TÍTULO: TRABALHO ESCRAVO CONTEMPORÂNEO

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1 1 TÍTULO: TRABALHO ESCRAVO CONTEMPORÂNEO AUTORA: VICTÓRIA PEDRO CORRÊA CONTATO: OBJETIVO GERAL: Abordar com os estudantes a trajetória da escravidão desde o Brasil Colônia até a escravidão contemporânea. Apontar as especificidades de cada umadessas etapas e também a herança que esse tipo de violência tem deixado para a população hoje de risco (dizer aqui a que população se refere). Apresentar o compromisso dos Governos brasileiros anteriores no combate à escravidão moderna e questionar sobre a nova portaria do Governo Michel Temer que dificulte o combate à escravidão. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) Abordar com os estudantes o conceito de escravidão e contextualizá-lo, a partir de seus prévios conhecimentos nos dias atuais. Evidenciar as diferenças entre as características da escravidão em ambos os momentos. b) Apontar o perfil das pessoas resgatadas em trabalho análogo à escravo no Brasil e problematizar a desigualdade social e a miséria como fator condicionante. c) Apresentar o compromisso firmado pelos Governos brasileiros do início do século XXI e os avanços alcançados e contrastá-los com a portaria recente do Governo Michel Temer. 1. PRÁTICA SOCIAL INICIAL DO CONTEÚDO 1.1 CONTEÚDOS ESPECÍFICOS A SEREM TRABALHADOS DURANTE A AULA:

2 2 a) Explicar as desigualdades sociais como resquícios da escravidão no Brasil, principalmente no que se refere à discriminação e o mito da democracia racial desenvolvido pelo pensamento de Florestan Fernandes. b) Questionar sobre o que se lembram quando ouvem falar de escravidão; explorar as respostas para introduzir o conteúdo, explicitando a diferenciação com as características da escravidão moderna. c) Colocar no quadro as palavrasque forem ditas pelos estudantes e apontar os pontos similares e diferentes entre a escravidão do Brasil colônia e do Brasil contemporâneo. 2. PROBLEMATIZAÇÃO 2.1. DISCUSSÃO SOBRE OS PROBLEMAS MAIS SIGNIFICATIVOS: Iniciarei a aula perguntando aos estudantes o que se lembram do termo escravidão, aproveitarei as respostas para introduzir o debate sobre a escravidão moderna, questionar sobre o conhecimento da existência de trabalho escravo na atualidade. Apontar as diferenças e similaridades entre escravidão colonial e contemporânea e abordar as consequências do período escravocrata no Brasil, para isso utilizarei o pensamento do sociólogo Florestan Fernandes. Florestan Fernandes observa que as estruturas de dominação social do período colonial são preservadas no processo de modernização capitalista no Brasil na medida em que, já no século XX, a dependência em relação à metrópole é transferida de forma mais ampla, para o mercado capitalista europeu. A escravidão projeta-se assim, como um fenômeno social que tem ressonância na organização social da sociedade brasileira até nossos dias. A desigualdade social, por exemplo, tem relação direta com a escravidão e mais particularmente com o modo como os negros foram incorporados a uma sociedade de classes, depois da abolição em Ou seja, mesmo considerando o fim da escravidão como um marco histórico importante, é fundamental questionar em que medida as desigualdades sociais baseadas em diferenças de cor se reproduzem e se manifestam após a abolição. (SOCIOLOGIA HOJE, Igor José Machado, 2014, p.174). Após debater com os estudantes sobre os resquícios e a herança social e cultural que a escravidão deixou para a sociedade brasileira, questionarei sobre o que entendem como trabalho análogo a escravo, então apresentarei características que tornam um trabalho nos dias atuais, análogo à prática da escravidão. Apresentarei na TV pen-drive imagens de facções de costura, trabalho rural e da construção civil em situações calamitosas e análogas à escravidão. Com isso aproveitarei para debater sobre as condições de trabalho às quais estas pessoas estão submetidas e instigarei os estudantes ao debate, apresentando conhecimentos de sua vivência, contando com o uso de reportagens do material de apoio.

