TÍTULO: O TRABALHO ESCRAVO MODERNO, SUAS CARACTERÍSTICAS E AS CONSEQUÊNCIAS DA NOVA PORTARIA Nº 1.129/17

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1 TÍTULO: O TRABALHO ESCRAVO MODERNO, SUAS CARACTERÍSTICAS E AS CONSEQUÊNCIAS DA NOVA PORTARIA Nº 1.129/17 AUTOR: DOUGLAS JOSÉ KLANN CONTATO: douglasjklann@gmail.com OBJETIVO GERAL: A sociedade brasileira é marcada por diversas controvérsias que violam a dignidade humana, e por garantia dessa dignidade, na busca da diminuição da pobreza e da desigualdade social e o tema trabalho escravo moderno faz-se necessário compreender com aos estudantes o fator históricoreferente ao racismo e escravidão com a caracterização desse modelo de trabalho no Brasil Colônia, promovendo um debate para uma discussão atual que remete ao trabalho escravo moderno de como se caracteriza esse novo formato a partir das leis trabalhistas (CLT Consolidação das Leis Trabalhistas) e da Constituição Federal de 1988 que são baseadas na luta e emancipação de direitos pré-estabelecidos pela classe trabalhadora, também refletir e denunciar da nova portaria de 13 de outubro de 2017, emitida pelo Governo Federal que dará novas caracterizações referentes a fiscalização no trabalho escravo, negando a construção e os principais direitos dos trabalhadores. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) Demonstrar o histórico da caracterização do trabalho escravo no Brasil Colônia, para compreensão das diferenças com trabalho escravo moderno, que caracterizados nos artigos 149/203/207 da constituição federal são crime. b) Analisar sobre a precarização do trabalho no Brasil com o advento do capitalismo, para compreensão das demandas enfrentadas pelo empregador em submeter o trabalhador a essas condições análogas à escravidão. c) Demonstrar aos estudantes como se caracteriza o trabalho escravo na sociedade capitalista atual, trazendo dados sobre o trabalho escravo moderno no Brasil, no 1

2 Paraná e em Londrina, com vídeos, reportagens que denunciam essa realidade tão presente e próxima. 1. PRÁTICA SOCIAL INICAL DO CONTÉUDO: 1.1 CONTEÚDOS ESPECÍFICOS A SEREM TRABALHADO DURANTE A AULA: a) Escravidão Brasil Colônia e a forma que o racismo se construiu com os índios, negros e imigrantes. b) Precarização do trabalho no Brasil com advento do capitalismo. c) Trabalho escravo moderno no Brasil, com a característica dos nativos e imigrantes. d) Portaria de 13 de outubro de 2017 do Diário Oficial da República, que regulamenta novas disposições para fiscalização e caracterização do trabalho análogo a escravidão. 1.2 VIVÊNCIA COTIDIANA DOS ESTUDANTES: Questionar os estudantes sobre o que eles já conhecem sobre escravidão no Brasil e trazem consigo como conhecimento já adquirido. O que vocês sabem sobre escravidão? O que vocês sabem sobre o Brasil Colônia? Acham que existe trabalho escravo ainda? Qual a diferença de antes e depois? Quem aqui já trabalhou ou ainda trabalha? Explorando as respostas e anotando elas no quadro para problematizar sociologicamente o conteúdo. 2. PROBLEMATIZAÇÃO 2.1 DISCUSSÃO SOBRE OS PROBLEMAS MAIS SIGNIFICATIVOS: Iniciarei a aula com uma breve conversa com os estudantes analisando o que eles trazem de aprendizado sobre o tema escravidão no Brasil Colônia para diferenciarmos os conceitos dos modelos de escravidão no período colonial e atual. Na sequência introduziremos o pensamento de Florestan Fernandes para relatar as consequências do período escravocrata no país. Florestan Fernandes observa que as estruturas de dominação social do período colonial são preservadas no processo de modernização capitalista no Brasil na 2

