Estrutura organizacional e gestão do desempenho nas universidades federais brasileiras*

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1 Etrutura organizacional e getão do deempenho na univeridade federai braileira* Euripede Falcão Vieira** Marcelo Milano Falcão Vieira*** S UMÁRIO: 1. Introdução; 2. Etruturação organizacional como forma e tempo para inovação; 3. Condicionamento etruturai e burocrático ao exercício do poder e à getão do deempenho qualificado; 4. Relaçõe da univeridade federai com o Minitério da Educação; 5. Tentativa de contrução de um modelo pó-burocrático: flexibilidade organizacional na etruturação da IES; 6. Conideraçõe finai. S UMMARY: 1. Introduction; 2. Organization tructuring a a mean and time for innovation; 3. Structural and bureaucratic conditioning factor for the ue of power and qualified performance management; 4. Relation between federal univeritie and the Education Department; 5. Tentative contruction of a potbureaucratic model: organizational flexibility when tructuring higher education intitution; 6. Final remark. P ALAVRAS-CHAVE: etrutura organizacional; inovação; getão do deempenho; univeridade federai. K EY WORDS: organizational tructure; innovation; performance management; federal univeritie. Ete artigo trata da quetão crucial da etrutura e da organização da intituiçõe federai de enino uperior (Ife). O modelo adotado têm uma * Artigo recebido em dez e aceito em jul ** Doutor em geografia pela Univeridad del Salvador, Bueno Aire, Argentina, e bacharel em ciência política e econômica pela Fundação Univeridade Federal do Rio Grande (Furg). Exreitor da Furg e ex-preidente da Comião de Implantação da Univeridade Federal do Tocantin. Poui o título de educador emérito do etado do Rio Grande do Sul, mérito educacional da Furg e mérito comunitário do Rio Grande (RS). É membro do Intituto Hitórico e Geográfico do Rio Grande do Sul. efv@edlg.com.br. *** PhD em adminitração pela Univerity of Edimburgh, Ecócia, profeor da Ebape/FGV e pequiador do Obervatório da Realidade Organizacional e do CNPq. mmfv@fgv.br. RAP Rio de Janeiro 37(4): , Jul./Ago. 2003

2 900 Euripede Falcão Vieira e Marcelo Milano Falcão Vieira caracterítica comum: a expanão da unidade burocrática e a coneqüente aplicação difuncional de uma racionalidade formal intituída e ampliada contantemente pela própria unidade. Crece, dea forma, conideravelmente, o aparato-meio e com ele um poder que quae empre e contrapõe e compromete a qualidade do reultado da atividade-fim. A getão do deempenho pela forma tradicionai, baeada na hierarquização extremamente verticalizada, no plano de carreira e na ionomia alarial, compromete muita veze a identificação da intituiçõe com a qualidade exprea na excelência acadêmica. A multiplicação da atividademeio e o exceo de normalização no erviço conduzem à formação de nicho corporativo e podere paralelo, origem da cultura burocrática na organizaçõe univeritária federai. O artigo ugere uma nova forma de etrutura organizacional, de grande flexibilidade e horizontalidade, particularmente na getão acadêmica. Organizational tructure and performance management in Brazilian federal univeritie Thi paper dicue the central iue of organizational tructure of federal univeritie in Brazil. The adopted model have a common feature the expanion of bureaucratic unit which reult in a eriou dyfunction in the rationale of the organization. Conequently, the activitie of upport gain more power, affect the reult of the organization and decreaing it overall quality. Performance management by traditional mean, baed on adminitrative hierarchy, career and equal remuneration for worker, doe not favor the quality of academic excellence. The exceive number of upport activitie, rule and regulation lead to the creation of parallel power tructure. The article ugget a new form of tructure for federal univeritie in Brazil, with great flexibility and a mall number of hierarchical level, particularly for the academic management. 1. Introdução A univeridade deve er a vanguarda do conhecimento inovador; e mantida na periferia da tecnologia intelectuai irá, apena, reproduzir a cultura elaborada, a cultura do paado. Na vanguarda do conhecimento contruirá a nova atualidade; na retaguarda, ao contrário, mover-e-á num tempo fora do tempo da inovação. Euripede Falcão Vieira Ete artigo vera obre etrutura e deempenho de univeridade. É importante alientar de início que e trata de uma reflexão obre deempenho gerencial e não obre deempenho acadêmico. Apear de e ter conciência de que pode

3 Etrutura Organizacional e Getão do Deempenho na Univeridade Federai Braileira haver forte relação entre ea dua dimenõe do deempenho, o critério e indicadore para medi-lo ão, em noo argumento, fundamentalmente diferente (Mioczky & Vieira, 2001). Trata-e aqui de deempenho de atividademeio, ou eja, atividade de getão operacional e por veze etratégica, que viam dar uporte à atividade-fim da univeridade. Da mema forma, evidencia-e a diferença entre um tema ubjacente à quetão, o da qualidade, para clarificar que, quando referida, a qualidade diz repeito ao proceo adminitrativo e gerenciai da organizaçõe, e não ao critério que poderiam definir uma univeridade como de excelência acadêmica, aunto para outra ocaião. A época é de grande e rápida tranformaçõe. Ao noo cotidiano e incorporam continuamente o produto da reetruturaçõe, da nova tendência, identidade, valore e ignificado. A evolução tecnológica, cuja velocidade e ritmo nem empre alcançamo no primeiro momento, introduz rapidamente em noa vida o novo paradigma, que etabelecem padrõe diferenciado daquele que repreentavam referência de comportamento e que, na voragem da mudança, foram rapidamente ubtituído. Tranitamo de um éculo a outro, carregando algun ignificado de um tempo recente e que perdem, gradativamente, entido para a nova virtualidade da tecnologia na era da informação e do conhecimento. A bae materiai da vida e tranformam na volúpia da mudança ociai, econômica, científica e culturai. Novo epaço ão criado para o fluxo da intençõe eqüenciai e para a racionalidade tecnológica, que produz impacto no cenário do preente e, certamente, com maior vigor, no cenário do futuro. A organizaçõe, com etrutura acadêmica particularmente, devem etar preparada para a liderança e o acompanhamento da profunda e dena mudança que erão induzida pelo avanço tecnológico e pela nova concepçõe de vida dele emergente. São nova hierarquia ociai, econômica e culturai que e fundamentam na revoluçõe tecnológica, cada vez mai projetada em menore decorrência de tempo. É quae como admitir uma intemporalidade na nova expreõe da atividade ociai. O novo paradigma tecnológico podem não contituir um determinimo para a organizaçõe, porém não é poível entender uma intituição de qualidade que e abtenha de uar a ferramenta da inovação tecnológica. Trata-e, na verdade, de uma nova identidade, pela qual a ociedade cria a tecnologia que e incorpora à ua vida. Muita veze o proceo de inovação ão gerado dentro da intituiçõe univeritária que, paradoxalmente, mantêm etrutura anacrônica. Não há como negar que a tecnologia incorpora a açõe de tranformação da ociedade. Com mai razão, ainda, na organizaçõe que demontrem capacidade de utilizar o recuro tecnológico, não ó em equipamento, como em etrutura organizacionai, na getão adminitrativa e acadêmica. Como a univeridade ão organizaçõe voltada à geração e difuão do conhecimento é indipenável elaborar e-

