PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TECNOLÓGICO EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

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1 Aociação de Enino e Pequia Graccho Cardoo S/C LTDA Faculdade de Adminitração e Negócio de Sergipe FANESE PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TECNOLÓGICO EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Rafael Vicente Barcelet Spacca Coordenador do Curo Dezembro/2017

2 SUMÁRIO Sumário INTRODUÇÃO APRESENTAÇÃO Caracterização da Intituição Nome da Intituição Bae Legal da IES Mião Vião Princípio Finalidade Breve Hitorio da IES OBJETIVOS Etrutura Organizacional da IES Política de Enino, Extenão e Pequia Contexto Educacional Politica Intitucionai no Ambito do Curo Hitórico do Curo CONCEPÇÃO DO CURSO Dado de Identificação do Curo Nome do Curo Modalidade Endereço de Funcionamento Ato Legai de Regulação Turno de Funcionamento... 22

3 2.1.6 Titulação Conferida ao Egreo Regime de Matrícula Forma de Ingreo no Curo Tempo de Integralização Objetivo Objetivo Geral Objetivo Epecífico Perfil Profiional do Egreo ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA Organograma Suporte Adminitrativo da FANESE Atuação do Conelho da FANESE Atuação do Coordenador do Curo Dado Peoai Contextualização Atuação do Núcleo Docente Etruturante Atividade do Colegiado Contextualização Corpo Docente Quadro de Tutore Atividade de Tutoria ESTRUTURA CURRICULAR Contextualização Matriz Curricular Propota Curricular Atividade Complementare Flexibilidade Curricular... 43

4 4.3.3 Projeto Integrador Certificaçõe Intermediária Política de Enino, Pequia e Extenão Evento Evento Intitucionai Evento do Curo METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM Contextualização Tecnologia da Informação TICS no proceo de enino-aprendizagem AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Procedimento de Avaliação do Proceo de Enino-aprendizagem Outra Avaliaçõe Avaliação Intitucional Avaliação Docente Avaliação do PPC SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO AO DISCENTE Apoio ao Dicente INFRAESTRUTURA Contextualização Laboratório Epecializado: Qualidade, Quantidade e Serviço Aceo do Aluno a Equipamento de Informática Biblioteca Periódico ANEXOS Anexo I Ementa Anexo II Bibliografia... 75

5 INTRODUÇÃO É com atifação que a FANESE Faculdade de Adminitração e Negócio de Sergipe diponibiliza à comunidade acadêmica o Projeto Pedagógico do Curo Superior Tecnológico em Getão da Tecnologia da Informação, cujo principal objetivo é apreentar a propota de ação pedagógica do curo. Trata-e de um documento que, além da preocupação com a etrutura curricular e da metodologia didática operacionalizada, intetiza e explicita a mião, a etratégia, o objetivo e a meta da intituição para como o contexto evolutivo do eu Curo Superior Tecnológico em Getão da Tecnologia da Informação, na buca de um perfil de profiional a er formado frente à demanda do mercado de trabalho no contexto do atual cenário de globalização econômica. Como tal, o conteúdo do PPC conubtancia-e numa tarefa, indipenável e dignificante, a er obervada e executada por todo o que fazem o repectivo curo. Nea direção, o preente Projeto Pedagógico do Curo, encontra-e articulado com a bae legai e concepção de formação, de modo a favorecer o deenvolvimento de habilidade e competência, imprecindívei à formação do etudante com capacidade reflexivo e analítica, obervador, quetionador, intonizado com a dinâmica da ociedade na ua demanda locai, regionai e nacionai, aim como, com o avanço científico e tecnológico. O Curo de Getão da Tecnologia da Informação poui açõe integrada ao enino, pequia e extenão em caráter introdutório, bucando atender ea diretrize própria do Curo que ão aegurada pelo Plano de Deenvolvimento Intitucional PDI da Faculdade de Adminitração e Negócio de Sergipe - FANESE. O PDI atua de forma a promover atividade de extenão por meio de um proceo educativo, cultural e científico que articulam pequia e enino, viabilizando a relação formadora aonde o dicente de forma participativa irá e envolver com toda a atividade deenvolvida, incluindo repreentante de todo o egmento participante. O Curo de Getão da Tecnologia da Informação da FANESE contempla a interação teoria e prática facilitando ao dicente o aceo à iniciação científica e outra atividade, reultando na aimilação do conteúdo e na formação do aluno para o deempenho futuro de ua profião. O curo objetiva formar um profiional apto não omente para o exercício da profião ecolhida, ma um indivíduo pronto para enfrentar um mercado de trabalho dinâmico, competitivo e capaz de e tranformar não ó num operador da competência epecífica de ua profião, ma, em um cidadão formador de opiniõe e produtor de inovaçõe. Nee contexto

6 erão diponibilizada diciplina como Libra, Direito Humano e Sutentabilidade e Relaçõe Étnico-Raciai e Cultura Afro-braileira e Indígena, detacando-e que em tai atividade almeja-e, além da flexibilidade, uma articulação entre abere, além de concepção ampliada de educação, tendo a ética como bae formadora do profiional em Adminitração. Nete entido, o Curo Superior Tecnológico de Getão da Tecnologia da Informação, proporciona ao eu dicente aceibilidade plena deenvolvendo medida pedagógica diferenciada, compreendendo que a neceidade educacionai ão epecífica, podendo er permanente ou temporária. Aim, o conteúdo curriculare a erem abordado no Curo Superior Tecnológico de Getão da Tecnologia da Informação da FANESE encontram-e organizado de modo a contituírem-e elemento que poibilitem o deenvolvimento do perfil profiional do egreo, coniderando ua caracterítica, viando aim à aceibilidade pedagógica por meio de atitude, metodologia, comunicação interpeoal e virtual, bem como intrumento, método e técnica de enino e aprendizagem e de avaliação diverificado, de modo a propiciar a incluão educacional do etudante. No que e referem à ampliação no atendimento educacional epecializado ligado a quetõe de aceibilidade, o acadêmico da Faculdade de Adminitração e Negócio de Sergipe FANESE, conta com a açõe deenvolvida pelo Núcleo de Atendimento Pedagógico e Picoocial - NAPPS. Portanto, o repeito à diveridade e ao diferente etilo e ritmo de aprendizagem ão coniderado por meio de metodologia de enino apropriada, arranjo organizacionai, uo de recuro diverificado e parceria com organizaçõe epecializada. É nee cenário que o Curo Superior Tecnológico de Getão da Tecnologia da Informação, buca formar bon profiionai capacitado para o enfrentamento de uma realidade ocioeconômica, ambiental e de incluão, na perpectiva de atender à demanda que e apreentam na vida profiional e peoal do dicente, colaborando para o eu crecimento e deenvolvimento, auxiliando-o a tranformar ocialmente, economicamente e ambientalmente, o recuro naturai diponívei, preervando-o para o uufruto da geraçõe futura.