3 3 Depois de discutir sobre as condições precárias de trabalho, colocarei na TV pendrive um vídeo curto produzido pelo programa Escravo, nem pensar! da ONG Repórter Brasil,que explica o que caracteriza a escravidão moderna e como ela é enquadrada. (Disponível em: Utilizarei a música A mão da limpeza do cantor, compositor e ativista do movimento negro, Gilberto Gil para fazer com que os estudantes reflitam sobre os papéis destinados às pessoas negras em nossa sociedade, como herança histórica e cultural da escravidão, fazendo então, parte do grupo marginalizado e vulnerável ao trabalho escravo moderno. Também na TV pen-drive apresentarei um vídeo de uma confecção clandestina em que um repórter disfarçado se passou por trabalhador e obteve filmagens do interior e do cotidiano da fábrica, o vídeo foi apresentado no programa Câmera Record. (Disponível em: Em seguida abordarei o compromisso dos Governos brasileiros em combater o trabalho escravo,o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso criou o Grupo Executivo de Repressão ao Trabalho Forçado (Gertraf), que foi substituído pela Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo (Conatrae) em 2003 pelo ex-presidente Lula. Esse compromisso está em sintoniacom a Organização das Nações Unidas pela Declaração Universal dos Direitos Humanos, que tem como um de seus elementos o combate ao trabalho escravo contemporâneo. Então aproveitarei o vídeo que está circulando nas redes sociais que foi produzido e exibido pelo O Fantástico na noite de 22/10 em rede nacional, que aborda a questão da escravidão moderna, questionando a decisão do presidente da República que baixou uma portaria que dificulta o combate à escravidão. (Disponível em: < empregadoresautuados-por- escravizar-trabalhadores.html). Para mensurar a absorção das discussões em sala de aula e visando promover o exercício da cidadania, pedirei para que os estudantes escrevam uma carta para o Presidente da Repúblicasobre o que foi discutido em sala de aula e externando sua opinião sobre o tema, fundamentada através dos vídeos, reportagens e vivência de cada um. A carta servirá também como atividade avaliativa. 2.2 DIMENSÕES DO CONTEÚDO A SEREM TRABALHADAS NA AULA:

4 4 DIMENSÃO HISTÓRICA: Discutir a herança deixada pela escravidão do período colonial, que resultou em desigualdades sociais e de raça na sociedade contemporânea. DIMENSÃO SOCIOLÓGICA: Apontar como as desigualdades sociais influem sobre o perfil das pessoas que trabalham em condições análogas a escravos, como uma consequência da falta de oportunidades. DIMENSÃO POLÍTICA: Debater com os estudantes a portaria do Governo Federal que dificulta o combate à escravidão moderna. 3. INSTRUMENTALIZAÇÃO 3.1 AÇÕES DIDÁTICO-PEDAGÓGICAS PRIMEIRA PARTE DA AULA: Através da prática inicial perguntarei aos estudantes o que se lembram ao ouvir o termo escravidão, colocarei suas respostas no quadro e as utilizarei para introduzir o termo de escravidão moderna, perguntando se eles sabem do que se trata e como imaginam que seja. Através do pensamento sociológico de Florestan Fernandes abordarei os conceitos de desigualdade social, racial e o mito da democracia racial, visando despertar nos estudantes a consciência de que a escravidão resultou na estrutura social que vivemos atualmente. SEGUNDA PARTE DA AULA: Utilizarei vídeos na TV pen-drive para explicar quais as características da escravidão moderna e como ela se enquadra em nossa sociedade. Também na TV pen-drive colocarei a música A mão da limpeza de Gilberto Gil para indagar os alunos sobre o papel reservado à população negra em uma sociedade que passou por séculos de escravidão, problematizando que além dos serviços doméstico, de limpeza e os demais da base da pirâmide, essa é uma população vulnerável e de maior propensão ao trabalho escravo moderno. Apresentarei um vídeo sobre o interior e cotidiano de uma confecção clandestina.também utilizarei a música Fábrica da banda Legião Urbana visando debater a escravidão moderna. TERCEIRA PARTE DA AULA: Apresentarei o vídeo bastante difundido nas redes sociais que foi apresentado pelo O Fantástico em 22/10/2017, que questiona a decisão do Governo Federal em ter baixado uma portaria que dificulta o combate à escravidão moderna, compromisso que os Governos do início do século XXI firmaram com organizações internacionais, entre elas a ONU e OIT.

