utilização dos diferentes métodos de treino da resistência na preparação geral ( de base ), especial e específica Avaliação da resistência aeróbia Avaliação da resistência anaeróbia. CP: 0h CT: 2h Nome Habilitações (Académicas e Profissionais) a nomear pela Pág. 7/ 16

8 Subtema 3 DESPORTIVO DE CAPOEIRA (CONT.) 3. O treino das qualidades físicas a força: 3.1. Fatores condicionantes da capacidade de produção de força: fatores nervosos e fatores musculares. A curva força tempo Componentes e formas de manifestação da força muscular: Força máxima: força limite, força absoluta e força relativa; força isométrica e excêntrica máxima. Hipertrofia muscular e desempenho de força Força rápida: taxa máxima de produção de força ou força explosiva; taxa inicial de produção de força ou força inicial; força reactiva. O ciclo muscular de alongamento encurtamento Força resistente Tipos de resistências exteriores a utilizar no treino da força: Constantes Variáveis: a. Progressivas. b. Acomodativas Isocinéticas Métodos de treino da força: Os métodos da hipertrofia muscular Os métodos da taxa máxima de produção de força Os métodos mistos Os métodos reativos A utilização dos diferentes métodos de treino da força na preparação geral, especial e específica Avaliação da força: Determinação de uma repetição máxima Determinação do défice de força Avaliação da força reativa Avaliação da força resistente. CP: 0h CT: 2h Nome Habilitações (Académicas e Profissionais) a nomear pela Pág. 8/ 16

9 Subtema 5 Subtema 4 DESPORTIVO DE CAPOEIRA (CONT.) 4. O treino das qualidades físicas a velocidade: 4.1. Delimitação conceptual. Velocidade, agilidade e rapidez Factores condicionantes gerais da velocidade (nervosos, metabólicos, neuromusculares e psicológicos) Metodologia do desenvolvimento das várias expressões da velocidade: Tempos de reação simples e complexa Velocidade de execução Capacidade de aceleração Velocidade máxima Velocidade resistente A utilização dos diferentes métodos de treino da velocidade na preparação geral, especial e específica Avaliação da velocidade: Testes de velocidade máxima Testes de velocidade resistente sprints repetidos. DESPORTIVO DE CAPOEIRA (CONT.) 5. O treino das qualidades físicas a flexibilidade: 5.1. Relevância e potenciais desvantagens da flexibilidade no âmbito do treino desportivo Tipos de flexibilidade: estática e dinâmica; activa e passiva; geral e específica Meios e métodos para o treino da flexibilidade: método dinâmico; método estático; exercícios ativos e passivos; PNF A utilização dos diferentes métodos de treino da flexibilidade na preparação geral, especial e específica Avaliação da flexibilidade. a nomear pela a nomear pela Pág. 9/ 16

10 Subtema 7 Subtema 6 DESPORTIVO DE CAPOEIRA (CONT.) 6. A otimização da técnica desportiva: 6.1. Desenvolvimento das capacidades coordenativas e domínio das técnicas desportivas As fases de desenvolvimento da técnica desportiva O exercício técnico: condicionantes na sua prescrição, orientação e avaliação Avaliação da técnica Técnica e qualidades físicas. DESPORTIVO DE CAPOEIRA (CONT.) 7. Intervenção tática e gestão da situação de competição: 7.1. Objetivo do comportamento tático A natureza e as componentes do comportamento tático Princípios metodológicos da formação tática Observação e avaliação do desempenho em situação de competição Intervenção prévia, concomitante e no seguimento da competição. a nomear pela a nomear pela Pág. 10/ 16

11 Subtema 8 DESPORTIVO DE CAPOEIRA (CONT.) 8. Planeamento do treino: 8.1. As operações do planeamento de uma época de treino O estudo prévio: a. Determinação do rendimento da época anterior. b. Avaliação do grau de realização dos objetivos da época anterior. c. Caracterização o nível de treino atingido na época anterior quanto às componentes da carga de treino. d. Definição o perfil atual do atleta. e. Levantamento dos recursos disponíveis Definição de objetivos: a. Hierarquização dos objetivos. b. Natureza dos objetivos no planeamento do treino desportivo Calendário competitivo: a. Estrutura do calendário competitivo. b. Hierarquização e seleção das competições Racionalização das estruturas intermédias (periodização) Seleção dos meios de intervenção Distribuição das cargas de treino Estruturas de periodização da época de treino: A microestrutura: a. A sessão de treino. b. O microciclo A mesoestrutura O mesociclo A macroestrutura O macrociclo, o ano de treino e os planos plurianuais O macrociclo segundo o modelo de periodização de Matveiev: A forma desportiva: aquisição, manutenção e perda temporária Pressupostos teóricos Os períodos de preparação e o seu conteúdo. CP: 0h CT: 3h Nome Habilitações (Académicas e Profissionais) a nomear pela Pág. 11/ 16

12 Subtema 1 Subtema 9 DESPORTIVO DE CAPOEIRA (CONT.) 9. Planeamento do processo de formação desportiva: 9.1. A formação desportiva no quadro da carreira desportiva orientada Treinabilidade e decisões metodológicas (multivariedade e progressão nas cargas de treino e especialização gradual) As fases da carreira de um atleta O desenvolvimento dos vários fatores do desempenho competitivo ao longo das fases de evolução do atleta Periodização do treino na formação desportiva e a sua modificação ao longo das fases de evolução do atleta As competições como meio de formação (insubstituível) a introduzir gradualmente. 4. AVALIAÇÃO DE SAÚDE E ESTRATIFICAÇÃO DE RESICO, NUTRIÇÃO E PRIMEIROS SOCORROS (8h) CP: 0h CT: 3h Nome Habilitações (Académicas e Profissionais) 1. Domínio, pressupostos e os conceitos associados à avaliação e prescrição do exercício, no contexto do treino desportivo de Capoeira, os fatores de risco modificáveis: 1.1. Inatividade física Obesidade Diabetes Tipo II Hipertensão Hipercolesterolémia Hipertriglicidémia Consumo de tabaco. a nomear pela a nomear pela Formação em funcionamento do corpo humano, nutrição, primeiros socorros e desporto infanto juvenil. equivalente, ou em Ciências da Saúde. Pág. 12/ 16

