Relatório de Administração do Fundo Soberano do Brasil
|
|
- Luiz Fernando Pacheco
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Relatório de Administração do Fundo Soberano do Brasil Setembro 2013 Relatório de Administração do Fundo Soberano do Brasil 1 Semestre de 2013 Ministério da Fazenda
2 Relatório de Administração do Fundo Soberano do Brasil MINISTRO DA FAZENDA Guido Mantega SECRETÁRIO-EXECUTIVO Dyogo Henrique de Oliveira SECRETÁRIO DO TESOURO NACIONAL Arno Hugo Augustin Filho SUBSECRETÁRIOS DO TESOURO NACIONAL Cleber Ubiratan de Oliveira Gilvan da Silva Dantas Marcus Pereira Aucélio Eduardo Coutinho Guerra Líscio Fábio de Brasil Camargo Paulo Fontoura Valle EQUIPE TÉCNICA Subsecretário de Planejamento e Estatísticas Fiscais Cleber Ubiratan de Oliveira Coordenador-Geral de Gestão do Fundo Soberano do Brasil William Baghdassarian Coordenador de Gestão do Fundo Soberano do Brasil Daniel de Araujo e Borges Carlos Oswaldo B. Gadelha Filho Claudia Akemi Matsuba Dorilene Gomes Milanez Eduardo Brandão Curi Leonardo Tavares Lameiro da Costa Marcus Lima Franco Marcus Vinicius Magalhães de Pinho Ricardo Milsztajn Contadora Silvia Lenita Moeller Representante do Banco Central do Brasil junto ao FSB Ricardo Franco Moura Representante do Ministério do Planejamento junto ao FSB Martim Ramos Cavalcanti Informações: Coordenação-Geral de Gestão do Fundo Soberano do Brasil (COFSB) Tel: (61) Fax: (61) Secretaria do Tesouro Nacional Edifício Sede do Ministério da Fazenda, Esplanada dos Ministérios, Bloco P, 2 andar Brasília DF Correio Eletrônico: fsb@fazenda.gov.br Home Page: O Relatório de Administração do Fundo Soberano do Brasil é elaborado semestralmente pela Secretaria do Tesouro Nacional, em cumprimento ao art. 8º do Decreto nº 7.055, de 28 de dezembro de É permitida a sua reprodução total ou parcial, desde que mencionada a fonte. Esta publicação encontra-se disponível no sítio da Secretaria do Tesouro Nacional, com acesso a exemplares anteriores.
3 Conteúdo Apresentação do Relatório de Administração do FSB do... 2 Introdução... 3 Conjuntura econômica do 1 semestre de 2013 e cenário para o 2º semestre de Operações efetuadas no período de referência... 6 Rentabilidade... 7 Diretrizes de investimento... 9 Composição da Carteira do FSB Encargos debitados ao FSB Indicadores de Governança Indicadores de Risco de Mercado Demonstrações Financeiras do FSB Anexos Relatório de Administração e Demonstrações Financeiras do FSB 1
4 Apresentação do Relatório de Administração do FSB do O Fundo Soberano do Brasil (FSB) foi criado pela Lei nº , de 24 de dezembro de 2008, e regulamentado pelo Decreto nº 7.055, de 28 de dezembro de Em seu artigo 8º, o Decreto atribui à Secretaria do Tesouro Nacional a responsabilidade pela elaboração do Relatório de Administração do FSB, a ser submetido e aprovado, a cada semestre, pelo Conselho Deliberativo do Fundo Soberano do Brasil (CDFSB) 1, nos termos do art. 3º, inciso X, do Decreto nº 7.113, de 19 de fevereiro de O artigo 8º, do Decreto n o 7.055, de 2009, também determina que o Relatório de Administração deverá conter, no mínimo: I - descrição das operações realizadas no semestre, especificando, em relação a cada uma, os objetivos, os montantes dos investimentos efetuados, as receitas auferidas e a origem dos recursos investidos, bem como a rentabilidade apurada no período; II - diretrizes de investimentos aprovadas pelo CDFSB; III - informações sobre: a) conjuntura econômica do segmento do mercado financeiro em que se concentrarem as operações do FSB, relativas ao semestre findo; e b) cenário macroeconômico utilizado para o semestre seguinte; IV - a rentabilidade nos últimos quatro semestres calendário; e V - a relação dos encargos debitados ao FSB em cada um dos dois últimos exercícios, especificando valor e percentual em relação ao patrimônio líquido médio semestral em cada exercício. O presente Relatório contém informações relativas à administração do Fundo durante o 1º semestre de 2013, abrangendo o período de 1º de janeiro a 30 de junho de Arno Hugo Augustin Filho Secretário do Tesouro Nacional 1 O Decreto n , de 19 de fevereiro de 2010 instituiu o Conselho Deliberativo do Fundo Soberano do Brasil CDFSB, e regulamentou sua atuação. Relatório de Administração e Demonstrações Financeiras do FSB 2
5 Introdução O Fundo Soberano do Brasil (FSB) foi criado pela Lei nº , de 24 de dezembro de 2008 e regulamentado pelo Decreto nº 7.055, de 28 de dezembro de Trata-se de fundo especial, de natureza contábil e financeira, vinculado ao Ministério da Fazenda, com as finalidades de promover investimentos em ativos no Brasil e no exterior, formar poupança pública, mitigar os efeitos dos ciclos econômicos e fomentar projetos de interesse estratégico do País localizados no exterior. O FSB teve como aporte inicial a emissão de títulos do Tesouro Nacional, em 30 de dezembro de 2008, totalizando R$ ,36 a preços de mercado da época, conforme disposto na Portaria do Tesouro Nacional nº 736, de 30 de dezembro de Na mesma data, o FSB promoveu a integralização de cotas do Fundo