5 5 3.2 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS: Quadro, giz, apagador, TV pen-drive, material didático impresso (contendo matérias de jornais e a letra de uma música) e folha de atividade avaliativa. 4. CATARSE 4.1 SÍNTESE E EXPRESSÃO DA SÍNTESE: SÍNTESE: A intenção de apresentar matérias aos alunos é instigá-los a busca pela informação, e a utilização da música, é enaltecer a composição e a trajetória de Gilberto Gil que muitas vezes não é conhecido pelos jovens. Como atividade avaliativa pedirei aos estudantes que escrevam uma carta sobre suas percepções acerca do trabalho escravo moderno endereçada ao Presidente da República. EXPRESSÃO DA SÍNTESE: Duas reportagens de jornais, uma letra de música e uma folha de atividade avaliativa (carta). REFERÊNCIAS: AMORIM, Henrique; MACHADO, Igor José; BARROS, Celso Rocha. Sociologia Hoje. São Paulo. Ed Ática, Diretrizes Curriculares da Educação Básica. Sociologia. Paraná: Governo do Estado do Paraná, Secretaria de Educação do Estado do Paraná, GASPARIN, João Luiz. Uma didática para a Pedagogia Histórico-Crítica. Campinas: Cortez Editora, Vídeo 1: Disponível em < Acesso em: 20/10/2017. Vídeo 2: Disponível em: < Acesso em: 20/10/2017. Vídeo 3: Disponível em: < escravizar-trabalhadores.html> Acesso em: 23/10/2017.

6 6 ANEXO: MATERIAL DE APOIO Leia o fragmento de texto abaixo intitulado como Trabalho escravo na atualidade : De acordo com o relatório da OIT de 2001, o trabalho forçado no mundo tem duas características em comum: o uso da coação e a negação da liberdade. No Brasil, o trabalho escravo resulta da soma do trabalho degradante com a privação de liberdade. Além de o trabalhador ficar atrelado a uma dívida, tem seus documentos retidos e, nas áreas rurais, normalmente fica em local geograficamente isolado. Nota-se que o conceito de trabalho escravo é universal e todo mundo sabe o que é escravidão. Vale lembrar que o trabalho escravo não existe somente no meio rural, ocorre também nas áreas urbanas, nas cidades, porém em menor intensidade. O trabalho escravo urbano é de outra natureza. No Brasil, os principais casos de escravidão urbana ocorrem na região metropolitana de São Paulo, onde os imigrantes ilegais são predominantemente latino-americanos, sobretudo os bolivianos, e mais recentemente os asiáticos, que trabalham dezenas de horas diárias, sem folga e com baixíssimos salários, geralmente em oficinas de costura. A solução para essa situação é a regularização desses imigrantes e do seu trabalho. A escravidão no Brasil foi extinta oficialmente em 13 de maio de Todavia, em 1995 o governo brasileiro admitiu a existência de condições de trabalho análogas à escravidão. A erradicação do trabalho escravo passa pelo cumprimento das leis existentes, porém isso não tem sido suficiente para acabar com esse flagelo social. Mesmo com aplicações de multas, corte de crédito rural ao agropecuarista infrator ou de apreensões das mercadorias nas oficinas de costura, utilizar o trabalho escravo é, pasmem, um bom negócio para muitos fazendeiros e empresários porque barateia os custos da mão de obra. Quando flagrados, os infratores pagam os direitos trabalhistas que haviam sonegado aos trabalhadores e nada mais acontece. De modo geral, o trabalho escravo só tem a prejudicar a imagem do Brasil no exterior, sendo que as restrições comerciais são severas caso o país continue a utilizar de mão de obra análoga à escravidão. Como é público e notório que o Brasil usa trabalho escravo, sua erradicação é urgente, sobretudo para os trabalhadores, mas também para um bom relacionamento comercial internacional. Criada em agosto de 2003, a Comissão Nacional Para a Erradicação do Trabalho Escravo (CONATRAE), órgão vinculado à Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, tem a função de monitorar a execução do Plano Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo. Lançado em março de 2003, o Plano contém 76 ações, cuja responsabilidade de execução é compartilhada por órgãos do Executivo, Legislativo, Judiciário, Ministério Público, entidades da sociedade civil e organismos internacionais. Orson Camargo Colaborador Brasil Escola Graduado em Sociologia e Política pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP Mestre em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas UNICAMP Disponível em < Acesso em: 20 de outubro de 2017.