13 Subtema 3 Subtema 2 4. AVALIAÇÃO DE SAÚDE E ESTRATIFICAÇÃO DE RESICO, NUTRIÇÃO E PRIMEIROS SOCORROS (CONT.) 2. Avaliações e prescrições físicas: 2.1. Aplicação de Physical Activity Readiness Questionnaire Questionário para indivíduos com idades entre os 15 e os 69 anos Avaliação e prescrição do exercício no contexto do treino de Capoeira Avaliação da composição corporal Avaliação da aptidão cardiorrespiratória: Métodos de avaliação de todas as componentes da aptidão física, para a Capoeira Capacidade de prescrição de exercício para vários grupos da população, no contexto do treino de Capoeira. 4. AVALIAÇÃO DE SAÚDE E ESTRATIFICAÇÃO DE RESICO, NUTRIÇÃO E PRIMEIROS SOCORROS (CONT.) CP: 2h CT: 1h Nome Habilitações (Académicas e Profissionais) 3. Estilos de vida saudáveis, lesões desportivas e aplicação de primeiros socorros: 3.1. Estilos de vida saudáveis: Regras de higiene na atividade desportiva Principais lesões na atividade desportiva: O exame de avaliação médico desportiva As lesões macrotraumáticas As lesões microtraumáticas Os primeiros socorros: Feridas cutâneas Lesões osteo músculo articulares Traumatismos cranianos e vertebrais. a nomear pela Formação em funcionamento do corpo humano, nutrição, primeiros socorros e desporto infanto juvenil. equivalente, ou em Ciências da Saúde. CP: 2h CT: 1h Nome Habilitações (Académicas e Profissionais) a nomear pela Formação em funcionamento do corpo humano, nutrição, primeiros socorros e desporto infanto juvenil. equivalente, ou em Ciências da Saúde. Pág. 13/ 16

14 Subtema 4 4. AVALIAÇÃO DE SAÚDE E ESTRATIFICAÇÃO DE RESICO, NUTRIÇÃO E PRIMEIROS SOCORROS (CONT.) 4. Nutrição: 4.1. Metabolismo energético Carburantes utilizados na atividade desportiva: Hidratos de carbono Lípidos Proteínas Reservas de glicogénio muscular e hepático Vitaminas e minerais Hidratação. a nomear pela Formação em funcionamento do corpo humano, nutrição, primeiros socorros e desporto infanto juvenil. equivalente, ou em Ciências da Saúde. Pág. 14/ 16

15 Subtema 1 5. METODOLOGIA DE ESTILOS DE ENSINO DE CAPOEIRA (5h) 1. Estilos de ensino de Capoeira: 1.1. Métodos: Tradicionais Socializadores Individualizadores Participativos Reflexivos Criativos Vantagens: Na condicionante dos resultados da aprendizagem Na condicionante da relação no ato didático Na possibilidade de adaptação e combinação em função de objetivos, características e necessidades dos fatores que condicionam o ato didático Na possibilidade de maior variedade de destreza motora, de raciocínio entre outras características Como forma de ensino a trabalhar com as diferenças individuais No ensino efetivo nas diferentes áreas de interesse Enquanto forma estruturante para construção de sessões Como meio de coordenação de experiências para o futuro treinador Reciclagem e atualização do feedback (retorno) ao treinador Enquanto meio de passagem da teoria à prática Enquadramento junto às novas áreas de investigação. CP: 3h CT: 2h Nome Habilitações (Académicas e Profissionais) a nomear pela Pág. 15/ 16

16 Subtema 1 6. OBSERVAÇÃO E ANÁLISE DAS HABILIDADES DE CAPOEIRA (5h) 1. A observação e a avaliação: 1.1. Como ferramenta do processo de treino: O processo de treino e a observação As metodologias da observação no treino Observação, diagnóstico e prescrição no treino Da técnica Capoeira: Análise da habilidade técnica da Capoeira Avaliação e diagnóstico da execução técnica da Capoeira Instrumentos e métodos de observação da técnica da Capoeira Da tática de Capoeira: Análise da dinâmica coletiva dos conjuntos/equipa, duplas/pares e individuais tática Avaliação e diagnóstico da execução tática da equipa/atleta Instrumentos e métodos de observação tática. CP: 3h CT: 2h Nome Habilitações (Académicas e Profissionais) a nomear pela equivalente com especialização em Capoeira. Pág. 16/ 16

PROPOSTA DE REFERENCIAL DE FORMAÇÃO

PROPOSTA DE REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Federação: Federação Portuguesa de Lohan Tao Modalidade/Disciplina: Lohan Tao Conversão de Treinadores de Grau em Treinadores de Grau 2 Componente Prática: 5 horas Componente Teórica: 25 horas Total de

Leia mais

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Federação: Federação Portuguesa de Alex Ryu Jitsu Modalidade/Disciplina: Alex Ryu Jitsu Conversão de Treinadores de Grau em Treinadores de Grau I Componente Prática: 12 horas Componente Teórica: 20 horas

Leia mais

Desenvolvimento da criança e o Desporto

Desenvolvimento da criança e o Desporto Desenvolvimento da criança e o Desporto Desenvolvimento da criança e o Desporto DESPORTO ENSINO TREINO CRIANÇAS E JOVENS I - O QUÊ? II - QUANDO? III - COMO? Desenvolvimento da criança e o Desporto I Capacidades

Leia mais

Treino em Circuito. O que é?

