Adernar Orsi 2 Monica Base 3

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Adernar Orsi 2 Monica Base 3"

Transcrição

1 - GESTO POR COMPETECS: MODELOS E BRGEC 1-1 Revita de Picologia MGEMET BY COMPETECES: MODELS O RECH dernar Ori 2 Monica Bae 3 RESUMO Getão por Competência caracteriza-e corno urna da ferramenta mai moderna em getão de recuro humano e tem ido amplamente adotada por grande emprea no Brail. Diante deta evidência, eta pequia tem por objetivo decrever o modelo de Getão por Competência utilizado por emprea de grande porte. Para tanto foi realizado um etudo de cao múltiplo, do tipo decritivo-exploratório, com nove grande emprea ediada em São Paulo. O preente etudo parte de urna revião conceitual que via claificar a diferença entre divera abordagen de "competência", bem corno etabelecer a relação entre competência individuai e etratégia organizacional. eguir, a decrição e análie do modelo adotado na emprea pequia da é feita de forma a clarificar o ponto de convergência e divergência com eta bae conceitual, bem como identificar tendência a partir da emelhança entre o modelo e ua diferença ignificativa. O principai reultado obtido apontam para a importância do deenvolvimento do itema de getão por competência extremamente alinhado com a etratégia organizacional. pontam também a neceidade de um cuidadoo deenho do modelo, que contemple o ub-itema de getão de RH, área funcionai e cargo que erão abrangido, e poívei reitência naturalmente encontrada em ua implantação. integração do aber picológico e adminitrativo acerca da getão, competência, recuro humano e etratégia gerencial pode contribuir para a eficácia na concepção e implantação do modelo. Palavra-chave: competência individuai; etratégia organizacional; itema de getão. BSTRCT Managernent by competence i one of the mot modem tool in the field of human reource management. and ha been well applied in big Brazilian enterprie. Baed upon thi evidence the preent paper trie to decribe different cornpetence rnanagement rnodel ued in thee kind of enterprie. rnultiple cae tudy of decriptive-exploratory nature wa developed with nine big enterprie in São Paulo. Firt, a conceptual reviion claifie difference between rnany "competencie" approach and argue about individuai' competencie and organizational trategie relationhip. ext, the oberved rnodel are analyzed in terrn of the convergence and divergence with thi conceptual bae, a well trend are detected baed on the rnodel and hi expreive difference. The main reult of the tudy point to the importance of the developrnent of the cornpetence rnanagernent ytern very doe to the organizational trategy a well a to the neceity of a well deigned rnodel, which conternplate all hurnan reearch ub-ytern, the functional area and the related working place, and alo poible natural reitance that occur during it implementation. The integration of pychological and adminitra tive knowledge concerning management, cornpetence, hurnan reource and organizational trategie can irnprove the proce of conception and implernentation of the rnodel. Key-word: ndividual cornpetencie; organizational trategy; managernent ytem. 1 Pequia realizada ob a orientação do profeore Maria Tereza Leme Fleury e Joel Souza Dutra no período de março a maio de dminitrador. Metrando em dminitração pela Faculdade de Economia, dminitração e Contabilidade da Univeridade de São Paulo. ori@jvconultore.com.br 3 Picóloga. Metranda em dminitração pela Faculdade de Economia, dminitração e Contabilidade da Univeridade de São Paulo. m Revita de Picologia, Fortaleza, v. 21 n. 112, p , janjdez. 2003

2 Revita de Picologia dernar Ori e Monica Bae 1 -O COCETO DE COMPETÊC Divero itema e modelo de Getão por Competência vêm endo deenvolvido e utilizado por emprea na última trê década na buca de ferramenta mai adequada para a getão de eu recuro humano face à exigência de diferenciai competitivo que permitam a obrevivência e o uceo da organizaçõe. Partindo-e da contatação de que ete diferenciai ão alcançado pela peoa que compõem a organizaçõe, nota-e a neceidade de um profundo alinhamento entre a competência individuai e a etratégia organizacional, contituindo a raiz da vantagem competitiva. ete contexto, agetão de peoa a partir de tarefa e cargo torna-e inuficiente poi, ao homogeneizar a peoa, não identifica o diferente nívei de deenvolvimento e de contribuição individuai. O modelo de getão por competência vem atender a eta demanda. diveridade de modelo exitente reulta diretamente da exitência de uma variedade de entendimento obre o conceito de competência, que levam a caminho divergente e alguma veze opoto na contrução da Getão por Competência. Compreender a diferente abordagen torna-e fundamental para analiar o modelo praticado e o reultado eperado de cada um dele. Uma primeira abordagem é compota poretudo e modelo deenvolvido durante a década de 70 e 80 por autore americano como Boyatzi, Spencer & Spencer e McClelland, fundador da Conultoria McBer, atualmente ubidiária da Hay Group. Para ete, competência é o conjunto de qualificaçõe que a peoa tem para executar um trabalho com um nível uperior de deempenho. Segundo ee enfoque, a competência podem er previta e etruturada de modo a e etabelecer um conjunto ideal de qualificaçõe para que a peoa deenvolva um deempenho uperior em eu trabalho. O modelo decorrente deta concepção contituem lita ou dicionário de competência entendida como "conhecimento, habilidade e atitude neceário para a realização de divero trabalho" (PRRY, 1996, 50). Uma egunda abordagem, também deenvolvida no Etado Unido, pode er entendida como uma evolução dete primeiro modelo, ainda vinculada a caracterítica do indivíduo em termo de conhecimento, habilidade e atitude, ma também a caracterítica particulare de cada organização e ao reultado eperado de determinada equipe ou tarefa. ete contexto, Parry (Op. cit., p.so) conceitua competência como endo um agrupamento de conhecimento, habilidade e atitude relacionado, que afetam a maior parte de uma tarefa (papel ou reponabilidade), correlacionado à performance, que poa er medida contra parâmetro bem-aceito, e que pode er melhorada atravé de treinamento e deenvolvimento. Parry também quetiona e a competência devem ou não incluir traço de peronalidade, valore e etilo, apontando que algun etudo fazem a ditinção entre "oft competencie"- que envolveriam o traço de peronalidade- e "hard competencie", que e limitaria a apontar a habilidade exigida para um trabalho epecífico. Woodruffe (1991) claifica a competência em fundamentai (conhecimento e habilidade) e diferenciai (atitude) e acrecenta a eta abordagem a importância de e litar também a competência "difícei de e adquirir", para que ejam trabalhada no proceo eletivo. Segundo ele, "quanto mai difícil a aquiição da competência, meno flexívei devemo er no momento da eleção". O autor chega, incluive, a diferenciar, na língua inglea, a palavra competency, referindo-e a dimenõe do comportamento que etão por trá de um deempenho excelente, da palavra competence, que deigna área de trabalho em que a peoa é competente. Embora eja obervada uma evolução no conceito de competência, a abordagen citada ainda o vinculam fortemente ao cargo ou tarefa. getão por competência é apena um rótulo mai moderno para adminitrar uma realidade organizacional ainda fundada no princípio do taylorimo-fordimo (FLEURY e FLEURY, 2000, p.l9). Em opoição a eta definiçõe de competência, na década de 80 e 90 urge uma terceira abordagem deenvolvida por autore europeu como Le Bortef, Zarifian e Elliot Jacque, que introduzem conceito e modelo vinculado à ação, ao reultado e realizaçõe individuai. Zarifian (1996) detaca trê mutaçõe ocorrida no conteúdo do trabalho que determinam eu entendimento obre o modelo de competência. Eta mutaçõe ão a exitência de "evento", que deencadeiam açõe não previta na decrição da tarefa; a "comunicação", em termo de interaçõe entre o indivíduo; e a lógica de "erviço", que contituem a caracterítica eencial do próprio trabalho. Em ua propota de definição o autor interpreta a competência como Revita de Picologia, Fortaleza, v. 21 n.l/2, p , janjdez m

3 _R_e_v_i ta_d_e_p i_c_o_l_o... g:...ia dernar Ori e Monica Bae e "o tomar a iniciativa e o aumir a reponabilidade do indivíduo diante de ituaçõe profiionai com a quai e depara" um entendimento prático de ituaçõe que e apóia em conhecimento adquirido e o tranforma na medida em que aumenta a diveridade da ituaçõe (p. 68). Para Le Bortef (1994), a competência não é um etado ou um conhecimento que e tem e nem é reultado de treinamento. competência tem ua bae em caracterítica do indivíduo e emerge no contexto profiional, na ação. É um aber agir reponável e reconhecido; implica em aber mobilizar, integrar e tranferir recuro, conhecimento e capacidade em diferente contexto profiionai que apreentam determinado recuro e retriçõe. claificação propota por ete autor compreende cinco categoria de "recuro de competência": conhecimento, habilidade, atitude, recuro fiiológico e recuro do ambiente. Fleury e Fleury (2000,p.21) partem da definição dele Boterf e a ampliam coniderando a dimenõe de agregação de valor que devem reultar da competência, chegando à eguinte definição de competência: um aber agir reponável e reconhecido, que implica mobilizar, integrar, tranferir conhecimento, recuro, habilidade, que agreguem valor econômico à organização e valor ocial ao indivíduo. Dutra (2001,p.27) acrecenta a eta definição a noção de entrega, que correponde ao ato, realizaçõe e reultado que a organização epera e neceita de eu membro, ou eja, o nível de agregação de valor para a emprea ou negócio: o termo entrega refere-e ao indivíduo aber agir de maneira reponável e er reconhecido por io, de acordo com a definição de competência ugerida por Fleury. pena para facilitar a viualização da diferente abordagen, análie e claificação do modelo encontrado é poível contruir o eguinte quadro: (quadro 1 em anexo) Um outro conceito que vem endo aproveitado para o modelo é o de complexidade e maturidade, que envolve a compreenão da realidade organizacional e da trajetória individuai, correlacionando competência individuai a nívei de agregação de valor e ete a nívei de complexidade de atribuiçõe e reponabilidade. ete modelo dinâmico, a acenão ao nívei mai alto - e, portanto, mai complexo - etá diretamente relacionada ao amadurecimento da peoa. Exemplo dee enfoque ão o obervado em Dalton & Thompon (1996), que tratam do etágio de crecimento na carreira- "The four tage of career growth", Jaque (1990), com o tempo de impacto da tomada de decião- "Time Span" e o "Work Levei", Stamp, que aborda a relação entre tomada de decião e maturidade e Rowbottom & Billi, que abordam a complexidade da reponabilidade da poição. O que permeia a vião dee autore é a noção de que quando ocorre uma boa relação entre o amadurecimento profiional e a acenão ao nívei mai complexo, há a tendência de um entimento de bem etar, fluência e efetividade na tomada de decião, ao pao que um debalanceamento dete fatore pode provocar de um lado entimento de aniedade, medo e perplexidade e, de outro, enação de aborrecimento, frutração e aniedade. (GRÁFCO 1- em anexo) ee entido, Dutra (2002) alienta que a expectativa em relação à entrega do profiionai difere conforme o nívei de complexidade. expectativa em relação ao profiionai que atuam em diferente nívei de reponabilidade, de amplitude mai etratégica ou mai operacional, dependem, portanto, de ua poição na etrutura e da ua maturidade profiional. O quadro 2 (em anexo) procura intetizar eta diferente abordagen: o aociar o conceito de complexidade à competência, é poível definir, para cada uma, diferente nívei de complexidade de entrega. É fundamental que (o etrato) pouam uma relação conitente com a caracterítica da emprea e com o elemento relevante do mercado em que ela etá inerida (DUTR, 2001, p.35). 2 - Etratégia Organizacional e Competência etratégia organizacional deempenha importante papel na definição do modelo e itema de getão por competência, à medida em que o alinhamento entre ambo é fundamental para alcançar o reultado eperado. Para realizar ua etratégia, a emprea mobiliza competência organizacionai, que contituem eu diferencial competitivo e vão determinar a competência individuai requerida pela organização. Revita de Picologia, Fortaleza, v. 21 n.l/2, p , janjdez. 2003