7 1. APRESENTAÇÃO O Projeto Pedagógico é um importante intrumento que reflete a identidade e a direçõe intencionai do Curo Superior Tecnológico em Getão da Tecnologia da Informação da FANESE, nele etá explicitado o conjunto de diretrize organizacionai e operacionai que expream e orientam a prática pedagógica do curo, ua etrutura curricular, a ementa, a bibliografia, o perfil profiiográfico do egreo e tudo quanto e refira ao eu deenvolvimento, obedecida a diretrize curriculare nacionai, etabelecida pelo Minitério da Educação. Nea direção o preente Projeto Pedagógico do Curo Superior Tecnológico em Getão da Tecnologia da Informação da FANESE, encontra-e articulado com a bae legai e concepção de formação, de modo a favorecer o deenvolvimento de habilidade e competência, imprecindívei à formação de etudante com capacidade reflexivo e analítica, obervador, quetionador, intonizado com a dinâmica da ociedade na ua demanda locai, regionai e nacionai aim como, com o avanço científico e tecnológico do mercado. 1.1 Caracterização da Intituição Nome da Intituição Faculdade de Adminitração e Negócio de Sergipe FANESE Bae Legal da IES A Faculdade de Adminitração e Negócio de Sergipe FANESE entidade de direito privado, com fin educacionai e lucrativo, contituída na forma de ociedade imple LTDA, regendo-e pelo dipoto no artigo 997 e da Lei n /2002, etá incrita no Cartório do 10º Ofício, na cidade de Aracaju-SE, ob nº , em 23 de maio de 1996 com alteração contratual ob n 43809, de 03 de outubro de A FANESE foi autorizada a funcionar, em Aracaju, Etado de Sergipe, atravé da Portaria nº 2.246, de 19 de dezembro de 1997, do Minitério da Educação e do Deporto. Sendo que, em 28 de agoto de 2003, o curo foi reconhecido pelo MEC atravé da Portaria nº 2.322, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 29 de agoto de Atualmente etá ituada na Travea Sargento Duque 85, Bairro Indutrial, em Aracaju-SE.

8 1.1.3 Mião Promover açõe efetiva de educação uperior de qualidade, com uma concepção humanítica, holítica e empreendedora, na formação de profiionai na divera área do conhecimento, em intonia com a tranformaçõe ociai e a exigência do mercado Vião Ser um Centro Educacional de impacto econômico e ocial Princípio Oferta de erviço educacionai de qualidade; Repeito ao er humano e ao ambiente; Compromio com eu aluno; Buca permanente de atualização e aperfeiçoamento; Compromio com ua açõe e realizaçõe Finalidade Tranmitir conhecimento, em epecial ob a forma de deenvolvimento de competência e habilidade profiionai. Atenta à frequente mudança pela quai vem paando o mundo do trabalho contemporâneo, a IES oferecerá curo Superior em bacharelado de Adminitração na modalidade à ditância em cononância com a reai neceidade do mercado e a pretenõe do eu público-alvo. É compromio da FANESE, dinamizar a ua condiçõe de enino, em função da diretrize curriculare pré-etabelecida pelo MEC, aim como deenvolver o mecanimo intitucionai articulando-o com o demai etore organizado da ociedade civil, em epecial aquele cuja atividade tenha referência com a área profiionai do curo uperiore ofertado pela Faculdade de Adminitração e Negócio de Sergipe FANESE Breve Hitorio da IES A Faculdade de Adminitração e Negócio de Sergipe (FANESE) é uma entidade de direito privado, com fin educacionai e lucrativo, contituída na forma de ociedade imple LTDA, regendo-e pelo dipoto no artigo 997 e da Lei n /2002, etá incrita no Cartório do 10º Ofício, na cidade de Aracaju-SE, ob nº , em 23 de maio de1996 com alteração contratual ob n 43809, de 03 de outubro de A FANESE foi intituída no ano de 1998, em Aracaju, com autorização do Minitério da Educação (MEC) para funcionar pela Portaria nº 2.246, de 19 de dezembro de 1997, do

9 Minitério da Educação e do Deporto. O primeiro curo de graduação ofertado foi Adminitração, em 1998, endo incorporado poteriormente o curo de Engenharia de Produção (2000), Ciência Contábei (2001), Direito (2007), além do Curo Superiore de Tecnologia de Proceo Gerenciai, Getão da Tecnologia da Informação, Getão da Tecnologia da Informação, Getão em Recuro Humano e Logítica, a partir de A intituição atua também com curo de pó-graduação, entendendo que deta forma é contribuir, atravé do enino, da pequia e da extenão, para o deenvolvimento do Etado de Sergipe e do paí, mantendo atualmente, egundo motre o Quadro 1, o eguinte curo: Quadro n. 1 Curo Ofertado na Graduação Portaria Nome do curo Reconhecimento/Renovação de Autorização Reconhecimento Bacharelado em Adminitração Portaria n 2.246, de 19 de dezembro de 1997 Portaria nº 267 de 03 de abril de 2017 Bacharelado em Arquitetura Portaria 96 de 01/04/2016 de Urbanimo - Bacharelado em Ciência Portaria nº 276, de 3 de março Portaria nº 267 de 03 de abril de Contábei de Bacharelado em Engenharia de Produção Portaria nº 1.722, de 3 de dezembro de 1999 Portaria nº 634 de 29 de novembro de 2013 Bacharelado em Engenharia Portaria mº 605 de 13 de Civil outubro de Bacharelado em Direito Portaria nº. 300, de 05 de abril Portaria nº 267 de 03 de abril de de Tecnólogo em Proceo Gerenciai Portaria nº 1.524, de 05 de maio de 2005 Portaria nº 267 de 03 de abril de 2017 Tecnólogo em Marketing Portaria nº 1.523, de 05 de Portaria nº 267 de 03 de abril de maio de Tecnólogo em Sitema para Internet Portaria nº 669, de 02 de março de 2005 Portaria nº 492 de 06 de novembro de Tecnólogo em Logítica Portaria nº 575 de 29 de Portaria nº 267 de 03 de abril de novembro de Tecnólogo em Recuro Humano Portaria nº 575 de 29 de novembro de 2007 Portaria nº 267 de 03 de abril de Tecnólogo em Getão da Tecnologia da Informação Portaria nº de 14 de etembro de 2005 Portaria 282 de 01 de julho de Tecnólogo em Rede de Computadore Portaria nº 337, DE 29 de maio de Portaria nº 574 de 09 de junho de 2017