Treino em Circuito. O que é? Circuitando O que é? O trabalho em circuito foi idealizado por R.E.Morgan e G.T. Adamson em 1953, na Universidade de Leeds, na Inglaterra, como ofrma de manter os seus atletas em trabalho físico num espaço

Leia mais

A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações

A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações PSICOLOGIA APLICADA A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações Os níveis de intervenção vão desde

Leia mais

METODOLOGIA DO TREINO

METODOLOGIA DO TREINO faculdade de motricidade humana unidade orgânica de ciências do desporto METODOLOGIA DO TREINO Objectivos 1. dominar os conceitos fundamentais em treino desportivo. 2. conhecer os diversos factores do

Leia mais

Unidades de Formação e Cargas Horárias Taekwondo Grau II

Unidades de Formação e Cargas Horárias Taekwondo Grau II Unidades de Formação e Cargas Horárias Taekwondo Grau II UNIDADES DE FORMAÇÃO HORAS 1. TAEKWONDO II 32 2. HISTÓRIA E FILOSOFIA DO TAEKWONDO 4 3. REGRAS DE ARBITRAGEM: COMBATES E POOMSAES 4 4. ORGANIZAÇÃO

Leia mais

Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Dr. Guanis de Barros Vilela Junior A relevância da teoria e da pesquisa em aprendizagem motora para o treinamento e desenvolvimento esportivo Porque um estudante que obterá um diploma superior de Educação

Leia mais

CICLO VIRTUOSO DA EDUCAÇÃO FÍSICA

CICLO VIRTUOSO DA EDUCAÇÃO FÍSICA CICLO VIRTUOSO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ATUAÇÃO DO PROFESSOR no Nível de Habilidade no Nível de Desempenho DIVERSIDADE DE CONTEÚDO Inserção no Grupo na Auto-estima CONCEITOS E INFORMAÇÕES Comportamentos e Atitudes

Leia mais

Mentor do Projecto -> Coach-Helper.Com

Mentor do Projecto -> Coach-Helper.Com - Mestrado em Psicologia do Desporto e Exercício; - Técnico de Coaching PNL; - Esteve no Futsal do SCP; - Esteve no CADE e trabalhou com um treinador e atleta no badminton. Paulo Teixeira - 34 anos Contacto

Leia mais

A ACTIVIDADE FÍSICA F PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES

A ACTIVIDADE FÍSICA F PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES A ACTIVIDADE FÍSICA F NA PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES Epidemiologia do Envelhecimento O envelhecimento da população é um fenómeno de amplitude mundial, a OMS (Organização Mundial de

Leia mais

PROGRAMA DE FORMAÇÃO

PROGRAMA DE FORMAÇÃO PROGRAMA DE FORMAÇÃO 1. Identificação do Curso Pós-Graduação em Gestão Estratégica de Recursos Humanos 2. Destinatários Profissionais em exercício de funções na área de especialização do curso ou novos

Leia mais

Consultoria em Treinamento & Desenvolvimento de Pessoas

Consultoria em Treinamento & Desenvolvimento de Pessoas Consultoria em Treinamento & Desenvolvimento de Pessoas Evolução PMC têm atuação diferenciada na gestão de pessoas e clima organizacional, gerando na equipe mais agilidade para a mudança e maior capacidade

Leia mais

PLANEAMENTO DO TREINO: DA FORMAÇÃO AO ALTO RENDIMENTO

PLANEAMENTO DO TREINO: DA FORMAÇÃO AO ALTO RENDIMENTO PLANEAMENTO DO TREINO: DA FORMAÇÃO AO ALTO RENDIMENTO António Vasconcelos Raposo Treinador de Mérito de Natação Pura Desportiva Formador da Solidariedade Olímpica Internacional Formador FINA Formador da

Leia mais

Organização da Carreira Desportiva no Pentatlo Moderno

Organização da Carreira Desportiva no Pentatlo Moderno Organização da Carreira Desportiva no Pentatlo Moderno ETAPA IDADES ESCALÕES PROVAS INICIAÇÃO ATÉ 9 ANOS APRENDIZES TRIATLO 9 A 10 ANOS BENJAMINS TRIATLO APRENDIZAGEM 11 A 12 ANOS INFANTIS TRIATLO DESENVOLVIMENTO

Leia mais

A COMPETIÇÃO NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA. Prof. Dr. Renato Sampaio Sadi DCEFS-UFSJ 2012

A COMPETIÇÃO NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA. Prof. Dr. Renato Sampaio Sadi DCEFS-UFSJ 2012 A COMPETIÇÃO NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Prof. Dr. Renato Sampaio Sadi DCEFS-UFSJ 2012 Apresentação Produtividade do Grupo de Estudos e Pesquisas em Pedagogia do Esporte - GEPE Variáveis físicas, psicológicas

Leia mais

TRIPLO SALTO VELOCIDADE FORÇA OUTRAS VELOCIDADE EXECUÇAO (MOV. ACÍCLICO) FORÇA RESISTÊNCIA HIPERTROFIA CAPACIDADE DE ACELERAÇÃO EQUILÍBRIO

TRIPLO SALTO VELOCIDADE FORÇA OUTRAS VELOCIDADE EXECUÇAO (MOV. ACÍCLICO) FORÇA RESISTÊNCIA HIPERTROFIA CAPACIDADE DE ACELERAÇÃO EQUILÍBRIO TRIPLO SALTO O TRIPLO SALTO É UMA DISCIPLINA TÉCNICA MUITO COMPLEXA QUE OBRIGA A UM GRANDE APERFEIÇOAMENTO EM VÁRIAS VERTENTES, VISTO O SEU DESENVOLVIMENTO DEPENDER DE UMA COMBINAÇÃO DE VÁRIAS HABILIDADES

Leia mais

PERIODIZAÇÃO APLICADA AO TREINAMENTO FUNCIONAL

PERIODIZAÇÃO APLICADA AO TREINAMENTO FUNCIONAL PERIODIZAÇÃO APLICADA AO TREINAMENTO FUNCIONAL MÉTODO CONTÍNUO O exercício é executado sem pausa. A intensidade do exercício é, normalmente, submáxima O volume é de moderado para alto VARIAÇÕES METODOLÓGICAS

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015) ANATOMIA HUMANA C/H 102 3248 Estudo da estrutura e função dos órgãos em seus respectivos sistemas no corpo

Leia mais

Departamento de Formação

Departamento de Formação FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BADMINTON Departamento de Formação Documento Orientador de Formação de Treinadores Nível I, II e III Com apoio de: ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 OBJECTIVOS 4 FUNÇÃO DO TREINADOR 4 SISTEMA

Leia mais

Fundamentos do Treino de Jovens no Ténis: O Desenvolvimento Técnico

Fundamentos do Treino de Jovens no Ténis: O Desenvolvimento Técnico Fundamentos do Treino de Jovens no Ténis: O Desenvolvimento Técnico Pedro Felner 2012 Aspectos Decisivos para o Desenvolvimento de uma Técnica Eficiente FLUIDEZ NO MOVIMENTO Aproveitamento do Peso da Raquete:

Leia mais

LEARNING MENTOR. Leonardo da Vinci DE/09/LLP-LdV/TOI/147 219. Perfil do Learning Mentor. Módulos da acção de formação

LEARNING MENTOR. Leonardo da Vinci DE/09/LLP-LdV/TOI/147 219. Perfil do Learning Mentor. Módulos da acção de formação LEARNING MENTOR Leonardo da Vinci DE/09/LLP-LdV/TOI/147 219 Perfil do Learning Mentor Módulos da acção de formação 0. Pré-requisitos para um Learning Mentor 1. O papel e a função que um Learning Mentor

Leia mais

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade

Leia mais

ÁREA COMPORTAMENTAL E DESENVOLVIMENTO PESSOAL

ÁREA COMPORTAMENTAL E DESENVOLVIMENTO PESSOAL ÁREA COMPORTAMENTAL E DESENVOLVIMENTO PESSOAL COMUNICAÇÃO E IMAGEM COMO FACTORES COMPETITIVOS A sua empresa tem problemas ao nível da comunicação interna? Promover a Comunicação assertiva no relacionamento

Leia mais

Federação Nacional de Karate - Portugal. Fórum de Formadores 2013 Pedro M. Santos

Federação Nacional de Karate - Portugal. Fórum de Formadores 2013 Pedro M. Santos Federação Nacional de Karate - Portugal Fórum de Formadores 2013 Pedro M. Santos Índice Fórum de Formadores 2013 Introdução Diferentes influências e realidades Pessoal qualificado e Especializado em Serviços

Leia mais

VALÊNCIAS FÍSICAS. 2. VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: Tempo que é requerido para ir de um ponto a outro o mais rapidamente possível.

VALÊNCIAS FÍSICAS. 2. VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: Tempo que é requerido para ir de um ponto a outro o mais rapidamente possível. VALÊNCIAS FÍSICAS RESISTÊNCIA AERÓBICA: Qualidade física que permite ao organismo executar uma atividade de baixa para média intensidade por um longo período de tempo. Depende basicamente do estado geral

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES 96 HORAS

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES 96 HORAS FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES 96 HORAS MÓDULOS HORAS FORMADOR 1 - FORMADOR: SISTEMA, CONTEXTOS E PERFIL 10H FRANCISCO SIMÕES 2 SIMULAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL 13H FILIPE FERNANDES 3 COMUNICAÇÃO

Leia mais

Formação Pedagógica Inicial de Formadores

Formação Pedagógica Inicial de Formadores Formação Pedagógica Inicial de Formadores MÓDULOS CARGA HORÁRIA Acolhimento 1 O formador face aos sistemas e contextos de formação 8 Factores e processos de aprendizagem 6 Comunicação e Animação de Grupos

Leia mais

Disciplina: Controle Motor e Fisiologia do Movimento. Flávia Porto RELEMBRANDO...

Disciplina: Controle Motor e Fisiologia do Movimento. Flávia Porto RELEMBRANDO... Disciplina: Controle Motor e Fisiologia do Movimento Flávia Porto RELEMBRANDO... A mais importante característica do treinamento é sua divisão em fases e sua contínua adequação e periodização dos estímulos.

Leia mais

PROGRAMA DE PSICOLOGIA DESPORTIVA 11ª Classe

PROGRAMA DE PSICOLOGIA DESPORTIVA 11ª Classe PROGRAMA DE PSICOLOGIA DESPORTIVA 11ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Disciplina de Educação Física Ficha Técnica Título Programa de Psicologia Desportiva - 11ª Classe Formação

Leia mais

e - Learning > Introdução ao e-learning para Formadores 70 > Diagnóstico de Necessidades de Formação 71 > Coordenação da Formação 72

e - Learning > Introdução ao e-learning para Formadores 70 > Diagnóstico de Necessidades de Formação 71 > Coordenação da Formação 72 e - Learning > Introdução ao e-learning para Formadores 70 > Diagnóstico de Necessidades de Formação 71 > Coordenação da Formação 72 > Avaliação na Formação 73 > Psicologia e Comportamento Criminoso 74

Leia mais

AÇÕES EFETIVAS DE GERENCIAMENTO DO STRESS OCUPACIONAL: Desafio de Conciliar Embasamento Científico e Planejamento Estratégico

AÇÕES EFETIVAS DE GERENCIAMENTO DO STRESS OCUPACIONAL: Desafio de Conciliar Embasamento Científico e Planejamento Estratégico AÇÕES EFETIVAS DE GERENCIAMENTO DO STRESS OCUPACIONAL: Desafio de Conciliar Embasamento Científico e Planejamento Estratégico Sâmia Simurro Novembro/2011 FATOS SOBRE O STRESS Inevitável Nível positivo?

Leia mais

Organização do treino de Badminton

Organização do treino de Badminton Organização do treino de Badminton Introdução O treino tem sempre uma variabilidade de factores enorme, qual o objectivo, a quem se destina, iniciação ou alto rendimento, qual a altura da época que nos

Leia mais

Definições. Classificação. Atendimento educacional especializado - Educação Especial. Escolas especializadas Escolas da rede regular de ensino

Definições. Classificação. Atendimento educacional especializado - Educação Especial. Escolas especializadas Escolas da rede regular de ensino Conteúdos abordados Prof. Ivan Lima Schonmann CREF 082406-G/SP Deficiência intelectual e motora Definição Classificação Características Estratégias de trabalho Deficiência Intelectual (DI) IBGE 2010 Censo

Leia mais

Confederação Brasileira de Voleibol PREPARAÇÃO FÍSICA Prof. Rommel Milagres SAQUAREMA Dezembro 2013

Confederação Brasileira de Voleibol PREPARAÇÃO FÍSICA Prof. Rommel Milagres SAQUAREMA Dezembro 2013 Confederação Brasileira de Voleibol PREPARAÇÃO FÍSICA Prof. Rommel Milagres SAQUAREMA Dezembro 2013 CURRICULUM VITAE Chefe do Departamento e Preparação Física do Minas Tênis Clube desde 1978 Preparador

Leia mais

CIRCUITO TREINO * O fator especificador do circuito será a qualidade física visada e o desporto considerado.