7 7 Leia o fragmento da matéria abaixo veiculada pelo portal de notícias BBC Brasil em 3 de junho de 2016: 5 exemplos da escravidão moderna, que atinge mais de 160 mil brasileiros. O trabalho escravo foi banido em quase todos os países, mas ainda existem muitas pessoas vivendo sob essa condição ao redor do mundo. Entre as mulheres, as formas mais comuns dessa violência são forçá-las a se casar, a fazer serviços domésticos ou a se prostituir. No caso dos homens, destaca-se o serviço em barcos da indústria da pesca. A chamada escravidão moderna atinge mais de 45,8 milhões de pessoas no mundo, segundo a edição deste ano do Índice Global de Escravidão, publicado pela Fundação Walk Free, da Austrália. A maioria (quase 35%) está na Ásia. Na América Latina, são 2,16 milhões de trabalhadores, 161,1 mil deles no Brasil - em 2014, eram 155,3 mil. Segundo o relatório, a incidência desse crime é maior nas áreas rurais no país, principalmente em regiões de cerrado e na Amazônia. A mão da limpeza Gilberto Gil O branco inventou que o negro Quando não suja na entrada Vai sujar na saída, ê Vai sujar na saída, ê Que mentira danada, ê Na verdade a mão escrava Passava a vida limpando O que o branco sujava, ê O que o branco sujava, ê O que o negro pensava, ê Mesmo depois de abolida a escravidão Negra é a mão De quem faz a limpeza Lavando a roupa encardida, esfregando o chão Negra é a mão É a mão da pureza Negra é a vida consumida ao pé do fogão Negra é a mão Nos preparando a mesa Limpando as manchas do mundo com água e sabão Negra é a mão De imaculada nobreza Fábrica Legião Urbana Nosso dia vai chegar Teremos nossa vez Não é pedir demais: Quero justiça Quero trabalhar em paz Não é muito o que lhe peço Eu quero um trabalho honesto Em vez de escravidão Deve haver algum lugar Onde o mais forte não Consegue escravizar Quem não tem chance De onde vem a indiferença Temperada a ferro e fogo? Quem guarda os portões da fábrica? O céu já foi azul, mas agora é cinza O que era verde aqui já não existe mais Quem me dera acreditar Que não acontece nada De tanto brincar com fogo Que venha o fogo então Esse ar deixou minha vista cansada Nada demais (x4) Na verdade a mão escrava Passava a vida limpando O que o branco sujava, ê

8 8 REFERÊNCIAS AMARGO, Orson. Trabalho escravo na atualidade. Brasil Escola. Disponível em < Acesso em: 20 de outubro de BBC Brasil. 5 exemplos da escravidão moderna, que atinge mais de 160 mil brasileiros. Disponível em < Acesso em: 20 de outubro de GIL, Gilberto. A mão da limpeza. Disponível em < Acesso em: 20 de outubro de LEGIÃO URBANA. Fábrica. Disponível em < Acesso em: 24 de outubro de ANEXO: ATIVIDADE Com base nas discussões acerca do tema trabalho escravo moderno no Brasil e levando em consideração os vídeos assistidos em sala de aula, as reportagens lidas, a música e o debate gerado, escreva uma carta de, no mínimo, 15 linhas para o Presidente da República Michel Temer. Assunto: seus argumentos, fundamentados na aula, para problematizar as consequências da Portaria 1.129, de 13 de outubro de 2017, publicada no Diário Oficial da República, trazendo novas caracterizações para o trabalho escravo no Brasil.

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