4 902 Euripede Falcão Vieira e Marcelo Milano Falcão Vieira tratégia de uperação à tendência de impoiçõe burocrática. O conhecimento científico e tecnológico gerado pela univeridade e difundido à ociedade ão o principai agente da tranformaçõe, da mudança que definem a diferente atualidade. Exercer ea influência poitiva na ociedade é uma função uperior da univeridade, particularmente a que ão mantida com recuro público. O paradoxo etá no fato de que a univeridade federai, à medida que geram inovaçõe que contribuem para flexibilizar, dar eficiência e etabelecer uma intrumentalidade etratégica ao funcionamento da organizaçõe privada, no entanto, e tornam exemplo de etrutura anacrônica, caracterizada pela baixa eficiência, alto grau de burocratização na movimentação do fluxo de getão e lenta no poder deciório. Etrutura organizacionai pouco dinâmica tendem a movimentar-e num ritmo mai lento que o do egmento mai atuante e inovadore da ociedade. É tranparente a defaagem temporal de alguma etrutura univeritária. Modelo de etrutura organizacionai com exceiva tradição e prolongam no tempo, refreando o proceo de reetruturação. Outro permanecem década, limitando, com eu dimenionamento fora do tempo, a expanão e a modernização do procedimento. São condicionamento etruturai que apertam, e à veze ufocam, o crecimento intitucional. O modelo departamental etá egotado. Dele não e pode eperar nada além de impae que, com o tempo, conduzirão à ruptura itêmica, empre que na intituição, e obre ele, forem exercida força inovadora. A mudança deve er encarada como um proceo permanente, contínuo, uma neceidade de atualização que gera atualização. A reprodução de modelo paado repreenta a contradição de uma cultura a er utentada pela inovação e, portanto, voltada para o futuro. Organização, inovação e deempenho ão palavra-chave na nova concepção da univeridade federai braileira. 2. Etruturação organizacional como forma e tempo para inovação A etrutura organizacionai da intituiçõe federai de enino uperior (Ife) repreentam um tempo paado; ão forma intituída em uma época que hoje pode er coniderada irracionalimo burocrático. A etrutura piramidai do itema burocrático da era indutrial etão egotada como modelo de organização. Toda a multifuncionalidade da complexa rede burocrática de organização do erviço não mai reite à horizontalidade, à denormalização, à rapidez e à eficiência da nova tecnologia que permitiram a contrução do itema informatizado. O conhecimento e a informação produzem a inovação e impõem a reetruturação. É precio, portanto, penar o

5 Etrutura Organizacional e Getão do Deempenho na Univeridade Federai Braileira novo, e reetruturar para contruir a nova atualidade na univeridade federai braileira. A reetruturação propota pela reforma de 1968 contribuiu para elevar o grau de burocratização na etrutura univeritária federai. A introdução do itema departamental não implificou, ao contrário, aumentou ignificativamente o complexo de açõe burocrática e com ela o crecimento do procedimento normativo. Apena a Fundação Univeridade Federal do Rio Grande (Furg), à época, ainda em fae de implantação, optou pelo itema departamental puro. Na grande maioria, a univeridade federai paaram a contar com todo o aparato burocrático diponível. Aim, etrutura altamente complexa e formaram com faculdade, centro, departamento, ecola, intituto, além da coordenaçõe de curo e outro órgão periférico. O crecimento deproporcional da atividade-meio foi uma coneqüência natural da complexidade etrutural. Rapidamente a relação profeor/funcionário chegou a um para doi e, em cao mai crítico, alcançou um para trê. Por outro lado, o cuto operacionai com a manutenção da atividademeio creceram irracionalmente, prejudicando a detinação do recuro para o objetivo finai da atividade acadêmica, ou eja, a pequia e a formação no nívei de graduação e pó-graduação. O proceo de burocratização do erviço acabou por condicionar uma getão de baixa energia para o itema. Poder paralelo Um novo poder, burocrático internamente e indical externamente, quae empre repreentativo de uma corrente político-partidária e intala progreivamente. O proceo de indicalização paa a ter forte vié político-partidário, tanto para a repreentação tanto do funcionário quanto do docente. Evolui nee contexto um forte epírito corporativita, reduzido a interee peoai, que upera largamente a concepçõe voltada para a qualidade do deempenho adminitrativo. O fortalecimento do poder indical correponde ao alargamento da faixa de atividade-meio e também à adeão do docente à aociaçõe indicalizada que aumiram o pleito reivindicatório junto à reitoria e ao Minitério da Educação, projetada por vinculaçõe com aociaçõe em nível nacional. Rapidamente a relaçõe reivindicatória da Ife, órgão vinculado ao Minitério da Educação, paam ao âmbito da intermediação no que e refere à quetõe alariai, extrapolando gradativamente para problema intitucionai. A autoridade e a repreentação do reitor caem ignificativamente, o que contribui para a perda de peronalidade de cada Ife. A quetõe de getão do enino uperior ão colocada em bloco e dicutida por organizaçõe intermediária, repreentando reitore, profeore ou ervidore técnico-adminitrativo. Naturalmente a relação do Minitério da Educação com ua intituída