CIRCUITO TREINO * O fator especificador do circuito será a qualidade física visada e o desporto considerado. CIRCUITO TREINO * O CT é um método polivalente adequado a realizar tanto a preparação cardiopulmonar como a neuromuscular. É, por isto, largamente empregado no treinamento desportivo pela economia de tempo

Leia mais

No final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição.

No final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição. 1. OBJETIVOS GERAIS No final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição. 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Descrever a orgânica das Instituições Sociais;

Leia mais

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE TALENTOS

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE TALENTOS "Felizaquelequetransfereo quesabee aprendeo queensina." Cora Coralina Se não sabes, aprende; se já sabes, ensina. Confúcio Tipo de Programa Objetivos Programas de Aperfeiçoamento Melhorar o nível de desempenho

Leia mais

PLANO DE FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 2012 FORMAÇÃO DE TREINADORES FEDERAÇÃO PORTUGUESA DO PENTATLO MODERNO

PLANO DE FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 2012 FORMAÇÃO DE TREINADORES FEDERAÇÃO PORTUGUESA DO PENTATLO MODERNO 1 PLANO DE FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 2012 FORMAÇÃO DE TREINADORES FEDERAÇÃO PORTUGUESA DO PENTATLO MODERNO 2 1. Introdução O processo de adaptação e ajustamento ao PNFT entra em 2012 na sua fase terminal

Leia mais

Período de Preparação Período de Competição Período de Transição

Período de Preparação Período de Competição Período de Transição PERIODIZAÇÃO Desde que a chamada "Ciência do Esporte" passou a sistematizar e metodizar o Treinamento Desportivo, a periodização passou a ser a única forma de se organizar todo o trabalho realizado durante

Leia mais

Métodos da Taxa de Produção de Força ou Máximos Métodos da Hipertrofia Muscular ou Sub-máximos Métodos Mistos. Métodos Reactivos

Métodos da Taxa de Produção de Força ou Máximos Métodos da Hipertrofia Muscular ou Sub-máximos Métodos Mistos. Métodos Reactivos Classificação dos s de treino da Força Classificação dos s de Treino da Força Diversidade Terminológica Classificações com base na carga, modalidade desportiva, etc. T. Força = hipertrofia muscular Classificação

Leia mais

CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DOS ALUNOS. 1 - Currículo Nacional do Ensino Básico Competências Essenciais de Educação Física

CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DOS ALUNOS. 1 - Currículo Nacional do Ensino Básico Competências Essenciais de Educação Física CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DOS ALUNOS Os Critérios de Avaliação de Educação Física têm como base de referência os seguintes documentos: 1. Decreto-Lei nº 139 de 5 de julho de 2012 2. Currículo Nacional

Leia mais

Força e Resistência Muscular

Força e Resistência Muscular Força e Resistência Muscular Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Objetivos do Treinamento com Pesos Aumento da massa muscular Força Potência Velocidade Resistência Muscular Localizada Equilibro Coordenação

Leia mais

PROGRAMA DE TEORIA E METODOLOGIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 12ª e 13ª classes

PROGRAMA DE TEORIA E METODOLOGIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 12ª e 13ª classes PROGRAMA DE TEORIA E METODOLOGIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 12ª e 13ª classes Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Disciplina de Educação Física Ficha Técnica Título Programa de Teoria e Metodologia

Leia mais

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO: CONCEBER E APLICAR ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS CONDUCENTES À MELHORIA DOS RESULTADOS.

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO: CONCEBER E APLICAR ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS CONDUCENTES À MELHORIA DOS RESULTADOS. AÇÃO Nº 1 DESIGNAÇÃO DA AÇÃO: CONCEBER E APLICAR ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS CONDUCENTES À MELHORIA DOS RESULTADOS. BREVE DESCRIÇÃO DA AÇÃO: conceber, discutir e aplicar planificações, metodologias, práticas

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 104-GR/UNICENTRO, DE 28 DE MAIO DE 2014. Especifica a estrutura curricular do Curso de Especialização em Atividade Física e Saúde, modalidade de educação a distância, aprovado pela Resolução

Leia mais

Gestão da Formação. > Formação Pedagógica Inicial de Formadores 101. > Formação Pedagógica Contínua de Formadores 102

Gestão da Formação. > Formação Pedagógica Inicial de Formadores 101. > Formação Pedagógica Contínua de Formadores 102 > Formação Pedagógica Inicial de Formadores 101 > Formação Pedagógica Contínua de Formadores 102 > Diagnóstico de Necessidades de Formação 103 > Avaliação da Formação 104 Gestão da Formação 99 Calendário

Leia mais

Variáveis Manipuláveis do Treino de Força

Variáveis Manipuláveis do Treino de Força Variáveis Manipuláveis do Treino de Força Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas VARIÁVEIS MANIPULÁVEIS

Leia mais

MBA Executivo Liderança e Desenvolvimento de Pessoas

MBA Executivo Liderança e Desenvolvimento de Pessoas MBA Executivo Liderança e Desenvolvimento de Pessoas Proposta do curso: O curso de MBA Executivo em Liderança e Desenvolvimento de Pessoas proporciona ao participante o conhecimento sobre liderança, motivação

Leia mais

EXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte I

EXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte I EXERCÍCIOS RESISTIDOS Parte I DESEMPENHO MUSCULAR Capacidade do músculo realizar trabalho. Elementos fundamentais: Força Potência muscular Resistência à fadiga FATORES QUE AFETAM O DESEMPENHO MUSCULAR

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec ETEC: PAULINO BOTELHO EXTENSÃO ARLINDO BOTELHO Código: 092-2 Município: SÃO CARLOS Eixo tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: TÉCNICO

Leia mais

Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas

Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Musculação: Definições Básicas Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Termos frequentes na descrição de

Leia mais

A PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota

A PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota A PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota INTRODUÇÃO Este documento foi elaborado segundo uma adaptação da obra de Gilles Cometti, que nos propõe uma matriz inovadora

Leia mais

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Federação: Federação Portuguesa de Alex Ryu Jitsu Modalidade/Disciplina: Alex Ryu Jitsu Conversão de Treinadores de Grau em Treinadores de Grau II Componente Prática: 6 horas Componente Teórica: 26 horas

Leia mais

SAÚDE. Apresentação do tema: Saúde. É um completo bem estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença ou enfermidade.