10 1.1.7 OBJETIVOS Objetivo Geral Deenvolver ua atividade em um modelo de getão coparticipativa, pautado pelo princípio da prevalência da atividade-fim obre a atividade-meio; da eficiência e eficácia do proceo; da correta aplicação do recuro e utilização de eu patrimônio; da coordenação itematizada e articulada; da reponabilidade e competência funcional; do epírito de olidariedade e cooperação, privilegiando o deenvolvimento de competência profiionai de área em que poa contribuir para uprir a neceidade do mercado local, regional e nacional Objetivo Epecífico Ser um centro de referência no âmbito regional e nacional Ofertar erviço na intância de enino de graduação, extenão e pógraduação na modalidade à ditância, em intonia com a demanda do mercado; Elevar a qualidade da atividade gerenciai; Deenvolver competência e habilidade do corpo dicente, tornando-o apto a exercer a profião; Contribuir, atravé do exercício da Reponabilidade Social, preervação do meio ambiente para a melhoria da qualidade de vida do cidadão braileiro; Propiciar a autorealização da comunidade interna (dirigente, docente, técnico-adminitrativo e dicente) Etrutura Organizacional da IES Política de Enino, Extenão e Pequia A Política de Enino na FANESE viam cumprir a mião e funçõe intitucionai, que promovam política educacionai coniderando a formação de um egreo adequado à neceidade do mercado e ciente do eu papel como cidadão. Aim, o currículo ão penado coniderando: flexibilidade curricular, interdiciplinaridade, conexão com a realidade e uma buca gradativa pela ruptura com prática pedagógica repetitiva e acrítica, enfatizando a metodologia ativa de aprendizagem. Nete entido, a etrutura didática penada para toda a prática intitucionai da IES foi contruída coniderando-e a Lei de Diretrize e Bae da Educação. Além dio, o curo de

11 graduação da FANESE ão pautado na Diretrize Curriculare Nacionai ou no que é definido pelo Catálogo Nacional de Curo Tecnológico. Aim, o curo da IES ão organizado de modo a viabilizar a aquiição de competência cognitiva, habilidade e atitude, aim como ão arquitetado com o fim de promover o deenvolvimento do aluno como peoa, o exercício da cidadania e a qualificação para o trabalho. Dea forma, o curo ão empre atualizado coniderando o que é intitucionalizado pelo órgão reguladore da Educação no Brail, empre que ão publicada a diretrize norteadora para a prova do ENADE, o Projeto Pedagógico do Curo ão avaliado para que ejam feita a modificaçõe, vito que, e faz neceário a IES que o curo ejam adequado ao que o epecialita configuram como endo de fundamental importância no proceo de formação do aluno. A Política de Pequia e iniciação científica na FANESE parte de bae conceituai reconhecida no meio acadêmico, em cononância com a diretrize fornecida pela intância reponávei por política educacionai no Brail, quai ejam MEC, INEP e CAPES. Nee entido, a IES orienta a valorização de iniciativa que garantam a indiociabilidade entre o Enino, a Pequia e a Extenão, conoante o previto na Magna Carta de 1988, tripé obre o qual e aenta a FANESE em ua prerrogativa, meta e reponabilidade, inpirada na demanda da ociedade ergipana. Para intituir e deenvolver paulatinamente uma cultura de invetigação intitucional houve a criação do NUPEF Núcleo de Pequia e Extenão, atravé da Portaria nº 24, de 05 de agoto de 2010, tendo como finalidade promover o incentivo à pequia, além de ter como objetivo epecífico: depertar no etudante e profeore da FANESE o interee pela pequia científica e fomentar a produção acadêmica de profeore e aluno. O NUPEF articulae com toda a coordenaçõe com a finalidade de facilitar, incentivar e orientar a pequia em cada curo, independentemente do editai de iniciação científica. E aim, a implantação e operacionalização do objetivo da atividade invetigativa da FANESE ão conduzida via NUPPEF mediante política epecífica, como a política intitucional de apoio à pequia, o financiamento de atividade de produção de conhecimento científico, técnico, pedagógico e cultural, no nívei de Graduação e Extenão, com incentivo para publicaçõe de artigo em congreo nacionai e internacionai. Epecificamente na graduação, detacamo o apoio conolidado à capacitação científica do corpo dicente (programa de Iniciação Científica mediante proceo de eleção de bolita e projeto). No entanto, cabe realtar que ainda não dipomo de Programa de Pó-Graduação Stricto Senu em noa IES.

12 Realtamo que o detalhamento do objetivo da política de pequia e iniciação científica na FANESE e materialização prática ão previta no PPI (Projeto Pedagógico Intitucional) definido no item 5 do PDI (Plano de Deenvolvimento Intitucional). A Política de Extenão da FANESE ão atividade que tem a intenção de permitir uma interação tranformadora entre a intituição e a ociedade, integrando o abere. A atividade de extenão viam deenvolvimento ocial, poibilitando tanto o deenvolvimento peoal quanto o profiional do agente envolvido. Aim, a extenão permite uma ampliação de oportunidade, etimulando o proeguimento do etudo e o repae do conhecimento, dando ubídio técnico-prático para que o conhecimento ejam aprimorado dentro ou fora da IES. A atividade de extenão ão contituída por todo e qualquer evento extracurricular deenvolvido numa intituição de enino uperior e dirigida à comunidade interna e externa, endo que fazem parte de tai atividade evento culturai, técnico ou acadêmico. A extenão é uma oportunidade de divulgar e de ampliar o aceo à pequia, atividade, trabalho e conhecimento produzido na IES, e por io favorece um intercâmbio com a comunidade. Nee entido a extenão da FANESE fomenta a aquiição de conhecimento, habilidade e atitude, atravé de açõe deenvolvida pelo eu etudante e profeore. Na FANESE, a extenão pode materializa-e por meio de: Publicaçõe que objetivam tornar o conhecimento aceível à população, a cientita, a profiionai; Promoção e ou patrocínio de evento culturai, científico ou de outro tipo que tenham como finalidade a criação de condiçõe para que a ociedade tenha poibilidade de conhecer o ben científico, técnico ou culturai diponívei ou de uufruir dele. Aqui e inerem, epecialmente, Workhop, congreo, paletra e evento do gênero; Criação e organização de evento em parceria com outra entidade com a finalidade de promover tema como empreendedorimo, exercício da cidadania e qualidade de vida; Serviço deenvolvido por atendimento direto à população, como é o cao do apoio à comunidade para confecção da declaração de impoto de renda; Manutenção de vínculo com emprea, poibilitando que a mema tenham aceo ao banco de currículo criado pela IES;