3 medida em que, já no século XX, a dependência em relação à metrópole é transferida de forma mais ampla, para o mercado capitalista europeu. A escravidão projeta-se assim, como um fenômeno social que tem ressonância na organização social da sociedade brasileira até nossos dias. A desigualdade social, por exemplo, tem relação direta com a escravidão e mais particularmente com o modo como os negros foram incorporados a uma sociedade de classes, depois da abolição em Ou seja, mesmo considerando o fim da escravidão como um marco histórico importante, é fundamental questionar em que medida as desigualdades sociais baseadas em diferenças de cor se reproduzem e se manifestam após a abolição. (SOCIOLOGIA HOJE, p.174) Após debater com os estudantes sobre os resquícios e a herança social e cultural que a escravidão deixou para a sociedade brasileira, questionarei os discentes sobre o que entendem como trabalho análogo à escravidão. Apresentarei características da precarização do trabalho que tornam um trabalho nos dias atuais, análogo à prática da escravidão, tendo como foco nessa abordagem de como o trabalho escravo é presente no ambiente social brasileiro, onde é exposto condições que ferem os direitos humanos, na dignidade de educação, comida e moradia adequada. Apresentarei em seguida na TV pen-drive o primeiro vídeo que explica a condição e o ciclo do trabalho escravo no Brasil, no que caracteriza o trabalho escravo moderno e apresentarei imagens reais de facções de costura, trabalho rural e da construção civil em situações calamitosas e análogas à escravidão. Com isso, aproveitarei para debater sobre as condições de trabalho às quais estas pessoas estão submetidas, e instigarei os estudantes ao debate, apresentando conhecimentos de sua vivência, contando com o uso de reportagem do material de apoio, lendo a reportagem junto dos estudantes de uma situação real de uma investigação sobre trabalho escravo nas fábricas de costuras em São Paulo, após essa leitura poderemos problematizar com questões e fomentar o debate sobre a reportagem que foi trazida. Analisarei dados estatísticos da ONG Trabalho escravo, nem pensar que denunciam a realidade do trabalho escravo no Brasil, com condições dos perfis de quem é submetido esse formato de emprego. Dados dos últimos 12 anos denunciam que cerca de 52 mil trabalhadores foram libertos, 95% são homens oriundos da região norte e nordeste em sua maioria, 83 % são trabalhadores com idade de 18 à 44 anos, 32% analfabetos, 39% estudaram até a 4ª série, desse total de trabalhadores 31% são da pecuária, 22% da cana-de-açúcar e 18% da lavoura, também denunciando a lista suja de empresas que se submetem a situações de trabalho escravo. Nosso estado Paraná lidera no Sul como estado que mais fornece mão de obra escrava para as grandes empresas e ruralistas, próximo a Londrina temos diversas operações que resultaram em libertações, 3

4 em Cambira 71 imigrantes foram encontrados em situação de trabalho escravo com jornadas acima de 15 horas diária, também em Pinhalão no Norte Pioneiro onde foram encontrados trabalhadores em situação de Hipotermia no inverno, constata-se que é muito presenta na área rural corte da cana-de-açúcar, dados levantados pelo site G1. Apresentarei uma reportagem exibida no Programa Fantástico, no dia 22/10/2017, que trata sobre as críticas da Portaria N /17, que regulamenta novas disposições sobre a fiscalização do trabalho escravo. Após o debate da reportagem introduzirei uma atividade avaliativa, onde os estudantes escreveram uma carta para o Presidente da República externando a sua opinião crítica sobre o tema, fundamentada através dos vídeos, reportagens e vivência de cada um acerca do trabalho escravo. FRAGMENTOS DA REPORTAGEM PARA LEITURA E ATIVIDADE: TRABALHO ESCRAVO ABASTECE PRODUÇÃO DA MARCA TALITA KUME Um grupo de oito pessoas vindas da Bolívia, incluindo um adolescente de 17 anos, foi resgatado de condições análogas à escravidão pela fiscalização dedicada ao combate desse tipo de crime em áreas urbanas. A libertação ocorreu no último dia 19 de junho. Além dos indícios de tráfico de pessoas, as vítimas eram submetidas a jornadas exaustivas, à servidão por dívida, ao cerceamento de liberdade de ir e vir e a condições de trabalho degradantes. O grupo costurava para a marca coreana Talita Kume, cuja sede fica no bairro do Bom Retiro, na zona central da capital. Em um sobrado na Zona Norte de São Paulo com os portões trancados viviam duas famílias e mais três jovens que costuravam peças femininas de roupa em situação de trabalho escravo contemporâneo. Impedidas de sair, as pessoas tinham suas vidas totalmente controladas pelo casal, também vindo da Bolívia, que gerenciava a escondida oficina. Pedro veio com a mulher e o irmão, de 17 anos de idade, de La Paz, na Bolívia, para trabalhar na unidade de produção precária e improvisada. Eles estão no Brasil desde novembro de A família demorou quatro meses para pagar as passagens, que custaram R$ 1,2 mil. Pedro recebe em média R$ 350 por mês abaixo do salário mínimo. O casal tem duas filhas, uma delas com apenas dois anos de idade. As duas meninas circulavam por entre as máquinas de costura, expostas aos mesmos riscos que os pais. As vítimas libertadas estavam de quatro a oito meses trabalhando no local. Quase todos tiveram os valores das passagens da Bolívia para o Brasil descontados dos salários, o que revela indícios de tráfico de pessoas e comprova a prática de servidão por dívida, uma vez que despesas de moradia, alimentação e limpeza também eram cobradas. [...] O valor pago às costureiras e costureiros era de R$ 1 por peça. A Talita Kume, por sua vez, remunerava o dono da oficina, 4

