Métricas Conformes e Quasi-Einstein em Formas Espaciais
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1 Universidade de Brasília Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Métricas Conformes e Quasi-Einstein em Formas Espaciais por Flávio Raimundo de Souza
2 i Brasília 2006
3 RESUMO Caracterizamos, em termos de equações diferenciais, as métricas g = 1 g, conformes à métrica pseudo-euclidiana g, que são quasi-einstein. Para um campo de ϕ2 vetores V χ(r n ) (não-killing) especial, o sistema de equações reduz-se a uma equação diferencial ordinária, cujas soluções fornecem métricas que são quasi-einstein. Fornecemos uma solução explícita desta equação para o espaço de dimensão n = 5 pseudo-euclidiano. Problemas análogos também são estudados para o espaço hiperbólico e a esfera com as métricas canônicas. Palavras-chaves: Tensor de Ricci, Métricas Conformes, Métricas Quasi-Einstein ii
4 ABSTRACT We characterize, in terms of differential equations, the metrics g = 1 g, conformal to the pseudo-euclidean metric g, that are quasi-einstein. For a special vector ϕ2 field V χ(r n ) (non-killing), the system of equations system reduces to an ordinary differential equation. We provide an explicit solution of this equation in the 5-dimensional pseudo- Euclidean space. Analogous problems are studied for the hyperbolic space and the sphere with the canonical metrics. keywords: Ricci tensor, Conformal metrics, Quasi-Einstein metrics iii
5 SUMÁRIO Introdução 1 Referências Bibliográficas 5 iv
6 INTRODUÇÃO No nosso trabalho, vamos estudar certos tipos de métricas, variações das métricas de Einstein, chamadas métricas quasi-einstein. Uma métrica é dita quasi-einstein se satisfizer a seguinte definição: Definição: Seja (M, g) uma variedade Riemanniana, a conexão de Levi-Civita e Ric g o tensor de Ricci da métrica Riemanniana g. Dizemos que (M, g) é quasi-einstein, ou que, g é uma métrica quasi-einstein, se Ric g (X, Y ) = λg(x, Y ) + g( X V, Y ) + g( Y V, X), λ R, para algum campo de vetor (não-killing) V χ(m) e para todos X, Y χ(m). Quando o campo V é Killing, então a métrica g satisfaz Ric g (X, Y ) = λg(x, Y ) e portanto é uma métrica de Einstein. O primeiro pesquisador a verificar a importância de uma métrica quasi-einstein foi D. H. Friedan, em sua tese para obtenção do título de Ph.D., submetida ao Departamento de Física da Universidade da Califórnia em Berkeley(Agosto/1980). A referida tese tornou um artigo, com o título: Nonlinear models in 2 + ɛ dimensions [15]. As métricas quasi-einstein são utilizadas tanto na Matemática (Geometria) quanto na Física (Teoria da Relatividade). A importância de tais métricas na Física pode ser encontrada em vários trabalhos, dentre eles, o de Friedan [15]. 1
7 2 O trabalho pioneiro de Friedan [15], conduziu vários pesquisadores a trabalharem com tais métricas. Entre eles, podemos destacar, Chave e Valent [10] construíram uma família de métricas quasi-einstein Kahleriana com um grupo de isometria U(n) agindo linearmente sobre as coordenadas holomórficas. Pedersen, Tonnnesen-Friedman e Valent [29] construíram, uma espécie de algoritmo para obter métricas Kähler quasi-einstein e construíram novos exemplos completos. Derdzinski e Mascher [13] realizaram uma exposição de resultados sobre solitons de Ricci compactos (ou, variedades quasi-einstein compactas). Nesse mesmo preprint, encontramos uma boa e vasta bibliografia sobre métricas quasi-einstein. Motivados pelo estudo, realizado por Pina e Tenenblat [27], [28] sobre métricas de Einstein conformes às formas espaciais, consideramos o seguinte problema: Seja (M, g) uma variedade Riemanniana. Existe uma métrica g conforme a g tal que (M, g) é quasi-einstein? Estudamos o problema acima no espaço pseudo-euclidiano, no espaço hiperbólico e na esfera. capítulos subseqüentes. No Capítulo 1, apresentamos um resumo dos resultados que serão úteis nos No Capítulo 2, trabalhamos com o espaço pseudo-euclidiano (R n, g), n 3. Considerando coordenadas (x 1,..., x n ) em R n tal que g ij = δ ij ε i, onde ε i = ±1, veremos que a métrica g = 1 g é quasi-einstein se, e só se, satisfaz o seguinte sistema ϕ2 1 { (n 2)ϕHessg (ϕ) ϕ 2 ij + [ ϕ g ϕ (n 1) grad g ϕ 2] } 1 δ ij ε i = ϕ λδ ijε 2 i ( ) ( ) +g f k, + g x k x j f k,, x k x i k k x i x j para algum campo não-killing V = k g = 1 ϕ 2 g. f k x k onde é a conexão de Levi-Civita para Do sistema anterior, obtivemos o seguinte teorema para o espaço pseudo-euclidiano.
