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1 Os critéris de crrecçã sã s seguintes: Grup I Errs (7 errs): O tip de retrn da funçã é int e nã flat N primeir cndicinal, peradr de igualdade == (crret) fi trcad pel da atribuiçã = (incrret) N primeir cndicinal existe um pnt e vírgula após cndicinal, que significa instruçã vazia, distint d que prgramadr pretende, ter a instruçã return assciad a cndicinal. N primeir cndicinal e instruçã assciada, a variável x está trcada cm a variável y Na instruçã de return final, peradr d rest da divisã % (crret) fi trcad pel da divisã inteira (incrret) Na instruçã de return final, na última expressã tem as variáveis x e y trcadas. Na instruçã de return final, falta um pnt e vírgula. Ctaçã: 0,5 pr cada err detectad, até a máxim de 3 valres. Ntar que há 7 errs, pel que perda-se a falha de um err. -0,5 pr err intrduzid nã existente (cancela um err bem identificad) 3 valres para quem crrige valr de retrn para int, e faz (cnsiderand que é válida a gralha existente, que se pretende calcular mínim divisr cmum) A substituiçã d códig pr utr, cm a funcinalidade implementada, nã respnde a slicitad, que é a identificaçã ds errs n códig frnecid. Nestes cass a pergunta pderá ser valrizada até metade, e n cas de serem apntads errs a códig riginal, é valrizada essa parte da respsta. É indiferente a clcaçã d else n if. Huve quem tivesse clcad códig crrigid, e quem indique s errs. Ambas as frmas sã válidas. Grup II Critéris psitivs (sma de 0 a 1,5) - apenas se exercíci estiver muit mal + 0,5 - assinatura crreta + 0,5 - retrn da funçã crret + 0,5 - lógica relativamente crreta Critéris negativs (subtrai de 3 a 1,5) - quand exercíci está glbalmente bem - 0,5 - err n códig (expressã numérica/lógica incrreta; instruçã incrreta) 0 - um err sintátic (inclui trca d peradr == pel =) - 0,5 - dis u mais errs sintátics menres permite gerar númers repetids (n cas de teste de repetids parcial, só cm anterir, pr exempl, a penalizaçã fica em 0,5) Este exercíci é muit parecid cm a AF Baralhar. A versã mais simples, para quem nã se lembre desta AF (utilizada também ns e-fólis), seria ir gerand valres n interval slicitad, e verificar se valr já fi gerad. Nã huve prvas recebidas cm a versã parecida cm a atividade frmativa, que seria também a mais

