Análise do Risco Setorial como Instrumento de Controle Gerencial em Instituições Financeiras

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1 Análie do Rico Setorial como Intrumento de Controle Gerencial em Intituiçõe Financeira Reumo Autoria: Ivan Ricardo Gartner, Tito Belchior Silva Moreira, Herley Martin Galve O proceo de tomada de deciõe financeira e de invetimento é influenciado pelo grau de rico inerente à variávei coniderada. Ete artigo enfoca a variávei de rico do etore e egmento econômico, que condicionam a deciõe da intituiçõe financeira quanto à conceão do crédito, bem como eu controle durante o período do financiamento. O objetivo é apreentar uma forma alternativa de e avaliar o grau de rico dea variávei, utilizando uma abordagem que agregue a multiplicidade de critério da mai divera dimenõe em um único itema de avaliação. Para tanto, foi utilizado o método AHP, da linha americana de método multicriteriai de análie de decião. O reultado da aplicação motram a claificação de rico para o etore econômico e para o egmento a ele aociado, apreentam a limitaçõe da metodologia e propota para nova pequia obre o tema. 1. Introdução A caracterítica intríneca à atividade de um banco é a intermediação financeira, intetizada pelo proceo de tomada de recuro do agente uperavitário e emprétimo dee memo recuro ao agente deficitário. Ee último requerem capitai de terceiro para manter ou incrementar ua atividade produtiva, quando e tratam de firma, ou para financiar o conumo, quando e tratam de família. Permeando todo o proceo etão a figura do rico de não-retorno do recuro empretado e do prêmio eperado obre tai recuro, incluindo o juro. A evidência do relacionamento entre ea dua figura por meio da valoração do rico remonta ao primórdio da intermediação financeira (Braudel, 1998), incluive extrapolando a atividade bancária, motrando-e intenamente ativa no mercado de capitai do mundo. A avaliação do rico é uma tarefa complexa, obretudo em mercado cada vez mai globalizado e competitivo. Um banco neceita, de um lado, motrar-e confiável e remunerar atifatoriamente eu credore e, de outro lado, montar uma carteira de emprétimo que atifaça o objetivo de lucratividade dentro de uma adequada relação de rico e retorno obre o recuro alocado. O fator crítico deta equação etá na perfeita identificação e quantificação do vário tipo de rico que uma operação de crédito imputa ao credor. A variávei envolvendo a poibilidade de perda na operaçõe bancária ão inúmera. Brito (2002) identifica nove rico, dentre financeiro e operacionai, que ão: de crédito, de mercado, de liquidez, de controle interno, legal, de reputação ou imagem, itêmico, humano, e de liquidação. Hunter (1998) qualifica o rico etorial como endo o rico de concentração da carteira em emprea pertencente a um memo etor da economia, ou a etore com caracterítica complementare. A complexidade do proceo de avaliação do crédito e a coneqüência advinda de deficiência nea avaliaçõe têm trantornado mercado em todo mundo, haja vita a recorrência da crie financeira na última década. Muita dea crie foram agravada 1

2 devido à exceiva expoição do banco a etore da economia que perderam a utentação da tendência de crecimento, gerando enorme maa de crédito incobrávei. Embora nenhum fator de rico poa er negligenciado, hitoricamente o invetidore devotam atenção maior ao apecto individuai do empreendimento, tai como a tecnologia empregada na atividade, o potencial do mercado, a idoneidade do getore, a legalidade do intrumento, a garantia oferecida, e atribuem menor importância a fatore etruturai preente no etore no quai o empreendimento e inerem. Aim, o método de avaliação do atributo individuai foram intenamente deenvolvido ao longo do tempo. Ete, contudo, podem e devem er complementado com análie da etrutura de relacionamento e do fatore econômico, político, ociai e capitalita que interferem no deempenho do etore econômico no quai a emprea etão inerida. Fatore particulare de uma emprea que a tornem inadimplente ão, via de regra, meno grave para uma intituição financeira do que fatore itêmico que prejudiquem de forma generalizada à emprea de determinado etor. A propota dete trabalho é oferecer uma forma de menurar o nível de rico que o etore econômico imputam à emprea que nele operam, coniderando-e a multiplicidade de fatore quantitativo e qualitativo aociado. Também pretende que eja uma abordagem flexível o batante para permitir a contrução de matrize de rico epecífica para determinada finalidade. Uma intituição financeira ou um fundo de açõe poderia contruir matrize de rico de etore e egmento egundo o nicho do mercado em que atua, além de definir o relacionamento interno dea matriz egundo a perícia da própria intituição. Ete etudo etá deenvolvido da eguinte forma: na próxima eção é explorado o referencial teórico obre o aunto e ão comentado o apecto relacionado ao fatore itêmico capaze de alterar o comportamento da ociedade, do mercado e o deempenho do etore econômico, bem como a abordagen tradicionai de menuração do rico. Na eção trê ão tratado o apecto metodológico relativo à abordagem alternativa para a menuração do rico etorial, bem como ua aplicação ao cao braileiro. Finalizando o etudo, ão apreentado o reultado obtido, propota aplicaçõe da abordagem e ugetõe para eu aprimoramento. 2. Abordagem tradicional do rico do etore econômico Braudel (1998) decreve a evolução da força da economia de mercado e do capitalimo, cujo fundamento, objetivo e modu faciendi pouco mudaram dede ua origem no primórdio da civilização. A deciõe capitalita ão tomada acima e à revelia do mercado formai, legai, regitrado e tranparente, como conhecemo. Não obtante, a economia de mercado encontra-e abaixo e ubmia a ea força capitalita (Arrighi, 1996). Coneqüentemente, um etudo que buca identificar ituaçõe de rico do etore econômico deve contemplar, além do regitro etatítico, hitórico e formai do etore, a análie da etrutura, do interee capitalita e do interee do Etado nacionai a que o etore econômico etão ubmetido. A forma encontrada nete etudo para incorporar ee conceito etá na ecolha do fatore de rico, com variávei etruturada de modo a captar a força e fraqueza do etore por meio de múltiplo critério, incluindo aquele de 2