13 Curo de atualização científica, de aperfeiçoamento profiional, de ampliação cultural, de epecialização técnica e outro que poam contituir intrumento para maior aceo ao conhecimento exitente; Etudo ou pequia para aumentar a informação obre o proceo de utilização do conhecimento, ou de aceo a ele, por parte da população em geral; Apoio jurídico por meio do Núcleo de Prática Jurídica que gratuitamente atende a comunidade. O contato com a comunidade erá, então, o epaço para a ocialização do conhecimento repaado e produzido na IES. Ee contato pode, incluive, ervir de etímulo para a criação de novo conhecimento que poam contribuir para o deenvolvimento ocial, para a contrução da cidadania profiional do etudante, por meio do aber e da interação com ituaçõe deafiadora da realidade ocial. Além dio, a extenão acarreta empre uma aproximação entre o currículo de formação profiional e a realidade ocial. Nea medida, a FANESE entende que ua política de extenão, omada a ua política de pequia, pode favorecer a formação do egreo, poto que, pequia e extenão ão, obretudo, etratégia de aperfeiçoamento técnico e intelectual do profeore e do aluno e de integração entre a IES, a comunidade acadêmica, o mercado e a comunidade. 1.2 Contexto Educacional O Brail tem vivenciado a contínua expanão da área de Tecnologia da Informação (TI) na última década. Em razão dea evolução, emprea de todo o mundo etão aproveitando divero benefício e a área de TI tornou-e eencial para o uceo de qualquer negócio. O etor etá aquecido e no mercado de trabalho há a neceidade de profiionai qualificado. Em Sergipe ete cenário não é diferente, o que provoca uma corrida por parte do mercado local para atender a expectativa. Como a tecnologia etá cada vez mai preente na vida da peoa, torna-e patente a neceidade, por parte da emprea, do profiional da Getão da Tecnologia da Informação a fim de propiciar não omente a informatização do eu itema de informação, ma a agregação de valor. Num mercado tão competitivo, aber diferenciar-e com qualidade promove um crecimento mai forte e contundente. O recente invetimento anunciado pelo governo etadual no campo da energia e tecnologia da informação e comunicação tem favorecido a área e contribuem com o contante deenvolvimento científico, tecnológico e econômico do Etado, tanto local quanto regionalmente. O Governo do Etado, por meio do Programa Sergipano de Deenvolvimento Indutrial (PSDI), vem incentivando a implantação e crecimento do parque indutrial de

14 Sergipe. Aim, coniderando a evolução do etado, detaca-e a oportunidade de trabalho, entre ela, o de Getão da Tecnologia da Informação; uma vez que o referido profiional pode atuar tanto no etor público como no privado e em emprea do terceiro etor, enfim na diferente área da economia, dede a financeira, no ramo da aúde, paando, por emprea de TI. A população de Aracaju, etimada pelo IBGE para o ano de 2016, totalizou habitante, ocupando o epaço do município de forma que a denidade demográfica atingiu hab/km2. Coniderando-e também o município de Noa Sra. do Socorro e de Barra do Coqueiro, a população alcançou habitante, número que repreenta 37,39% do total ergipano. Nete ano, Sergipe como um todo poui uma população total etimada em habitante. Segundo a publicação mai recente da Conta Regionai do Brail/IBGE , a economia ergipana regitrou, em 2013, um PIB de R$ 35,193 bilhõe, valor 1,2% maior que o de 2012, em termo reai, egundo a mai recente. A economia de Sergipe tem como maior fonte de geração de riqueza a atividade ligada ao etor de erviço, endo ete reponável por 68,6% do reultado da atividade. A indútria é reponável por 25,7% e a agropecuária por 5,7%. Entre a atividade de erviço realizada no etado, detacam-e adminitração, educação, aúde, pequia e deenvolvimento público, defea, eguridade ocial, com 24,9% de participação, eguida do Comércio e reparação de veículo automotore e motocicleta, com 11,9%, Atividade imobiliária, 7,8%, Atividade profiionai, científica e técnica, adminitrativa e erviço complementare, com 5,1%, Educação e aúde mercantil, com 3,9%. Na indútria detacam-e a atividade de Contrução, com 8,8% de participação no VAB, eguido da Indútria Extrativa e Eletricidade e gá, água, egoto, atividade de getão de reíduo e decontaminação. A produção da indútria de tranformação repreenta 5,9% da produção total realizada no etado. Sergipe tem uma vantagem que tem ido uma caracterítica obervada pela emprea e grupo que invetem no Nordete, egundo o Governo do Etado: a ua poição geográfica privilegiada. Localizado próximo de doi importante centro comerciai que ão Pernambuco e Bahia, etado que pouem um grande mercado conumidor. Recentemente, tranformou-e em importante detino de invetimento no Nordete. Contribuíram nee entido a junção do epírito empreendedor do empreariado local, a força do trabalho da população ergipana e o papel exercido pelo Etado como indutor do deenvolvimento. Percebe-e no conjunto de política pública realizada recentemente invetimento em infraetrutura, qualificação de mão