2 eficiente (cmplexidade linear cntra cmplexidade quadrática da sluçã adptada). Váris estudantes a retrnarem vetr. A funçã é chamada cm send um prcediment, nã retrna nada, apenas inicializa vetr que recebe n primeir argument. Váris estudantes a clcarem um vetr de dimensã 5 n primeir argument, quand a funçã tem de receber um vetr de dimensã N, pel que nã deveriam indicar qualquer dimensã. Alguns estudantes a slicitarem a utilizadr na funçã, s valres recebids ns arguments. Se sã recebids, já s têm pel que nã faz sentid pedir que já se tem. Há aqui algum tip de cnfusã que era imprtante identificar e esclarecer. Grup III Critéris psitivs/negativs idêntic a grup anterir. A estrutura de dads espectável é uma matriz de 5x5, send ignrada a psiçã central. A funçã para mstrar a carta, apenas tem de ter um cndicinal e clcar uma marca na psiçã central. A funçã para inicializar a carta, basta chamar em cada cluna a funçã d grup anterir, pdend até ignrar a casa central, e utilizar uma expressã para definir s limites (nã é necessári chamar a funçã 5 vezes, apenas uma vez). D prgrama esperava apenas a inicializaçã da semente aleatória, inicializar a carta, e mstrar a carta. Trca de linhas pr clunas, nã penalizad. Nã penalizad sluções cm uma variável para cada linha (u cluna), resultand em códig repetid, uma vez que é um err de qualidade e nã de funcinalidade. Parte nã realizada (uma das funções): 1 valr. N cas de faltar apenas main, esta penalizaçã nã é aplicada (será apenas 0,5), apenas se faltar prcediment para mstrar a carta u inicializar a carta. A clcaçã d typedef/struct incrreta, é cnsiderada err de sintaxe, send penalizad apenas se acmpanhad de utr err de sintaxe. A nã reutilizaçã da funçã anterir, e pssibilidade de geraçã de númers repetids, é cnsiderad err nrmal (0,5 de penalizaçã). Nã cnsiderar a casa central é cnsiderad err nrmal (0,5 de penalizaçã) A rdem das funções nã é naturalmente levada em cnta na resluçã manual, nã tem prblema chamarem uma funçã definida mais à frente. Grup IV Critéris psitivs/negativs idêntic a grup anterir. A sluçã mais esperada, também a mais simples, seria de zerar s valres saíds, seguida de teste às linhas, clunas e diagnais, para ver se tds s valres estã zerads. Os númers saíds sã de tamanh arbitrári (pdem ser pr exempl 20 númers). Penalizaçã de 0,5 para quem cnsideru este valr fix. Os númers enviads pdem também estar pr qualquer rdem. N cas d códig assumir a rdem da carta, penalizaçã de 1 valr. Grup V (2 valres pr cada uma das 4 alíneas)

3 0,5 - pr nã permitir uma pessa ter envlviments distints em crrências distintas 1 - pr nã ler/gravar infrmaçã para ficheir. Valrizads s métds criads de manipulaçã da estrutura de dads. 1 - pr fazer relatóri cm apenas s ttais, e nã infrmaçã diária Esperava-se um tip Delit (cm an, mês, dia, mntante, envlviments); um tip Envlviment (cm pessa, tip de envlviment), e s tips pcinais: envlviment (nme) e pessa (nme). O mais simples seria apenas dis tips, para facilidade, embra crret seria cmeçar lg cm s 4 tips. Tds s tips na frma de lista, cm apntadr para seguinte. Na gravaçã para ficheir, fazer uma funçã para cada tip, em que últim element clca uma marca de fim de lista. As funções inversas para leitura de ficheir, juntamente cm um cnstrutr d tip, u seja, uma funçã para criaçã de cada tip de element, e utra funçã para libertar tda a lista. N relatóri mensal, cm a lista de delits, cntar (u cpiar, depende das pções anterires) para um vetr cm númer ds dias, as crrências que dizem respeit a cada dia d mês selecinad, pr tip de envlviment (uma lista pr cada dia d mês). Após a cntagem, prduzir relatóri e libertar a estrutura auxiliar. Fazer uma estrutura auxiliar cm um mntante pr pessa. N final, rdenar a lista pr mntante, e mstrar s 10 primeirs elements.

4 Dei algumas indicações sbre a resluçã, e tend dúvidas sbre a nta, cnvém slicitar a cópia para verem cncretamente nde fram aplicads s critéris de crreçã. Se detectarem algum aplicad incrretamente, devem slicitar revisã de prva. Os critéris utilizads sã s que estã na mensagem de lançament de ntas. Fica aqui resluções pssíveis a adicinar às indicações já frnecidas, também n mesm estil que as indicações de resluçã ds e-fólis, nã divulgand um ficheir que cmpilem e executem. Se tiverem questões clquem: Grup I era a atividade frmativa mdc.c, basta que abram as AFs reslvidas e vêm lá códig: int mdc(int x, int y) /* cas y=0, retrnar x */ if(y==0) return x; /* c.c. retrnar mdc(y,md(x,y)), exactamente cmand seguinte após substituir md pel cmand d rest da divisã % */ return mdc(y,x%y); Os 7 errs que existiam n enunciad já estã indicad sem cima. Neste grup a média de ntas fi de 2,2 valres em 3 pssíveis, tend sid grup cm mair média. N grup II pretendia que fizessem alg parecid cm baralhar.c, alg deste tip: vid GeraVetr(int *sequencia, int N, int A, int B) // versã mais parecida cm a atividade frmativa Baralhar int i, j, auxiliar[100]; // inicializar vetr auxiliar cm s númers pssíveis fr (i = 0; i < B - A + 1; i++) auxiliar[i] = A + i; fr (i = 0; i < N; i++) j = i + rand() % (B - A i); sequencia[i] = auxiliar[j]; auxiliar[j] = auxiliar[i]; Reparem que a utilizar vetr auxiliar, nã é necessári fazer a trca de valres cm na AF baralhar, e estaria mais crret alcar vetr cm a dimensã exacta (A-B+1), mas em prva pdem fixar um valr máxim sem prblema. Mas a mair parte (u julg mesm que tds), reslveram da seguinte frma: vid GeraVetr(int *sequencia, int N, int A, int B)