3 dimenão qualitativa, o que contitui uma evolução em relação à abordagen tradicionai, focada na dimenão econômico-financeira. A abordagen tradicionai de avaliação de rico podem er encontrada em Caouette (et al., 2000), onde ão apreentado divero modelo alicerçado em dado contábei e em valore de mercado, decrevendo dede a evolução de modelo epecialita, uado em década paada, ao atuai modelo de indicadore e multivariado, como o modelo Z-Scoring e Zeta, de Altman. Dentre o modelo baeado em valore de mercado, detaca-e o modelo KMV, que foi criado para medir a freqüência eperada de inadimplência (FEI) e evoluiu para a getão de carteira. Ee modelo contêm forte bae etatítica, ma não incorporam dado etruturai e qualitativo capaze de identificar fatore de rico com potencial de alterar o cenário no quai o evento etatítico ocorreram. Hunter (1998) apreenta novo conceito, que e referem ao rico inerente à concentração do ativo de uma carteira em determinado etore econômico. A avaliação do rico etorial é feita em cinco etapa: a) identificação da compoição etorial e da concentraçõe da carteira, apurando a correlação do etore a partir de vário indicadore; b) análie comparativa, onde e identificam a maiore concentraçõe; c) quantificação do rico inerente a determinado etore, baeada em critério que determinam eu grau de etabilidade; d) comparação do rico etorial com o rico de crédito; e) verificação da poível relação entre o rico e o retorno. A nova abordagen que procuram complementar ee enfoque quantitativo e monocriteriai têm ido deenvolvida por etudioo que tratam da modelagem de proceo deciório com enfoque multicriterial. Do método multicritério exitente, um dele tem alcançado reconhecido êxito no meio acadêmico e profiional. Trata-e do Método de Análie Hierárquica (Analytic Hierarchy Proce AHP), que foi deenvolvido por Thoma L. Saaty no início da década de Dede então, o AHP tem ido um tema muito dicutido na academia com repeito a ua caracterítica metodológica e, principalmente, foco da mai divera aplicaçõe a problema deciório, como pode er acompanhado em Saaty e Varga (2000), Saaty (1991, 1990) e Vachnadze e Marozahvili (1987). Pelo método AHP, a variávei e o elemento ão relacionado em uma etrutura piramidal, com uceivo nívei hierárquico, onde a interação procea-e pelo etabelecimento de peo relativo ao elemento, que ão definido com bae tanto em critério etatítico quanto em ecolha de epecialita. Como a ecolha de epecialita ão procedimento ubjetivo, o AHP oferece um mecanimo de avaliação da conitência do julgamento, que objetiva garantir a etabilidade do modelo, como pode er acompanhado em Lane e Verdini (1989). 3. Abordagem propota para avaliação do rico etorial O modelo de avaliação de rico propoto nete trabalho tomou por bae o método AHP, o qual trata de problema deciório em dua etapa: contrução da hierarquia e avaliação (Varga, 1990). Adaptando-e o método ao objetivo dete trabalho, a aplicação foi deenvolvida em ei fae: a) definição do etore e egmento econômico; b) identificação do fatore e ub-fatore de rico; c) etimação do peo do elemento da etrutura: egmento, fatore e ub-fatore de rico; d) etimação da função de valor do ub-fatore de rico; e) reultado global e apuração do rico; f) contrução da régua de claificação de rico. 3.1 Definição do etore () e egmento econômico () 3