4 Revita de Picologia dernar Ori e Monica Bae compreenão obre competência organizacionai pode er baeada em trê tipo de abordagen ditinta de acordo com a predominância de fatore intemo ou externo na definição da competência. primeira abordagem é repreentada por Prahalad & Hamel (1990, p.71). o tratarem da competência-chave da organização, ete autore enfatizam o papel do recuro da emprea na contrução de ua competência organizacionai. reai fonte de vantagem erão encontrada na habilidade gerencial de conolidar tecnologia corporativa e habilidade de produção em competência que permitam ao negócio individuai e adaptarem rapidamente à oportunidade. competência eenciai eriam, então, determinada pela combinação, mitura e integração do divero recuro tangívei (financeiro, materiai, humano, adminitrativo, tecnológico) e intangívei (marca, imagem, poicionamento), reultando em produto e erviço que ofereçam reai benefício ao conumidore, que ejam difícei de imitar e que permitam aceo a diferente mercado. o enfatizar o recuro da organização, eta abordagem e caracteriza como "de dentro para fora (inide-out)". Porter (1990,p.73) traz uma vião diferente obre a formação da competência organizacionai, ao tratar da etratégia competitiva. Segundo ete autor, Companhia obtém vantagem obre o melhore concorrente mundiai devido a preõe e deafio. Ela e beneficiam por terem forte concorrente domético, fornecedore locai agreivo e cliente locai exigente. im, a etratégia deve er definida em função de oportunidade de produto-mercado, coniderando a caracterítica e tendência do mercado em que a emprea etá inerida (FLEURY & FLEURY, 2000). partir deta definição há a integração de itema e recuro interno, na formação da competência organizacionai. ênfae em fatore de mercado confere a eta abordagem uma caracterização "de fora para dentro (outide-in)". Finalmente detaca-e uma tendência integradora dete modelo, que permita alinhar oportunidade externa (mercado) e interna (recuro) de forma dinâmica: o definir ua etratégia competitiva, a emprea identifica a competência eenciai ao negócio e a competência neceária a cada função. Por outro lado, a exitência deta competência poibilita a ecolha etratégica feita pela emprea. (FLEURY & FLEURY, op. cit.,p.24). Ete modelo pode er equematizado conforme ugere a FGUR 1- em anexo). O modelo preupõe um aprendizado de dua via: o deenvolvimento da competência eenciai depende do deenvolvimento da competência individuai e o deenvolvimento de competência individuai pode gerar o deenvolvimento de nova competência eenciai. Porém, como detaca Rua (2001), o deenvolvimento de competência individuai é uma condição neceária ma não uficiente para o deenvolvimento da competência organizacionai. ete cao, iniciativa de deenvolvimento de competência gerenciai paam a ter entido quando colocada numa perpectiva de deenvolvimento de competência coletiva ou organizacionai. Somente neta condiçõe que a competência ganha etabilidade organizacional e paa a gerar valor agregado de forma ampliada. inda a ete repeito, Dutra (2001, p.25) oberva que há uma relação íntima entre a competência organizacionai e a individuai, portanto o etabelecimento da competência individuai deve etar vinculado à reflexão obre a competência organizacionai, uma vez que há influência mútua entre ela. Fleury e Fleury (Op. cit.) propõem ainda uma tipologia para compreenão da formação de competência eenciai em função do tipo de etratégia emprearial adotado. Segundo eta tipologia, emprea com foco na excelência operacional têm ua competência eencial em operaçõe para atingir uma manufatura clae mundial; emprea com foco na inovação em produto têm ua competência eencial em Produto para deenvolver inovaçõe radicai; e emprea orientada para erviço têm ua competência eencial em Marketing, para atendimento de demanda epecífica de eu cliente. 3- OBJETVOS D PESQUS O objetivo geral deta pequia é decrever o modelo de getão por competência utilizado em emprea de grande porte, com itema de getão de competência implantado ou em fae de implantação. Revita de Picologia, Fortaleza, v. 21 n.ll2, p , janjdez m

5 _R_e_v_i ta_d_e_p i_c_o_l_o_..g'-ia demar Ori e Monica Bae O objetivo epecífico ão: identificar a bae conceitual do modelo adotado; o motivo que levaram a adoção do modelo; o ubitema de getão de peoa compreendido no modelo adotado; o nívei funcionai abrangido; a etrutura do modelo em termo de nívei de complexidade e competência; o tipo, grau e ferramenta de avaliação; e o fatore facilitadore e dificultadore encontrado na implantação do itema. 4- METODOLOG O método utilizado foi o etudo de cao múltiplo, do tipo decritivo-exploratório. Optou-e pela adoção de uma amotra aleatória dentro do critério etabelecido, vito que o autore deconhecem fonte de referência obre o univero de emprea que atendam ao critério definido no objetivo deta pequia. Foram identificada e contatada 20 emprea no Etado de São Paulo, de divero ramo de atividade no etore indutrial e erviço, privada e etatai, reultando na participação de 9 dela até a concluão do preente trabalho. coleta de dado foi feita atravé de entrevita peoai, etruturada, com predominância de quetõe aberta, realizada com o profiionai de recuro humano reponávei pela adminitração do itema de getão por competência na emprea citada. Em ua maioria o entrevitado ocupam o cargo de gerência de deenvolvimento ou remuneração. entrevita foram realizada entre o dia 1 e 19 de abril de 2002, em viita à emprea participante. O roteiro de entrevita encontra-e no anexo 1 dete trabalho. O dado coletado receberam tratamento quantitativo e qualitativo. 5-PRESETÇÃO E ÁLSE DOS DDOS COLET DOS caracterização da Participante pode er vita na TBEL 1 - em anexo 11. tabela traz uma letra código para cada emprea pequiada ( até 1), número de empregado, faturamento e o ramo de atividade correpondente. 6- MOTVÇÃO DOÇÃO delo adotado, quantidade de competência e abrangência. Obervou-e forte vinculação do itema implantado com a etratégia emprearial, endo que 60% da emprea pequia da implantaram o itema bucando a dieminação do valore, expectativa e etratégia da emprea. Oberva-e ainda que a maior parte da emprea multinacionai entre a pequiada teve o direcionamento ou a olicitação da matriz para deenvolvimento ou implantação do itema já deenvolvido como fator deencadeante do proceo, o que no dá indício de que o itema de getão por competência vêm endo utilizado em outro paíe há mai tempo e com uceo. Outro fator que e detaca na adoção do itema é a buca de mecanimo para direcionamento e ou etímulo para o deenvolvimento e autodeenvolvimento do funcionário. 60% da emprea pequiada apontam ete fator, o que evidencia a eficácia do itema obre a ferramenta tradicionai de levantamento de neceidade de treinamento. O dado apreentado refletem o dicuro do repondente, no entanto podem er agrupado em doi grande grupo de fatore: aquele ligado à etratégia organizacional ("dieminar valore, expectativa, etratégia"; "diretrize etratégica";" adquirir vantagem competitiva"; "dinamimo do ambiente"), e aquele ligado à getão de recuro humano ("direcionar e/ou etimular deenvolvimento/ autodeenvolvimento"; "remuneração competitiva"; "tomada de deciõe/açõe"; "medir deempenho"; "poibilitar ação efetiva em getão de peoa ao getor"; "identificação de talento"; "inalizar poibilidade ao empregado"). De modo geral a emprea apontam fatore pertencente a ambo o grupo, refletindo a abordagem integradora da getão de competência individuai e organizacionai como propoto por Fleury e Dutra, citada anteriormente. (T BEL 2- anexo 11) 7- DESEVOLVMETO DO MODELO Pela própria condição de vinculação à etratégia emprearial, a contrução do modelo tem tido o envolvimento predominante de nívei uperiore da hierarquia da emprea. Com exceção do cao em que o itema foi elaborado na matriz, endo repaado à ubidiária no Brail, o que aconteceu em 20% da emprea pequiada, bem como da emprea G, onde o itema foi adotado a partir da incorporação de outra emprea, de um modo geral a emprea eguem um caminho e- O motivo que influenciaram a adoção do itema auxiliam no entendimento da etrutura do mom Revita de Picologia, Fortaleza, v. 21 n.l/2, p , janjdez. 2003

6 Revita de Picologia demar Ori e Monica Bae melhante para deenvolvimento do itema: o aporte metodológico e o acompanhamento do proceo ão feito por emprea de conultoria, e a definição da competência, nívei de complexidade e ponderaçõe ão realizado atravé de grupo de modelagem e workhop com peoa-chave da organização e de ua unidade de negócio. (QUDRO 3- em anexo) 8- MODELOS DOTDOS Oberva-e que a maioria da emprea pequia da (80%) adota conceito e itema de competência que integram a caracterítica do indivíduo (input) ao deempenho (output), ou eja, pouem o foco do modelo na caracterítica da peoa que podem ajudá-la a entregar. O modelo deta emprea etão baeado no conceito de competência deenvolvido por Jaque, Dalton & Thompon ou Fleury. emprea E adota uma integração de conceito para deenho do itema, utilizando o conceito de nívei de complexidade (Jaque) para ua etruturação e o conceito de competência de McClelland para eu conteúdo. emprea, B, E, F e H formam um "ubgrupo" dentro deta abordagem integradora, conferindo maior ênfae ao reultado eperado da atribuiçõe e reponabilidade, que ao conjunto de qualificaçõe do indivíduo, embora eta também façam parte do itema. Já a emprea, C e D atribuem maior ênfae ao conjunto de conhecimento, habilidade e atitude, ma em perder de vita a performance eperada. Quanto à emprea que e ituam no extremo da vertente apreentada (10%) é poível identificar com clareza o foco em habilidade e conhecimento empregado pela emprea D, no itema deenvolvido para a população de ua fábrica, bem como o foco em performance atribuído pela emprea G. o primeiro cao, o itema prevê excluivamente a certificação de conhecimento e habilidade; no egundo cao a menuração e dá em termo de performance e reultado individuai. O itema adotado pela organizaçõe não ão perfeitamente enquadrado em uma da vertente apreentada, entretanto é poível verificar maior aderência a uma da abordagen. (QUDRO 4 - em anexo) 9- TEMPO DE MPLTÇÃO 30% da emprea pequiada pouem itema de competência implantado há mai de 8 ano, porém realizam reviõe periodicamente. 50% da emprea pouem o itema implantado entre 1 e 3 ano e 20% etão em fae de implantação do itema. (TBEL 3 - em anexo) Oberva-e na emprea que implantaram ou reviam o itema de competência mai recentemente, uma tendência de adoção de uma vião de competência mai ampla, que abarque não apena um lado do epectro teórico, ma que tenha em vita tanto o produto eperado da peoa na ua atribuiçõe e reponabilidade (output), como o conjunto de conhecimento, habilidade e atitude, neceário para o eu atendimento (input) no divero nívei de complexidade. 1 O - ÁLSE DO DESEVOLVMETO DO DVÍDUO maioria da emprea (70%) conidera, de alguma forma, a diferenciação entre nívei de complexidade da atribuiçõe, reponabilidade ou papel exercido no grupo. O 30% retante mantêm o foco no indivíduo, em decorrência do modelo adotado com maior ênfae em conhecimento, habilidade e atitude individuai. (QUDRO 5- em anexo) 11 - UTLZÇÃO DE COMPETÊCS OS SUB-SSTEMS DE GESTÃO DE PESSOS Pouca emprea adotam modelo que integrem efetivamente o divero ub-itema de getão de peoa. Exite maior ênfae na adoção e utilização do itema para deenvolvimento, epecialmente em nívei gerenciai e alto nível técnico, como veremo adiante. 90% da emprea pequiada enquadram-e neta categoria. utilização do itema para a remuneração é relativamente pequena em comparação com o demai ub-itema. 40% da emprea pequiada utilizam o itema para remuneração fixa e apena 20% utilizam o itema para remuneração variável, atrelado a indicadore definido em itema de getão, como o Balanced Scorecard (BSC). a maior parte do cao, a remuneração continua vinculada a etrutura de cargo, que atende mai facilmente a dipoiçõe legai e acordo coletivo. ormalmente a migração de um itema baeado em cargo e alário para um itema baeado em competência torna-e difícil, poi exige alto grau Revita de Picologia, Fortaleza, v. 21 n.l/2, p , janjdez m

