Territorialização Integrada: Conhecendo as Necessidades do Território tornando dinâmica a Divisão de Recursos.

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1 Territorialização Integrada: Conhecendo as Necessidades do Território tornando dinâmica a Divisão de Recursos.

2 Quem Somos Nós? Experiência desenvolvida na Região Sul, no Estado do Paraná Município de Ubiratã. Município que tem habitante (IBGE 2010), porém tem mais prontuários ativos. A atividade econômica do município é agropecuária, dando espaço para produção industrial, gerando heterogeneidade entre os membros da população.

3 Nossa Rede de Atenção à Saúde A Rede de atenção em saúde do município conta com 08 equipes de atenção básica, Hospital Santa Casa fazendo atendimento 24 horas e de Média Complexidade em microrregião de 05 municípios, CAPS, NASF e CEO. Alguns especialistas atendem no município.

4 Risco Familiar

5 Risco Familiar

6 Risco Familiar

7 Risco Familiar

8 Risco Familiar

9 Risco Familiar Quanto maior o Risco de uma Família, Maior quantidade de Recursos ela vai utilizar

10 Recursos

11 Recursos

12 Recursos

13 Recursos

14 Recursos

15 Recursos

16 Redistribuição das Famílias Uma vez conhecendo-se a realidade dos moradores do município e a quantidade de recursos que cada unidade precisa, surgiu a necessidade de redistribuição das famílias entre as equipes de saúde; Não consideramos mais a quantidade de moradores que cada unidade vem atendendo, mas sim a vulnerabilidade dos integrantes do território. Para isso adaptamos, após estudo epidemiológico, adaptamos a escala de Coelho.

17 Ferramenta de Classificação de Risco

18 Ferramenta de Classificação de Risco

19 Ferramenta de Classificação de Risco

20 Ferramenta de Classificação de Risco

21 Levantamento Epidemiológico

22 Aplicação do Projeto Para melhor uso dos recursos em Ubiratã consideramos o Risco das Famílias, levantando os agravos pelas equipes de Atenção Básica, inserindo em mapas e realizando estudo epidemiológico;

23 Aplicação do Projeto Para melhor uso dos recursos em Ubiratã consideramos o Risco das Famílias, levantando os agravos pelas equipes de Atenção Básica, inserindo em mapas e realizando estudo epidemiológico; Considerando não somente as metas proposta de forma descendente, mas sim as perspectivas pessoais, familiares, comunitárias e culturais.

24 Mapeamento Para Dividir as Micro-áreas Conforme o Risco das Famílias, utilizou-se um mapa analógico, no qual os dados pertinentes a aos moradores e seus agravos estão dispostos e organizados por Cor. Desenvolvimento da Torre de Risco.

25 Mapeamento

26 Mapeamento

27 Mapeamento

28 Mapeamento Quando se observa uma família conseguimos saber os detalhes dos moradores, utilizando a torre de risco.

29 Torre de Risco

30 Torre de Risco Acamado

31 Torre de Risco >60 Anos Acamado

32 Torre de Risco >60 Anos Acamado Analfabetismo

33 Torre de Risco >60 Anos Hipertensão Acamado Analfabetismo

34 Torre de Risco >60 Anos Hipertensão Acamado Analfabetismo Diabetes

35 Torre de Risco >60 Anos Hipertensão Acamado Analfabetismo Diabetes ALTO RISCO

36 Mapa Inteligente

37 Organização do Município Todas as Micro áreas organizadas, observou-se sobrecarga de risco em algumas unidades, então as áreas foram também reordenadas; Temos Áreas que tem a metade dos pacientes de outras, entretanto alinharamse os atendimentos; Os pacientes de Risco podem, ser melhor assistidos pelas suas unidades de saúde; Garantimos com isso a ampliação da cobertura, não basta a família ser integrante do território, mas sim ser assistida pela equipe de saúde.

38 Otimização constante da Ferramenta

39 Otimização constante da Ferramenta

40 Otimização constante da Ferramenta

41 Otimização constante da Ferramenta Mesmo com informações aa particulares a segurança do usuário, as contas são informações são protegidas por senha e contas individuais.

42 Epidemiologia e Território O Mapa permite avaliação do Território com os agravos preenchidos pelos agentes comunitários, coletados nas visitas domiciliares; Estes dados são lançados em planilhas pelos multiprofissionais, então exportados para o mapa.

43 Resultados Não houve custo adicional para aplicação da ferramenta, utilizamos recursos humanos e tecnológicos disponíveis no município; Tanto as classificações, gráficos e mapas estão disponíveis em nuvem, podendo ser acessado por celulares, computadores, em qualquer lugar do pais, sendo o acesso concedido somente para contas específicas; Com a divisão de área aumentamos o acesso da população ao serviço ofertado pela atenção primária; As ferramentas são configuráveis para o perfil de cada município e adaptam-se as metas propostas pelo estado e ministério; A Gestão afirma que pode, com maior resolutividade gerir questões individuais dos pacientes e melhora na aplicação de recursos; O território também foi unificado entre vigilância e AB, para melhor acompanhamento de cada equipe de saúde.

44 Dificuldades do Processo Ainda que tenha melhorado o atendimento, o preenchimento exige da equipe, pois estes dados já são inseridos em prontuário particular, e por suas vez são exportados para o e-sus mas nenhum atende estas necessidades; O trabalho de manutenção, configuração e correções de erros esta embasado em conhecimentos de profissionais específicos, e não esta apoiado no sistema ou na rede;

45 Referencial Teórico BRASIL. Portaria n , de 21 de set. de Política Nacional da Atenção Básica, Brasília, DF, set CANASSA, L. P.; Imagem de Classificação de Risco Familiar, Portfólio Digital; Disponível em: < Acesso em: 09 de Janeiro de CICONELLO NETO, V. A. Planilhas: uma ferramenta simples na classificação de risco familiar, Apresentação em Congresso Nacional de experiências SUS, Julho COELHO, F. L.G.; SAVASSI, L. C.M. Aplicação de Escala de Risco Familiar como instrumento de priorização das Visitas Domiciliares, Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, Rio de Janeiro, v. 1, n. 2, p , 2004.

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