SAÚDE. Apresentação do tema: Saúde. É um completo bem estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença ou enfermidade. Apresentação do tema: Saúde É um completo bem estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença ou enfermidade. 1.Desenvolvimento das Capacidades Motoras - Resistência - Força - Velocidade

Leia mais

Crescimento e Desenvolvimento de Atletas Jovens nas Distâncias de Fundo e Meio Fundo: Fases Sensíveis

Crescimento e Desenvolvimento de Atletas Jovens nas Distâncias de Fundo e Meio Fundo: Fases Sensíveis Curso Internacional de Meio Fundo e Fundo Asunción, PAR, 6 e 7/06/2015 Crescimento e Desenvolvimento de Atletas Jovens nas Distâncias de Fundo e Meio Fundo: Fases Sensíveis Prof. Dr. Ricardo D Angelo Aspectos

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING CENÁRIO E TENDÊNCIAS DOS NEGÓCIOS 8 h As mudanças do mundo econômico e as tendências da sociedade contemporânea.

Leia mais

XVII CLINIC Análise de Indicadores de Força Explosiva de Potência e de Resistência de Força Explosiva em Judocas Juniores vs.

XVII CLINIC Análise de Indicadores de Força Explosiva de Potência e de Resistência de Força Explosiva em Judocas Juniores vs. XVII CLINIC Análise de Indicadores de Força Explosiva de Potência e de Resistência de Força Explosiva em Judocas Juniores vs. Judocas Seniores Coimbra, 6 de Outubro de 2012 Luís Monteiro INTRODUÇÃO OBJETIVOS

Leia mais

A Sessão de Treino. A Sessão de Treino. Curso de Treinadores de Nível 1. Cascais, 27 de Setembro

A Sessão de Treino. A Sessão de Treino. Curso de Treinadores de Nível 1. Cascais, 27 de Setembro A Sessão de Treino 2008 Temas a abordar A Sessão de Treino Preocupações do Treinador no treino Instrução Gestão Clima Disciplina Formas de organização da sessão de treino Para que servem Critérios de selecção

Leia mais

Reforce o seu próprio PODER PESSOAL Introdução à Gestão do Stress e ao Treino do Controlo Emocional

Reforce o seu próprio PODER PESSOAL Introdução à Gestão do Stress e ao Treino do Controlo Emocional Não Tenho tempo para WORKSHOPS! Reforce o seu próprio PODER PESSOAL Introdução à Gestão do Stress e ao Treino do Controlo Emocional Reforce o seu próprio PODER PESSOAL Objectivos Reconhecer a faculdade

Leia mais

DGEstE - Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares DSRAl - Direção de Serviços da Região Algarve AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ENGº DUARTE PACHECO

DGEstE - Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares DSRAl - Direção de Serviços da Região Algarve AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ENGº DUARTE PACHECO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação incide sobre as aprendizagens e competências definidas no currículo nacional para as diversas áreas e disciplinas de cada ciclo, expressas no projecto curricular de escola

Leia mais

PSICOLOGIA (CEF) - PLANIFICAÇÃO MÓDULO 1 - CRESCER E DESENVOLVER-SE

PSICOLOGIA (CEF) - PLANIFICAÇÃO MÓDULO 1 - CRESCER E DESENVOLVER-SE PSICOLOGIA (CEF) - PLANIFICAÇÃO MÓDULO 1 - CRESCER E DESENVOLVER-SE COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS ACTIVIDADES/ - Apresentar comportamentos que promovam um melhor crescimento saudável de si, dada a compreensão

Leia mais

Universidade Estadual de Maringá CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

Universidade Estadual de Maringá CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE R E S O L U Ç Ã O Nº 031/2010-CI/CCS CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, neste Centro, no dia 15/07/2010. Aprovar alterações curriculares no projeto pedagógico

Leia mais

PLANO DE TRABALHO IDOSO

PLANO DE TRABALHO IDOSO PLANO DE TRABALHO IDOSO Telefone: (44) 3220-5750 E-mail: centrosesportivos@maringa.pr.gov.br EQUIPE ORGANIZADORA SECRETARIO MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER Francisco Favoto DIRETOR DE ESPORTES E LAZER Afonso

Leia mais

Módulo III. Modelos de periodização. Progressão. Progressão. Progressão. Progressão. Prescrição de Exercício. I Estágio Inicial

Módulo III. Modelos de periodização. Progressão. Progressão. Progressão. Progressão. Prescrição de Exercício. I Estágio Inicial Módulo III Prescrição de Exercício valiação Modelos de periodização Interpretação Prescrição Modalidade Freqüência Precauções Duração Intensidade CSM, Guidelines for exercise testing and prescription,(006).

Leia mais

RESOLUÇÃO. Bragança Paulista, 30 de maio de 2005. Prof. Milton Mayer Presidente

RESOLUÇÃO. Bragança Paulista, 30 de maio de 2005. Prof. Milton Mayer Presidente RESOLUÇÃO CONSEAcc-BP 9/2005 ALTERA AS EMENTAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO, DO CÂMPUS DE BRAGANÇA PAULISTA. O Presidente do Conselho Acadêmico por Câmpus, do câmpus de Bragança

Leia mais

Perto de si, mudamos consigo! www.wechange.pt

Perto de si, mudamos consigo! www.wechange.pt Hotel Alvalade LUANDA 16 a 27 de RH Os Ciclos de RH, consistem em planos de desenvolvimento de competências no domínio da gestão de Recursos Humanos, nomeadamente ao nível das áreas de Selecção, Formação

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DAS TAIPAS CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DAS TAIPAS CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DAS TAIPAS CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Planificação Psicologia º Ano ANO LETIVO 2015/2016 º GRUPO B MÓDULO 1- Descobrindo a Psicologia 26 1. Especificidade da Psicologia

