A COMPETIÇÃO NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA. Prof. Dr. Renato Sampaio Sadi DCEFS-UFSJ 2012

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1 A COMPETIÇÃO NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Prof. Dr. Renato Sampaio Sadi DCEFS-UFSJ 2012

2 Apresentação Produtividade do Grupo de Estudos e Pesquisas em Pedagogia do Esporte - GEPE Variáveis físicas, psicológicas e sociais Competências didático-metodológicas Educação Física e Esporte Educacional Por que somos competitivos? Fundamentos pedagógicos da competição Relações possíveis com o adversário, com a aprendizagem, com os pares

3 Introdução Processo complexo e multifacetado Variáveis físicas, psicológicas e sociais Competências didático-metodológicas Educação Física e Esporte Educacional Por que somos competitivos? Fundamentos pedagógicos da competição Relações possíveis com o adversário, com a aprendizagem, com os pares

4 O papel da competição Responsabilidade direta = Treinador(a) Encarar desafios Auto-afirmação e Auto-superação Conviver com vitórias e derrotas Dominar habilidades para poder apresentá-las Motivação intrínseca e extrínseca Evitar o stress competitivo

5 O ambiente da competição Socialização dentro e fora da escola Estruturas, equipamentos, materiais, apoio logístico Ambiente e organismo para o ser social Desenvolvimento real, potencial e zona de desenvolvimento proximal Ambiente oxigenado e pontos de inflexão As lições a serem aprendidas após 2016

6 De volta à concepção de esporte e jogo Entre jogo e esporte, um denominador comum: o jogo esportivo Duas ferramentas preciosas: O que ensinar? e Como ensinar? A regulação da competitividade Ofensiva pedagógica e aplicações

7 A organização de competições para crianças e jovens (1) Utilizar sistemas que não conduzem à eliminação Premiar todos os participantes Atribuir tarefas a todos Realizar jogos de pequena duração

8 A organização de competições para crianças e jovens (2) Tática como compreensão do jogar e Técnica como acúmulo do repertório motor, ambas as dimensões em harmonia Conhecimento declarativo e conhecimento condicional treinados Progressão, refinamento e aplicação de treinos específicos

9 A organização de competições para crianças e jovens (3) Jogo e produção não devem ser vistos como sobrecarga até os 12 anos de idade Contração e relaxamento se combinam Cobrança e exigência de superação devem ser momentos especiais, realizados, de preferência, fora da copmpetição.

10 Competências para dirigir treinos e competições Dominar e integrar conceitos Utilizar a comunicação como elo recíproco de construção democrática Respeitar para ser respeitado (todos: árbitros, jogadores, pais, outros treinadores) Conceber, aplicar e modificar intervenções técnicas, táticas e de preparação física

11 Gestão do treino Regras cotidianas e normas de conduta Controle das atividades Tempo do treino Apresentar, observar, corrigir, avaliar Análise, decisão e aplicação de modificações no decorrer das atividades

12 Técnica Tarefas práticas pós jogo para categorias de 7/8; 9/10 e 11/12 Exercícios sistemáticos para demais categorias Coordenação geral e fina de movimentos Sequencia didática de gestos técnicos A percepção da técnica dentro do jogo A construção de exercícios específicos

13 Tática Jogos com crescentes dificuldades Criação de um sistema de passes entre os jogadores Repetição de jogadas A percepção da tática dentro do jogo O plano B

14 VOLUME E INTENSIDADE DO ATAQUE Quanto tempo dura cada ação de ataque? Qual é o tempo médio de posse de bola de cada equipe? Quanto tempo dura uma ação de contraataque? Quantos contra-ataques ocorreram na partida? Quantas finalizações cada equipe teve?

15 VOLUME E INTENSIDADE DA DEFESA Mais lenta/passiva para os níveis 1 e 2 Transição entre o nível 2 e 3 Dinâmica/agressiva para os níveis 2, 3 e 4 Sistema básico ou Defesa 6 x 0 (caracterizar) Coletivo individual e Indivíduo coletivo Brasileiros não gostam de defender?

16 Prática (1) Aquecimento, jogos de aquecimento, alongamento e motivação inicial Primeiro jogo: consolidando o processo de aquecimento Primeira parada: observando o potencial dos jogadores

17 Prática (2) Segundo jogo: qualificando o treino por meio de registro Segunda parada: devolvendo informações e trocando experiências Primeiro bloco de técnicas: apresentação de tarefas simples e, depois, complexas Terceiro jogo: entrando na parte final do treino

18 Prática (3) Segundo bloco de técnicas: exigindo resultados e corrigindo erros Preparação física Alongamento final Avaliação

19 Jogos Pedagógicos : compartilhando experiências esportivas Organização democrática: Assembléias e reuniões, definições de regulamentos, etc. Estímulo local e regional: busca de apoiadores Arbitragem pedagógica Oficinas, filmagens, debates Avaliação

20 Esporte de rendimento e Esporte educacional/escolar Eu amo a exigência e a dificuldade e é com elas que entendo o sentido educativo, humano e civilizacional do desporto. Aprendi na vida que é da gravidade que se faz o salto, da dor, o riso, do choro, o canto Jorge Olímpio Bento

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