5 // versã simples mas cm dis cicls aninhads int i, j; fr (i = 0; i < N; i++) sequencia[i] = A + rand() % (B - A + 1); fr (j = 0; j < i; j++) if (sequencia[j] == sequencia[i]) if (j < i) i--; Este grup acabu pr ter uma média de 1,76 em 3 valres pssíveis, esperava uma média mair aqui. Embra seja um exercíci clad a uma atividade frmativa que fi útil também para um e-fóli, nã fi mesm assim fácil. N grup III eram slicitadas várias pequenas funções: typedef struct BINGO; int numers[5][5]; vid Inicializar(BINGO *carta) int i; fr(i=0;i<5;i++) GeraVetr(carta->numers[i], 5, 1+15*i, 15+i*15); // ignrar númer n mei, u clcá-l a zer carta->numers[2][2] = 0; vid MstraBing(BINGO carta) int i, j; fr (j = 0; j < 5; j++) int main() BINGO carta; srand(1); printf("\n"); fr (i = 0; i < 5; i++) if (j == 2 && i == 2) else Inicializar(&carta); MstraBing(carta); printf(" X"); printf(" %2d", carta.numers[i][j]);

6 Pretendia que definissem tip, typedef, mas quem utilizu a matriz sem definir tip, serve também. A média de ntas fi neste cas 1,86 valres em 3 pssíveis. Este grup teve uma média mais alta que grup anterir, que se cmpreende já que as funções slicitadas eram muit pequenas. O grup IV huve pucas respstas crretas. Pretendia uma funçã deste tip: int TesteBing(BINGO carta, int *numers, int N) int i,j,k; // marcar a zer s númers saíds fr (i = 0; i < N; i++) fr (j = 0; j < 5; j++) fr (k = 0; k < 5; k++) // verificar se existe uma linha tda a zer fr (i = 0; i < N; i++) fr (j = 0; j < 5; j++) if (j == 5) if (carta.numers[j][k] == numers[i]) carta.numers[j][k] = 0; if (carta.numers[i][j]!= 0) // verificar se existe uma cluna tda a zer fr (i = 0; i < N; i++) fr (j = 0; j < 5; j++) if (j == 5) if (carta.numers[j][i]!= 0) // verificar se existe uma diagnal fr (i = 0; i < 5; i++) if (i == 5) if (carta.numers[i][i]!= 0) // diagnal invertida fr (i = 0; i < 5; i++) if (i == 5) if (carta.numers[i][4-i]!= 0) return 0; Julg que esta seria a frma mais direta, a realizar em prva. Marcar que se pretende detectar, e depis validar. Huve quem tivesse smad as linhas/clunas/diagnais, e

7 verifique n final se era zer. Essa frma é mais elegante que esta, já que deixa teste para final. Huve também versões mais cmplexas. A média final nesta pergunta fi de 1,02 valres em 3 pssíveis, mas cntabilizand cm zer s estudantes que nã realizaram esta pergunta.

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