4 O primeiro deafio para a getão do rico etorial conite na identificação do etore econômico. É neceário que, para cada etor, a atividade etejam relacionada e interdependente; o produto ejam imilare, ubtituto ou complementare; e que atividade afin não etejam contida em outro etore. Hunter (1998) apreenta um exemplo do mercado imobiliário para ilutrar ee conceito, coniderando uma carteira de emprétimo com ea ditribuição: 25% no egmento de tapete e carpete, 25% no ramo madeireiro, 25% em móvei, e outro 25% no comércio de materiai de contrução. Cao ea quatro área foem coniderada como etore ditinto, poderia e concluir que a carteira etá diverificada, ito é, não exite concentração. Entretanto, e todo ee egmento forem afetado por um declínio no número de contruçõe reidenciai, poderão ocorrer, imultaneamente, perda crecente para toda a área da carteira. Aim, embora a definição do etore permita divera configuraçõe, atendendo à neceidade epecífica e o ramo de atividade com que determinada intituição financeira opera, ete conceito deve permear o etudo para a contrução da matriz etorial. A próxima etapa é a identificação do egmento produtivo que compõem cada etor, qualificando-e o mai repreentativo. Nete contexto, geralmente predomina a idéia de cadeia produtiva, com ua vária fae, dede a fonte de matéria-prima até a venda do produto final ao conumidor, cada uma dela endo realizada por diferente egmento. A neceidade de egregar o egmento ou elo da cadeia produtiva decorre do fato de que a variávei de rico e apreentam de forma ditinta no divero egmento. Via de regra, exite um elo dominante em cada cadeia produtiva e o demai apreentam grau diferenciado de poder de influência obre ele. Aim, cada egmento deve er analiado eparadamente em função de ua ucetibilidade ao fatore de rico. Nete etudo, foi uada a tabela de clae e atividade do IBGE (2002) para definir o egmento econômico, que foram agrupado no etore: Agronegócio, Automotivo, Contrução Civil, Eletroeletrônico, Energia Elétrica, Indútria da Alimentação, Madeira e Celuloe, Metalurgia, Petroleiro, Químico e Petroquímico, Serviço e Têxtil. 3.2 Identificação do fatore (j) e ub-fatore (i) de rico A identificação do fatore de rico repreenta a quetão mai delicada no deenvolvimento deta metodologia. É precio invetigar todo o fatore capaze de interferir ignificativamente no deempenho da atividade da emprea e que, ao memo tempo, e apliquem a todo o etore e egmento econômico. Alcançar o primeiro dee doi objetivo ignifica aegurar que o deempenho de determinada atividade econômica é uma função da variávei identificada ou é predominantemente explicado por ela. A egunda premia, de que ejam aplicávei a todo o egmento, é uma condição neceária para permitir a comparabilidade entre o reultado obtido para o vário egmento e etore. Somente aim pode-e etabelecer uma régua de claificação de rico e pontuar adequadamente o egmento e etore econômico. Contudo, o fatore de rico ão de difícil 4

5 menuração direta, endo neceária ua decompoição em ub-fatore que permitam a atribuição de juízo de valor como parte primordial do proceo de avaliação. Poteriormente, ee ub-fatore erão agregado por meio do itema de peo, com a finalidade de valorar o rico relativo do fator a que pertencem. À luz dea premia foram identificado ei fatore de rico e eu repectivo decritore (ub-fatore), como pode er vito no quadro 1. Quadro 1: Etrutura de Fatore e Sub-Fatore de Rico do Econômico Fator (j) Sub-Fator (i) 1 Tendência da evolução A Tendência de crecimento do faturamento B Tendência de crecimento da produção 2 Mercado externo C Percentual da produção que é exportada D Tendência de crecimento da demanda externa pelo produto nacional E Participação do primeiro paí importador 3 Etrutura do etor F Natureza do mercado G Poder de barganha na compra H Poder de barganha na venda I Neceidade de inumo importado 4 Alavancagem financeira J Neceidade de recuro de terceiro para invetimento K Neceidade de recuro de terceiro para giro L Neceidade de recuro de terceiro para comercialização 5 Elaticidade do produto M Elaticidade-preço do produto N Elaticidade-renda da população O Senibilidade ao Índice de Confiança do Conumidor 6 Meio ambiente P Probabilidade de ocorrência de acidente ambientai Q Gravidade do acidente ambientai R Impacto financeiro A fae de identificação do etore e egmento, bem como do fatore e ub-fatore de rico, correpondem à etapa de etruturação do problema. Ao final dea etapa, o problema pode tomar a forma repreentada na figura 1, endo que o primeiro nível de nódulo correponde ao etore econômico analiado ioladamente, o egundo nível refere-e ao egmento de cada etor, de análie inter-relacionada, e o terceiro e quarto nívei correpondem ao fatore e ub-fatore de rico ob o quai todo o egmento erão avaliado. Figura 1: Etrutura do Modelo de Avaliação de Rico Setorial Setor 1 Setor 2 Setor Fator 1 Fator 2 Fator 3 Fator 4 Fator 5 Fator 6 ub-fator A ub-fator C ub-fator F ub-fator J ub-fator M ub-fator P ub-fator B ub-fator D ub-fator G ub-fator K ub-fator N ub-fator Q ub-fator E ub-fator H ub-fator L ub-fator O ub-fator R ub-fator I 5

