MENSAGEM N 268/2005. PAULO CESAR HARTUNG GOMES Governador do Estado PROJETO DE LEI N 423/2005

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1 MENSAGEM N / Vitória, de novembro de. Senhor Preidente: Encaminho a apreciação dea aembléia Legilativa o anexo Projeto de Lei que intitui a Política etadual de Fomento a economia no Etado do Epírito Santo. A noção de economia olidária etá aociada à açõe de conumo comercialização, produção e erviço em que e defende, em grau variado, entre outro apecto, a participação coletiva, autogetão, democracia, igualitarimo, cooperação e intercooperação, auto-utentação, a promoção do deenvolvimento humano e reponabilidade ocial. O preente projeto é uma tentativa de viabilizar a iniciativa econômica populare, de modo a poibilitar múltipla parceria e ao urgimento de açõe intitucionai e política pública voltada para apoiar tecnológica, financeira e politicamente eta economia. Açõe levada a cabo pelo poder público, indicato, movimento populare podem fornecer apoio e patrocínio para que o empreendimento poam er etruturado. Nee entido, o Projeto de Lei que cria a Política Etadual de Fomento à Economia Solidária no Etado do Epírito Santo poui algun ponto que conidero de relevante avanço na área legilativa, com forte repercuão ocial, diante do quai detaco: Criação de um Sitema Etadual de Fomento à economia olidária, em que fica delimitada a atuação da iniciativa privada e pública, na formação de parceria que propiciem a formação de programa incentivando a difuão, utentabilidade e expanão econômica do projeto ou empreendimento olidário. Decrição do que ão chamada Entidade de Aeoria e Fomento e Getore Público, intituto eenciai para a formação de parceria que viabilizam o projeto ou programa de economia olidária. Criação de um Conelho Etadual de Economia Solidária, com dez membro efetivo, repreentante de entidade pública e privada, com atribuiçõe para etabelecer diretrize, definir critério para eleção de programa a erem avaliado ocial e financeiramente ob o apecto da getão. Definição de critério objetivo e técnico para que o empreendimento e entidade de Aeoria e fomento ejam ecrito no Conelho Etadual de Economia Solidária. Atencioamente, Aim o projeto que ora proponho é um pao inicial no entido de bucarmo a regulamentação do etor da economia olidária, dotando-a de intrumento legai capaze de etimular a criação de uma rede tecnicamente válida e eficaz. PAULO CESAR HARTUNG GOMES Governador do Etado PROJETO DE LEI N 3/ Dipõe obre a Política Etadual de Fomento à Economia Solidária no Etado do Epírito Santo PEFES, e dá outra providência. CAPÍTULO I Da Política Etadual de Fomento à Economia Solidária Art. Fica intituída a Política Etadual de Fomento à Economia Solidária no Etado do Epírito Santo PEFES, que via o deenvolvimento e o fomento à emprea, cooperativa, aociaçõe, rede, e empreendimento de auto-getão que compõe o etor da economia olidária, de forma a integrá-lo ao mercado e a tornar ua atividade auto-uatentávei, por meio de programa, projeto, parceria com iniciativa pública e privada, incentivando a ua difuão, utentabilidade e expanão econômica. Art. A Economia Solidária contitui-e de iniciativa que viam a organização, cooperação, getão democrática, olidariedade, ditribuição eqüitativa da riqueza produzida coletivamente, autogetão, deenvolvimento local integrado e utentável, repeito ao equilíbrio do ecoitema, valorização do er humano e do trabalho e o etabelecimento de relaçõe igualitária entre homen e mulhere na geração de produto e erviço. Parágrafo único. A formação de rede que integram grupo de conumidore, produtore e pretadore de erviço, para a prática de mercado olidário, é prioridade da Economia Solidária. Art. 3 O etor da Economia Solidária é formado por empreendimento, entidade de aeoria e fomento e getore público. Art. São empreendimento de Economia Solidária a cooperativa, aociaçõe e emprea de autogetão que preencham cumulativamente o eguinte requiito: I que ejam organizado ob o princípio da cooperação, da olidariedade, da autogetão, da utentabilidade econômica e