15 de obra e captação de nova emprea de forma equilibrada entre a região metropolitana e o interior do etado. No que concerne a geração de emprego, egundo dado da RAIS/MTE e Caged/MTE, Sergipe permaneceu gerando aldo poitivo de emprego formal no período 2010 a A intabilidade econômica nacional, percebida em 2015, refletiu na geração de um menor número de emprego em relação ao ano anteriore. Ma, apear da expectativa pouco otimita, o emprego formal continuou crecendo no etado. Um fato que contribuiu para a geração do aldo poitivo de emprego em 2015 foi a contituição de emprea em Sergipe nete ano, egundo a Junta Comercial de Sergipe - JUCESE. Somente em Aracaju foram aberta 2049 emprea. Além da ocupação formal medida pelo MTE, egundo a JUCESE, em 2015, houve mai de cinco mil incriçõe de Microempreendedor Individual MEI, peoa que trabalha por conta própria e que e legaliza como pequeno empreário no Portal do Empreendedor da Receita Federal. Fato que, de certa forma, e contitui em ocupação e geração de renda. Em pequia divulgada pelo IBGE, no ano de 2014, Sergipe regitrou o maior PIB per capita do Nordete e um crecimento quatro veze maior que o PIB do paí. Enquanto o Brail obteve um crecimento real de 0,9% no PIB, Sergipe alcançou 3,6% Comparado ao retante do Etado nordetino, o PIB per capita de Sergipe, de R$ , o coloca como o maior PIB per capita do Nordete. É importante realtar que o PIB per capita do Brail foi de R$ e o da Região Nordete, de R$ Conforme o órgão de etatítica de toda a unidade da federação, o etudo obre a compoição do Produto Interno Bruto motrou que o PIB ergipano omou R$ 27,82 bilhõe, repreentando 0,6% do PIB nacional. O etore reponávei pelo bon índice econômico do etado foram erviço, indútria e agropecuária. No que e refere ao cálculo de tudo o que Sergipe produziu dividido pela ua população o dado motram que o ergipano obteve a maior renda média do Nordete. Com uma população de habitante, o PIB per capita do etado alcançou R$ ,93, endo uperior a do outro oito etado do Nordete. O etor indutrial foi o maior reponável pelo deempenho de Sergipe, com um valor corrente de R$ 7,08 bilhõe e uma taxa de crecimento de 5,6%. Dentre a atividade que compõem o etor, merece detaque a contrução civil, com incremento de 12,8%. O etor de erviço omou R$ 16,41 bilhõe, apreentando uma taxa de crecimento de 3,0%. Toda a atividade apreentaram avanço. A atividade de comércio aumentou 6,4%, regitrando um valor de R$ 2,787 bilhõe. Ee avanço e refletem na expanão do mercado de trabalho com

16 crecimento real da maa alarial expandiu o crédito ao conumo, utentando o crecimento da venda no comércio varejita. Com todo ee invetimento, nota-e em Sergipe que a área de informática vem expandindo ua atividade e conequentemente exigindo a formação de profiionai cada vez mai capacitado para atuar no etor. Entre o ano de 2007 e 2013, o etado recebeu um total de 103 emprea implantada, que reultaram em invetimento de mai de R$ 723 milhõe e geraram mai de emprego direto. Computando a nova emprea e o projeto aprovado pelo Comitê para Democratização da Informática - CDI, Sergipe encerrou o ano de 2013 com a atração de 67 novo empreendimento que omam mai de R$ 402,6 milhõe em invetimento, reultando na geração de emprego. Dentre o invetimento atraído, merecem detaque: Grupo Maratá, ALMAVIVA do Brail (telemarketing), CENCOSUD, a emprea francea do grupo Saint-Globain, ão algun exemplo de grande grupo que bucam por profiionai com formação epecífica na área de TI. 1.3 Politica Intitucionai no Ambito do Curo A política educacionai da IES não e reumem à ala de aula, poi bucam a produção do conhecimento relacionado ao contexto regional, para uma formação ética, humanizadora, crítica e generalita. Aim, há ênfae na integração teoria-prática, na interdiciplinaridade e no incentivo a percuro curriculare flexívei. A prática pedagógica repeitam a legilação vigente endo norteada pela diretrize etabelecida pelo MEC (catálogo de curo, parecere e portaria), eguindo uma perpectiva que incentiva e e enquadra na lógica da educação incluiva e tranformadora. Aim, não ão penada omente a dimenõe imateriai para a educação (perpectiva pedagógica e valore), ma também o epaço fíico, coniderando a aceibilidade e bem-etar. Nee entido, ão etimulada atividade que favorecem o aprendizado em outra área (não omente na área técnica que compõe o curo), ampliando o conhecimento por meio de unidade curriculare e atividade interdiciplinare. Por io, por exemplo, a diciplina Relaçõe étnico raciai, cultura afro-braileira e indígena e Direito humano e Sutentabilidade foram inerida em todo o curo da IES. Memo mantendo o rigor da norma, é incentivada a liberdade de enino dentro de cada unidade curricular, no intento de fomentar o empreendedorimo, a multireferencialidade e a eficácia da aprendizagem. O profeor é motivado a utilizar ditinto recuro o quai etão diponívei na IES como forma de inovar na tranmião do conhecimento (laboratório, computadore, datahow, televiore, aceo a internet, oftware). Aim, valoriza-e a

17 criatividade e a buca pelo novo, mantendo empre a cautela neceária para que o enino de qualidade eja a principal meta. Para ampliar o aproveitamento do etudo, toda diciplina poui atividade prática/formadora, que omam 10h por diciplina. Aim, o docente deve articular teoria e prática, além de facilitar e favorecer a aquiição do conhecimento por meio do que e chama: Prática Formativa (PF). A PF ão regitrada pelo docente no Controle Acadêmico (itema) e devem ter objetivo claro, empre aociado ao deenvolvimento da competência e habilidade almejada na diciplina. Poderão er: trabalho de campo, etudo de cao, leitura complementar, viita técnica, etc. A PF favorecem a buca por conhecimento e ua conolidação. No Seminário de Tema Tranverai, etá contida a política de Educação Ambiental e Direito Humano da IES. Semetralmente ão organizada paletra/evento envolvendo a problemática do meio ambiente, o homem e a contemporaneidade, educação ambiental, cidadania e direito humano. Tai atividade envolvem o ditinto colegiado da IES e tem momento epecífico para cada curo, além de momento em que há foco interdiciplinar. Como o Seminário de Tema Tranverai e referem a um projeto permanente, o qual ofre pequeno ajute a cada emetre, abe-e que na Fanee a educação ambiental, aim como tema correlato ao exercício da vivência cidadã, ão tranmitido ao aluno de forma contínua e permanente. Além dio, em curo de graduação tecnológica, como no cao em tela, foi acrecentado o Projeto Integrador, o qual tem por finalidade colocar o aluno em contato com prática profiionai para dicutir ea mema prática à luz do conceito teórico adquirido ao longo da graduação, fomentando a pequia e a produção de conhecimento. Dea forma, a política de enino refletem diretamente o perfil deejado do egreo, poi norteiam a eleção de conteúdo programático, o princípio metodológico aumido, o proceo de avaliação, a política de etágio e de extenão, de atendimento ao dicente, e a competência a erem deenvolvida pelo aluno. Detaca-e que na IES exite o Núcleo de Pequia e Extenão da FANESE (NUPEF), que regula e orienta alguma prática educacionai para manter o rigor neceário à produção e aplicação do conhecimento. Contudo, no Curo de Getão da Tecnologia da Informação, aim como no demai, tem-e um incentivo à pequia científica, todavia, percebe-e que o perfil do aluno na IES (em muito cao aluno que trabalham de dia e etudam à noite) não garante expreividade no número de aluno pequiadore. Portanto, o Projeto Integradore, além da caracterítica de interdiciplinaridade, favorecem ao aluno realizar enaio no âmbito da