6 3.3 Etimação do peo do elemento: egmento (w ), fatore (w j ) e ub-fatore (w j i) de rico Apó a epecificação do elemento e da etrutura do modelo, inicia-e a fae de etimação do peo ou índice de importância relativa do egmento, fatore e ub-fatore de rico. O peo de cada um do egmento vinculado ao etore econômico foi etimado diretamente por ua participação relativa no PIB. Já o peo de cada um do fatore e ub-fatore de rico foi etimado conforme o preupoto da fae de avaliação do método AHP. Cálculo do índice de importância relativa (peo) do egmento econômico (w ) O peo do egmento econômico foram calculado pela formulação báica de normalização: PIB w = (3.1) PIB onde w e PIB referem-e ao peo e ao Produto Interno Bruto do egmento do etor ; e PIB é o Produto Interno Bruto do etor. Cálculo do índice de importância relativa (peo) do fatore (w j ) e ub-fatore (w j i) de rico e o Método AHP O método AHP foi aplicado para o cálculo do peo do fatore e ub-fatore de rico pertencente a cada um do egmento econômico analiado. A fae de avaliação do método AHP inicia com a contrução da matrize de comparaçõe paritária entre o fatore de rico e ub-fatore de rico pertencente a cada um do egmento, conforme a ecala de valore de julgamento de importância relativa concebida por Saaty (1990, 1991), conforme o quadro 2. Quadro 2: Ecala de Julgamento de Importância do AHP Intenidade de Definição Explicação Importância 1 Importância igual Dua açõe potenciai contribuem igualmente para o objetivo. 3 Importância fraca de uma obre a outra A experiência e o julgamento favorecem levemente uma atividade em relação a outra. 5 Importância forte A experiência e o julgamento favorecem fortemente uma atividade em relação a outra. 7 Importância muito forte Uma atividade é fortemente favorecida em relação a outra e ua dominância é demontrada na prática. 9 Importância aboluta A evidência favorecendo uma atividade em relação a outra é do mai alto grau de certeza. 2,4,6,8 Valore intermediário entre doi julgamento adjacente Quando é neceária uma condição de compromio. Recíproco Se a ação i tem uma da intenidade de importância ou de preferência de 1 a 9 quando comparada com a ação j, então j tem o valor recíproco quando comparado com i. Fonte: Adaptado de Saaty (1990, 1991) Nea fae do proceo houve a participação de um grupo de profiionai epecializado em análie do etore da economia braileira, que etão lotado na adminitração central de um do maiore banco múltiplo braileiro. 6

7 O reultado da comparaçõe ão apreentado na eguinte forma matricial: 1 a21 A =... an1 a a n a1 n a 2n... 1 e o elemento da matriz de julgamento A devem atifazer à condiçõe: 1 a) a ij = α; b) a ji = ; c) a ii =1. α onde a repreenta comparação paritária entre o fatore e ub-fatore e α refere-e ao valor de julgamento de importância relativa. A reolução da matriz A é feita mediante o cálculo do auto-vetor v i : n v i = a ij j= 1 1 n (3.2) cuja normalização por meio de (2) reulta no auto-vetor de prioridade w i, que exprea a importância relativa (peo) de cada um do fatore e ub-fatore: vi wi = (3.3) n v i= 1 i Poteriormente, é tetada a integridade do julgamento, calculada por um índice de inconitência, que via identificar devio no julgamento que violem o princípio da tranitividade (vide Lane & Verdini, 1989). A aplicação da metodologia decrita reultou no peo calculado para o egmento econômico, fatore e ub-fatore de rico que etão expoto no quadro 3. 7