7 .:..R:..:e:...:v:...:.i.::.t.:..:a:...=d..::e...:P_::..i:..:c:..:o:...:.l.::.o.xg.:..:ia:;. demar Ori e Monica Bae de maturidade do getore, funcionário e indicato para total compreenão e aceitação do novo itema. Outro fator que dificulta a adoção do itema para remuneração é que ua pouca difuão no mercado dificulta a realização de pequia alariai, exigindo a utilização de intrumento de comparação mai elaborado. (TBEL 4- em anexo) 12- BRGÊC Oberva-e maior utilização do itema para o nívei gerenciai, eguido do profiionai e adminitrativo. getão de peoa para o nívei operacionai continua predominantemente baeada em tarefa. Dada a caracterítica do modelo obervado neta pequia, há evidência de que etão etruturado para utilização em nívei gerenciai, que tradicionalmente já ão avaliado em função de deenvolvimento, meta e reultado. aplicação do modelo para o nívei operacionai muita veze requer o deenvolvimento de um novo itema, como obervado na emprea D, mai adequado ao tipo de contribuição eperada dete nívei, principalmente em emprea fabri. pena a emprea, DF e B adotam o itema para toda a categoria. Há que e coniderar, entretanto, que na emprea DF exite apena um cargo nea categoria, além do modelo er baeado apena em conhecimento e habilidade, muito diferente doadotado para o demai, e que na emprea B a população de operacionai é ínfima. emprea F etá iniciando o deenvolvimento de itema para a categoria adminitrativa; a emprea prevê a extenão para o operacionai no próximo ano. (TBEL 5- em anexo) 13- ESTRUTUR DO MODELO E QUTDDE DE COMPETÊCS maioria da emprea pequia da ( 60%) adota de 10 a 20 competência em eu itema, com predominância de quantidade próxima a 15 competência, o que pode indicar um número ideal a er adotado. O extremo caracterizam-e por um mínimo de 6 competência e um máximo de 31 competência. ênfae do modelo obervado etá na competência gerenciai, que, como dito anteriormente, caracterizam o itema da maioria da emprea pequiada. emprea que adotam o itema também para o nívei operacionai pouem modelo diferente para ete grupo ou tipo di- ferente de competência. ete cao oberva-e a exitência de 3 clae de competência: Gerenciai, Funcionai e Genérica, eta última utilizada para todo o cargo. variação entre quantidade e clae de competência adotada reflete o trabalho intríneco ao deenvolvimento do itema no entido de adaptálo à caracterítica da emprea e do funcionário/ nívei funcionai abrangido e atender ao reultado eperado. Oberva-e ainda uma variação qualitativa na competência utilizada, tanto em termo de ecolha de competência quanto em ua decrição e fatore de avaliação. Ete dado ugerem que, para que eja efetivamente útil à emprea, o itema de getão por competência deve er "cutomizado", ob pena de motrar-e inadequado e ineficiente. (TBEL 6 - em anexo) emprea identificou 31 competência, maior quantidade entre toda a emprea, entretanto o empregado erão avaliado em relação a apena 11 competência: ei genérica e cinco epecífica, conforme o itema organizacional, ou gerenciai, aim como a emprea F onde ão ecolhida 6 competência por unidade de negócio. 14- QUTDDE DE ÍVES DE COMPLEDDE utilização de nívei de complexidade para cargo gerenciai etá amplamente difundida entre a emprea pequiada, correpondendo a 70%. Entre eta, a maioria (57%) adota 4 nívei de com plexidade, o que pode indicar uma qt'antidade ideal a er utilizada. Entre a emprea pequia da que adotam nívei de complexidade para cargo funcionai, oberva-e uma variação maior de quantidade de nívei, em decorrência do diferente tipo de cargo abrangido pelo itema, com caracterítica de atribuiçõe e reponabilidade muito diferente. (TBEL 7- em anexo) 15-QUTDDE DE GRUS DE VLÇÃO Toda a emprea pequiada adotam uma ecala única para o poicionamento do avaliado em relação à competência. Mai da metade (56%) adota 4 grau de poicionamento, número par, provavelmente para evitar a tendência central. principai opçõe referem-e a poicionamento como "ão a tende", "Em deenvolvimento", "tende" e "Supera". Oberva-e ainda que apena 20% do itema pequiado pouem a opção "não e aplica". O fato Revita de Picologia, Fortaleza, v. 21 n.ll2, p , janldez. 2003

8 Revita de Picologia dernar Ori e Monica Bae de a grande maioria não neceitar adotar eta alternativa reflete, novamente, o grau de cutomização do modelo à emprea, poi e preume que a competência ecolhida de fato devem etar preente no avaliado, não havendo exceo ou generalizaçõe que eventualmente aplicam-e apena a uma parcela do funcionário ou cargo abrangido pelo itema. (TBEL 8- em anexo) 16-FORMDEVLÇÃO E FERRMET periodicidade anual é a mai utilizada pela emprea pequiada, ocorrendo em 70% do cao. Entre o demai tipo, detaca-e o cao do itema utilizado pela emprea DF, cuja periodicidade etá vinculada à peculiaridade de eu itema, que prevê a certificação de competência, portanto a avaliação ó é feita quando o funcionário tem condiçõe de adquirir a certificação. avaliação multidirecional de competência não é adotada pela grande maioria da emprea pequiada (80%), ma metade dela adota a auto-avaliação com vita à dicuão com o getor e elaboração conjunta do plano de deenvolvimento. emprea O e E adotam uma forma de avaliação diferenciada, que exclui o getor do proceo para o cargo de nível gerencial, preferindo a elaboração do plano de deenvolvimento em conjunto com RH. Oberva-e ainda que a ferramenta de avaliação é predominantemente via Web, endo utilizada por 70% da emprea pequiada, trazendo benefício em termo de captação, integração e armazenamento do dado, agilidade e rapidez na aplicação, epecialmente em emprea que pouem diperão geográfica e ou grande número de funcionário abrangido no itema. (TBEL 9 - em anexo) 17 -DOÇÃO DE VLOR RELTVO PR S COMPETÊCS maioria da emprea pequia da não etá adotando ponderação que atribua valor relativo entre a competência. to pode er devido, em parte, a maior utilização do itema para nívei gerenciai, cuja equivalência em termo de caracterítica peoai e reultado/ deempenho eperado não variam de acordo com a área funcional ou unidade de negócio. (TBEL 10 - em anexo) 18- POTOS DE TEÇÃO O doi apecto mai comentado em relação à dificuldade enfrentada com o itema etão ligado ao comprometimento do getore, tanto na qualidade da avaliação, quanto ao cumprimento do prazo etabelecido, endo muito neceário o apoio intitucional, incluindo, de alguma forma, o itema no plano de negócio da emprea. Uma vez que o itema tranfere para o getor maior reponabilidade obre a getão efetiva de eu colaboradore, atribuindo grande peo à ua avaliaçõe, é natural que exita uma reitência inicial, que e reflete em potura como a citada acima. conideração de apecto culturai da emprea é fundamental para que a implantação do itema de getão por competência eja bem-ucedida, epecialmente na emprea em que a área de RH empre e poicionou ou foi percebida como centralizadora da deciõe relativa a getão do "recuro humano". nfelizmente a repota obtida não permitem tanta clareza na definição do apecto que podem facilitar a implantação do itema, uma vez que pouca emprea o realtaram. Ma vale detacar que a única emprea que não apreentou dificultadore, a F, relatou o total comprometimento e exemplo da alta adminitração. (TBEL 11 e 12 - em anexo) 19 - COCLUSÕES O reultado encontrado motram que há uma tendência crecente para adoção de itema de Getão por Competência cujo foco eja a integração da caracterítica do indivíduo ao eu deempenho, epecialmente para nívei gerenciai e técnico. Eta tendência é obervada em emprea que implantaram ou reviaram eu itema recentemente, entre 1 e 3 ano, que contituem a maioria da emprea pequiada. integração do itema à etratégia emprearial também é amplamente obervada, endo um do principai motivo para a adoção do itema, ao lado da buca de ferramenta para deenvolvimento e/ou auto-deenvolvimento, evidenciando o direcionamento para o fortalecimento de competência organizacionai. ete entido, obervou-e ainda a utilização do itema predominantemente no ub-itema de deenvolvimento de RH. integração do divero ub-itema de getão de RH no itema de Getão por Competência ainda é muito pouco obervada, endo o ub-itema de remuneração o meno integrado. Também é pouco obervada a utilização do itema para nívei operacionai, cujo Revita de Picologia, Fortaleza, v. 21 n.l/2, p , janldez m