6 904 Euripede Falcão Vieira e Marcelo Milano Falcão Vieira foi alterada pela atuação cada vez mai forte do órgão de intermediação. O quadro geral da relação MEC/Ife evoluiu para confronto permanente e de reultado negativo para o deempenho qualitativo da univeridade. O Minitério da Educação aceitou a intermediação e com io enfraqueceu o poder repreentativo do reitore, que afinal ão o legítimo repreentante da comunidade univeritária. Ea potura tranparece muito claramente quando da greve da categoria funcionai da univeridade, o MEC negocia diretamente com o indicato ou aociaçõe não ó a quetõe alariai como outra de caráter intitucional. A getão do reitore fica extremamente engeada eja pela limitaçõe impota à dicuão orçamentária, eja pelo poder paralelo referenciado. Sem negar a importância da repreentaçõe de clae no erviço público, é neceário, contudo, coniderar a condição de proteção etatutária do ervidore da Ife em relação ao trabalhadore da iniciativa privada vinculado ao regime CLT. Reetruturação Embora a tendência atual ainda tenha um entido burocrático multiplicador, memo utilizando o recuro da informática, uma nova etrutura organizacional mai imple, flexível e ágil pode er coniderada a partir de novo conceito organizacionai. A reetruturação organizacional poderá promover um gradativo rompimento com a tradição e o condicionamento da Ife, favorecendo a adoção de novo procedimento adminitrativo, formação de novo arranjo de poder, marcado pela implicidade e com uporte na intrumentalidade etratégica. A reetruturação, contudo, não e deve limitar apena à organicidade e ao novo método de getão. Precia ir bem mai além, produzindo efeito concreto na atividade-fim da univeridade. Uma etrutura mai flexível, mai ágil poderá permitir a adoção de nova tecnologia de getão como uma exigência do tempo preente e do futuro imediato. A nova etrutura, na era informacional, utilizando a atuai tecnologia de getão poderá abrir epaço ao novo modelo operacionai, no quai há poibilidade concreta de libertação da trê grande patologia organizacionai do órgão público: o exceo de normalização, a complexidade burocrática e o corporativimo. Ea patologia da organizaçõe pública, tão preente na vida univeritária, poderão ceder e deaparecer diante do recuro da tecnologia virtuai, da flexibilidade orgânica e da decentralização do poder. A reetruturação organizacional etabelecerá o princípio e uporte báico a iniciativa de mudança na etratégia de getão. É indipenável coniderar, também, a mudança que ocorrerá no tempo da autonomia. A univeridade autônoma não erá a mema, conceitualmente e na prática, que a univeridade como órgão público. Nova reponabilidade e

7 Etrutura Organizacional e Getão do Deempenho na Univeridade Federai Braileira metodologia de getão, o quadro funcionai próprio, a elaboração de projeto intitucionai no quai e incluam a propota e etratégia de getão e o plano intitucionai de deenvolvimento erão reconfiguraçõe irrefreávei em relação à configuração atual. A autonomia não muda o tatu de univeridade federal pública e gratuita; o que muda é a etrutura organizacional, a forma de getão e a reponabilidade do dirigente. A univeridade federai com autonomia deixam de er ente dependente da burocracia do órgão federai para e tornar intituiçõe que geram e aplicam conhecimento, prática adminitrativa e diretrize acadêmica. O recuro de manutenção da univeridade federai ão uma obrigação governamental vinculada indiociavelmente ao uperiore interee da nação. Contudo, não repreentam uma forma retritiva de caráter orçamentário. Se a univeridade federai ão a fonte principal de geração do conhecimento e da pequia, é natural que gerem também recuro por eu atributo acadêmico. A reetruturaçõe e a autonomia da univeridade devem er tratada cao a cao em vita da grande diveridade regionai do paí e também da mião, claramente explícita, de cada uma. Seria um erro dar tratamento ionômico atravé de impoição legal a toda a univeridade federai. 3. Condicionamento etruturai e burocrático ao exercício do poder e à getão do deempenho qualificado A univeridade federai ofrem dua orden de condicionamento em relação ao imperativo da inovação e da qualificação no exercício do poder e no deempenho. Em primeiro lugar, etá o condicionamento de ordem interna repreentado por uma etrutura organizacional e de poder conolidado e que reite à mudança. Trata-e de uma recalcitrância à reetruturaçõe periódica, exigida pelo avanço da técnica e da renovação da idéia. A comunidade univeritária fecham-e à tentativa de redefinição da funçõe de getão, impedindo dea forma o proceo que conduziria à ruptura com o modelo burocrático de organização ou, ao meno, capaz de flexibilizá-lo na movimentação do fluxo que circulam pela rede de erviço. Em egundo lugar tem-e a ditorcida relação da intituiçõe de enino uperior com o Minitério da Educação. Ela produz um permanente etado de confronto. É ignorada a condição legal de que a univeridade federai ão órgão vinculado ao Minitério da Educação e dele dependente financeiramente. Sendo órgão vinculado não há por que e valer de intermediaçõe no trato da quetõe fundamentai de cada univeridade com o poder miniterial, ee na condição de mantenedor intitucional. Por outro lado, o reitore repreentam um poder de confiança de ambo o lado; de um, da comunidade univeritária, e, de outro, do minitro da Educação. A coneqüência lógica e-