5 em média, R$ 3,80 por peça. O vestido que estava sendo costurado pelas vítimas de trabalho escravo no momento da fiscalização custa na loja, em média, R$ 49,90. [...] Condições de trabalho: O sobrado onde funcionava a oficina tinha poucos cômodos, alguns deles divididos de forma completamente improvisada. O quarto em que dormiam três trabalhadores era pequeno, com dois beliches que ocupavam todo o espaço do local. Não havia mesas para as refeições e os empregados comiam sentados na cama. O casal com duas filhas dormia em outro quarto, assim como o casal que administrava a precária oficina, que funcionada há anos. A sala, espaço que abrigava as máquinas de costura e servia como núcleo de produção, também tinha estrutura notadamente precária, com as instalações elétricas expostas, o que aumentava o risco de incêndio. O local era fechado e não havia extintores. Todos utilizavam um único banheiro. Os trabalhadores se revezavam na limpeza da casa, sob pena de pagamento de pizzas e refrigerantes, caso as tarefas não fossem realizadas. A jornada de trabalho se estendia das 7h às 22h e, eventualmente, até 1h da madrugada do dia seguinte. A extensão variava de acordo com a encomenda. A jornada exaustiva imposta às empregadas e empregados está diretamente relacionada ao baixo valor pago pela Talita Kume por cada peça costurada. Costureiras e costureiros passavam o tempo todo sentados em cadeiras inadequadas para o serviço. A comida era preparada em uma pequena cozinha, no quintal da casa. Os alimentos eram armazenados de modo negligente. A fiscalização encontrou, inclusive, carne com prazo de validade vencido. O local de trabalho e os alojamentos, que funcionavam no mesmo sobrado da Zona Norte, foram interditados. [...] Providências, reações: Após a fiscalização, as empregadas e os empregados resgatados receberam as verbas rescisórias no valor de mais de R$ 40 mil. Eles estão recebendo auxílio da SEJUDC e da DPU para regularizar a documentação. Fonte: 5

6 DADOS ESTATÍSTICOS: FONTE: Acesso em 23 de outubro de FONTE: Acesso em 23 de Fonte: outubro de DIMENSÕES DO CONTEÚDO A SEREM TRABALHADOS NA AULA: DIME NSÃ O HIST ÓRIC A: O Brasil tem uma dívid a histór ica com 6