9 -'-R-'e'-v_i-'--'ta'--'-d...:.e_P_..:...;..;ic-'o;...;l..:..o_..g,_ia; dernar Ori e Monica Bae modelo tende a er diferenciado em relação ao utilizado para o nível gerencial, que por ua vez é abrangido pela maioria do itema pequiado. Em todo o cao o deenvolvimento do modelo foi feito de forma participativa, envolvendo peoa-chave da organização, o que é eencial para garantir ua aderência à etratégia da emprea e minimizar reitência a ua implantação, manifetada na maior parte do cao como falta comprometimento do getore. O itema utilizado pela emprea pequiada evidenciam emelhança entre o modelo como a adoção de diferenciação entre o nívei de complexidade vinculado a atribuiçõe e reponabilidade, embora em ponderação que atribua valor relativo entre a competência. maioria do itema é utilizado para nível gerencial, com 4 nívei de complexidade, 15 competência e ecala única de avaliação com 4 grau de poicionamento. periodicidade anual é a mai utilizada e a avaliação é feita predominantemente via web, pelo getor e avaliado. Embora tai emelhança ejam tão evidente, é neceário obervar que o itema pouem grande diferença qualitativa como a ecolha, claificação e decrição da competência, bem como eu fatore e forma de avaliação, o que reflete a neceidade de etruturação e adaptação do modelo à caracterítica da emprea. lém dio, a adoção de um itema de getão por competência requer, na ua concepção e implementação, uma integração entre o aber picológico e adminitrativo para ua eficácia, tendo em vita etar e bucando aqui a integração da caracterítica do indivíduo e do eu deempenho, alinhada com a etratégia organizacional. DUTR, J. S.(Org.) Getão por Competência. São Paulo: tla, FLEURY,.; FLEURY, M. T. Etratégia empreariai e formação de competência. São Paulo: tla, JCQUES, E. n Praie of Hierarchy. Harvard Buine Review, Jan/Feb JCQUES, E.; CSO, K. Human Capability: a tudy of individual potential and it application. [S.l]: Caon Hall & Co Pub, Le BORTEF, G. De La Competénce. França: Edition D'Organization, McLG, P.. Competencie: the ext Generation. Training & Development, p , May 97. PRRY, Scott. B. The quet for competencie. Training, p.48-54, Jul 96. PORTER, M. E. The competi tive advantage o f nation. Harvard Buine Review, p , March/ pril1990. PRHLD, C.K.; HMEL, G. The core competence of the corporation. Harvard Buine Review, v.68, n.3, p.79-91, May /June RUS, R. tividade Gerencial no éculo e a formação de getore: algun nexo pouco explorado. REd- Revita Eletrônica de dminitração. Diponível em: http: /read.adm. ufrg.br read 15 /artigo/ artigo2.htm ceo em: 25/06/2002. SPECER, L.; SPECER, S. Competence at Work: Model for Superior Performance. [S. ]: John Wiley & Son, 1993 WOODRUFFE, Charle. Competent by any other REFERÊCS BBLOGRÁFCS name. Peronnel Management, p.30-33, Sep DLTO, G.; THOMPSO, P. ovation: Strategie ZRF, P.. Objetivo Competência: por uma nova for Career Management. [S.l]: ovation Group, lógica. São Paulo, tla, m Revita de Picologia, Fortaleza, v. 21 n.ll2, p , janjdez. 2003

10 Revita de Picologia dernar Ori e Monica Boe EO ROTERO DE ETREVST Pequia: Modelo de Getão de Competência Quetõe 1. Qual o conceito de competência adotado? 2. O que levou a emprea a adotar o modelo de Getão por Competência? Quai a influência externa e interna a emprea? 3. O modelo ou itema baeado em competência é utilizado em quai atividade voltada para getão de peoa? ( ) Recrutamento e Seleção ( ) valiação de Deempenho ) Educação, Treinamento e Deenvolvimento ( ) Mobilidade ( ) Remuneração ( ) Outro 4. Qual a abrangência do Sitema? Toda a categoria de cargo? 5. Qual é a etrutura do modelo ou itema de getão adotado? Quai ão a ferramenta? 6. Como foi deenvolvida? 7. Há quanto tempo foi implantada? 8. Como foi o proceo de implantação? Tranição do itema anterior? 9. Como foram definida e valorizada a competência? Quanta e quai competência ão utilizada? 10. Como ão avaliada/menurada e acompanhada a competência relacionada: ao Cargo ao ndivíduo a Reultado (indivíduo, célula, organização, etc.) 11. Quanto grau de exigência/proficiência exitem? 12. Qual intrumento é utilizado? 13. O reultado da avaliação interfere no proceo de remuneração? 14. ( ) ão ( ) Sim Se im: ( ) Horizontal ( ) Vertical ( ) Variável 15. Exite correlação entre o grau de competência exigido (avaliado) com o nível de complexidade do cargo ocupado? 16. Quai a dificuldade ou facilidade encontrada no proceo de implantação? Dado da emprea participante Emprea Grupo: Ramo de atividade: Faturamento: Quantidade de empregado: Cidade onde atua: Diretor ou Gerente de Recuro Humano: Fone: Entrevitado repondente: Cargo: Endereço: Cidade Etado Fone: Data da Entrevita: Revita de Picologia, Fortaleza, v. 21 n.ll2, p , janjdez Bl

11 .;..R;..;e;..;vi.;;.t.;.;a;:._;;d..;;e_;P_;;..i;..;c;..;o;..;l..;;o..:iigia;;; demar Ori e Monica Bae EO 11 QUDROl CLSSFCÇÃO DS BORDGES SOBRE COMPETÊCS* bordagem Foco utore Entrada cor:z.r.!_ency caracterítica do indivíduo conhecimento, habilidade e atitude proficiência McClelland, Boyatzi, Spencer & Spencer ntegradora caracterítica da peoa podem ajudá-la a entregar Parry, McLagan Saída ?_"!Fel f!!!!:_. deempenho agregação de valor produto, entrega Zaritian, Jaque, Le Boterf, Fleury, Dutra *daptado de Fleury e Fleury, GRÁFCO RELÇÃO ETRE CPCTÇÃO E COMPLEDDE DO TRBLHO* niedade Medo niedade *daptado de Stamp, Conjunto de Capacidade QUDR02 FOCO DE ÁLSE DO DESEVOLVMETO bordagem ndivíduo ndivíduo e Poição Foco proficiência na competência papel exercido no eu grupo utore McBer Dalton & Thompon complexidade, na tomada de decião ou na reponabilidade E. Jaque, Rowbottom & Billi, Stamp, Dutra m Revita de Picologia, Fortaleza, v. 21 n.ll2, p , janldez

12 8CH-PER ODCO Revita de Picologia dernar Ori e Monica Boe FGUR RELÇÃO ETRE ESTRTÉG E COMPETÊCS etratégia de negócio "Thl o competência eenciai e da área da emprea "' competência individuai TBEL EMPRESS PRTCPTES ome Empregado Faturamento (R$) Ramo de tividade B c ão informado 190 milhõe/ano 600 milhõe/ano Metalurgia Telecomunicaçõe e Tecnologia da nformação Embalagen D** 830 DF D ão informado Química E F G H milhõe/ano 3,5 bilhõe/ano ão informado 7 bilhõe/ano 3,4 bilhõe/ano Eletrônico Divero* Bancário Metai, Papel e Cimento Saneamento * Comunicaçõe, utomação e Controle, Energia, Medicina, Tranporte e luminação. ** emprea D poui itema diferente para a Fábrica e para a dminitração. Para alientar eta peculiaridade, erão utilizada igla diferente para ete cao: DF e D TBEL2 MOTVÇÃO DOÇÃO Dieminar valore, expectativa, etratégia Diretrize etratégica dquirir vantagem competitiva Dinamimo do ambiente linhar prática de RH ao objetivo empreariai Remuneração competitiva Tomada de deciõe açõe Medir deempenho Poibilitar ação efetiva em getão de peoa ao getor dentificação de talento Sinalizar poibilidade ao empregado Direcionar e/ou etimular deenvolvimento autodeenvolvimento Revita de Picologia, Fortaleza, v. 21 n.ll2, p , janjdez El

13 _R_e_v_i_t_a_d_e_P ic_o_lo_.g._i_a dernar Ori e Monica Boe QUDR03 DESEVOLVMETO DO MODELO B "' <1)... "' g o "' <1) "' <1) O) o. <1) <1) "' "' "' "' o o <1) o. 0.> :l :l o:l... '"'.c o ou c D E F G H... "'... o g "' E e<í o "' "'"' "' o <1) o : o o. o o - O) u E a o ;::::: "' <1) O) <1) <1) u '->' '->' '0 o. "' o:l [o-l E "O c "' <:S o. o. o - õ.. <1)... <1) o c c o o -g o:l a o... o o.c o.dt:í u - <1) '->' "' lo:l - "' c "' "' - "',t)!s - ro o o:l o <1) E E ã) -] 0.> o... o E - a > :l E t:í... o o o... o:l '"'.c :a z z ::B Oouo. z c Oll> ou bordagem QUDR04 MODELOS DOTDOS ---E_n_tr_a_d_a l ---n-te_g_ra_d_o_r_e l ----_a_m_a Foco caracterítica do indivíduo conhecimento, habilidade e atitude proficiência caracterítica da peoa podem ajudá-la a entregar deempenho agregação de valor, produto, entrega Poicionament o da emprea DF D c B E F H G TBEL3 TEMPO DE MPLTÇÃO no Tempo B c DF D E 3 3 j 2 l 8 j 3! l F! G H 10 9 l 1 - QUDROS ÁLSE DO DESEVOLVMETO DO DVÍDUO bordagem Foco Poicionament o da emprea ndivíduo proficiência na papel exercido competência no eu grupo DF D ndivíduo e Poição complexidade na tomada de decião ou na reponabilidade B c E F G H Z Revita de Picologia, Fortaleza, v. 21 n.l/2, p , janjdez. 2003

14 Revita de Picologia dcmnr ()r.;i 1' Monim Roe TBEL4 UTLZÇÃO DE COMPETÊCS OS SUB-SSTEMS DE RH tividade Recrutamento c Seleção Decnvol vimento Deempenho Mohilidadc Remuneração hxa Remuneração Yariúvel B c Df D E -- - = -- t F G H TBELS BRGÊC Categoria Operacional dminitrati varfécnica Proriional Gerencial B c DF D E F (J li Tipo de Competência Genérica Epecírica Funcionai 13 Gerenciai 6 TBEL6 ESTRUTUR DO MODELO B c DF D E 8 Total l) emprea identificou 31 competência. maior quantidade entre toda a emprea. entretanto n empregado erão avaliado em relação a apena li competência: ei genérica c cinc<l L'pL círil a. conforme o itema organi;.acional, ou gerenciai. aim como a emprea F onde ão ec<> lhida 6 competência por unidade de negócio F 17 G l- li 6 llj ') 6 TBEL 7 QUTDDE DE ÍVES DE COMPLEDDE Grupamento B c DF D E F G H Funcionai 6 4 ou ciai Revita de Picologia, Fortaleza, v. 21 n.l/2, p , janldez

15 .;..Re-'v-'-i:...t...;..a_d;...e:...;..P..;._ic.;...o.;...l..;.o...,Q._ia.; demar Ori e Monica Boe TBELS QUTDDE DE GRUS DE VLÇÃO Grau Quantidade 1-4 B c D G-T H - r i Opçõe 11) 11) "O c: 11) 8. E E c: 11) 11) 11) - "0 > õ > "' c:,g z 2 o "O "' o. o. Vl "".o 11) o TBEL 9 FORM DE VLÇÃO E FERRMETS Forma Periodicidade M ultidirecional uto-avaliaç Getor -- - B c DF D! E fio D Q B l l 2! H 3 r r tuação do getor 5 c o,) c o <U "' <; > < _ Formulário Papel Papel Convençõe e obervaçõe: - anual; B - bienal; D - não definida; Q -quando adquire poibilidade de certificação; S - im ; - não. 1 - Para o nível de Direção e Gerencial foi bianual até a última, paando agora para anual. Para o profiionai empre foi anual. O ubordinado avaliam o impacto do getor no alcance do reultado. 2- Potencial: getor e comitê; Compartilhada: getor e pare; Excelência gerencial: omente ubordinado. 3 - primeira avaliação foi por entrevita realizada por conultoria e elaborado plano de deenvolvimento. próxima devem er pelo getor e pare TBEL lo DOÇÃO DE VLOR RELTVO PR S COMPETÊCS Valor relativo (ponderação) F.TG B ----c! DF D l E H Área i -t Poição hierarquia complexidade t T Bl Revita de Picologia, Fortaleza, v. 21 n.ll2, p , janldez. 2003