8 906 Euripede Falcão Vieira e Marcelo Milano Falcão Vieira ria que o vínculo direto colocae frente a frente, e cao a cao, o doi pólo de poder. Contudo, na prática, por vício do itema de indicação de nome, o reitore têm, muita veze, eu poder legítimo contetado na própria comunidade univeritária. O enfraquecimento interno do poder do reitorado ocorre também pelo crecimento de podere paralelo, já mencionado, gerado na organizaçõe repreentativa de docente e de ervidore técnicoadminitrativo. A ituação e agrava a partir do momento em que tai organiza-çõe e vinculam a indicato com clara conotaçõe político-partidária, delocando o debate e reivindicaçõe para poiçõe de intermediação externa junto ao Minitério da Educação. O etabelecimento de nova relaçõe entre o Minitério da Educação e a Ife eliminaria a intermediação indical-política, conagrando o diálogo direto, indipenável diante do divero interee regionai e de etratégia organizacional de cada univeridade. Ainda poderia etimular a comunidade univeritária a tomar conciência da neceidade de reformulaçõe interna, em a quai o problema hoje verificado erão empre tranferido, eqüencialmente, de uma adminitração para outra. A reetruturação da Secretaria de Enino Superior, com um novo padrão de funcionalidade, eria um pao à frente na correção da diferente dimenõe da crie na univeridade federai. Há ainda a conideração de que o Minitério da Educação poderia outorgar, ob rígida condiçõe de avaliação, a gradação da autonomia. É abolutamente nece-ário flexibilizar o condicionamento legai e burocrático do erviço público aplicado à univeridade federai. A condição burocrático-normativa a que a Ife etão ujeita entrava o proceo de modernização fíico-intrumental, a organização, a renovação, o comando e a política de recuro humano. Além dio, tranfere reponabilidade deciória interna a outro órgão público, particularmente o Minitério da Educação. Cada univeridade federal deveria er reponável pela tipologia de getão que implantar tanto na área adminitrativa quanto na acadêmica. Io não a tornaria imune à ficalização e intervenção do poder federal, empre que o devio de getão pudeem comprome-ter o parâmetro de liura na aplicação do recuro público e na qualidade do deempenho. O condicionamento etruturai e burocrático ao exercício do poder e à getão do deempenho qualitativo podem er analiado em diferente dimenõe: complexidade organizacional, ionomia alarial, qualidade e deempenho, itema de avaliação intitucional e energia do itema. Complexidade organizacional A etrutura organizacional é o ponto de partida para e alcançar novo padrõe de eficiência e rapidez no fluxo adminitrativo e um deempenho de quali-

9 Etrutura Organizacional e Getão do Deempenho na Univeridade Federai Braileira dade (Mintzberg, 1995). Pode-e coniderar a recomendação de Dellagnelo e Machado-da-Silva (2000:21) de etabelecer corte analítico levando em conta a racionalidade dominante na organizaçõe e a variávei própria da etrutura organizacional. Para o autore, a conideração do tipo de racionalidade parece er o componente fundamental para a efetiva verificação da ruptura da nova forma organizacionai relativamente à organizaçõe burocrática. Embora a univeridade federai ejam organizaçõe acadêmica para o enino e a pequia, não há como lhe negar etrutura altamente burocrática, não ó na expanão da atividade-meio, de caráter adminitrativo, como na implementação da prática de enino e pequia. O alargamento da faixa de apoio à atividade-fim tem uma poderoa e indifarçável inclinação burocrática. A racionalidade formal é abolutamente dominante, poi etá alicerçada em norma intitucionalizada, regimentai ou não, gerando uma cultura burocrática, cujo exceo e tranpõem para a corruptela de burocratimo e normatimo. A variávei da etrutura organizacional configuram um cenário onde a tipologia organizacionai e a funcionalidade incorporada ditam procedimento burocrático. O quadro 1 motra o indicadore e o reultado do condicionamento etruturai e organizacionai. Quadro 1 Condicionamento produzido pela etrutura organizacional burocratizada da univeridade federai Complexidade organizacional Condicionamento Rede piramidai de erviço: burocratização normalização corporativimo Inflexibilidade itêmica Baixa energia no deempenho Sobrepoição da racionalidade formal à acadêmica Vício de poder A complexidade organizacional, no modelo tradicional da univeridade federai, incorpora uma etrutura piramidal para o erviço, com elevada hierarquização vertical do fluxo deciório, o que torna o itema de pouca flexibilidade. A burocracia, baeada numa racionalidade formal, produz no itema uma baixa energia de deempenho, ou eja, lentidão no proceo de demanda e deciório. O exceo de normalização no procedimento adminitrativo acaba por e obrepor à racionalidade acadêmica, diferenciada como atividadefim e reponável pela produção de qualidade no enino e na pequia. O nicho burocrático, adminitrativo ou acadêmico, geram relaçõe corporativa, induzindo com freqüência a procedimento lento e pouco eficaze no itema como um todo. O corporativimo, tão explícito no erviço público, é produzido pela compartimentação exceiva da etrutura organizacionai que e tornam

10 908 Euripede Falcão Vieira e Marcelo Milano Falcão Vieira uma fonte para o vício de poder. A atuai etrutura organizacionai etão burocratizada ao extremo, conumindo recuro ubtanciai em atividade-meio e reduzindo conideravelmente a velocidade do fluxo adminitrativo, conolidan-do itema funcionai de baixa energia. Ionomia alarial À caracterizaçõe itêmica de natureza etrutural e organizacional, analiada no item anterior, ão incorporada a variávei de nivelamento do atore dentro do plano de carreira, incluindo a ionomia alarial. A figura 1 reume a relação ionomia alarial e produtividade. Figura 1 Ionomia alarial e produtividade ionomia potencial de eforço peoal aplicado em nívei deiguai no itema variação na produtividade e no deempenho decontentamento e conflito de competência A etrutura alarial ionômica nivela injutamente diferença de qualidade e deempenho. O plano de carreira tradicionai ão, hoje, peça do antiquário burocrático, que ditorcem a funcionalidade, comprometendo, na área acadêmica e adminitrativa, o deempenho de qualidade, poi acabam por gerar uma ignificativa variação na produtividade. Deve-e admitir que a produtividade pode etar concentrada em núcleo ou em atore, razão por que a variação não pode er totalmente eliminada, porém pode er atifatoriamente atenuada. A ionomia alarial no itema altamente burocratizado, e de etabilidade funcional, é uma da principai reponávei pela baixa produtividade no itema público, com tendência à inflação de cargo e funçõe. O uo de tecnologia avançada de informação e o incentivo à produtividade podem mudar o caráter predominantemente burocrático da organizaçõe pública, e, coneqüentemente, o etado de letargia do erviço público, particularmente na Ife, com reflexo poitivo no padrõe de deempenho e no exercício de poder. Qualidade e deempenho O deempenho é uma variável báica para toda a organizaçõe. A diferente dimenõe do deempenho organizacional, eficiência, eficácia, principalmente,