Leia mais

4.1. PLANO DE ACÇÃO TUTORIAL (Individual) - 1 a Fase

4.1. PLANO DE ACÇÃO TUTORIAL (Individual) - 1 a Fase ACÇÃO - C 340-0 PAPEL DO PROFESSOR TUTOR NA ORIENTAÇÃO EDUCATIVA E NA GESTÃO DA DIVERSIDADE" 4.1. PLANO DE ACÇÃO TUTORIAL (Individual) - 1 a Fase Etapas Implementação de actividades Responsáveis Calendarização

Leia mais

MEDIDAS DA FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR

MEDIDAS DA FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR MEDIDAS DA FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR Revisando conceitos... Músculo-esquelética Força Resistência Flexibilidade Motora Agilidade Equilíbrio Potência Velocidade Revisando conceitos... Isométricas (estática)

Leia mais

- ANEXO B - Planificação do Programa de Promoção de Competências Psicológicas Dança com bem-estar

- ANEXO B - Planificação do Programa de Promoção de Competências Psicológicas Dança com bem-estar - ANEXO B - Planificação do Programa de Promoção de Competências Psicológicas Dança com bem-estar 6 Planificação do Programa de Promoção de Competências Psicológicas Dança com bem-estar I FASE Apresentação

Leia mais

Departamento das Educação Pré-escolar

Departamento das Educação Pré-escolar Departamento das Educação Pré-escolar A melhoria da qualidade das aprendizagens, a avaliação implica, no quadro da relação entre o jardim-de-infância, a família e a escola, uma construção partilhada que

Leia mais

Alexandre Sérgio Silva Laboratório de Estudos do Treinamento Físico Aplicado ao Desempenho e Saúde (LETFADS) ass974@yahoo.com.br

Alexandre Sérgio Silva Laboratório de Estudos do Treinamento Físico Aplicado ao Desempenho e Saúde (LETFADS) ass974@yahoo.com.br Alexandre Sérgio Silva Laboratório de Estudos do Treinamento Físico Aplicado ao Desempenho e Saúde (LETFADS) ass974@yahoo.com.br Cognitiva, emocional, Motivacional, lolitiva Tarefas realizadas Tarefas

Leia mais

PERFIL DA VAGA: GERENTE DE CONTEÚDOS E METODOLOGIAS

PERFIL DA VAGA: GERENTE DE CONTEÚDOS E METODOLOGIAS O Instituto Akatu é uma organização não governamental sem fins lucrativos que trabalha pela conscientização e mobilização da sociedade para o Consumo Consciente. PERFIL DA VAGA: PERFIL GERAL DA FUNÇÃO

Leia mais

ANEXO 7 FORMAÇÃO PROFISSIONAL

ANEXO 7 FORMAÇÃO PROFISSIONAL ANEXO 7 FORMAÇÃO PROFISSIONAL A profissionalização dos membros da Organização, enquanto factor determinante da sua eficácia na prevenção e no combate aos incêndios florestais, requer a criação de um programa

Leia mais

- BOAS PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES - 13 junho 2014 - Luanda

- BOAS PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES - 13 junho 2014 - Luanda - BOAS PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES - 13 junho 2014 - Luanda 1 BOAS PRÁTICAS Diagnóstico inicial de avaliação das necessidades formativas. Desenvolvimento de programas e conteúdos de acordo com as reais necessidades

Leia mais

(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO

(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO (Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO... 3 2 ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO Missão: Atuar nas diferentes áreas (administração, planejamento e orientação educacional) com o intuito

Leia mais

A TREINABILIDADE DO JOVEM JOGADOR DE HÓQUEI EM PATINS JORNADA TÉCNICO - PEDAGÓGICA DEZEMBRO 2005 PROF. LUIS SÉNICA

A TREINABILIDADE DO JOVEM JOGADOR DE HÓQUEI EM PATINS JORNADA TÉCNICO - PEDAGÓGICA DEZEMBRO 2005 PROF. LUIS SÉNICA A TREINABILIDADE DO JOVEM JOGADOR DE HÓQUEI EM PATINS JORNADA TÉCNICO - PEDAGÓGICA DEZEMBRO 2005 PROF. LUIS SÉNICA EVOLUÇÃO/DESENVOLVIMENTO DO JOVEM PRATICANTE Processo constante mas descontínuo, por ciclos

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHAELADO (Currículo de início em 2015)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHAELADO (Currículo de início em 2015) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHAELADO (Currículo de início em 2015) ANATOMIA HUMANA C/H 102 Estudo da estrutura e função dos órgãos em seus respectivos sistemas no corpo humano,

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Desenvolvimento Humano de Gestores

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Desenvolvimento Humano de Gestores NÚCLEO AVANÇADO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Desenvolvimento Humano de Gestores De acordo com a Resolução n o 1 de 08/06/2007 da CES do CNE do MEC Coordenação

Leia mais

Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO

Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO - Abordagem multiprofissional e interdisciplinar - assistência prestada por

Leia mais

Disciplina: FISIOLOGIA CELULAR CONTROLE DA HOMEOSTASE, COMUNICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO CORPO HUMANO (10h)

Disciplina: FISIOLOGIA CELULAR CONTROLE DA HOMEOSTASE, COMUNICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO CORPO HUMANO (10h) Ementário: Disciplina: FISIOLOGIA CELULAR CONTROLE DA HOMEOSTASE, COMUNICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO CORPO HUMANO (10h) Ementa: Organização Celular. Funcionamento. Homeostasia. Diferenciação celular. Fisiologia

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 42-CEPE/UNICENTRO, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. Aprova o Curso de Especialização MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO.