18 pequia, tendo o profeore orientadore e reponável da diciplina como atore partícipe dete intento. A atividade de extenão promovem interação tranformadora entre a intituição e a ociedade, articulando o abere e bucando o deenvolvimento ocial abrangendo deenvolvimento peoal e profiional, etimulando o proeguimento do etudo, ubídio técnico-prático para que e aprimorem conhecimento, habilidade e atitude, atravé de açõe deenvolvida pelo aluno e docente da IES. No Curo de Getão da Tecnologia da Informação há atividade de extenão todo o emetre. São empre bucado curo para o aluno que poam auxiliar no proceo de formação do memo; dea maneira o curo de extenão ão penado a partir do movimento do mercado e a partir da interaçõe que a IES tem com outra intituiçõe que lidam diretamente com a tecnologia (a exemplo do Parque Tecnológico de Sergipe). Apear de a atividade de extenão variar de um emetre para outro, a Jornada da Tecnologia da Informação (TI), por exemplo, é organizada pela coordenação de curo, NDE, dicente (lídere de turma), e ocorre emetralmente. Com duração variável de 03 (trê) à 05 (cinco) dia, a Jornada de TI oferta à comunidade acadêmica e externa, a oportunidade em participar de paletra, workhop, minicuro, dentre outra atividade pedagógica; além de atuar com a apreentação de trabalho, em epecial, vinculado ao Projeto Integrador. Ainda no campo da extenão, a IES mantém a oferta de curo profiionalizante de informática à comunidade, poibilitando que peoa tenham aceo à capacitação com a tecnologia da informação e comunicação. 1.4 Hitórico do Curo A FANESE Faculdade de Adminitração e Negócio de Sergipe é a primeira Intituição de Enino Superior (IES), a e intalar neta região norte da cidade de Aracaju, e a oferecer enino uperior para a zona norte e município circunvizinho, como Noa Senhora do Socorro e Barra do Coqueiro e adjacência. Dee modo, alerta-e para o propóito de contribuir com o crecimento político, ocioeconômico e ambiental da diferente regiõe do Município de Aracaju e do próprio Etado de Sergipe. Na atual realidade, a FANESE e detaca como a IES com diferenciada qualidade no enino uperior no Etado de Sergipe, comprovada pelo CPC 4. Com o objetivo de expandir ea qualidade para a populaçõe do entorno da capital, na região metropolitana de Aracaju, onde a intituição etá inerida, e dede 2012, a FANESE paou a funcionar na atual ede, localizada na Travea Sargento Duque, nº 85, Bairro Indutrial, na cidade de Aracaju, capital do Etado de

19 Sergipe. Atualmente, a FANESE aguarda eu credenciamento para oferta de curo na modalidade EAD. O Curo Superior Tecnológico em Getão da Tecnologia da Informação foi autorizado pela Portaria Nº de 14 de etembro de 2015, reconhecido pela Portaria Nº 493 de 06 de novembro de 2008, tendo como último ato regulatório publicado em Portaria Nº 282 de 01 de julho de Seu Conceito de Curo (CC) é 4 (quatro).

20 2. CONCEPÇÃO DO CURSO No atual cenário globalizado e tecnológico, a participação braileira e regional depende da capacidade e habilidade da peoa em penar, produzir e aperfeiçoar. A forma de perceber, criar, produzir, inovar, gerenciar e adaptar inumo, produto e erviço, fará toda a diferença competitiva no mercado de trabalho na ociedade do conhecimento. É importante perceber que o progreo tecnológico provoca mudança na getão e operação da emprea, que paam a bucar uma força de trabalho com maior preparação acadêmica e intelectual. Em intonia com ete cenário e aliado ao crecimento do etado de Sergipe e do paí, etá ocorrendo na emprea uma procura por uma mão de obra operacional mai qualificada. Epera-e que o profiional apreente perfil técnico, ma também precia aprender e dominar técnica de gerenciamento de projeto, para realizar tarefa bem como em liderar grupo dentro do ambiente coorporativo. Outro apecto, que é levado em conideração, é a buca de profiionai que conigam relacionar conceito mai profundo para criar ou entender o novo proceo tecnológico, o quai ejam oluçõe ágei e factívei para o mercado e agreguem valor à emprea. A FANESE, ciente de ua função na comunidade e da vocação tecnológica da região, criou o curo uperior de Tecnologia em Getão da Tecnologia da Informação para aliar a neceidade e aneio da comunidade emprearial com o deenvolvimento da região e do paí, proporcionando uma formação acadêmica de nível uperior, ob o pilare de uma formação ética, técnica, criativa e humanítica, que poibilite ao futuro profiional, er um cidadão reponável, empreendedor e invetigador, apto a deempenhar ua profião interagindo em uma ociedade plena de tranformaçõe, em epecial no que e refere ao itema informático e à nova tecnologia aociada a ete proceo. Dado do IPEA - Intituto de Pequia Econômica Aplicada - demontram que aumentará a oferta de vaga no mercado de trabalho, principalmente para profiionai qualificado no próximo ano. Contudo, ainda egundo intituto upracitado e da mídia em ua reportagen obre neceidade de profiionai, a previõe do mercado alertam para uma realidade advera: em plena era digital, o Brail não dipõe de mão de obra qualificada para atender a demanda do etor de tecnologia de informação e comunicação. A etatítica variam, ma a Aociação Braileira de Emprea de Tecnologia da Informação e Comunicação (Bracom), etima em mai de 100 mil o número de vaga já em aberto no egmento de oftware e erviço em todo o paí. O Brail pode chegar em 2020 com