11 Etrutura Organizacional e Getão do Deempenho na Univeridade Federai Braileira que ão o de mai fácil operacionalização, ma também efetividade e relevância, e ditribuem de forma ditinta, conforme a natureza da organização. A dicuão obre qualidade no etor público paa, em dúvida, pelo eclarecimento dea quetão, como já fizeram Mioczky e Vieira (2001), Mioczky, Vieira e Leão Jr. (1999), Vieira e Carvalho (1999), Bouckaert (1995), Pollit (1993) entre outro. Em reumo, o argumento central dee autore é de que quando e paa da organizaçõe privada para a pública, a eficiência deve funcionar em ubordinação ao critério de eficácia. Na organizaçõe privada o deempenho e traduz em reultado, promovendo a eficiência e a lucratividade. Na emprea, ele é, na verdade, a oma do deempenho de getão e de produção. Individualidade ão incorporada nea concepção, ua açõe aproximadamente harmônica formam o deempenho coletivo, que, em última análie, repreenta o deempenho da organização. Para e obter um deempenho que poa correponder ao objetivo da organização é neceário criar um ambiente de trabalho adequado, um treinamento epecífico, diciplina e comando. Se o deempenho tem um caráter omatório, é lógico penar que a poição de cada ator no cenário organizacional depende de critério objetivo de avaliação. Embora toda atividade profiional tenha uma certa ubjetividade no deempenho, não há como negar a importância da objetividade para aegurar uma performance de qualidade. Na área pública o deempenho tem outra caracterítica. O atore que repondem por ele etão fortemente vinculado à condição jurídica que aegura etabilidade independente da produtividade, à ionomia alarial, a plano de carreira longitudinai e ao enquadramento picológico da condição de órgão público. Falta para o deempenho no órgão público o mote do reultado, a diciplina e um nível de comando de longo prazo. O comando uperiore no órgão público ão de natureza política, e tranitório, criando muita veze intabilidade na motivação do deempenho. Na organizaçõe pública, a modernização tecnológica, a reetruturaçõe organizacionai e o novo modelo de getão ão retardado ao máximo. No tempo da inovação tecnológica, da getão de qualidade, da eficiência e racionalização de cuto, o deempenho da organizaçõe pública é crecentemente contetado. Também a falta de iniciativa política para promover reetruturaçõe que produzam melhoria ubtanciai no deempenho intitucional, uando-e a mai avançada tecnologia organizacionai de getão e de informatização, é contetada. No âmbito da univeridade federai o deempenho acadêmico é reponável pela qualidade do curo, da avaliação e da formação do futuro profiionai. O deempenho de qualidade é fundamental também na atividade-meio, tanto na operação do recuro tecnológico quanto na relaçõe de demanda e olução do fluxo gerado no itema. Ea é, em dúvida, a variável onde um eforço analítico maior é feito empre que e trata de organizaçõe pública. No cao epecífico da univeridade federai, é precio coniderar um fator altamente condicionante do deempenho. É um itema organizacional ubmetido a

12 910 Euripede Falcão Vieira e Marcelo Milano Falcão Vieira uma aparelhagem normativa importante, não ó a que é gerada em órgão público fora do âmbito da univeridade e que tem de er obervada, como ainda a norma interna, regimentai e etatutária. Ao longo do ano, e em mudança de impacto, o itema univeritário plamou e conolidou uma cultura própria para o deempenho. Ee deempenho cultural acadêmico tem influência no ritmo de deenvolvimento da univeridade federai. O quadro 2 reume alguma da caracterítica do deempenho na intituiçõe de enino uperior. Quadro 2 Comprometimento do deempenho de qualidade na univeridade federai: complexidade burocrática Qualidade Deempenho Exceo de norma e multiplicidade de canai de informação para a circulação do fluxo Baixo nível de eficiência na movimentação do fluxo Tempo longo para o fluxo deciório O deempenho pode caracterizar um conceito carregado de objetividade e de ubjetividade. Io torna difícil lidar com ea variável no interior da organizaçõe pública, principalmente. A avaliação do deempenho ugere parâmetro objetivo que epecifiquem produtividade funcional numa determinada decorrência de tempo, e que repreentem um tempo médio de execução de tarefa. O tempo e a valoração da tarefa executada repreentam deempenho de qualidade ou não. Porém, há, indicutivelmente, uma certa ubjetividade na avaliação do deempenho a partir de critério peoai. Nee cao, a qualidade pode ter conotaçõe epecífica para determinada tarefa, dependendo do padrõe do atore envolvido. Ea dificuldade não eliminam, contudo, a avaliação do deempenho e a ua qualidade inerente diante da etrutura organizacional. Aim, em etrutura muito burocratizada, normalizada e hierarquicamente verticalizada a tendência é produzir um baixo nível de eficiência na movimentação do fluxo interno. A diferença entre doi tipo de etrutura organizacionai, uma complexa e difuncionalmente burocrática, outra, imple e informatizada, etá no intervalo de tempo para produzir deciõe obre a demanda. A complexidade burocrática produz baixa eficiência na movimentação do fluxo; o exceo de norma e a multiplicidade de canai de informação para a circulação do fluxo geram um tempo longo para o fluxo deciório. Io é inadmiível em tempo de informação, conhecimento e técnica. O tempo longo no proceo deciório implica perda de energia, de eficiência, de qualidade e, coneqüentemente, inicia um proceo de entropia no itema. O deempenho individual, coletivo e intitucional terá que e tranformar em peça-chave na qualificação da organizaçõe pública.