2 ambiental e da valorização do er humano e do trabalho; II cujo patrimônio e reultado obtido ejam revertido para melhoria e utentabilidade do empreendimento e ditribuído entre eu aociado; III que tenham por intância máxima de deliberação a aembléia geral periódica de eu aociado e por intância intermediária aquela que garantam a participação direta do aociado de acordo com a coracterítica de cada empreendimento; IV - que adotem itema de pretação de conta detalhada; V - cujo aociado ejam eu trabalhadore, produtore ou uuário; VI - que tenham como princípio a organização coletiva da produção e comercialização; VII - que a condiçõe do trabalho ejam alutare e egura; VIII - que repeitem a proteção ao meio ambiente e a toda a forma de vida; IX - que repeitem a eqüidade de gênero e raça; X - que repeitem a não utilização de mão de obra infantil; XI - que utilizem a prática de preço juto, em maximização de lucro nem buca de acumulação de capital; XII - que tenham número máximo de (cem) aociado, endo que a participação de trabalhadore e trabalhadora não aociado eja limitada a % (dez por cento); XIII - cuja maior remuneração, com bae no trabalho, não eja uperior a ei veze a menor remuneração. Art. São Entidade de Aeoria e Fomento aquela intituiçõe para fin não econômico que, egundo o princípio da Economia Solidária: I - aeoram e apóiam o etor da Economia Solidária; II - deenvolvam trabalho de pequia, elaboração e itematização de dado obre Economia Solidária. Art. São getore público o governo municipai, etaduai e federal, que deenvolvam programa projeto e açõe no âmbito da Economia Solidária. Art. São objetivo da Política Etadual de Fomento à Economia Solidária: I - criar e conolidar o princípio e valore da Economia Solidária; II - gerar trabalho e renda; III - apoiar a organização e o regitro de empreendimento da Economia Solidária; IV - apoiar a introdução de novo produto, proceo e erviço no mercado; V - promover a agregação de conhecimento e a incorporação de tecnologia no empreendimento da Economia Solidária; VI - integrar o empreendimento no mercado e tornar ua atividade auto-utentávei, reduzindo a vulnerabilidade e prevenindo a ua falência; VII - conolidar o empreendimento que tenham potencial de crecimento; VIII - proporcionar a aociação entre pequiadore, parceiro e empreendimento; IX - etimular a produção intelectual obre o tema, por meio de etudo, pequia, publicaçõe e material didático de apoio ao empreendimento da Economia Solidária; X - fomentar a capacitação técnica do trabalhadore do empreendimento da Economia Solidária; XI - articular Município, Etado e União, viando uniformizar a legilação; XII - contituir e manter atualizado um banco de dado com o cadatro do empreendimento da Economia Solidária que cumpra o requiito deta Lei. Art. São intrumento da Política Etadual de Fomento a Economia olidária: I - aceo a epaço fíico e ben público do Etado, atravé de ceão e comodato, na forma da lei; II - aeoria técnica neceária à organização, produção e comercialização do produto e erviço, bem como à elaboração de projeto de trabalho e capacitação de recuro; III - curo de capacitação, qualificação, formação e treinamento de integrante do empreendimento de economia olidária; IV - convênio com órgão público, na trê efera do governo; V - aceo a centro de pequia e a órgão público do Etado para conolidação de vínculo de tranferência de tecnologia; VI - uporte técnico para recuperação de emprea por trabalhadore, em regime de autogetão; VII - uporte jurídico e intitucional para contituição e regitro do empreendimento de Economia Solidária; IX - apoio à realização de evento da Economia Solidária; X - apoio para comercialização, divulgação da produção do empreendimento, mediante a intalação de centro de comércio e de feira; XI - incentivo à introdução de produto e erviço no mercado interno e externo; XII - auxílio à articulação de rede de agente que promovam o conumo olidário e o comércio juto. Parágrafo único. O intrumento da Política Etadual de Fomento à Economia Solidária erão gerido pela Secretaria de Etado do Trabalho, Aitência e Deenvolvimento Social SETADES. CAPÍTULO II Do Conelho Etadual da Economia Solidária CEES