7 as questões raciais, faz-se necessário levantar essa problematização via trabalho, de como era negado aos escravos total liberdade de agir e pensar, obrigados a trabalhar sem garantia mínima humana e de como após a libertação as situações se deram com o advento da sociedade capitalista que passava se industrializar e necessitava de mão-deobra, também da Consolidação das Leis Trabalhistas até a presente portaria 1.129/17 que caracteriza novos formatos da fiscalização sobre trabalho escravo moderno ferindo a dignidade humana. DIMENSÃO SOCIOLÓGICA: Abordar junto com os estudantes como se deram as relações, conflitos e demandas sociais para acontecer hoje na sociedade moderna pessoas que se disponham, ou seja, forçadas a trabalhar com situações precárias, sem alimentação digna, sem água potável, sem auxílio médico, por longas horas de trabalho etc. DIMENSÃO POLÍTICA: Debater com os estudantes a portaria do Governo Federal que dificulta o combate à escravidão moderna, já que como as leis estão sendo modificadas os maiores atingidos serão os trabalhadores, pais de estudantes e os próprios estudantes que estarão ingressando no mercado de trabalho. DIMENSÃO ECONÔMICA: Buscar compreender quais situações levam aos indivíduos se submeterem as condições de trabalho escravo, como o ciclo do trabalho se faz a partir da necessidade econômica e social dos trabalhadores, além da lógica capitalista de explorar o trabalhador a produzir mais e ter menos gastos com ele. 3. INSTRUMENTALIZAÇÃO 3.1 AÇÕES DIDÁTICOS-PEDAGÓGICOS: Etapa 01: Iniciar a aula com uma breve conversa com os estudantes para verificar o entendimento com algumas perguntas referente ao tema, sobre o que eles já trazem de experiência sobre o tema (5 min) Etapa 02: Fazer uma contextualização sobre a origem do trabalho escravo no Brasil, racismo e a formação do capitalismo com a precarização do trabalho moderno. (10 min) Etapa 03: Exibir o vídeo didático que explica a caracterização do trabalho escravo moderno no Brasil e colocar na tv pen-drive imagens que são características do trabalho escravo e fomentar um novo debate (10 min) 7

8 Etapa 04: Realizar atividade junto dos estudantes, ler a reportagem sobre a empresa Talita Kume acusada de trabalho escravo, fazer algumas perguntas (impresso) e realizar um debate com as respostas (20 min) Etapa 05: Trazer dados estatísticos sobre o trabalho escravo no Brasil, no Paraná e em Londrina, escrevendo no quadro e analisando junto dos estudantes (10 min) Etapa 06: Exibir vídeo da reportagem do fantástico sobre trabalho escravo moderno e a nova portaria do governo federal 1.129/17 (15 min) Etapa 07: Realizar uma produção de texto em formato de carta para o presidente da república em sala referente aos conteúdos abordados e nova portaria 1129/17. (20 min) 3.2 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS: Utilização do quadro negro, giz, apagador, Tv pen-drive, material de apoio impresso (contendo matéria jornalística e questões para análise) e avaliação impressa. 4. CARTASE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Visamos mensurar a assimilação e compreensão dos conteúdos apresentados aos estudantes, através das questões respondidas pelos estudantes, debates realizados entre os estudantes e da produção de texto desenvolvida em sala de aula. EXPRESSÃO DA SÍNTESE: A avaliação será através da leitura de uma reportagem relacionada ao tema Escravidão Moderna no Brasil em um relato de um caso onde foram salvos alguns trabalhadores das condições de escravidão e as questões serão respondidas pelos estudantes fomentando um debate, explicações e as problematizações dos conteúdos abordados serão levadas em conta em um caráter crítico ao tema e dos fatores levantados em uma produção de texto em sala de aula onde poderão colocar sua visão crítica ao tema. REFERÊNCIAS: AMORIM, Henrique; MACHADO, Igor José; BARROS, Celso Rocha. Sociologia hoje. São Paulo. Ed Ática, DADOS sobre Trabalho Escravo no Brasil: Disponível em: Acesso em: 22 de outubro de

9 Governo do Estado do Paraná. Diretrizes Curriculares da Educação Básica. Sociologia.Secretaria de Educação do Estado do Paraná, GASPARIN, João Luiz. Uma didática para a Pedagogia Histórico-Crítica. Campinas: Cortez Editora, Lista Suja de Empresas com trabalho escravo. Disponível em: Acesso em: 22 de outubro de O Trabalho escravo no Brasil: Disponível em: Acesso em: 22 de outubro de Portaria do Diário Oficial da União. Disponível em: Acesso em: 22 de outubro de TRABALHO Escravo abastece produção da marca Talita Kume. Disponível em: Acesso em: 22 de outubro de Vídeo 1 Fantástico reportagem Trabalho Escravo: Disponível em: Acesso em: 23 de outubro de VÍDEO 2 Ciclo do Trabalho Contemporâneo. Disponível em: Acesso em: 20 de outubro de

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