21 um déficit de até 408 mil profiionai de TI, egundo dado da Aociação para a Promoção da Excelência do Software Braileiro (Softex). A organização Code.org prevê que, no memo período, 1,4 milhão de vaga ejam aberta em todo o mundo, ma apena 400 mil dela erão preenchida. Em Sergipe, dado do Mapa do Trabalho Indutrial , elaborado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Indutrial (SENAI), epecificam que precião er qualificada quae peoa a aumir, dentre outro, funçõe que exigem nível uperior na área da tecnologia da informação e comunicação. A partir do dado apreentado, percebe-e a neceidade na continuidade da formação por curo tecnológico de nível uperior na área da tecnologia da informação, dentre outro, de Getão da Tecnologia da Informação, uma vez que etá inerido num mercado de muita poibilidade para eu egreo. Para a região de Aracaju, normalmente ão encontrado ujeito que pouem o curo técnico e pretendem obter uma atualização e/ou inerção na área da tecnologia da informação, além de peoa que ainda não tem formação tecnológica, e obervam uma grande oportunidade de crecimento profiional na formaçõe no nível uperior na repectiva área. O Curo Superior Tecnológico em Getão da Tecnologia da Informação da FANESE tem eu perfil baeado em ubidiar profiionai para atender a demanda do mercado acima apreentada, empre atendo à diretrize etabelecida pelo MEC, eguindo eu Projeto Pedagógico de Curo (PPC) e o Plano de Deenvolvimento Intitucional. O PPC do curo foi contruído a partir de trabalho conjunto com o Núcleo Docente Etruturante NDE, bucando a elaboração de uma matriz curricular em conformidade com a Reolução CNE/CP nº 3, de 18/12/2002, que intituiu a Diretrize Curriculare Nacionai Gerai para a organização e o funcionamento do curo uperiore de tecnologia; a Portaria MEC nº 10, de 28/07/06, que aprovou o Catálogo Nacional de Curo Superiore de Tecnologia; a demai legilaçõe vigente, incluive àquela emanada da Sociedade Braileira de Computação - SBC Aim, o Curo Superior de Tecnologia em Getão da Tecnologia da Informação cumpre a ua tarefa de uprir a neceidade mercadológica ora exprea, contribuindo valoroamente para a inerção de peoa qualificada em um ambiente de mercado com relevante carência de profiionai com formação de nível uperior.

22 2.1 Dado de Identificação do Curo Nome do Curo Curo Superior Tecnológico em Getão da Tecnologia da Informação Modalidade Preencial Endereço de Funcionamento Travea Sargento Duque, nº 85 Bairro Indutrial Aracaju Sergipe Ato Legai de Regulação Autorização: Portaria de 14/09/20053 Reconhecimento: Portaria 493 de 06/11/2008 Alteração de Endereço: Portaria 634 de 29/11/2013 Renovação de Reconhecimento: Portaria 282 de 01/07/ Turno de Funcionamento Noturno Titulação Conferida ao Egreo Tecnólogo em Getão da Tecnologia da Informação Regime de Matrícula Matrícula por: Crédito. Periodicidade Letiva: emetral. O regime adotado é o da periodização emetral, em que cada diciplina é ofertada em módulo Forma de Ingreo no Curo O Curo de Getão da Tecnologia da Informação da FANESE, atenderá ao preenchimento de ua vaga atravé de critério etabelecido na diferente forma de ingreo, como via Sitema de Seleção ENEM, Portador de Diploma, Tranferência Externa e Interna, além do Proceo Seletivo Semetral (vetibular agendado e preencial), e outra forma autorizada pelo Conelho de Enino Pequia e Extenão CEPE, como política de açõe afirmativa Tempo de Integralização Limite mínimo: 5 emetre ou 2,5 ano Limite máximo 8 emetre ou 4 ano Carga Horária Total do curo

23 2.255 hora Número de Vaga Oferecida 200 vaga (a IES protocolou olicitação para redução: 100 vaga) 2.2 Objetivo Objetivo Geral O curo de Tecnologia em Getão da Tecnologia da Informação tem como objetivo principal preparar o profiionai para atuarem como getore da infraetrutura lógica e fíica e do erviço relacionado à Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), preparado para atuarem de forma crítica e criativa, ética, utentável, reponável e inovadora, proporcionando ao acadêmico uma formação ética, técnica, criativa e humanítica, que poibilite ao futuro profiional, er um cidadão reponável, empreendedor e invetigador, apto a deempenhar ua profião interagindo em uma ociedade plena de tranformaçõe, em epecial no que e refere ao itema informático e à nova tecnologia aociada a ete proceo. Também ão potulado do curo formar profiionai apto a propor oluçõe, gerenciar equipe de deenvolvimento, gerenciar a execução de projeto de tecnologia da informação a er utilizado na getão do negócio de uma emprea, eja ela da área do comércio, indútria ou de erviço, pública ou privada, empre bucando ótimo deempenho do cuto/benefício, além de permitir que e identifique quai informaçõe ão neceária no proceo de getão de uma emprea, bem como no proceo de atualização da tecnologia de tecnologia da informação exitente no mercado, adequado à neceidade do uuário e à de produção e a obter uma potura empreendedora e integrada ao itema ocioeconômico e cultural do paí, e principalmente da região. Soma-e ainda como objetivo o uo da egurança da informação, getão de proceo, comunicação de dado, avaliação de deempenho e getão de projeto, objetivando a qualidade, funcionalidade, confiabilidade, eficiência da infraetrutura de TIC. Deta forma, capacitando profiionai tecnicamente qualificado para atuar no planejamento, gerenciamento, elaboração, implantação e manutenção de itema computacionai Objetivo Epecífico Em cononância com a finalidade e meta etabelecida pela FANESE, bucou-e uma propota curricular que apreentae como objetivo epecífico: Adequar, itematicamente, a matriz curricular do Curo eguindo a exigência da Diretrize Curriculare Nacionai para o curo de Tecnólogo em Getão da