3 Art. 9º Fica criado e intituído na etrutura organizacional báica da Secretaria de Etado do Trabalho, Aitência e Deenvolvimento Social SETADES, em nível de direção uperior, o CEES, órgão colegiado, deliberativo e normativo. O CEES contará com uma ecretaria executiva com a finalidade de integrar ua atividade e permitir a operacionalização de ua atividade adminitrativa. Ficam criado o cargo de provimento em comião, com ua nomenclatura, referência, quantitativo e valore para atender à neceidade de funcionamento da Secretaria de Etado do Trabalho, Aitência e Deenvolvimento Social SETADES, contante do Anexo único, que integra a preente Lei. Art.. O CEES definirá a política pública a erem adotada pelo Etado para o deenvolvimento da Economia Solidária e terá como competência: I etabelecer diretrize e detalhar a Política Etadual de Fomento da Economia Solidária; II - etabelecer diretrize e o programa de alocação de recuro; III - acompanhar e avaliar a getão financeira, o ganho ociai e o deempenho do programa e projeto que fazem parte da PEFES; IV - definir mecanimo para facilitar o aceo do empreendimento de Economia Solidária à PEFES; V bucar garantia intitucionai para que o empreendimento de Economia Solidária poam participar da licitaçõe pública; VI - elaborar e aprovar o eu Regimento Interno. Art.. O Conelho Etadual de Economia Solidária CEES, erá compoto pelo eguinte membro: I - o Secretário de Etado do Trabalho, Aitência e Deenvolvimento Social, eu preidente; II - (um) repreentante da Secretaria de Etado de Deenvolvimento Econômico e Turimo; III - (um) repreentante da Secretaria de Etado da Agricultura, Abatecimento e Aqüicultura e Peca; IV - (um) repreentante do Banco de Deenvolvimento do Epírito Santo BANDES; V (um) repreentante da Secretaria de Etado do Trabalho, Aitência e Deenvolvimento Social, eu preidente; VI (cinco) repreentante da coordenação do Fórum de Economia Popular Solidária-FEPS. º O membro do CEES, e eu repectivo uplente, erão indicado ao Governador do Etado pela repectiva entidade e por ele deignado. º O mandato do membro do CEES, erá de (doi) ano, permitindo uma recondução uceiva. 3º O membro do CEES não perceberão qualquer tipo de remuneração e a participação no conelho erá função pública relevante. º A deliberaçõe do CEES erão tomada em forma de reolução, por deliberação da maioria imple, cabendo ao preidente, além do voto comum o voto de deempate. º A reuniõe erão preidida, na auência do preidente, pelo vice-preidente, indicado pelo Governador do Etado dentre o membro do CEES. º É aegurada a participação de repreentante do Minitério Público do Trabalho, na qualidade de obervador e com direito a voz, na reuniõe do CEES. CAPÍTULO III Da Incrição no Conelho Etadual da Economia Solidária do Etado do Epírito Santo Art.. O Empreendimento e entidade de aeoria e fomento do etor de Economia Solidária no ato de ua incrição no CEES, deverão: I regitrar-e, informando a forma aociativa adotada, o número de eu integrante, a forma adotada para a deliberaçõe do grupo, o endereço da ede e local onde e reúnem; II apreentar, cao em funcionamento, relatório que contenha a decrição do proceo de produção adotado, natureza e capacidade de produção, ditribuição e comercialização do produto; III apreentar, cao em proceo de contituição, projeto de trabalho que contenha o detalhamento da atividade a erem deenvolvida e do recuro de que diponham; IV apreentar declaração de que eu integrante ão maiore e capaze, no termo da lei; V apreentar declaração de que eu integrante ão domiciliado no Etado do Epírito Santo. º Poderá habilitar-e a participar da PEFES grupo ainda não contituído legalmente, dede que e comprometa a regularizar ua ituação no prazo de doi ano contado a partir da incrição no CEES, e dede que atenda ao dipoto no art. 3º e apreente projeto poível de e adequar ao requiito da PEFES. º Excepcionalmente, poderá er prorrogado o prazo previto no parágrafo primeiro, por até (um) ano, mediante a

