Assinatura do autor por RUI PORTUGAL BACELLAR FILHO:7624 Validade desconhecida. Estado do Paraná
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1 Assinatura do autor por RUI PORTUGAL BACELLAR FILHO:7624 Validade desconhecida Estado do Paraná AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº , DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE MARINGÁ - 2ª VARA CÍVEL. Agravantes: CARLOS HENRIQUE LEMOS FREIRE E OUTROS. Agravada: UNIMED REGIONAL MARINGÁ COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO. Relator: Desembargador Rui Portugal Bacellar Filho. AGRAVO DE INSTRUMENTO AÇÃO ORDINÁRIA DE PRECEITO COMINATÓRIO COM PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA DECISÃO QUE INDEFERIU PEDIDO DE LIMINAR. PEDIDO DE PROIBIÇÃO DA AGRAVADA DE PROSSEGUIR COM A INSTAURAÇÃO DE INQUÉRITOS DISCIPLINARES EM FACE DOS AGRAVANTES IMPROCEDÊNCIA NECESSIDADE DE OBSERVÂNCIA DO ESTATUTO SOCIAL DA COOPERATIVA DECISÕES QUE CONSIDERAM INDEVIDA A COBRANÇA DE HONORÁRIOS ADICIONAIS, POR PARTE DOS MÉDICOS, ALÉM DOS VALORES JÁ PREVISTOS NOS PLANOS DE SAÚDE. DECISÃO MANTIDA RECURSO NÃO PROVIDO. VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº , da 2ª Vara Cível do Foro Central da Comarca da Região Metropolitana de Maringá, em que são agravantes Carlos Henrique Lemos Freire e Outros e é agravada Unimed Regional Maringá Cooperativa de Trabalho Médico. Página 1 de 8
2 Relatório Trata-se de agravo de instrumento interposto por Carlos Henrique Lemos Freire e Outros em face de decisão que indeferiu pedido de antecipação de tutela na ação de origem. Os agravantes narram (fls ) que ajuizaram ação ordinária de preceito cominatório (com a finalidade de impedir a ré de instaurar processos administrativos contra os autores) e que o MM. Juiz a quo indeferiu o seu pedido de antecipação da tutela por entender que no caso em tela não se verifica a verossimilhança do direito alegado. Afirmam que o consumidor, ao adquirir um plano de saúde, contrata o plano e não o médico. Dizem que a ré, apesar de garantir cobertura para todos os procedimentos obstétricos, não outorga à gestante o direito de escolha do profissional que a acompanhará no momento do parto. Sustentam que não há vedação à remuneração do médico por meio de honorários pagos direta e consensualmente pela paciente, depois de prévia e devidamente esclarecida. Aduzem que não existe no direito positivo nacional a compulsória e cogente vinculação do médico que desempenhou a assistência pré-natal ao trabalho de parto. Alegam que não há qualquer tipo de violação ética na prática em questão e que não há possibilidade de aplicação de punição aos médicos pela ré. Afirmam que em dezembro de 2013 foram realizados descontos da produção dos agravantes Celso Fernandes Guimarães do Vale e Rui Fernando Bertolino em razão de reembolsos realizados por mera liberalidade da Cooperativa ré. Requerem o provimento do recurso para o fim de impedir que a agravada prossiga com a instauração de inquéritos disciplinares em face dos agravantes. O pedido de antecipação da tutela recursal foi indeferido e foram dispensadas as informações (fls ). Em contrarrazões (fls ), a agravada pugna pelo não provimento do recurso. Página 2 de 8
3 Voto Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso. Os agravantes pretendem a reforma da decisão que indeferiu pedido de antecipação de tutela na ação de origem. Todavia, não se verifica razão para modificar a decisão impugnada, que indeferiu a liminar pleiteada pelos ora agravantes, sob os seguintes fundamentos (fls ): 2. ALESSANDRA AGUIAR COUTRO e outros 19 autores ajuizaram ação ordinária de preceito cominatório com pedido de antecipação de tutela em face de UNIMED REGIONAL MARINGÁ COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO, por meio da qual alegam serem todos médicos especialistas nas áreas de ginecologia e obstetrícia, cooperativados vinculados à demandada. É afirmado na prefacial que a requerida estaria instaurando processos disciplinares em decorrência da cobrança, pelos médicos ora autores, da contratação da disponibilidade para