8 Quadro 3: Importância Relativa (Peo) do Econômico (w ), Fatore (w j ) e Sub-Fatore (w j i) de Rico Econômico do Setor w Fator j /Sub-Fator i 1.1. Agropecuária 0,919 Fator 1: Tendência - w j = 0,365 w j i 1.2. Benef. de produto de origem vegetal 0,081 A Tendência de crecimento do faturamento 0, Fabr. e manutenção de maq. e tratore 0,529 B Tendência de crecimento da produção 0, Fabr. de automóvei, caminhõe e ônibu 0,159 Fator 2: Mercado Exportador - w j = 0,179 w j i 2.3. Fabr. de outro veículo, peça e ace 0,203 C Percentual da produção que é exportada 0, Indútria da borracha 0,109 D Tendência de crecimento da demanda externa 0, Extrativa mineral (exceto combutívei) 0,047 E Participação do primeiro paí importador 0, Fabricação de minerai não-metálico 0,094 Fator 3: Etrutura do Setor - w j = 0,250 w j i 3.3. Contrução civil 0,859 F Natureza do mercado 0, Fabr. de apar. e equip. de mat. elétrico 0,462 G Poder de barganha na compra 0, Fabr. de apar.e equip. de mat. eletrônico 0,538 H Poder de barganha na venda 0, Serviço indutriai de utilidade pública 1,000 I Neceidade de inumo importado 0, Indútria do café 0,106 Fator 4: Alavancagem Financeira - w j = 0,115 w j i 6.2. Abate e preparação de carne 0,199 J Neceidade de recuro de terceiro para invetimento 0, Refriamento e prep.do leite e Laticínio 0,086 K Neceidade de recuro de terceiro para giro 0, Indútria do açúcar 0,066 L Neceidade de recuro de terceiro para comercialização 0, Fabr.de óleo veg. e gordura p/alim. 0,150 Fator 5: Elaticidade - w j = 0,060 w j i 6.6. Outra indútria alimentare e bebida 0,392 M Elaticidade-preço do produto 0, Serraria e fabr.de artigo madeira mob. 0,408 N Elaticidade-renda da população 0, Indútria de papel e gráfica 0,592 O Senibilidade ao Índice de Confiança do Conumidor 0, Siderurgia 0,376 Fator 6: Meio Ambiente - w j = 0,031 w j i 8.2. Metalurgia do não-ferroo 0,224 P Probabilidade de ocorrência de acidente ambientai 0, Fabr. de outro produto metalúrgico 0,401 Q Gravidade do acidente ambientai 0, Extração de petróleo, gá, carvão 0,265 R Impacto financeiro 0, Refino de petróleo e ind. petroquímica 0, Fabr. de elemento quím. não-petroq. 0, Fabricação de prod. químico divero 0, Fabr. de produto farmac. e perfumaria 0, Ind. de tranf. de material plático 0, Comércio 0, Tranporte 0, Comunicaçõe 0, Indútria têxtil 0, Fabr. de artigo do vetuário e ace 0, Fabr. de calçado e artigo de couro 0, Etimação da função de valor do ub-fatore (v j i)de rico No tópico anteriore foram tratado o relacionamento horizontai e verticai do elemento da etrutura, repreentado pela importância relativa de cada elemento no itema de avaliação. Neta etapa erá dicutida a diferenciação exitente entre o divero egmento no menor nível de detalhe, que é traduzida pela função de valor de cada um do ub-fatore, enquanto medida de magnitude. Io etá baeado no preupoto de que, embora a etrutura do peo do fatore e ub-fatore eja aplicada inditinta e invariavelmente ao egmento econômico, todo apreentam enibilidade particulare e ditinta em relação a determinado ub-fator. Exemplificando: o ub-fator Participação do primeiro paí importador é mai importante que o ub-fator Percentual da produção que é exportada. E ito é válido para todo o egmento. Contudo, o egmento Fabricação de automóvei, caminhõe e ônibu apreenta 8

9 maior enibilidade ao ub-fator Participação do primeiro paí importador do que o egmento Contrução civil, porque ete último não é um egmento exportador. Para medir ea enibilidade, foi formulado um quetionário onde cada um do ub-fatore recebe a atribuição de uma nota de condição, correpondente a ua função de valor, que aume valore dicreto na ecala entre 0 e 1, viando aegurar uniformidade e comparabilidade ao proceo. A definição do intervalo da clae da nota relativa à ituaçõe identificada pode ter variaçõe e deve er confiada a um grupo de epecialita devido à epecificidade do ub-fatore de rico. Para eta aplicação, foram adotado o atributo de rico e funçõe de valor que contam do quadro 4. Quadro 4:Atributo de Rico e Funçõe de Valor (v j i) Sub-Fator de Rico i Atributo v i j A Tendência de crecimento do Crecer mai de 5% a.a faturamento Crecer entre 5% e 1% a.a Qual a expectativa para o próximo doi Crecer entre 1% e 1% a.a ano? Crecer entre 1% e 3% a.a Crecer meno de 3% a.a B Tendência de crecimento da produção Crecer mai de 5% a.a Qual a expectativa para o próximo doi Crecer entre 5% e 1% a.a ano? Crecer entre 1% e 1% a.a Crecer entre 1% e 3% a.a Crecer meno de 3% a.a C Percentual da produção que é exportada Acima de 70% Entre 70% e 40% Entre 40% e 20% Entre 20% e 10% Meno de 10% D Tendência de crecimento da demanda Crecer mai de 5% a.a externa Crecer entre 5% e 1% a.a Qual a expectativa para o próximo doi Crecer entre 1% e 1% a.a ano? Crecer entre 1% e 3% a.a Crecer meno de 3% a.a E Participação do primeiro paí importador Mai de 75% Quanto, do total exportado, e detina ao Entre 75% e 60% principal paí importador Entre 60% e 45% Entre 45% e 30% Abaixo de 30% F Natureza do mercado Monopoliticamente Como atuam a emprea do egmento Oligopoliticamente (cartelizada) Concorrencialmente (mer.pulverizado) G Poder de barganha na compra Aboluta Qual a capacidade de influir no preço Forte a juante? Equilibrada Fraca Nenhuma H Poder de barganha na venda Aboluta Qual a capacidade de influir no preço Forte a montante? Equilibrada Fraca Nenhuma