4 apreentação de requerimento fundamentado; 3º Verificada qualquer informação inverídica, o grupo infrator ujeitar-e-á à pena etabelecida pelo CEES e à imediata upenão de ua participação no PEFES, e já nela houver ingreado, realvado o direito da ampla defea e do contraditório, e em prejuízo da açõe cívei e criminai cabívei. CAPÍTULO IV Do Regitro do Empreendimento do Setor da Economia Solidária Art. 3. O empreendimento da economia olidária receberão claificação epecial na junta comercial, no órgão fazendário, de planejamento e etatítica do Etado. CAPÍTULO V Da Dipoição Final Art.. Fica o Poder Executivo Etadual autorizado a regulamentar a preente lei no prazo de (cento e vinte) dia contado a partir de ua publicação. Art.. Eta Lei entra em vigor na data de ua publicação. ANEXO ÚNICO (A que e refere o º do Art. 9º) Nomenclatura Ref. Quant. Valor Valor Total Secretário Executivo QC- 9, 9, Aeor Epecial Nível II QCE-.,., Total., GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DO ESTADO DA FAZENDA GERÊNCIA DE CONTABILIDADE DECLARAÇÃO DE ATENDIMENTO AO LIMITE DE PESSOAL DEFINIDO PELA LRF Declaramo para o devido fin, que o Poder Executivo do Etado do Epírito Santo, atendeu o limite definido na alínea c, incio II, art. da Lei Complementar nº Lei de Reponabilidade Fical de.., no tocante à depea total com peoal apurou-e um percentual de 3,3% relativo ao período compreendido entre Setembro de até Agoto de, conforme publicado em 3 de Setembro de no Diário Oficial do Etado do Epírito Santo. Vitória, 3 de outubro de. SIMONY PEDRINI NUNES RÁTIS Gerente de Contabilidade Contadora CRC ES nº /-9 JOSÉ TEÓFILO OLIVEIRA Secretário de Etado da Fazenda PAULO CESAR HARTUNG GOMES Governador do Etado Poder Executivo ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER EXECUTIVO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DA DESPESA COM PESSOAL ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL SETEMBRO/ A AGOSTO/ LRF, art., incio I, alínea a - Anexo I... R$ Milhare DESPESA COM PESSOAL DESPESA LIQUIDADA SET/ A AGO/ DESPESA LIQUIDA COM PESSOAL (I)..9 Peoal Ativo..9 Peoal Inativo e Penionita.9