16 Revita de Picologia demar Ori e Monica Boe TBEL 11 SPECTOS DFCULTDORES pecto Diticultadore -- T- Comprometimento do getore- qualidade da avalaçõe B T c -r--offl)- - -i E - t F G*, H _--- - j_ l -- - Manutenção da atualização da avaliaçõe i Falta de tempo e equipe grande Cobrança - -;- -r t- - J - do retorno Prazo não atendido l -t r- - - Deconideração do itema pela preão l alarial dmião em conideração da competência detida '! ' ceo à informaçõe alariai de mercado- -+--r:- itema novo e pouco conhecido Conceito novo na organização mudança no - quadro gerencial dificulta entendimento f--- - eceidade de itema informatizado de r getão i Falta de clareza na decrição da ' competência * Repondente não participou da implantação e relata deconhecer apecto dificultadore do proceo TBEL 12 SPECTOS FCLTDORES pecto Facilitadore Vantagen Comprometimento e exemplo da alta direção Demontrar na prática a vantagen do itema B c - r DF ' D r E l F l G H --- Conulta ao reultado pelo colaboradore - - f " - - -, ntegração com avaliação de deempenho individual ntegração com outro itema de RH Etratégico para identificação, deenvolvimento e retenção de talento Vincular a alguma cobrança intitucional (indicadore de negócio) Clareza na decrição da competência t T L_ !- -+ r- Revita de Picologia, Fortaleza, v. 21 n.l/2, p , janjdez

CONTRASTANDO DUAS FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE CORPUS DE APRENDIZES: ANTCONC E PACOTE TM

CONTRASTANDO DUAS FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE CORPUS DE APRENDIZES: ANTCONC E PACOTE TM CONTRASTANDO DUAS FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE CORPUS DE APRENDIZES: ANTCONC E PACOTE TM GOMIDE, Andrea Rodrigue 1 RESUMO: O recuro de mineração de texto e linguítica de corpu permitem o tratamento de grande

Leia mais

METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA

METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA Enino Médio METODOLOGIA & Hábito de etudo AULA DADA AULA ESTUDADA Preciao e organizacao no conceito A agitação é a mema. Com alguma adaptaçõe ao epaço e ao tempo, a rotina e a hitória quae que e repetem.

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS EDITAL CCJS/UFCG Nº 07 DE 08 DE MAIO DE 2017

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS EDITAL CCJS/UFCG Nº 07 DE 08 DE MAIO DE 2017 EDITAL CCJS/UFCG Nº 07 DE 08 DE MAIO DE 2017 SELEÇÃO DE MONITORES PARTICIPAÇÃO, INTEGRAÇÃO E INTERDISCIPLINARIDADE DO ENSINO NO CCJS UFCG A Diretora do Centro de Ciência Jurídica e Sociai, da Univeridade

Leia mais

Simulações de Pêndulo Simples e Invertido 1

Simulações de Pêndulo Simples e Invertido 1 Simulaçõe de Pêndulo Simple e Invertido André Pereira da Cota, Valnyr Vaconcelo Lira 3, Samuel Alve da Silva 4 Parte do trabalho de concluão de curo do primeiro autor. Graduando em Tecnologia em Automação

Leia mais

Indicadores das Condições de Crédito no Brasil

Indicadores das Condições de Crédito no Brasil Indicadore da Condiçõe de Crédito no Brail Com o intuito de aprimorar o intrumento de avaliação do cenário macroeconômico, o Banco Central do Brail deenvolveu indicadore de condiçõe do crédito para o Brail.

Leia mais

METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA

METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA Enino Fundamental METODOLOGIA & Hábito de etudo AULA DADA AULA ESTUDADA Preciao e organizacao no conceito A agitação é a mema. Com alguma adaptaçõe ao epaço e ao tempo, a rotina e a hitória quae que e

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO EDITAL Nº. 71 DE 19 DE JULHO DE 2019 PROCESSO DE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA PARA PROFESSOR SUBSTITUTO

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO EDITAL Nº. 71 DE 19 DE JULHO DE 2019 PROCESSO DE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA PARA PROFESSOR SUBSTITUTO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO EDITAL Nº. 71 DE 19 DE JULHO DE 2019 PROCESSO DE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA PARA PROFESSOR SUBSTITUTO O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO,

Leia mais

METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA

METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA Educação Infantil METODOLOGIA & Hábito de etudo AULA DADA AULA ESTUDADA Preciao e organizacao no conceito A agitação é a mema. Com alguma adaptaçõe ao epaço e ao tempo, a rotina e a hitória quae que e

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinai e Sitema Mecatrónico Análie de Sitema no Domínio do Tempo Etabilidade Joé Sá da Cota Joé Sá da Cota T9 - Análie de Sitema no Tempo - Etabilidade 1 Análie e Projecto de Sitema A análie e a íntee (projecto)

Leia mais

2 Cargas Móveis, Linhas de Influência e Envoltórias de Esforços

2 Cargas Móveis, Linhas de Influência e Envoltórias de Esforços 2 Carga óvei, Linha de Influência e Envoltória de Eforço 21 Introdução Para o dimenionamento de qualquer etrutura é neceário conhecer o eforço máximo e mínimo que ela apreentará ao er ubmetida ao carregamento

Leia mais

Análise SWOT BECAs 2009

Análise SWOT BECAs 2009 Análie SWOT BECA 2009 Biblioteca ecolar Apecto crítico que a Ponto forte Fraqueza Ameaça Deafio. Acçõe a Competência do profeor bibliotecário Profeor bibliotecário entendido como: líder; epecialita em

Leia mais

ask! cia. naáonal de call center

ask! cia. naáonal de call center ak! cia. naáonal de call center Londrina, 05 de Fevereiro de 2014. REF. RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO ANO DE 2013 Abaixo informamo a principai realizaçõe ocorrida em 2013: S Plano de Carreira, Cargo e Salário

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO PARA O PROGRAMA PROMOÇÃO DA INOVAÇÃO E INCENTIVO À PARTICIPAÇÃO DAS PME

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO PARA O PROGRAMA PROMOÇÃO DA INOVAÇÃO E INCENTIVO À PARTICIPAÇÃO DAS PME Anexo 1 Anexo M PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO PARA O PROGRAMA PROMOÇÃO DA INOVAÇÃO E INCENTIVO À PARTICIPAÇÃO DAS PME 1. NOVA ACÇÃO-PILOTO CONJUNTA : ACESSO AO FINANCIAMENTO PRIVADO PARA A INOVAÇÃO E INSTRUMENTOS

Leia mais

Capítulo 5 COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS DE MODULAÇÃO HÍBRIDAS Introdução

Capítulo 5 COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS DE MODULAÇÃO HÍBRIDAS Introdução 76 Capítulo 5 COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS DE MODULAÇÃO HÍBRIDAS 5.. Introdução No capítulo precedente foi deenvolvido um etudo para ecolher a configuração da amplitude da fonte CC do inveror com trê célula

Leia mais

SINTAXE E SEMÂNTICA NA REFORMULAÇÃO DE ALGUMAS PRESCRIÇÕES GRAMATICAIS

SINTAXE E SEMÂNTICA NA REFORMULAÇÃO DE ALGUMAS PRESCRIÇÕES GRAMATICAIS 565 SINTAXE E SEMÂNTICA NA REFORMULAÇÃO DE ALGUMAS PRESCRIÇÕES GRAMATICAIS THE SYNTAX AND THE SEMANTICS IN THE REFORMULATION OF SOME GRAMMATICAL PRESCRIPTION 1 RESUMO: A preente reflexão tem por objetivo

Leia mais

A Recreação nos Empreendimentos Hoteleiros na Região das Hortênsias: o olhar dos usuários em um website.

A Recreação nos Empreendimentos Hoteleiros na Região das Hortênsias: o olhar dos usuários em um website. A Recreação no Empreendimento Hoteleiro na Região da Hortênia: o olhar do uuário em um webite. Ademilo Alve da Cunha Bruna da Roa Leton Mônica Favaretto Watanabe Reumo: Com o crecimento no etor hoteleiro

Leia mais

bases Chamado estendido para Expositores

bases Chamado estendido para Expositores Congreo de Iniciação Científica em Arquitetura e Urbanimo bae Chamado etendido para Expoitore Organização e produção: 1. Bae Adminitrativa 1. 1. Objetivo O CICAU pretende, atravé da invetigação, conolidar

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO 1 - MATEMÁTICA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO 1 - MATEMÁTICA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO 1 - MATEMÁTICA Nome: Nº 9ºAno Data: / / Profeore: Diego, Rafael, Marcello, Yuri, Cauê Nota: (Valor 1,0) 1º Bimetre 1. Apreentação: Prezado aluno, A etrutura da recuperação bimetral

Leia mais

IV.4 Análise de Dados da Avaliação

IV.4 Análise de Dados da Avaliação Melhor e Pior? IV - Avaliação IV.4 Análie de Dado da Avaliação Interactive Sytem Deign, Cap. 0, William Newman Melhor e Pior? Reumo Aula Anterior Avaliação com utilizadore Local (Laboratório, Ambiente

Leia mais

Novas tecnologias no ensino de Física. Eliane A. Veit Instituto de Física UFRGS 12/2003

Novas tecnologias no ensino de Física. Eliane A. Veit Instituto de Física UFRGS 12/2003 Nova tecnologia no enino de Fíica Eliane A. Veit Intituto de Fíica UFRGS 12/2003 Aplicaçõe eenciai da nova tecnologia no enino de Fíica modelagem computacional aquiição automática de dado plataforma de

Leia mais

Metodologia 5.1. Caracterização da pesquisa

Metodologia 5.1. Caracterização da pesquisa 5. Metodologia 5.1 Caracterização da pequia Ete capítulo obetiva definir a metodologia que erá utilizada na pequia bem como apontar quai ferramenta erão uada na condução e análie do reultado. Tem-e como

Leia mais

Rotulação Semântica Automática de Sentenças para a FrameNet

Rotulação Semântica Automática de Sentenças para a FrameNet Rotulação Semântica Automática de Sentença para a FrameNet William Paulo Ducca Fernande 1 1 Faculdade de Letra Univeridade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Juiz de Fora MG Brazil william.ducca.fernande@ice.ufjf.br

Leia mais

Um exemplo de TCM (Trellis Coded Modulation) - versão draft

Um exemplo de TCM (Trellis Coded Modulation) - versão draft Um exemplo de TCM (Trelli Coded Modulation) - verão draft Introdução A concepção inicial do TCM remonta à época da publicação da ref [1] coniderada como o marco inicial do etudo obre o tema Seja uma contelação

Leia mais

Lider. ança. para criar e gerir conhecimento. }A liderança é um fator essencial para se alcançar o sucesso também na gestão do conhecimento.