10 Quadro 4:Atributo de Rico e Funçõe de Valor (v j i) (continuação) I Neceidade de inumo importado Mai de 70% Quanto do inumo utilizado no Entre 70% e 50% egmento é de origem externa? Entre 50% e 30% Entre 30% e 15% Meno de 15% J Neceidade de recuro de terceiro Mai de 70% para invetimento Entre 70% e 50% (Expanão ou modernização da emprea Entre 50% e 30% do egmento) Entre 30% e 15% Meno de 15% K Neceidade de recuro de terceiro Mai de 70% para giro Entre 70% e 50% (Etoque, fluxo de produção, fluxo de caixa) Entre 50% e 30% Entre 30% e 15% Meno de 15% L Neceidade de recuro de terceiro Mai de 70% para comercialização Entre 70% e 50% (Participação de financiamento no Entre 50% e 30% montante da venda) Entre 30% e 15% Meno de 15% M Elaticidade-preço do produto Alta Como a demanda reage em função do Média preço do produto? Baixa Inelático N Elaticidade-renda da população Muito enível Como o produto do egmento reagem Medianamente enível à renda da população? Pouco enível Inenível O Senibilidade ao Índice de Confiança Muito enível do Conumidor Medianamente enível Como o produto reagem ao ICC? Pouco enível Inenível P Probabilidade de ocorrência de Alto acidente ambientai Médio Baixo Inexitente Q Gravidade do acidente ambientai Muito grave Medianamente grave Pouco grave Sem gravidade R Impacto financeiro Aboluto Muito grave Contornável Irrelevante Note-e que o divero egmento podem obter nota diferente entre i para um memo ubfator, embora o peo (importância relativa) do ub-fator eja invariável dentro da etrutura etabelecida. A repota à pergunta podem decorrer de informaçõe quantitativa diponívei ou de avaliaçõe qualitativa de epecialita. No quadro 5 etão tabulado o reultado da aplicação do quetionário ao epecialita em avaliação etorial do banco que contituiu o cao de aplicação da metodologia. 10

11 Quadro 5: Funçõe de Valor (v j i) do Econômico Nota obtida pelo ubetore na aplicação do econômico quetionário Sub-fatore de rico tendenc merc ext etrutura do etor alavanc financ elaticidade meio ambiente Econômico i $ p %ex cre 1op nat b co b ve in i $ inv $ gir $ven preç rend ICC prob grav imp f A B C D E F G H I J K L M N O P Q R 1.1. Agropecuária Benef. de produto de origem vegetal Fabr. e manutenção de maq. e tratore Fabr. de automóvei, caminhõe e ônibu Fabr. de outro veículo, peça e ace Indútria da borracha Extrativa mineral (exceto combutívei) Fabricação de minerai não-metálico Contrução civil Fabr. de apar. e equip. de mat. elétrico Fabr. de apar.e equip. de mat. eletrônico Serviço indutriai de utilidade pública Indútria do café Abate e preparação de carne Refriamento e prep.do leite e Laticínio Indútria do açúcar Fabr.de óleo veg. e gordura p/alim Outra indútria alimentare e bebida Serraria e fabr.de artigo madeira mob Indútria de papel e gráfica Siderurgia Metalurgia do não-ferroo Fabr. de outro produto metalúrgico Extração de petróleo, gá, carvão Refino de petróleo e ind. petroquímica Fabr. de elemento quím. não-petroq Fabricação de prod. químico divero Fabr. de produto farmac. e perfumaria Ind. de tranf. de material plático Comércio Tranporte Comunicaçõe Indútria têxtil Fabr. de artigo do vetuário e ace Fabr. de calçado e artigo de couro