8 3 Teorema: Seja (R n, g), n 3, o espaço pseudo-euclidiano com sistema de coordenadas tal que g ij = δ ij ε i, ε i = ±1. Então, existe métrica g = 1 g quasi-einstein para um campo ϕ2 não-killing V = f k se, e só se, ϕ e f k satisfazem x k k { 1 fi ϕ xi x j = ε i + f } j ε j, i j, (1) (n 2)ϕ x j x i e ϕ xi x i = i=1 + { ε i λ + (n 1) grad g ϕ 2 2 f m 2(n 1)ϕ n 2 x m 2(2n 3) n 2 ( ) n f i 1 2 f k ϕ xk + x i ϕ k m i f i 2 f k ϕ xk }, i (2) x i ϕ k n i j=1 ( fj ϕ j + f ) 2 i ϕ i 0. (3) x i x j Escolhendo o campo da forma V = (a 1,..., f(x l ),..., a n ), a i R, obtivemos uma classe de métricas quasi-einstein ao espaço Pseudo-Euclidiano, dada pela seguinte proposição. Proposição: Seja (R n, g), n 3, um espaço pseudo-euclidiano com coordenadas (x 1,..., x n ) e métrica g, tal que g ij = δ ij ε i, ε i = ±1. Então, fixado l, para toda solução não-constante ψ(x l ) da equação diferencial ordinária [ ψ ψ 2 ψ ] [ ] ψ ψ ψ ε l λ (n 1) [ψ ] 2 = 0, (4) ψ temos que (U, a i R, onde 1 g), é quasi-einstein para o campo V (ψ(x l )) = 2 k l a k + f(x l ), x k x l f(x l ) = λ ψ 2 ψ + ε l(n 1) ψ ψ ε l ψ ψ ψ e U R n é um aberto onde ψ, ψ e f não se anulam. Neste capítulo, apresentamos um exemplo explícito de solução da equação (4), no caso λ = 0 e n = 5. No Capítulo 3, provamos o seguinte teorema para o espaço hiperbólico.
9 4 Teorema: Seja (R n +, g), n 3, o semi-spaço superior com a métrica em sistema de coordenadas (x 1,..., x n ) dada por g ij = 1 δ x 2 ij. Existe métrica g = 1 g quasi-einstein em n ϕ2 R n + para um campo não-killing V = f k se, e só se, ϕ = ψ, f k e ψ satisfazem as x k x n k equações (1), (2) e (3) com ε i = 1. Também provamos uma proposição análoga ao caso pseudo-euclidiano e obtemos um exemplo explícito quando n = 5. Provamos ainda, que para x l = x 5, com escolha conveniente de alguns coeficientes, a métrica está definida para todo R 5 +, entretanto o semi-espaço com tal métrica não é completo. No Capítulo 4, estudamos o problema para a esfera. Obtivemos um teorema, uma proposição e um exemplo análogos ao caso pseudo-euclidiano. Observamos que a solução para λ = 0 e n = 5 não está definida em toda a esfera.
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