13 Etrutura Organizacional e Getão do Deempenho na Univeridade Federai Braileira Sitema de avaliação intitucional O deempenho de qualidade em toda a abrangência univeritária ó poderá alcançar o nívei mai elevado e etiver ujeito a um rigoroo proceo de avaliação. A avaliação acadêmica tem um perfil diferenciado em relação a outra no interior da própria organização univeritária. A avaliação do deempenho de apoio, baicamente adminitrativo, agrega valore ao itema acadêmico, não há dúvida; bata a imple preupoição de uma ordem adminitrativa que garanta a implementação da atividade de enino e de pequia no nívei de graduação e pó-graduação para e ver a neceidade de qualificar a atividademeio. O intrumento de avaliação para a dua grande área da organizaçõe univeritária diferem quanto ao grau de complexidade, poi envolvem padrõe de deempenho que repercutem diretamente na qualidade da formação profiional. A reponabilidade pela qualidade é inerente em todo o nívei de atividade da academia. Apear do vício paternalita que ainda e mantêm vivo na univeridade federai, entre ele a extrema dependência do Minitério da Educação, a avaliação ó produzirá reultado que qualifiquem o deempenho da Ife quando o eu proceo for da competência e do interee da própria intituiçõe de enino uperior. A avaliação interna do deempenho intitucional deve er complementada por uma metavaliação, ou eja, a avaliação da avaliação, em buca de valore e de mérito no deempenho. A metavaliação ou auditoria de qualidade (quality audit, na Inglaterra) é da reponabilidade de organizaçõe independente, epecificamente criada para ea atividade, ou ainda, intituiçõe repreentativa da própria univeridade pública, como ocorre em vário paíe de pretígio univeritário. A grande dificuldade para o deenvolvimento e aplicação de itema interno de avaliação, que efetivamente impliquem melhoria do deempenho e coneqüentemente da qualidade, é, claramente, a trindade patológica, já referida, que domina o cenário univeritário: burocratização, normalização e corporativimo. São barreira impeditiva de uma ação mai efetiva na apuração do reultado e na medida corretiva, ea, quae empre, enfrentam o poder corporativo. Uma adequada reetruturação organizacional, capaz de romper com o nicho burocrático e corporativo, e uma nova hierarquia de poder poderão garantir a aplicação de método de avaliação que produzam aperfeiçoamento contante de caráter intitucional. O itema de avaliação deve e reportar à exitência de um programa confiável e permanente de levantamento de dado, ituaçõe e informaçõe que permita etabelecer parâmetro para o deempenho intitucional, de caráter longitudinal, ou eja, coniderando indicadore da hitória da intituição. Sem um programa intitucionalizado e aplicado de avaliação, o deempenho e a qualidade ficam prejudicado e ujeito, como no cao da avaliação acadêmica, apena ao reultado do exame nacional de curo, de caráter impoitivo. Embora e reconheça um valor agregado no reultado do exame nacional de curo, a

14 912 Euripede Falcão Vieira e Marcelo Milano Falcão Vieira poibilidade de que efetivamente repreente um proceo permanente de qualificação intitucional ão pequena. O exame nacional de curo é uma avaliação epiódica e parcial, aplicada em toda a extenão da rede de univeridade federai. Não pode e não tem a finalidade de ubtituir programa próprio de avaliação. O enriquecimento qualitativo da ordem interna da univeridade federai é pouco afetado por ele. O que é avaliado ão apena o valore de aída em reultado de prova por curo. Como não houve avaliação na entrada, fica impoível apurar parâmetro que indiquem o valor agregado de conhecimento que o aluno recebeu durante o período em que eteve na univeridade. No cao de avaliação parcial e não continuada, a conitência do itema é baixa, não permitindo uma avaliação de qualidade intitucional pela oma da parte. Se exite avaliação em todo o nívei, ma internamente, apena, o proceo enfraquece por influência do vício do itema. É indipenável, portanto, que a avaliação interna eja complementada pela avaliação externa executada por intituiçõe que e revitam de alta credibilidade, tanto na área acadêmica quanto na adminitrativa. Energia do itema A nova tecnologia etão produzindo ecombro burocrático. O itema de informatização e a rede tranformam a pirâmide organizacionai e o fluxo hierárquico verticalizado em modelo horizontai de erviço, informação e conhecimento. A etrutura burocrática complexa ão itema operacionai de baixa energia. O fluxo de demanda adminitrativa e acadêmica, ete detacadamente, e movimentam lentamente pela parada burocrática, carregado e engeado por norma e regulamento em exceo, caracterítica de uma racionalidade formal revetida de impedimento à inovação. Uma demanda imple por veze gera um volumoo proceo durante ua movimentação a partir do ponto de origem até a decião final. O interee e o conflito geradore de fluxo no itema acadêmico e adminitrativo ão, em grande maioria, analiado e decidido longe do ponto onde foram produzido. A intância burocrática ditante da origem vêem-e quae empre obrigada a repaar a demanda, em buca de um parecer competente. A demanda inicial já e tornou a ea altura um proceo cada vez mai volumoo e lento. Toda a enorme caminhada da demanda pela inúmera etaçõe burocrática ignifica perda de energia. No conjunto, o itema organizacional produz uma baixa energia para a movimentação do fluxo interno. Se o itema for implificado, deburocratizado e informatizado, o reultado erá o domínio da alta energia produzida, aegurando o melhore padrõe de eficiência e agilidade. A eliminação do nicho burocrático repreentado pelo departamento e outro órgão flexibilizará o itema, contribuindo para a gradativa deburocratização.

15 Etrutura Organizacional e Getão do Deempenho na Univeridade Federai Braileira A ua informatização plena e encarregará da horizontalidade e velocidade para o fluxo gerado. O itema é ativado por alta energia. O quadro 3 reume o principai indicadore da baixa energia itêmica. Quadro 3 Baixa energia no modelo de complexidade burocrática da Ife Energia no itema Coneqüência Tempo longo na movimentação do fluxo O itema gera baixa energia: demora no proceo deciório Na energia do itema, a complexidade organizacional incorpora uma exceiva rede burocrática de erviço. A hierarquização em rede piramidai para a circulação da demanda e da deciõe torna o proceo deciório lento, com uma baixa energia itêmica. Um itema de baixa energia na getão adminitrativa é repreentado pelo pequeno grau de eficiência e agilidade na movimentação do fluxo burocrático. Há uma correlação de força no itema burocratizado. A intenidade de cada uma da força que atua no complexo burocrático tem uma relação de epaço e tempo. A força itêmica urgem a partir do poder hierarquizado, numa dimenão de epaço e tempo. Quanto mai burocratizado for o itema, mai epaço produzido gera e mai tempo é neceário entre o início e o fim da demanda adminitrativa. O grau de energia produzido pelo itema da univeridade federai fica, portanto, em grande parte, na dependência da etrutura organizacional. Se ela for complexa, de múltipla organicidade e funcionalidade eqüenciada, o fluxo da demanda e deciõe terão, inevitavelmente, um longo caminho a percorrer na rede burocrática. 4. Relaçõe da univeridade federai com o Minitério da Educação A univeridade federai ão órgão vinculado ao Minitério da Educação. Ficam, portanto, ujeita a norma da política oficial de educação uperior, além da dependência orçamentária, tanto para peoal como para outro cuteio e capital. Há um vício intitucional que deve er analiado inicialmente: a univeridade federai funcionam como órgão público, ficando, portanto, ujeita a um enorme aparato burocrático e normativo. Não há como penar em autonomia univeritária enquanto não for flexibilizada a natureza de órgão público da Ife. O reflexo da condição de erviço público e fazem