12 3.5 Reultado Local (RL ), Global (RS ) e Apuração do Rico A avaliação do rico de cada etor é reultado da relação entre a medida de importância relativa (peo) do egmento, fatore e ub-fatore e a medida de magnitude (funçõe de valor) do ub-fatore de rico (vide figura 1). A valoração local refere-e ao cálculo do rico de cada egmento, cuja formulação é: 6 n j j j RL = w w v (3.4) j= 1 i= 1 6 i i j j j j j para w = 1; 0 < w < 1; wi = 1; 0 < wi < 1; e 0 < vi < 1, onde egmento ; do fator j; j= 1 i= 1 n j w é a importância relativa do fator j; j v i é a função de valor do ub-fator de rico i do fator j. RL é o rico do j w i é a importância relativa do ub-fator i Por fim, a avaliação do rico do etor é o omatório ponderado do rico de eu egmento, calculado por: RS = m = 1 RL w (3.5) m para w = 1e 0 < w < 1, onde = 1 RS é o rico do etor, RL e w referem-e, repectivamente, ao rico e à importância relativa do egmento do etor analiado. 3.6 Contrução da régua de claificação de rico A aplicação de (3.4) e (3.5) reulta em nota de rico do egmento e do etore econômico, repectivamente, que variam de forma contínua no epaço entre 0 e 1, endo que quanto maior a nota, maior o rico itêmico oferecido pelo egmento ou etor. Como a metodologia propota baeia-e num itema compenatório, por operar com etrutura de peo, é poível que ocorra alguma centralização do reultado. Coneqüentemente, urge a neceidade de e trabalhar com poiçõe relativa, o que pode er feito por meio da contrução de uma régua que compreenda o intervalo real da probabilidade de ocorrência do evento. A egmentação do rico em clae obedece à neceidade e objetivo de cada intituição, podendo, incluive, adotar o valore obtido diretamente. Nete trabalho, optou-e pela claificação do etore e egmento em cinco grupo de rico: A, B, C, D e E. Para tanto, foi coniderado o univero da nota computada ao egmento e etore econômico, calculando-e ua média (x) e devio-padrão (d). A ocorrência acima e abaixo de um devio-padrão da média receberam a claificaçõe extrema: Claificação A egmento e etore com rico mínimo (nota = x 1d) e Claificação E egmento e etore com rico máximo (nota = x +1 d). O epaço entre o ponto A e E tem trê ubdiviõe: B, C e D, claificando o etore e egmento com rico baixo, médio e alto, repectivamente. No gráfico da figura 2 etão plotada a nota calculada para o egmento econômico, ordenado do maior ao menor valor apurado. 12

13 Figura 2: Nota e Rico do Econômico Nota Média (x) = 0,372 Devio padrão (d) = 0,111 Limiare de Rico: Rico Mínimo x - 1d = 0,260 Rico Máximo x + 1d = 0,483 Nota Rico Até 0,260 A Até 0,335 B Até 0,409 C Até 0,483 D Acima de 0,483 E 0,705 0,631 0,557 0,483 0,409 0,335 0,260 Fonte: Elaboração do autore 0,186 0,112 0,038 E A 3.7 Análie do reultado obtido A metodologia deenvolvida nete etudo confere uma claificação de rico para o etore e egmento econômico, cujo reultado podem er obervado no quadro 6 e 7. O maior refinamento na claificação é obtido no âmbito do egmento, poi a avaliação capta eu deempenho epecífico. Já a claificação do etore é meno robuta, uma vez que é calculada a partir da ponderação do reultado obtido pelo egmento de ua compoição. Como é de e eperar em uma economia em conolidação como a braileira, a maior parte da atividade econômica tende a e manter em faixa intermediária de deempenho e de rico. O reultado dete etudo referem-e ao ano de 2002 e ão aderente a ea premia. Quadro 6: Ditribuição do Setore e Econômico na Clae de Rico A B C D E CLASSE DE RISCO MENOR RISCO MAIOR RISCO Número de Número de Setore

14 SETORES Quadro 7: Claificação de Rico de Setore Econômico e RISCO DO SETOR RS S SEGMENTOS RISCO DO SEGMENTO RL S K Agronegócio D 1.1. Agropecuária D 1.2. Benef. de produto de origem vegetal C Automotivo D 2.1. Fabr. e manutenção de maq. e tratore B 2.2. Fabr. de automóvei, caminhõe e ônibu D 2.3. Fabr. de outro veículo, peça e ace E 2.4. Indútria da borracha E Contrução civil D 3.1. Extrativa mineral (exceto combutívei) D 3.2. Fabricação de minerai não-metálico D 3.3. Contrução civil D Eletroeletrônico D 4.1. Fabr. de apar. e equip. de mat. elétrico C 4.2. Fabr. de apar.e equip. de mat. eletrônico D Energia elétrica B 5.1. Serviço indutriai de utilidade pública B Indútria da Alimentação B 6.1. Indútria do café C 6.2. Abate e preparação de carne B 6.3. Refriamento e prep.do leite e Laticínio B 6.4. Indútria do açúcar B 6.5. Fabr.de óleo veg. e gordura p/alim. B 6.6. Outra indútria alimentare e bebida B C 7.1. Serraria e fabr.de artigo madeira mob. C Madeira e celuloe 7.2. Indútria de papel e gráfica C Metalurgia C 8.1. Siderurgia C 8.2. Metalurgia do não-ferroo A Petroleiro Químico e Petroquímico Serviço Têxtil 8.3. Fabr. de outro produto metalúrgico D B 9.1. Extração de petróleo, gá, carvão B 9.2. Refino de petróleo e ind. petroquímica B C Fabr. de elemento quím. não-petroq. D Fabricação de prod. químico divero C Fabr. de produto farmac. e perfumaria C Ind. de tranf. de material plático B B Comércio A Tranporte E Comunicaçõe A B Indútria têxtil B Fabr. de artigo do vetuário e ace C Fabr. de calçado e artigo de couro C 3.8 Aplicaçõe e recomendaçõe Além da obervação direta e de inferência obre eu reultado, a claificação do rico etorial pode ter importante contribuição no univero e na amplitude inerente ao conceito de rico, que via a otimização da carteira de ativo de um banco. Note-e que o mercado financeiro braileiro ainda é muito incipiente no tocante à comercialização de derivativo de crédito, vito que um banco tem pouca chance de vender uma operação de crédito contratada. Io reforça a importância da previão da probabilidade do deempenho futuro da atividade econômica e de e antecipar açõe de ajute na carteira de ativo. 14