5 Peoal da Emprea Etatai dependente. (-) depea não Computada (art. 9, º da LRF) 3.3 Indenizaçõe por demião e Incentivo à Demião Voluntária (9) Decorrente de Decião Judicial 9. Depea de Exercício Anteriore. Inativo e Penionita com Recuro Vinculado. Contribuiçõe para depea com Peoal da Emprea Etatai Dependente.9 OUTRAS DESPESAS DE PESSOAL DECORRENTES DE CONTRATOS DE TERCEIRIZAÇÃO (art., º da LRF) (II) 3. REPASSE PREVIDENCIÁRIOS AO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL (III) ¹ - Contribuiçõe Patronai - TOTAL DA DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE TDP (IV) = (I + II + III).3.3 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL (V).9. % DO TOTAL DA DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE TDP obre a RCL(VI) = [(IV/V) )] 3,3% LIMITE MÁXIMO (INCISOS I, II E III, ART. DA LRF) 9,%..3.3 LIMITE DE PRUDENCIAL ( ÚNICO, art. da LRF) -,%.33.3 FONTE SIAFEM/GECON/SEFAZ Valore referente à movimentação financeira concedida ao RPPS relativo à contribuição patronal. NOTAS EXPLICATIVAS: O valor apurado de R$..93,, na conta contábil 3399XX Depea de Exerc. Anteriore, não foi coniderado para efeito do calculo da depea com peoal, uma vez que a referida depea pertence ao período anterior ao da apuração a que e refere o incio IV, do º do art. 9 da LRF. Para apuração da Corrente Líquida, não foi coniderado o valor de R$..,9, regitrado na contabilidade, na conta contábil a Claificar, tendo em vita a não identificação de ua natureza, até a preente data. 3 No montante da Depea Líquida com Peoal, não etá endo, coniderado o Inativo do Outro Podere que adquiriram ea ituação anteriormente a Lei Complementar /, de... O valor negativo na epecificação indenizaçõe por Demião e Incentivo à Demião Voluntária é referente a etorno da depea no mee de Setembro (R$.9,39) e Outubro (R$,) de. Governador do Etado SIMONY PEDRINI NUNES RÁTIS Gerente de Contabilidade/SEFAZ Contadora CRC ES nº /O-9 SEBASTIÃO CARLOS RANNA DE MACEDO Auditor Geral do Etado JOSÉ TEÓFILO OLIVEIRA Secretário de Etado da Fazenda PAULO CESAR HARTUNG GOMES ESTADO DO ESPÍRITO SANTO RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDA ORÇAMENTOS FISCAL E SEGURIDADE SOCIAL SETEMBRO/ A AGOSTO/ LRF, art. 3, incio I Anexo III R$ Milhare ESPE EVOLUÇÃO DA RECEITA REALIZADA NOS ÚLTIMOS MESES CIFI CAÇÃ O Set/ Out/ Nov / Dez / Jan/ Fev/ Mar / Abr/ Mai/ Jun/ Jul/ RECE ITAS CORR ENTE Ago / 3. 3 TOTAL (ULT. M).3. 3 PREVISÃ O ATUALI ZADA.9.

6 S (I) Tributá ria ICMS 3. IPVA.3 Outra.3 Tributá ria de Contri buiçõe Patrim onial Agrope cuária Indutr ial Serviç o Tranf erência Corren te Cota-P arte do FPE Tranf erência da LC /99 Outra tranfe rência Corren te Outra Corren te Cota Parte do FUND EF Outra 9.3 da Empre a Etatai Depen dente DEDU ÇÕES

7 (II) Tranf erência Contit ucionai Legai Contri b. Plano Seg. Social Servid or Servid or Patron al Contri b. p/ Cutei o Penõe Militar e Compe nação Financ. Entre Regim e Previd. Deduç ão de receita para Forma ção do FUND EF RECE ITA CORR ENT E LÍQUI DA (I II) FONTE: SIAFEM/GECON/SEFAZ NOTAS EXPLICATIVAS: O relatório foi elaborado não coniderando o valor de R$..,9 regitrado no Paivo Financeiro, na conta contábil a Claificar, tendo em vita a não identificação de ua natureza até eta data. No período de etembro de a agoto de a receita de IRRF (conta 9 tranf. IRRF Dec. Servidore) encontra-e incluída no montante de R$.3.,. 3 Na linha Servidor foram acrecido o valore decrito abaixo relativo a Contribuição S/ Complementação de Apoentadoria e Penão (conta 93): a) et/ R$., b) out/ R$., c) nov/ R$.,9 d) dez/ R$.9,93 e) fev/ R$.9,9 f) jul/ R$ 3., g) ago/ R$ 3.9, De acordo com o Manual da Execução Orçamentária de a epecificação Deduçõe (II) Contrib. Plano Seg. Social e Outra Contribuiçõe Sociai, tiveram a eguinte incorporaçõe: a) Contrib. Do Trabalhadore p/ Segur. Social para a epecificação Servidor.

8 b) Contrib. Do Empregadore p/ Segur. Social e Contrib. De % do Empregador p/ FUNDASPES e outra Contribuiçõe Sociai para a epecificação Patronal. A epecificação Contribuição Patronal conforme a Portaria nº de 3/ago/, ª Edição do Manual de Elaboração do RREO foi excluída, porém a mema até a preente data é contabilizada orçamentariamente. Secretário de Etado da Fazenda SIMONY PEDRINI NUNES RÁTIS Gerente de Contabilidade/SEFAZ Contadora CRC ES nº /O-9 JOSÉ TEÓFILO OLIVEIRA

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