16 914 Euripede Falcão Vieira e Marcelo Milano Falcão Vieira entir na política de peoal e no invetimento. O travamento que a legilação impõe ao itema de compra e obra dificultam a iniciativa de manter a univeridade federai num movimento de contínuo aperfeiçoamento. Por outro lado, o critério de ditribuição orçamentária, operado pelo aparelho burocrático do minitério, criam um permanente etado de carência em rubrica eenciai e à veze exceo em outra; io ignifica dizer que não há uma conveniente ditribuição do recuro, de acordo com a neceidade de cada intituição. Nee particular, a diretrize orçamentária ão impota de cima para baixo, contituindo-e numa peça de pequena flexibilidade. A matriz orçamentária que define a alocação de recuro nem empre tem epaço para nova demanda, principalmente a ituaçõe nova impota pela condição evolutiva da intituiçõe pública de nível uperior. Como a univeridade federai não têm autonomia financeira, tanto na formulação da bae orçamentária como na getão do recuro, a relaçõe com o Minitério da Educação ão permanentemente conflituoa. O Brail invete muito pouco no enino uperior público, repreentado por 57 intituiçõe, da quai apena 39 ão univeridade federai. É detinado apena 0,7% do PIB a um nível, que, juntamente com o enino báico, forma a principal fonte de elevação ocial e de profiionalização indipenável ao deenvolvimento nacional. Com a regra do erviço público para a contratação de peoal e para a expanão fíica e intrumental, a univeridade ficam dependente unicamente do critério da burocracia miniterial. A autonomia financeira, de peoal e didático-pedagógica, concedida em análie cao a cao, poderia libertar a univeridade federai da atuai amarra do erviço público e, logicamente, imporia uma maior reponabilidade à getão univeritária. A univeridade autônoma não deixa de er federal, pública e gratuita, poi mantê-la é uma obrigação do Etado e uma garantia para o paí na qualificação profiional, na produção científica e no embaamento cultural da população. O quadro 4 motra algun ponto cruciai da relaçõe entre a univeridade federai e o Minitério da Educação. Quadro 4 Ponto crítico na relaçõe entre a Ife e o MEC: coneqüência intitucionai Ponto crítico Coneqüência Procedimento e norma ionômica a realidade deiguai Ambiente de confronto entre a Ife e o aparelho burocrático centralizado do MEC Autonomia precária Ditorçõe itêmica Intermediação indical e de órgão aociativo Dependência e baixa flexibilidade de getão

17 Etrutura Organizacional e Getão do Deempenho na Univeridade Federai Braileira A análie da dimenão intitucional revela algun do principai ponto de impae na relaçõe Ife/MEC e que e refletem diretamente no deempenho da univeridade federai. Cada univeridade é uma realidade local e regional, diferente quanto ao apecto ociai, culturai e econômico. A defi-nição da finalidade da univeridade pública na regiõe braileira, marcada por forte deigualdade, é um imperativo que evitaria ditorçõe na compoição da graduação e pó-graduação. O tratamento ionômico a norma, a peoal e ao orçamento prejudica o pleno deenvolvimento da intituiçõe empre que repreenta ruptura com a realidade locai e regionai. A centralização de norma, procedimento, orçamento e política de peoal pelo aparelho burocrático centralizado do Minitério da Educação e outro direta ou indiretamente envolvido, abre epaço à confrontaçõe deneceária e amplia negativamente a faixa de intermediação político-indical e de aociaçõe repreentativa da univeridade ou de eu dirigente, como já foi mencionado. Ea aociaçõe privada e independente, com outro caráter contitutivo, receberiam atribuiçõe na área da avaliação e memo de autorização e credenciamento, como ocorre em vário paíe, entre ele a Inglaterra, Holanda, Etado Unido, Argentina, Chile. É claro que tal itema tem bae na auto-avaliação e na metavaliação externa. A dependência total da univeridade federai do Minitério da Educação e da norma do erviço público de modo geral é um do entrave maiore ao pleno deenvolvimento da Ife. A dependência inibe açõe de deenvolvimento, etimula a tranferência de reponabilidade, enfraquece o reitorado e amplia um perigoo cenário de tolerância para deempenho deobrigado com a qualidade. O caráter burocrático e normativo da atividade adminitrativa e acadêmica na univeridade federai impoto pela complexa, peada e lenta aparelhagem do erviço público federal torna a getão univeritária interna muita veze apena um coadjuvante em brilho e de pouco poder no cenário do enino uperior. A nova relaçõe MEC/Ife devem e ituar mai no programa de apoio, ampliando o já exitente, alargando progreivamente a faixa de autonomia e minimizando a ação normativa. A autonomia não precia de lei, ma de conceõe cao a cao, de acordo com a organização, planejamento e avaliação da própria univeridade. Autonomia é reponabilidade e ea é uma prerrogativa da getão de cada univeridade. Concedida, a autonomia ficará ujeita a auditoria, na área adminitrativa e acadêmica. 5. Tentativa de contrução de um modelo pó-burocrático: flexibilidade organizacional na etruturação da IES A concepção de uma nova etrutura organizacional baeada num modelo implificado, pó-burocrático, orienta-e pela flexibilidade, agilidade, qualidade e