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET Escola E.B. 2/3 João Villaret Tão importante quanto o que se ensina e se aprende é como se ensina e como se aprende. (César Coll) O Agrupamento de Escolas João Villaret

Leia mais

JOGO ONLINE DE GESTÃO PARA ALUNOS DO ENSINO SECUNDÁRIO

JOGO ONLINE DE GESTÃO PARA ALUNOS DO ENSINO SECUNDÁRIO JOGO ONLINE DE GESTÃO PARA ALUNOS DO ENSINO SECUNDÁRIO Junior Business Challenge by IPAM O IPAM The Marketing School é uma Instituição de Ensino Superior, especializada e líder, na formação de profissionais

Leia mais

ADAPTAÇÃO, RENDIMENTO E DESENVOLVIMENTO HUMANO GRUPO DE INVESTIGAÇÃO

ADAPTAÇÃO, RENDIMENTO E DESENVOLVIMENTO HUMANO GRUPO DE INVESTIGAÇÃO ADAPTAÇÃO, RENDIMENTO E GRUPO DE INVESTIGAÇÃO ?? Domínios de investigação 2 ADAPTAÇÃO HUMANA processos de avaliação cognitiva na adaptação a situações de stress? ADAPTAÇÃO HUMANA fatores psicológicos na

Leia mais

5.5.2.1. MESTRADO EM DESPORTO, ESPECIALIZAÇÕES EM TREINO DESPORTIVO, CONDIÇÃO FÍSICA E SAÚDE, DESPORTO DE NATUREZA, EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

5.5.2.1. MESTRADO EM DESPORTO, ESPECIALIZAÇÕES EM TREINO DESPORTIVO, CONDIÇÃO FÍSICA E SAÚDE, DESPORTO DE NATUREZA, EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR 5.5.2. CURSOS DE FORMAÇÃO AVANÇADA (2.º CICLO MESTRADOS) E PÓS-GRADUAÇÃO 5.5.2.1. MESTRADO EM DESPORTO, ESPECIALIZAÇÕES EM TREINO DESPORTIVO, CONDIÇÃO FÍSICA E SAÚDE, DESPORTO DE NATUREZA, EDUCAÇÃO FÍSICA

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 350-GR/UNICENTRO, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013. Aprova, ad referendum do CEPE, o Curso de Especialização em MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no

Leia mais

VOLEIBOL EM MUTAÇÃO OS DESAFIOS PARA COMEÇAR AGORA A COMPETIR AMANHÃ

VOLEIBOL EM MUTAÇÃO OS DESAFIOS PARA COMEÇAR AGORA A COMPETIR AMANHÃ VOLEIBOL EM MUTAÇÃO OS DESAFIOS PARA COMEÇAR AGORA A COMPETIR AMANHÃ ACÇÃO SOBRE TREINO FÍSICO O TREINO FUNCIONAL EM VOLEIBOL 11 12 13 Junho 19 20 Junho Estar funcional em vez de estar em forma Individualizar,

Leia mais

Ano: 2012 MATRIZ DE COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS. Realiza Consultoria Empresarial Ltda. www.consultoriarealiza.com.br www.flaviopimentel.com.

Ano: 2012 MATRIZ DE COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS. Realiza Consultoria Empresarial Ltda. www.consultoriarealiza.com.br www.flaviopimentel.com. Ano: 2012 MATRIZ DE COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS Realiza Consultoria Empresarial Ltda. www.consultoriarealiza.com.br www.flaviopimentel.com.br MATRIZ DE COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS Alinhadas às Diretrizes

Leia mais

EXERCÍCIO FÍSICO SEGURANÇA E BEM ESTAR

EXERCÍCIO FÍSICO SEGURANÇA E BEM ESTAR EXERCÍCIO FÍSICO SEGURANÇA E BEM ESTAR VINHAIS FEVEREIRO 2006 Berta Nunes SEDENTARISMO UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA O Sedentarismo e a obesidade são os principais factores de risco para várias doenças

Leia mais

Referenciais de FORMAÇÃO. Geral Cursos de Treinadores de Desporto (Graus I, II e III)

Referenciais de FORMAÇÃO. Geral Cursos de Treinadores de Desporto (Graus I, II e III) P r o g r a m a N a c i o n a l d e F o r m a ç ã o d e T r e i n a d o r e s Referenciais de FORMAÇÃO Geral Cursos de Treinadores de Desporto (Graus I, II e III) P r o g r a m a N a c i o n a l d e

Leia mais

Dados do Ensino Médio

Dados do Ensino Médio Dados do Ensino Médio População de 15 a 17 anos (2010): 10.357.874 (Fonte: IBGE) Matrículas no ensino médio (2011): 8.400.689 (Fonte: MEC/INEP) Dados do Ensino Médio Dos 10,5 milhões de jovens na faixa

Leia mais

Programa do Curso: Uma abordagem multidisciplinar do esporte, com ênfase na Psicologia do Esporte.

Programa do Curso: Uma abordagem multidisciplinar do esporte, com ênfase na Psicologia do Esporte. Programa do Curso: Uma abordagem multidisciplinar do esporte, com ênfase na Psicologia do Esporte. Formato do Curso: O curso terá a duração de 5 (cinco) meses, com aulas a cada 15 dias, ou seja, via de

Leia mais

PLANO DE TRABALHO FUTEBOL

PLANO DE TRABALHO FUTEBOL PLANO DE TRABALHO FUTEBOL Telefone: (44) 3220-5750 E-mail: centrosesportivos@maringa.pr.gov.br EQUIPE ORGANIZADORA SECRETARIO MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER Francisco Favoto DIRETOR DE ESPORTES E LAZER

Leia mais

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ARTÍSTICA EDUCAÇÃO FÍSICA _7º ANO_A

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ARTÍSTICA EDUCAÇÃO FÍSICA _7º ANO_A DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ARTÍSTICA EDUCAÇÃO FÍSICA _7º ANO_A Ano Letivo: 0/03. Introdução A Educação Física, enquanto área curricular estabelece um quadro de relações com as que com ela partilham

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Administração Educacional Edição Instituto de Educação da Universidade de Lisboa julho de

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 2015. Ensino Técnico. Habilitação Profissional: Técnico em Logística Integrado ao Ensino Médio. Professor: Isabel Santos

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 2015. Ensino Técnico. Habilitação Profissional: Técnico em Logística Integrado ao Ensino Médio. Professor: Isabel Santos PLANO DE TRABALHO DOCENTE 2015 Código: 0262 Ensino Técnico ETEC ANHANGUERA Município: Santana de Parnaíba Componente Curricular: Gestão de Pessoas Eixo Tecnológico: Gestão e negócios Módulo: 1º Série C.

Leia mais

ICC Europe Howzat Text Portuguese Version

ICC Europe Howzat Text Portuguese Version ICC Europe Howzat Text Portuguese Version Bem-vindo ao Howzat! A ECB Coach Education em parceria com a ICC Europe está empenhada em disponibilizar recursos de nível mundial; o Howzat! foi pensado para

Leia mais