Lider. ança. para criar e gerir conhecimento. }A liderança é um fator essencial para se alcançar o sucesso também na gestão do conhecimento. Liderança para criar e gerir conhecimento Lider ança para criar e gerir conhecimento }A liderança é um fator eencial para e alcançar o uceo também na getão do conhecimento.~ 48 R e v i t a d a ES P M janeiro

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA RESOLUÇÃO/UEPB/CONSEPE/08/06. APROVA O PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA, DO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE, CAMPUS I, DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA, QUE REFORMULA O

Leia mais

2. Apresentação da IHM Basic Operator Panel (BOP)

2. Apresentação da IHM Basic Operator Panel (BOP) SINAMICS V20 Comiionamento báico SINAMICS V20 Comiionamento báico Bruno Firmino - 28/07/2014 Objetivo: Orientar obre o pao a pao de comiionamento rápido do inveror SINAMICS V20 Avio: Ete documento apreenta

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TECNOLÓGICO EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TECNOLÓGICO EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Aociação de Enino e Pequia Graccho Cardoo S/C LTDA Faculdade de Adminitração e Negócio de Sergipe FANESE PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TECNOLÓGICO EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Rafael Vicente Barcelet

Leia mais

Enterprise Quality Management [EQM] Excelência em Gestão da Qualidade

Enterprise Quality Management [EQM] Excelência em Gestão da Qualidade Enterprie Quality Management [EQM] Excelência em Getão da Qualidade A Getão da Qualidade Total, do inglê Total Quality Management - TQM é uma etratégia de adminitração completa que tem como objetivo principal

Leia mais

Computação Gráfica. Ponto, Linha, Vetor e Matriz

Computação Gráfica. Ponto, Linha, Vetor e Matriz Computação Gráfica Ponto, Linha, Vetor e Matriz Prof. Rodrigo Rocha rodrigor@antanna.g.br Onde Etamo... Introdução a Computação Gráfica; Repreentação de Imagen: vetorial e matricial; Dipoitivo de entrada

Leia mais

Suponha ser possível determinar um modelo de regressão. Considere um experimento fatorial com fatores testados a l

Suponha ser possível determinar um modelo de regressão. Considere um experimento fatorial com fatores testados a l Modelagem da Variância em Experimento Não-Replicado Flávio Fogliatto, Ph.D. 1 Prof. Fogliatto 1 Panorâmica (Continuação) Deeja-e verificar e o reíduo, dentro de um determinado nível de um fator de controle,

Leia mais

AS PATENTES E O ÍNDICE GLOBAL DE INOVAÇÃO (BRICS) APLICAÇÃO DE LÓGICA PARACONSISTENTE

AS PATENTES E O ÍNDICE GLOBAL DE INOVAÇÃO (BRICS) APLICAÇÃO DE LÓGICA PARACONSISTENTE AS PATENTES E O ÍNDICE GLOBAL DE INOVAÇÃO (BRICS) APLICAÇÃO DE LÓGICA PARACONSISTENTE Liliam Sayuri Sakamoto 1, Deméio Carvalho de Soua 2, Jair Minoro Abe 3, Marcelo Nogueira 4, Rodrigo Franco Gonçalve

Leia mais

Controle de Sistemas. Estabilidade. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas

Controle de Sistemas. Estabilidade. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas Controle de Sitema Etabilidade Renato Dourado Maia Univeridade Etadual de Monte Claro Engenharia de Sitema Etabilidade: Uma Idéia Intuitiva... Etável... Neutro... Intável... 2/5 Etabilidade Ma o que é

Leia mais

AMBIENTE COMPUTACIONAL PARA ESTUDO DE ACIONAMENTO DE MOTORES DE PASSO

AMBIENTE COMPUTACIONAL PARA ESTUDO DE ACIONAMENTO DE MOTORES DE PASSO AMBIENTE COMPUTACIONAL PARA ESTUDO DE ACIONAMENTO DE MOTORES DE PASSO Frederico Toledo Ghetti frederico@ghetti.zzn.com Univeridade Federal de Juiz de Fora, Faculdade Engenharia Elétrica. Rua Benjamin Contant,

Leia mais

R. IP CA(t=1)= IP CA(t=2)= A inação é: IP CA(t=2) IP CA(t=1) IP CA(t=1)

R. IP CA(t=1)= IP CA(t=2)= A inação é: IP CA(t=2) IP CA(t=1) IP CA(t=1) Gabarito - Lita 1 - Introdução à Economia 2 - FCE/UERJ - 2016.2 1 - Explique por que o PIB real, e não o PIB nominal, deve er uado como medida de renda. 2 - Conidere uma economia com doi ben: carro e computadore.

Leia mais

AVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO

AVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO AVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO Caio Yuri da Silva Medeiro João Paulo Lima Santo caioyuri_2211@hotmail.cm jpl@lccv.ufal.br Univeridade Federal de Alagoa,

Leia mais

POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO DE ESPÉCIES ARBÓREAS MEDICINAIS POR MORADORES DA GLEBA OURO VERDE, IVINHEMA-MS: diagnóstico do público beneficiado

POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO DE ESPÉCIES ARBÓREAS MEDICINAIS POR MORADORES DA GLEBA OURO VERDE, IVINHEMA-MS: diagnóstico do público beneficiado POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO DE ESPÉCIES ARBÓREAS MEDICINAIS POR MORADORES DA GLEBA OURO VERDE, IVINHEMA-MS: diagnótico do público beneficiado Adriana Aparecida da Silva Cordeiro 1 ; Glaucia Almeida de Morai

Leia mais

Retificado em 10 de setembro de 2018

Retificado em 10 de setembro de 2018 Retificado em de etembro de 208 3. Requiito para toda a vaga (conforme item 6. do edital) a) apreentar Declaração de Diponibilidade do Bolita, cao eja ervidor ativo do quadro permanente do IFSC ou profeor

Leia mais

Modelo matemático para o problema de corte com sobras aproveitáveis

Modelo matemático para o problema de corte com sobras aproveitáveis Modelo matemático para o problema de corte com obra aproveitávei Everton Fernande da ilva, Andréa Carla Gonçalve Vianna Depto de Computação, FC, UNEP 17033-360, Bauru, P E-mail: evertaum@fc.unep.br vianna@fc.unep.br

Leia mais

EXERCÍCIO: INTERVALOS DE ENTREVERDES

EXERCÍCIO: INTERVALOS DE ENTREVERDES EXERCÍCIO: INTERVALOS DE ENTREVERDES Determinar o entreerde neceário com plano de 2 ou 3 etágio: (admitir comprimento do eículo 6,0m e ditância ao ponto de conflito na faixa 1,0m). Exercício Capítulo 6

Leia mais

parâmetros curriculares nacionais para o ensino médiom

parâmetros curriculares nacionais para o ensino médiom O laboratório rio didático e o novo parâmetro curriculare nacionai para o enino médiom XV SNEF, Curitiba, 21 a 26/03/2003 Mea Redonda: Nova Tecnologia no Enino de Fíica Eliane A. Veit Intituto de Fíica

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO EDITAL Nº 30/13

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO EDITAL Nº 30/13 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO EDITAL Nº 30/13 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO. A REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO, no uo da

Leia mais

Análise dos Axiomas Incorporados em Soluções de Jogos Cooperativos que Modelam o Conceito da Decisão Racional

Análise dos Axiomas Incorporados em Soluções de Jogos Cooperativos que Modelam o Conceito da Decisão Racional Análie do Axioma Incorporado em Soluçõe de Jogo Cooperativo que Modelam o Conceito da Decião Racional AUTORAS FRANCISCO ANTONIO BEZERRA Univeridade Regional de Blumenau - FURB fbezerra@furb.br MARINES

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia Área de Matemática Disciplina: Matemática Ano: 8º - Ensino Fundamental Professores: Rose Mary, Weslei e Wuledson

Colégio Santa Dorotéia Área de Matemática Disciplina: Matemática Ano: 8º - Ensino Fundamental Professores: Rose Mary, Weslei e Wuledson Caro(a) aluno(a), O momento de revião deve er vito como oportunidade de recontruir conhecimento neceário à continuação do proceo de aprendizagem. Naturalmente a realização dea atividade eigirá de você

Leia mais

UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski

UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO Definiçõe O gráfico do Lugar geométrico da raíze, conite no deenho de todo o valore que o pólo de malha fechada de uma função

Leia mais

PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA

PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE JARDINÓPOLIS-SC CONTROLADORIA INTERNA PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA - 2016 Etabelece o Cronograma Anual de Auditoria Interna para o Exercício de 2016. A CONTROLADORIA

Leia mais

1 s(s+0,7). (1.1) O controlador deve ser tal que o sistema em malha fechada apresente as seguintes características para entrada degrau: G p (s) =

1 s(s+0,7). (1.1) O controlador deve ser tal que o sistema em malha fechada apresente as seguintes características para entrada degrau: G p (s) = 1 Projeto de Controlador Digital - v1.1 1.1 Objetivo A finalidade deta experiência é projetar um controlador digital por meio técnica convencionai [Franklin, Powell e Workman 2006], [Ogata 1995], implementá-lo

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS EDITAL PRORH Nº93/2010 A PRÓ-REITOR DE RECURSOS HUMANOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA, no uso de suas

PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS EDITAL PRORH Nº93/2010 A PRÓ-REITOR DE RECURSOS HUMANOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA, no uso de suas PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS EDITAL PRORH Nº93/2010 A PRÓ-REITOR DE RECURSOS HUMANOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA, no uo de ua atribuiçõe etatutária e regimentai, para atender à neceidade

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA Nº 01/ VAGAS DO EDITAL04/2018/CERFEAD

CHAMADA PÚBLICA Nº 01/ VAGAS DO EDITAL04/2018/CERFEAD CHAMADA PÚBLICA Nº 0/208 - VAGAS DO EDITAL04/208/CERFEAD. Tipo de chamada (conforme item 3.2 do edital) Chamada EXTERNA DOCENTE ( ), detinada a peoa com ou em vínculo com o Intituto Federal de Santa Catarina

Leia mais

Para ajudar em sua organização dos estudos, vale lembrar quais foram os conteúdos trabalhados durante o bimestre:

Para ajudar em sua organização dos estudos, vale lembrar quais foram os conteúdos trabalhados durante o bimestre: ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO 2 - MATEMÁTICA Nome: Nº 9ºAno Data: / / Profeore: Diego, Deny e Yuri Nota: (Valor 1,0) 2º Bimetre Apreentação: Prezado aluno, A etrutura da recuperação bimetral paralela do Colégio

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA Nº 01/ VAGAS DO EDITAL04/2018/CERFEAD Retificado em 28 de março de 2018

CHAMADA PÚBLICA Nº 01/ VAGAS DO EDITAL04/2018/CERFEAD Retificado em 28 de março de 2018 CHAMADA PÚBLICA Nº 0/208 - VAGAS DO EDITAL04/208/CERFEAD Retificado em 28 de março de 208. Tipo de chamada (conforme item 3.2 do edital) Chamada EXTERNA DOCENTE ( ), detinada a peoa com ou em vínculo com

Leia mais

Avaliação das propriedades do estado fresco e endurecido da argamassa estabilizada para revestimento

Avaliação das propriedades do estado fresco e endurecido da argamassa estabilizada para revestimento Avaliação da propriedade do etado freco e endurecido da argamaa etabilizada para revetimento Juliana Machado Caali (1); Artur Mann Neto (2); Daniela Carnaciali de Andrade (3); Nicolle Talyta Arriagada

Leia mais

Probabilidade e Estatística

Probabilidade e Estatística Probabilidade e Etatítica Material teórico Medida de Diperão ou Variação Reponável pelo Conteúdo: Profª M. Roangela Maura C. Bonici MEDIDAS DE DISPERSÃO OU VARIAÇÃO Introdução ao Conteúdo Cálculo da

Leia mais

Desafios e possibilidades da utilização de dispositivos móveis para a prática pedagógica em sala de aula

Desafios e possibilidades da utilização de dispositivos móveis para a prática pedagógica em sala de aula 1 Deafio e poibilidade da utilização de dipoitivo móvei para a prática pedagógica em ala de aula RESUMO Melie Peruchini 1 Karla Marque da Rocha 2 A abordagem principal deta pequia, caracterizada como qualitativa,

Leia mais

IoT e Indústria 4.0 Colaboração entre Instituições de ensino e Empresas. Prof. Dr. Rodrigo Filev Maia(FEI) e Prof. Dr.