assistência no momento do parto, paralelamente o plano de saúde mantido pelos beneficiários. Alegam que tal cobrança paralela não seria ilegal, uma vez que não proibida expressamente no ordenamento jurídico. Tampouco haveria infração ético-disciplinar na conduta dos demandantes, em razão do contido no Parecer CFM n. 39/2012, entre outros atos administrativos. Quando da contratação, o plano de saúde não conferiria aos beneficiários a opção para escolha do médico que acompanharia o parto, o que apenas confirma a legalidade da cobrança paralela. Assim sendo, em sede de antecipação de tutela, pugnaram pela concessão de medida liminar com o objetivo de obstar a demandada a instaurar processos disciplinares contra os demandantes em razão da contratação paralela do acompanhamento médico no momento do parto. Página 3 de 8
4 3. O art. 273 do Código de Processo Civil forneceu respaldo aos litigantes para obtenção da tutela jurisdicional antes do termo do processo, quando existente prova inequívoca que conduzisse à verossimilhança da alegação, o receio de dano irreparável ou de difícil reparação, ou o abuso do exercício do direito de defesa, desde que assegurada à reversibilidade do provimento. No caso em tela não se verifica a verossimilhança do direito alegado. 4. É importante desde já destacar que a pretensão dos autores afetaria diretamente os inúmeros beneficiários dos planos de saúde, inserindo-se, portanto, dentro da ótica preconizada pelo Código de Defesa do Consumidor (Súmula 469 do Superior Tribunal de Justiça). 5. Evidentemente que não existe consenso no que diz respeito à aplicabilidade do diploma consumerista na relação entre os cooperativados e a sociedade cooperada. Acontece que o pedido formulado afetaria diretamente os consumidores beneficiários dos planos de saúde. Logo, para analisar a verossimilhança necessária para antecipação de tutela, é necessário verificar se a pretensão não vai de encontro ao norte interpretativo instituído pela Lei n / Feitas estas considerações, não é verdade que não existe no ordenamento jurídico óbice à cobrança paralela de valores extras, adicionais à mensalidade, para que médicos acompanhem a gestante no parto. Tal vedação decorre das próprias normas consumeristas. Dispõe o art. 6º, inciso III do Código de Defesa do Consumidor: Art 6- São direitos básicos do consumidor: ( ) III- a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta da quantia, características, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que apresentem Página 4 de 8
5 7. Ora, se não é expressamente prevista a possibilidade de cobrança adicional, paralelamente à mensalidade ordinariamente paga pelo beneficiário, é evidente que a exigência de valores adicionais esbarra, pelo menos dentro deste contexto sumário de cognição, na disposição acima ventilada. A possibilidade de esclarecimento posterior tampouco é compatível com a proteção do consumidor, o qual não foi devidamente informado a respeito dessa possibilidade quando da contratação inicial e certamente estaria indevidamente premido à contratar em razão de uma necessidade iminente, em nítida desvantagem. 8. Ora, se o contrato não possui tal previsão expressa, para modificação do teor do pacto para adesão de beneficiários no plano de saúde, devem os cooperativados suscitarem tais alterações internamente ou, caso demonstrem estarem insatisfeitos com o vínculo com a cooperativa, dela se desligarem. 9. Ademais, a pretensão falece de verossimilhança também por conta do contido no art. 51 do Código de Defesa do Consumidor. Art. 51. São nulas de pleno direito, entre outras, as clausulas contratuais relativas ao fornecimento do produtos e serviços que: III transfiram responsabilidade a terceiros; IV estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada, ou sejam incompatíveis com a boa fé e a equidade; XIII autorizem o fornecedor a modificar unilateralmente o conteúdo ou a qualidade do contrato, após sua celebração; XV estejam em desacordo com o sistema de proteção ao consumidor; 1º Presumem-se,exagerada, entre outros casos, a vantagem que: Página 5 de 8