15 Adicionalmente, o modelo de avaliação de rico propoto e preta a: Apoiar deciõe obre o etabelecimento de teto de expoição ao rico de egmento e etore econômico, evitando-e a concentração em egmento de maior rico; Agregar o componente de deempenho futuro ao método de etimação da expectativa de perda baeada no hitórico da carteira. A claificação de rico etorial pode integrar a metodologia de etimação da freqüência eperada de inadimplência (FEI), de perda eperada (PE) e de perda ineperada (PI), alterando o componente probabilidade de inadimplência nea metodologia; Permitir a diferenciação no pread cobrado à emprea em função do egmento em que atuam, conferindo maior competitividade mercadológica ao agente. A claificação final do egmento permite monitorar a carteira egundo a expoição a determinado fator de rico. Como o egmento ão ubmetido a todo o ub-fatore de rico, é poível identificar de que forma a carteira de um banco etá ditribuída entre o fatore de rico. 4. Análie concluiva A avaliação do rico etorial é uma tarefa complexa, na medida em que envolve múltiplo critério e variávei multidimenionai. Todavia, a metodologia de avaliação propota foi utentada no método multicriterial AHP, epecialmente indicado para tratar de ituaçõe com ee grau de complexidade. Adicionalmente, o modelo permite ampla flexibilidade na contrução do elemento da hierarquia e da matrize de julgamento de peo e de rico. Ea caracterítica é relevante por permitir a adaptação à neceidade e particularidade do vário agente financeiro do mercado. Contudo, o modelo é baicamente centrado na opiniõe e conhecimento de epecialita, cuja ubjetividade pode condicionar a qualidade do reultado. Dea forma, um poível avanço nea metodologia pode er feito por meio da identificação e padronização de método de avaliação da variávei preente no modelo, eja em relação à matrize de julgamento e de rico, eja em relação ao critério de julgamento paritário para atribuição do peo ao fatore e ub-fatore de rico. Referência bibliográfica ARRIGHI, G. O Longo Século XX. São Paulo: Unep, BRAUDEL, F. Civilização Material, Economia e Capitalimo. São Paulo: Martin Fonte, BRITO, O. S. Controladoria de rico-retorno em intituiçõe financeira. São Paulo: Saraiva,

16 CAOUETTE, J. B., ALTMAN, E. I., NARAYANAN, P. Getão do Rico de Crédito O Próximo Grande Deafio. Rio de Janeiro: Qualitymar, HUNTER, M. Q. Como Identificar e Avaliar o Rico Setorial de uma Carteira de Crédito. Revita Tecnologia de Crédito. São Paulo: SERASA, IBGE - FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Claificação Nacional de Atividade Econômica - CNAE. Rio de Janeiro: IBGE, LANE, E., VERDINI, W. A Conitency Tet for AHP Deciion Maer. Deciion Science, V. 20, 1989, p SAATY, T. L., VARGAS, L. G. Model, Method, Concept & Application of the Analytic Hierarchy Proce (International Serie in Operation Reearch and Management Science, Volume 34). Dordrecht (The Netherland): Kluwer Academic Publiher, SAATY, T. L. Método de Análie Hierárquica. São Paulo: McGraw-Hill, SAATY, T. L. How to Mae a Deciion: The Analytic Hierarchy Proce. European Journal of Operational Reearch, North Holland, V. 48, 1990, p VACHNADZE, R. G., MARKOZASHVILI, N. I. Some Application of the Analytic Hierarchy Proce. Mathematical Modelling, V. 9, 1987, p VARGAS, L. G. An Overview of The Analytic Hierarchy Proce. European Journal of Operational Reearch, North Holland, V. 48, 1990, p

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