IoT e Indústria 4.0 Colaboração entre Instituições de ensino e Empresas. Prof. Dr. Rodrigo Filev Maia(FEI) e Prof. Dr. IoT e Indútria 4.0 Colaboração entre Intituiçõe de enino e Emprea Prof. Dr. Rodrigo Filev Maia(FEI) e Prof. Dr. Fábio Lima (FEI) FEI Laboratório de IoT O Termo Internet da Coia Original meaning: Kevin

Leia mais

Inclusão Social dos Jovens nos Assentamentos Rurais de Areia com ênfase no trabalho da Tutoria e recursos das novas TIC s

Inclusão Social dos Jovens nos Assentamentos Rurais de Areia com ênfase no trabalho da Tutoria e recursos das novas TIC s Incluão Social do Joven no Aentamento Rurai de Areia com ênfae no trabalho da Tutoria e recuro da nova TIC MIRANDA 1, Márcia C.V.; SILVA 2, Fátima do S.; FÉLIX 3, Jânio 1 Profeora orientadora e coordenadora

Leia mais

Considere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente:

Considere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente: Demontração de que a linha neutra paa pelo centro de gravidade Foi mencionado anteriormente que, no cao da flexão imple (em eforço normal), a linha neutra (linha com valore nulo de tenõe normai σ x ) paa

Leia mais

Desenvolvimento de um Modelo Matemático com Atrito Não Linear para o Pêndulo Simples

Desenvolvimento de um Modelo Matemático com Atrito Não Linear para o Pêndulo Simples Proceeding Serie of the Brazilian Society of Applied and Computational Mathematic, Vol., N., 4. Trabalho apreentado no CMAC-Sul, Curitiba-PR, 4. Deenvolvimento de um Modelo Matemático com Atrito Não Linear

Leia mais

Sistemas de Processamento Digital de Sinais Processadores de Sinal para Comunicações Gonçalo Tavares 2009/2010, 2º semestre Série de problemas #1

Sistemas de Processamento Digital de Sinais Processadores de Sinal para Comunicações Gonçalo Tavares 2009/2010, 2º semestre Série de problemas #1 Sitema de Proceamento Digital de Sinai Proceadore de Sinal para Comunicaçõe Gonçalo Tavare 009/00, º emetre Série de problema # I Ainale apena uma repota correcta. ) Num itema com amotragem impuliva ideal

Leia mais

NBR Revestimento de piso - determinação da densidade crítica de fluxo de energia térmica - método de ensaio.

NBR Revestimento de piso - determinação da densidade crítica de fluxo de energia térmica - método de ensaio. INSTRUÇÃO TÉCNICA CBPMESP Nº 10, de 15/03/2018 Controle de materiai de acabamento e de revetimento. 1 OBJETIVO Etabelecer a condiçõe a erem atendida pelo materiai de acabamento e de revetimento empregado

Leia mais

1 Inferência Estatística - Teoria da Estimação

1 Inferência Estatística - Teoria da Estimação 1 Inferência Etatítica - Teoria da Etimação 1.1 Introdução Nete capítulo abordaremo ituaçõe em que o interee etá em obter informaçõe da população com bae em amotra. Como exemplo, conidere a eguinte ituaçõe.

Leia mais

Sociedade de Engenharia de Áudio. Artigo de Convenção. Apresentado na VII Convenção Nacional de maio de 2003, São Paulo, Brasil

Sociedade de Engenharia de Áudio. Artigo de Convenção. Apresentado na VII Convenção Nacional de maio de 2003, São Paulo, Brasil Sociedade de Engenharia de Áudio Artigo de Convenção Apreentado na VII Convenção Nacional 68 de maio de 003, São Paulo, Brail Ete artigo foi reproduzido do original entregue pelo autor, em ediçõe, correçõe

Leia mais

CÁLCULO DE ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS RECTANGULARES DE BETÃO ARMADO SUJEITAS A FLEXÃO SIMPLES PLANA DE ACORDO COM O EUROCÓDIGO 2

CÁLCULO DE ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS RECTANGULARES DE BETÃO ARMADO SUJEITAS A FLEXÃO SIMPLES PLANA DE ACORDO COM O EUROCÓDIGO 2 Nº 6 NOV. 008 VOL. 6 ISSN 645-5576 CÁLCULO DE ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS RECTANGULARES DE BETÃO ARMADO SUJEITAS A FLEXÃO SIMPLES PLANA DE ACORDO COM O EUROCÓDIGO E. JÚLIO Profeor Auxiliar DEC FCTUC

Leia mais

Transformada de Laplace

Transformada de Laplace Sinai e Sitema - Tranformada de Laplace A Tranformada de Laplace é uma importante ferramenta para a reolução de equaçõe diferenciai. Também é muito útil na repreentação e análie de itema. É uma tranformação

Leia mais

Projeto do compensador PID no lugar das raízes

Projeto do compensador PID no lugar das raízes Projeto do compenador PID no lugar da raíze 0 Introdução DAELN - UTFPR - Controle I Paulo Roberto Brero de Campo Neta apotila erão etudado o projeto do compenadore PI, PD e PID atravé do lugar da raíze

Leia mais

Projeto Compra PR. PLANEJAMENTO ANUAL DE COMPRAS Município de Capanema - PR

Projeto Compra PR. PLANEJAMENTO ANUAL DE COMPRAS Município de Capanema - PR Projeto Compra PR PLANEJAMENTO ANUAL DE COMPRAS Município de Capanema - PR MICÍPIO DE CAPANEMA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO PLANO DE COMPRAS CAPAMENA- PR 2018 Capanema - PR, 12 de abril de 2018. Américo

Leia mais

2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO ABERTA E PAREDES DELGADAS.

2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO ABERTA E PAREDES DELGADAS. 2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO BERT E PREDES DELGDS. Nete capítulo ão apreentado, de forma concia, com bae no trabalho de Mori e Munaiar Neto (2009), algun conceito báico neceário ao entendimento do

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DOS MÓDULOS DE CONHECIMENTO POR PERÍODO

DISTRIBUIÇÃO DOS MÓDULOS DE CONHECIMENTO POR PERÍODO Programação e Sitema de Informação 11º ano DISTRIBUIÇÃO DOS MÓDULOS DE CONHECIMENTO POR PERÍODO Na Tabela 1.1 é apreentada a ditribuição do tempo letivo de uto de cada módulo por período. Módulo 1º PERÍODO

Leia mais

.,.,.,.,.,., "...,.,...,...,.,

.,.,.,.,.,., ...,.,...,...,., N O R M A, S.A.R.L. Sociedade de Etudo para ó Deenvolvimento de Emprea A INVESIGAÇÃO OPERACIOHAL!ifA Elf!PRESA Documento nº.5 I!if D I C E Capítulo II ESUDO ELEMENAR DE ALGUNS MODELOS E ÉCNICAS UILIZADAS

Leia mais

Modelação e Simulação Problemas - 4

Modelação e Simulação Problemas - 4 Modelação e Simulação - Problema Modelação e Simulação Problema - P. Para cada uma da funçõe de tranferência eguinte eboce qualitativamente a repota no tempo ao ecalão unitário uando empre que aplicável)

Leia mais

8 Equações de Estado

8 Equações de Estado J. A. M. Felippe de Souza 8 Equaçõe de Etado 8 Equaçõe de Etado 8. Repreentação por Variávei de Etado Exemplo 4 Exemplo 8. 4 Exemplo 8. 6 Exemplo 8. 6 Exemplo 8.4 8 Matriz na forma companheira Exemplo

Leia mais

SOBRE A CONECTIVIDADE ALGÉBRICA E A INSERÇÃO DE VÉRTICES PENDENTES EM ÁRVORES DE TIPO I

SOBRE A CONECTIVIDADE ALGÉBRICA E A INSERÇÃO DE VÉRTICES PENDENTES EM ÁRVORES DE TIPO I SOBRE A CONECTIVIDADE ALGÉBRICA E A INSERÇÃO DE VÉRTICES PENDENTES EM ÁRVORES DE TIPO I Stanley Rodrigue*, Claudia Marcela Jutel Seção de Engenharia Sitema e Computação,Intituto Militar de Engenharia Praça

Leia mais

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA - 2015 Docente: Taila Critina do Nacimento Nome da Diciplina: Contabilidade Comercial Curo: Ciência Contábei Turno: Diurno Carga horária Total (hora): 120 : 144 aula - 4 aula

Leia mais

NOVAS PERSPECTIVAS DA GESTÃO DA CARREIRA E SUAS TRANSFORMAÇÕES NO MUNDO CONTEMPORÂNEO DO TRABALHO

NOVAS PERSPECTIVAS DA GESTÃO DA CARREIRA E SUAS TRANSFORMAÇÕES NO MUNDO CONTEMPORÂNEO DO TRABALHO ISSN 1807-6467 NOVAS PERSPECTIVAS DA GESTÃO DA CARREIRA E SUAS TRANSFORMAÇÕES NO MUNDO CONTEMPORÂNEO DO TRABALHO RESUMO Coniderando que a ociedade e a organizaçõe perpaam por contante modificaçõe que impactam

Leia mais

Política de Telecom LIBBS

Política de Telecom LIBBS Política de Telecom LIS 1. Objetivo Etabelecer a diretrize/norma para uo do recuro de Telefonia Corporativa LIS, recuro ete diponibilizado para o trabalho, que via melhorar a comunicação da emprea entre

Leia mais

Análise e Processamento de BioSinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra

Análise e Processamento de BioSinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra Univeridade de Coimbra Análie e Proceamento de BioSinai Metrado Integrado em Engenharia Biomédica Faculdade de Ciência e Tecnologia Univeridade de Coimbra Slide Análie e Proceamento de BioSinai MIEB Adaptado

Leia mais

Modelagem e Dimensionamento de Equipes de Prontidão Utilizando a Teoria das Filas: Estudo de Caso da CELPE

Modelagem e Dimensionamento de Equipes de Prontidão Utilizando a Teoria das Filas: Estudo de Caso da CELPE 2 a 25 de Agoto de 2006 Belo Horizonte - MG Modelagem e Dimenionamento de Equipe de Prontidão Utilizando a Teoria da Fila: Etudo de Cao da CELPE Engº Adilon Vieira CELPE Grupo Neoenergia avieira@celpe.com.br