18 916 Euripede Falcão Vieira e Marcelo Milano Falcão Vieira racionalidade de cuto. A nova etratégia de ação, utentada por itema de getão informatizado, permitem a redução ubtancial do procedimento burocrático, e a coneqüente denormalização do erviço. No âmbito adminitrativo e acadêmico, é precio levar em conta o epaço e o tempo de fluxo. Io ignifica que o fluxo, intençõe eqüenciai e muita veze repetida e, ainda, programávei, e ituam num epaço organizacional e dele podem e delocar por via virtuai, eliminando norma e a parada burocrática. É a agilização do fluxo por interação de poiçõe ditante epacialmente. O que e produz pela via tecnológica é a contração do epaço e do tempo, favorecendo a racionalização e a produtividade do fluxo de demanda no âmbito do erviço. O itema de rede, a interação itêmica, com o etabelecimento de código de comunicação, não ó permite a eficiência do erviço como repreenta um agente de reorganização da relaçõe de poder. Partindo da atividade-fim pode-e conceber uma nova etrutura acadêmica implificada com a eliminação do departamento e demai forma intituída no tempo pela intituiçõe de enino uperior no Brail. Criae o intituto com etrutura mai ampla, mai flexível, mai interdiciplinar, conceituando área de conhecimento e não área burocrática. O intituto, como concebido, incorpora curo, graduação e pó-graduação, núcleo de pequia, centro epecializado, mueu, biblioteca, órgão de ação comunitária, projeto e programa. Nele erão alocada a diciplina que formam a etrutura curricular do curo, ou núcleo comun da área, que interagem entre i egundo interee mútuo. O profeore ão lotado no intituto de acordo com ua formação epecializada, o que permite maior flexibilidade de deempenho em atividade docente, na graduação e na pó-graduação, e de pequia, além de favorecer a participação em interee interdiciplinare no memo intituto ou participação, egundo o nível de epecialização, em outro intituto. O curo ficarão ob a reponabilidade executiva do coordenador de curo e deliberativa do colegiado correpondente e, nele, a câmara etoriai que opinarão obre aunto pertinente a área epecífica. Todo o procedimento, demanda, parecere, repota produzirão documento digitai, operado diretamente pelo profeore, coordenadore de câmara etoriai e coordenadore de curo, com o apoio de operadore de itema; fica, portanto, flexibilizada a operacionalização do itema acadêmico, etorialmente ou em conjunto. Haverá, para o curo de um memo intituto, uma ecretaria operacional para atender a demanda e fluxo deciório informatizado. A nova propota incorpora a tecnologia da informação, como bae para a produtividade itêmica, em rede flexívei e ágei de organização acadêmica e adminitrativa. A nova configuração poderá acompanhar o ritmo da mudança ociai, econômica, científica e culturai que preupõem etrutura organizacionai em um etado de mudança empre renovado.

19 Etrutura Organizacional e Getão do Deempenho na Univeridade Federai Braileira A nova tecnologia de getão propota tem como mote principal, e não poderia er de outra forma, a primazia do mérito, da qualidade acadêmica e de getão eficiente para alcançar o mai alto nívei da inteligência criativa e a elaboração de nova metodologia para a abordagem de problema tangívei e reai da ociedade organizada. A contração do tempo e epaço para a demanda que produzem fluxo itêmico ocorrerá e a organização tiver como preupoto a implicidade, flexibilidade, deburocratização e agilidade. O reultado poderá er um elenco de atividade identificada pela eficiência e o deempenho qualitativo. A teia de poder deixará de er altamente hierarquizada, vertical, tornando-e mai direta e amplamente colegiada. O grande poder acadêmico e concentrará no colegiado da comiõe de curo e, numa egunda intância, no colegiado da grande área do conhecimento (intituto) formado pelo coordenadore de curo vinculado. O profeore, a diciplina e o ervidore adminitrativo e técnico ficarão lotado no órgão que repreentam a área de conhecimento, intituto ou outro, quebrando a concentraçõe departamentai etanque que etão na origem do comportamento corporativo. A próxima década erão dominada pela intenidade do conhecimento, da ciência, da tecnologia, da informação, da nova etrutura organizacionai e do novo método de getão. Tem-e como verdade indicutível que a univeridade pública ão a intituiçõe que mai reitem a mudança, embora, como já foi dito, repreentem o locu do conhecimento. Ea é a mai importante contradição vivida pela univeridade pública braileira. Ela é ao memo tempo a vanguarda e a retaguarda: vanguarda que difunde o novo conhecimento e retaguarda na prática de organização e getão. O quadro 5 identifica a etrutura organizacional, a getão do deempenho e a intrumentalidade etratégica para o novo modelo. Quadro 5 Novo modelo: etrutura organizacional, getão do deempenho e intrumentalidade etratégica Flexibilidade Horizontalidade na Agilidade na organizacional ordenação do erviço movimentação do fluxo Deempenho e no arranjo de poder Alta energia itêmica Intrumentalidade Qualidade no Otimização da etratégica procedimento produtividade Racionalidade formal pó-burocrática

20 918 Euripede Falcão Vieira e Marcelo Milano Falcão Vieira A flexibilidade organizacional rompe com o etancamento produzido pela complexidade etrutural. A etrutura implificada e aberta poibilita, com o recuro da informática, ubtituir a rede piramidai de organização do erviço e a hierarquização vertical de poder pela horizontalidade na ordenação da demanda e do poder deciório. O reultado erá uma maior agilidade na movimentação do fluxo adminitrativo e acadêmico, gerando maior qualidade no deempenho do procedimento. O itema como um todo liberará alta energia funcional, garantindo um nível adequado de eficiência à atividade intitucionai. A intrumentalidade etratégica permitirá a racionalidade entre a açõe de getão e a otimização da produtividade. Enfim, interatividade na orden adminitrativa e acadêmica, a coexitência interativa de deempenho de qualidade entre a atividade-meio e fim da intituição. Se a reetruturação produzir um itema implificado e informatizado, o fluxo poderão ganhar horizontalidade, eficiência e agilidade. Há grande poibilidade de e erguer um itema de alta energia, dominado não mai pela tirania burocrática do papel e carimbo, ma pelo documento digital, circulando rapidamente no ciberepaço da rede interna. Em um itema que reconhece a comiõe de curo como única executora da implementação do curo, apoiada no repectivo colegiado, o trâmite burocrático da demanda de papel é gradativamente eliminado, produzindo-e um proceo digital ágil e direto entre a parte que repreentam demanda e a que repreentam deciõe. A figura 2 repreenta a relação tempo/energia na movimentação do fluxo coniderando um itema organizacional burocrático e outro pó-burocrático. Figura 2 Relação tempo/energia Energia do itema a b Tempo Legenda: a tempo curto para um itema deburocratizado de alta energia; b tempo longo para um itema burocratizado de baixa energia.

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