24 Tecnologia da Informação e a nova tendência do mercado de tecnologia da informação; Bucar empre a etruturação de um corpo docente intonizado com a diretrize da intituição e, naturalmente, comprometido tanto com um itema de enino de excelência em qualidade, quanto com o crecimento do eu capital intelectual, atravé do deenvolvimento de atividade de pequia e da publicação de trabalho científico; Diponibilizar, bem como modernizar, o recuro tecnológico e de infraetrutura fíica, como biblioteca, laboratório e intrumento didáticopedagógico objetivando proporcionar um ambiente univeritário propício ao deenvolvimento da atividade acadêmica; Promover evento obre tema livre, tranverai à programação curricular, que etimulem o aluno a deenvolver açõe empreendedora, mantendo-o atualizado de acordo com a nova corrente de penamento e tendência do mercado; Etimular o egreo, formado pela FANESE, a participarem de aociaçõe repreentativa da categoria, bem como a incorporação de valore como a educação continuada. Formar profiionai para atuar, no mai divero tipo de organizaçõe, privada ou pública, com ou em fin lucrativo, ou como profiionai liberai na eguinte área: getão de projeto e equipe, egurança da informação,, análie de rico, auditoria em itema computacionai de TIC; Promover, por meio do enino, e da extenão, toda a forma de conhecimento, com abertura à variada concepçõe pedagógica, incentivando a produção de trabalho científico e a participação em evento, como congreo e eminário ligado à área de informática; Capacitar profiionai com pleno domínio da reponabilidade funcionai envolvendo egurança, governança, auditoria; Etimular a formação continuada e criar condiçõe para ua concretização. Atuar na implantação e operaçõe de itema computacionai; Garantir a formação de profiionai que poam vir a implementar e configurar política e procedimento de egurança de itema, além de prover uporte ao uuário da rede;

25 Preparar profiionai que conduzam projeto e açõe que etejam de pleno acordo com condiçõe de egurança e com a normalização do mercado, fomentando o trabalho em equipe, enfocando a importância da cooperação e da reponabilidade da ua participação na equipe; Aplicar a nova tecnologia de informação e de getão ao objetivo etratégico de negócio e tranformá-la em um diferencial competitivo com foco no uo adequado da informação; Adminitrar o recuro de infraetrutura fíica e lógica do ambiente informatizado definindo parâmetro de utilização de itema, gerenciamento do recuro humano envolvido, implantação e documentação de rotina e proceo de uporte ao negócio que utilizam a tecnologia da informação; Atuar de forma analítica e crítica na getão da tecnologia da informação com conhecimento para utentar deciõe financeira, operacionai, mercadológica e tecnológica no âmbito da getão itêmica e integrada relacionada à tecnologia de informação; Poibilitar a articulação enino, pequia e extenão na contrução permanente de abere fundamentai à atuação do profiional de Getão da Tecnologia da Informação; Atuar com foco na utentabilidade regional e global; Formar profiionai com competência ética e humanítica, que expreem de forma clara a oluçõe para o problema e oportunidade identificado na organizaçõe. 2.3 Perfil Profiional do Egreo Epera-e do egreo do curo de Getão da Tecnologia da Informação um profiional apto a etudar e analiar o plano da emprea, etabelecendo contato com a direção para verificar a poibilidade e conveniência da utilização de itema de informação, viando apreentar projeto obre a viabilidade técnica da implantação itema computacionai, atravé de técnica de projeto, proceo, implementação e manutenção, que atendam à neceidade da emprea e lhe propicie agregação de valor. Adicionalmente, a partir da diciplina de formação humanítica, pretendem dar a fundamentação e etímulo neceário ao empreendedorimo, além de abordar quetõe que fomentem o repeito à diveridade, utentabilidade, e relaçõe ética relevante relacionada à

26 peoa/equipe que compõe o recuro humano na computação de uma maneira geral ou epecífica. Aim, ao fim do curo, epera-e que o egreo tenha a eguinte habilidade e competência: Planejar a integração de oluçõe computacionai; Compreender a dinâmica emprearial decorrente de mercado mai exigente e conciente de eu direito e da nova neceidade ociai, ambientai e econômica; Participar do deenvolvimento e implantação de novo modelo de competitividade e produtividade na organizaçõe; Diagnoticar e mapear, com bae científica, problema e ponto de melhoria na organizaçõe, propondo alternativa de oluçõe baeada em itema de informaçõe; Planejar e gerenciar o itema de informaçõe de forma a alinhá-lo ao objetivo etratégico de negócio da organizaçõe; Identificar e interpretar a diretrize do planejamento etratégico, do planejamento tático e do plano diretor, em epecial ao plano diretor de informática, aplicávei à getão organizacional da organização de inerção; Identificar a etrutura da organizaçõe relacionada com o proceo de getão de negócio e a neceidade e demanda da getão da informação no memo; Interpretar reultado de etudo de mercado, econômico ou tecnológico utilizado-o no proceo de getão de itema de informação; Utilizar o modelo em voga de getão etratégica, bem como executar, controlar e avaliar o procedimento e fluxo empreariai decorrente em cononância com a nova tecnologia e voltado para a neceidade de demanda da Tecnologia da Informação; Empregar o vocabulário técnico epecífico na comunicação com o diferente profiionai da área; Utilizar a tecnologia diponível na pequia de produto e no deenvolvimento da atividade da área; Atuar em equipe multidiciplinare, incluive com a repectiva coordenaçõe da mema em cononância com a propoitura tecnológica da organização;

27 Pouir o embaamento teórico e prático neceário para atender à exigência da modernidade na getão de itema de informação; Realizar ou executar atividade relacionada com a getão de itema de informaçõe, utilizando aplicativo de informática e outro dipoitivo tecnológico; Realizar ou executar atividade relacionada com a getão de itema em organizaçõe; Realizar e executar atividade relacionada com o egmento de getão de itema de informaçõe e outro egmento da área profiional de getão, dede que qualificado em outra epecializaçõe de nível técnico e tecnológico; Obervar com rigor ético a norma ambientai no paí, de forma itemática, criando, com io, a conciência critica para i e perante o outra da preervação da natureza em toda a ua forma; Manter e gerenciar itema onde o fluxo da informação e faça neceário, avaliando o aproveitamento da máquina, da capacidade de armazenamento de dado, da velocidade no proceamento e ditribuição da informaçõe, e do oftware envolvido em um itema de informação; Meditar obre a caua e conequência da introdução da Tecnologia da Informação na organizaçõe, à luz de princípio e valore gerai e religioo da exitência, da conduta e do detino do homem; Avaliar e elecionar protocolo de comunicação, itema operacionai de rede, ervidore de comunicação, aplicaçõe ditribuída e erviço de rede; Definir oluçõe de conectividade e comunicação de dado; Definir topologia, arquitetura e protocolo de comunicação para utilização em rede de computadore; Elaborar projeto lógico e fíico de itema computacionai; Identificar neceidade, dimenionar, elaborar epecificação técnica e avaliar oluçõe de tecnologia da informação; Monitorar e avaliar deempenho e funcionalidade de rede de computadore; Superviionar a implementação e configuração de dipoitivo e aplicaçõe de tecnologia da informação; Elaborar orçamento de erviço; Atuar na conultoria de erviço e itema;

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