6 I ofende os princípios fundamentais do sistema jurídico a que pertence; II restringe direitos ou obrigações fundamentais inerentes à natureza do contrato, de modo a ameaçar, seu objeto ou equilíbrio contratual: III se mostra excessivamente onerosa para o consumidor, considerando-se a natureza e conteúdo do contrato, o interesse das partes e outras circunstancias peculiares ao caso. 10. Ressalte-se que a existência de Resolução do Conselho Federal de Medicina em sentido contrário não tem o condão de amparar a verossimilhança necessária para a concessão da tutela antecipada pretendida, uma vez que, além se tratar de ato não vinculativo ao Poder Judiciário, limitado à esfera ético-administrativa dos médicos, referida Resolução também contraria os princípios básicos de defesa do consumidor. 11. Portanto, a fim de que se conclua que a pretensão inicial não esbarra nos direitos imanentes do Código de Defesa do Consumidor, é necessário um aprofundamento do contraditório, a ser realizado durante o trâmite da marcha processual. Portanto, INDEFIRO o pedido de tutela antecipada formulado pelos autores. Observe-se que, conforme bem apontado pela decisão impugnada, a existência de Resolução do Conselho Federal de Medicina em sentido contrário não tem o condão de amparar a verossimilhança necessária para a concessão da tutela antecipada pretendida. Ademais, ao se associarem a determinada Cooperativa, os médicos devem observância ao Estatuto Social da entidade. E, caso o estatuto social da Unimed vede a cobrança de taxa adicional pelos profissionais, tal cobrança torna-se ilegal. Aliás, considera-se indevida a cobrança de honorários adicionais, além das taxas já previstas nos planos de saúde. Página 6 de 8
7 Nesse sentido: PLANO DE SAÚDE - RECURSO INOMINADO AÇÃO DE COBRANÇA. COBRANÇA DE TAXA EXTRA/DISPONIBILIDADE PELO MÉDICO QUE REALIZOU O PARTO. RECUSA DO PLANO DE SAÚDE EM REALIZAR O REEMBOLSO. INDEVIDA. DIREITO À SAÚDE E À VIDA DO USUÁRIO DO PLANO QUE SE SOBREPÕE AO DIREITO OBRIGACIONAL. CLÁUSULA ABUSIVA. OFENSA AO PRINCÍPIO DA INFORMAÇÃO. SENTENÇA MANTIDA. (TJPR, 2ª Turma Recursal, /0, Rel. Juiz Marco Vinícius Schiebel, DJPR 18/02/2014). AGRAVO DE INSTRUMENTO - PLANO DE SAÚDE EM GRUPO - NEGATIVA DE COBERTURA PARA PARTO, EMBORA A AGRAVANTE TENHA UTILIZADO DE CONSULTAS E EXAMES OBSTETRÍCIOS - TUTELA ANTECIPATÓRIA - DEFERIMENTO - PRESENÇA DOS REQUISITOS LEGAIS - REVERSIBILIDADE DA MEDIDA QUE SE TRADUZ EM EVENTUAIS PERDAS E DANOS. 1. Nessa via estreita que se analisa a concessão ou não da antecipação da tutela pretendida, não há como se examinar questões meritórias que dizem respeito à validade de cláusulas contratuais, e ciência dos consumidores a respeito das cláusulas limitativas, pois estas só poderão ser resolvidas após a instrução do feito, em primeiro grau. 2. Na medida em que a Agravante trouxe guias autorizando procedimentos obstétricos realizados durante a gravidez, é possível entender de que a cobertura está relacionada ao atendimento pelo obstetra, desde as consultas e exames, até o termo da gravidez, com a realização do parto. (...). (TJPR, 9ª CCv, AI , Rel. Des. Rosana Amara Girardi Fachin, DJPR 11/06/2010). Assim, ao procederem de modo contrário ao estatuto social da Cooperativa de que fazem parte, os médicos são passíveis de instauração de inquéritos disciplinares independentemente de não haver vedação no Código de Ética. Página 7 de 8
8 Portanto, deve ser mantida a decisão que indeferiu o pedido de antecipação da tutela formulado pelos ora agravantes. Do exposto, voto por negar provimento ao recurso. Decisão ACORDAM os integrantes da Décima Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, por unanimidade de votos, em negar provimento ao recurso. O julgamento foi presidido pelo Senhor Desembargador Gamaliel Seme Scaff, sem voto, e dele participaram o Senhor Desembargador Sigurd Roberto Bengtson e o Senhor Desembargador Ruy Mugiatti. Curitiba, 28 de maio de assinado digitalmente RUI PORTUGAL BACELLAR FILHO Desembargador Relator Página 8 de 8
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