Leia mais

TRANSPORTES. Sessão Prática 5 Geração de Tráfego e Estacionamento

TRANSPORTES. Sessão Prática 5 Geração de Tráfego e Estacionamento Metrado Integrado em Engenharia Civil TRANSPORTES Prof. Reponável: Lui Picado Santo Seão Prática 5 Geração de Tráfego e Etacionamento Seão Prática 5: Geração de Tráfego e Etacionamento Intituto Superior

Leia mais

Apêndice III DEMANDA DE RECURSOS HUMANOS NO SETOR DE PETRÓLEO E GÁS

Apêndice III DEMANDA DE RECURSOS HUMANOS NO SETOR DE PETRÓLEO E GÁS Apêndice III DEMANDA DE RECURSOS HUMANOS NO SETOR DE PETRÓLEO E GÁS (Extraído de www.onip.org.br) Identificação, Caracterização e Quantificação do Perfi Profiionai Demandado Pea Indútria de Petróeo e Gá,

Leia mais

CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS. Certificação Escolar Nível Secundário ANO: 2007/2008. Planificação

CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS. Certificação Escolar Nível Secundário ANO: 2007/2008. Planificação Certifica Ecolar Nível Secundário Planifica Área Tema Critério de evidência Conteúdo Actividade Sociedade, e Comunicaçã o Rico e Comportamen to Saudávei Conumo e Eficiência Energética Naturai Clima Contru

Leia mais

Representação de Modelos Dinâmicos em Espaço de Estados Graus de Liberdade para Controle

Representação de Modelos Dinâmicos em Espaço de Estados Graus de Liberdade para Controle Repreentação de Modelo Dinâmico em Epaço de Etado Grau de Liberdade para Controle Epaço de Etado (CP1 www.profeore.deq.ufcar.br/ronaldo/cp1 DEQ/UFSCar 1 / 79 Roteiro 1 Modelo Não-Linear Modelo Não-Linear

Leia mais

CARTILHA DO VOTO CONSCIENTE. ART. 1, parágrafo único da Constituição Federal de 88:

CARTILHA DO VOTO CONSCIENTE. ART. 1, parágrafo único da Constituição Federal de 88: CARTILHA DO VOTO CONSCIENTE ART. 1, parágrafo único da Contituição Federal de 88: Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de repreentante eleito ou diretamente, no termo deta Contituição. Voto

Leia mais

MEDIÇÃO DE EMISSIVIDADE E DE TEMPERATURA SEM CONTATO EXPERIMENTO DIDÁTICO / EMISSIVITY AND N0N- CONTACT TEMPERATURE MEASUREMENT

MEDIÇÃO DE EMISSIVIDADE E DE TEMPERATURA SEM CONTATO EXPERIMENTO DIDÁTICO / EMISSIVITY AND N0N- CONTACT TEMPERATURE MEASUREMENT CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA COBEM 97, BAUR Ú SP, artigo 122. MEDIÇÃO DE EMISSIVIDADE E DE TEMPERATURA SEM CONTATO EXPERIMENTO DIDÁTICO / EMISSIVITY AND N0N- CONTACT TEMPERATURE MEASUREMENT

Leia mais

REMOÇÃO DE ÍONS COBRE DE EFLUENTES AQUOSOS POR ELETRODEPOSIÇÃO EM REATOR ELETROQUÍMICO DE LEITO DE JORRO

REMOÇÃO DE ÍONS COBRE DE EFLUENTES AQUOSOS POR ELETRODEPOSIÇÃO EM REATOR ELETROQUÍMICO DE LEITO DE JORRO REMOÇÃO DE ÍONS COBRE DE EFLUENTES AQUOSOS POR ELETRODEPOSIÇÃO EM REATOR ELETROQUÍMICO DE LEITO DE JORRO R. MARTINS 1, L. A. M. RUOTOLO 2 1 Univeridade Federal de São Carlo, Departamento de Engenharia

Leia mais

IMPLEMENTANDO E SIMULANDO ANALOGICAMENTE SISTEMAS LITC

IMPLEMENTANDO E SIMULANDO ANALOGICAMENTE SISTEMAS LITC IMPLEMENTANDO E SIMULANDO ANALOGICAMENTE SISTEMAS LITC Orlando do Rei Pereira, Wilton Ney do Amaral Pereira Abtract É apreentada uma técnica para imular analogicamente um itema LITC tanto por diagrama

Leia mais

Projeto Pedagógico e de Animação

Projeto Pedagógico e de Animação Aociação NSRS Atlântico Projeto Pedagógico e Animação Colónia Féria Nadador Salvador Júnior" Introdução A colónia féria - Nadador Salvador Júnior urgiu como uma finalida para a aociação, vido à falta informação

Leia mais

Análise do Risco Setorial como Instrumento de Controle Gerencial em Instituições Financeiras

Análise do Risco Setorial como Instrumento de Controle Gerencial em Instituições Financeiras Análie do Rico Setorial como Intrumento de Controle Gerencial em Intituiçõe Financeira Reumo Autoria: Ivan Ricardo Gartner, Tito Belchior Silva Moreira, Herley Martin Galve O proceo de tomada de deciõe

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO IOF Oceanografia Física Descritiva

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO IOF Oceanografia Física Descritiva UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO IOF10 - Oceanografia Fíica Decritiva Arquivo obtido em: Aluno Danilo Rodrigue Vieira IOF10 - OCEANOGRAFIA FÍSICA DESCRITIVA a Lita de Exercício o Semetre

Leia mais

LINGUAGEM E SISTEMA EAD-UNITINS: CONCEPÇÕES E APROXIMAÇÕES LANGUAGE AND SYSTEM EAD-UNITINS: CONCEPTS AND APPROACHES

LINGUAGEM E SISTEMA EAD-UNITINS: CONCEPÇÕES E APROXIMAÇÕES LANGUAGE AND SYSTEM EAD-UNITINS: CONCEPTS AND APPROACHES 555 LINGUAGEM E SISTEMA EAD-UNITINS: CONCEPÇÕES E APROXIMAÇÕES LANGUAGE AND SYSTEM EAD-UNITINS: CONCEPTS AND APPROACHES t r a v e i a e d. 1 0 i n 1 9 8 2-5 9 3 5 RESUMO: Ete texto tem como propota apreentar

Leia mais

Tabela Periódica Princípio de Exclusão de Pauli

Tabela Periódica Princípio de Exclusão de Pauli Fíica IV Poi Engenharia Eétrica: 18ª Aua (3/10/014) Prof. Avaro Vannucci Na útima aua vimo: Grandeza fíica reacionada com o número quântico: (i) Número quântico orbita (azimuta) Momento Anguar Orbita L

Leia mais

MAPEAMENTO E APLICAÇÃO DE ESTATÍSTICA ESPACIAL NOS ACIDENTES DE TRÂNSITO DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP 1

MAPEAMENTO E APLICAÇÃO DE ESTATÍSTICA ESPACIAL NOS ACIDENTES DE TRÂNSITO DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP 1 MAPEAMENTO E APLICAÇÃO DE ESTATÍSTICA ESPACIAL NOS ACIDENTES DE TRÂNSITO DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP 1 Patricia Sayuri Silvetre Matumoto pamatumot@gmail.com Etudante de Licenciatura do Curo

Leia mais

Aula 7 Resposta no domínio do tempo - Sistemas de segunda ordem

Aula 7 Resposta no domínio do tempo - Sistemas de segunda ordem FUNDAMENTOS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 7 Repota no domínio do tempo - Sitema de egunda ordem Prof. Marcio Kimpara Univeridade Federal de Mato Groo do Sul Sitema de primeira ordem Prof. Marcio Kimpara

Leia mais

1 IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL

1 IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL 1 IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL Univeridade Comunitária da Região de Chapecó Unochapecó Credenciada pelo Decreto Etadual n. 5.571, de 27 de Agoto de 2002, publicado no Diário Oficial de Santa Catarina em

Leia mais

Mudança ambiental e posicionamento estratégico em organizações: análise de três instituições de ensino superior

Mudança ambiental e posicionamento estratégico em organizações: análise de três instituições de ensino superior FÓRUM II ENEO RAP Mudança ambiental e poicionamento etratégico em organizaçõe: análie de trê intituiçõe de enino uperior Joé Campo de Andrade Filho* Clóvi L. Machado-da-Silva** S UMÁRIO: 1. Introdução;

Leia mais

ROTEIRO DE LABORATÓRIO. 2. Título: Análise de sistemas dinâmicos utilizando computador analógico

ROTEIRO DE LABORATÓRIO. 2. Título: Análise de sistemas dinâmicos utilizando computador analógico UNIVERSIE FEERL O RIO GRNE O NORTE CENTRO E TECNOLOGI EP. E ENGENHRI E COMPUTÇÃO E UTOMÇÃO LORTÓRIO E SISTEMS CONTROLE Fábio Meneghetti Ugulino de raújo (http://www.dca.ufrn.br/~meneghet) ROTEIRO E LORTÓRIO.

Leia mais

Engenharia/Engeineerring 125 DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DE PARÂMETROS DE FLUIDIZAÇÃO

Engenharia/Engeineerring 125 DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DE PARÂMETROS DE FLUIDIZAÇÃO Engenharia/Engeineerring 5 DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DE PARÂMETROS DE FLUIDIZAÇÃO SILVA, M. B. da ; TOMAIN, L. F. Doutor em Engenharia Mecânica, Univeridade Federal do Triângulo Mineiro UFTM, Uberaba (MG),

Leia mais

3. Modelagem Numérica

3. Modelagem Numérica 67 3. Modelagem Numérica Nete capítulo realiza-e um etudo ervindo-e de imulaçõe numérica com o método do elemento finito para conhecer o comportamento e otimizar o dimenionamento do reparo tipo luva, aim

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE ALGORITMOS GENÉTICOS PARA MONTAGEM DE HORÁRIOS ACADÊMICOS COM FOCO NA BLOCAGEM DE HORÁRIOS

UTILIZAÇÃO DE ALGORITMOS GENÉTICOS PARA MONTAGEM DE HORÁRIOS ACADÊMICOS COM FOCO NA BLOCAGEM DE HORÁRIOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA EXATAS E APLICADAS BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO MARIA WESLANE DE SOUSA ALMEIDA UTILIZAÇÃO

Leia mais

PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL. PGA - Agroindustrial

PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL. PGA - Agroindustrial TÍTULO CÓDIGO IOP-31-SE-001 PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL REVISÃO ÁREA DE CONTROLE PGA - Agroindutrial 00 SE PÁGINA 1 / 10 Sumário 1. Introdução... 1 2. Objetivo/Decrição:... 2 3. Reponabilidade:... 3 4. Principai

Leia mais

CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA. José Roberto Cardoso. Motor de Indução Parado com terminais do rotor em aberto

CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA. José Roberto Cardoso. Motor de Indução Parado com terminais do rotor em aberto CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA Joé Roberto Cardoo Motor de Indução Parado com terminai do rotor em aberto O circuito da figura motra o circuito equivalente por fae do motor de indução com o

Leia mais

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO N 290, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO N 290, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014 Dipõe obre o Regulamento do proceo de conulta à comunidade ecolar para revião do etatuto do Intituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba. O Preidente do (CS) DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,

Leia mais