Fiscal de Investimentos e Estabilização (FFIE), de que trata o art. 7º da Lei nº , de 2008, no valor total dos ativos recebidos, conforme disposto no Decreto nº 6.713, de 29 de dezembro de Trata-se de fundo exclusivo multimercado, devidamente registrado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e que tem como administradora a BB Gestão de Recursos Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. (BB DTVM). Em 19 de fevereiro de 2010, por meio do Decreto nº 7.113, foi instituído o Conselho Deliberativo do FSB (CDFSB), que tem como uma de suas competências a aprovação da forma, do prazo e da natureza dos investimentos do Fundo. Ainda, em junho de 2010 o FFIE decidiu participar da oferta pública de distribuição de ações (OPA) de emissão do Banco do Brasil. Em setembro de 2010 o FFIE adquiriu ações da Petrobras junto à Caixa Econômica Federal (CEF) e no mesmo mês participou da OPA daquela companhia 2, passando então a possuir ativos de renda fixa e de renda variável em sua carteira. No dia 30 de agosto de 2012 ocorreu operação de permuta de ações ordinárias da Petrobras, de propriedade do FFIE por ações ordinárias do Banco do Brasil em poder da União, em montante financeiro equivalente a R$ ,00. Essa operação foi autorizada pelo Decreto de 29 de agosto de 2012 e aprovada por decisão ad referendum do Presidente do CDFSB, nos termos do art. 3º, da Resolução n 1, de 17 de setembro de 2010, sendo referendada pelos demais integrantes do CDFSB na reunião de 26 de setembro de Outra operação relevante foi o resgate parcial de ,645 quotas do FFIE pelo FSB, no montante de R$ 12,4 bilhões, ocorrido no final de Essa operação também foi aprovada por decisão ad referendum do Presidente do CDFSB, nos termos do art. 3º da Resolução n 1, de 17 de setembro de ,5. Os recursos resgatados foram aplicados temporariamente em subconta específica do 2 Para mais informações consulte o Relatório de Administração e Demonstrações Financeiras do FSB referentes ao 2º semestre de /12/ A decisão foi referendada pelos demais membros do CDFSB na reunião subsequente. 5 Todas as resoluções aprovadas pelo CDFSB, bem como demais normativos legais encontram-se disponíveis no sítio da Secretaria do Tesouro Nacional na internet, por meio do link direto: Relatório de Administração e Demonstrações Financeiras do FSB 3
6 FSB na Conta Única do Tesouro Nacional (CTU), nos termos do 1º, do artigo 4º, da Lei n o , de A Resolução CDFSB nº 11 aprovou, no dia 28 de junho de 2013, a Política de Investimentos do FSB, com aprimoramentos nas estruturas de governança, com a criação de duas câmaras, a Câmara Consultiva Técnica do FSB (CCT) e a Câmara de Planejamento de Investimentos (CPLIN). A Política de Investimentos também cria Carteiras de Referência, que servem como parâmetro para a alocação ótima dos recursos do FSB, além de instituir limites operacionais e critérios para a mensuração e apresentação de resultados, de forma a assegurar que o portfólio está sendo adequadamente gerido. Conjuntura econômica do 1 semestre de 2013 e cenário para o 2º semestre de 2013 A conjuntura econômica do 1º semestre de 2013 se manteve condicionada a eventos oriundos do ambiente externo. Destaca-se como o principal fator de risco e volatilidade nos mercados mundiais a provável reversão das condições de afrouxamento monetário nos Estados Unidos, com impactos relevantes na liquidez e nos fluxos financeiros globais. Permanece, também, a expectativa de baixo dinamismo da atividade econômica global associado aos processos de desalavancagem em curso nas principais economias e à exposição de bancos internacionais a dívidas soberanas de países com relevantes desequilíbrios fiscais. Diante desses e de outros fatores, o cenário internacional para os próximos meses deverá se caracterizar por um ambiente de contenção da demanda agregada, com economias importantes crescendo a taxas inferiores ao seu potencial, acomodação dos preços de commodities no mercado internacional e tendência a apreciação do dólar americano. Apesar do complexo ambiente externo, esperase uma baixa probabilidade de ocorrência de eventos extremos nos mercados financeiros internacionais. Domesticamente, a economia brasileira iniciou 2013 com um ritmo de crescimento no 1 trimestre, na comparação com o trimestre anterior, nos patamares em que encerrou o ultimo trimestre de 2012 (+0,6%). A despeito das incertezas do cenário internacional, que impactaram mais diretamente o movimento da taxa de câmbio, bem como das manifestações populares de junho, o 2º trimestre fechou com um crescimento do produto de 1,5% em relação ao trimestre imediatamente anterior, maior alta desde A demanda doméstica continua a se destacar como o principal suporte da economia, amparada pela expansão do crédito e pelo bom comportamento do mercado de trabalho. Em relação aos investimentos, espera-se uma elevação mais consistente no 2º semestre de 2013 em função dos programas de concessões previstos e da recuperação da confiança dos empresários, em particular os ligados à produção industrial. Para o ano de 2013, a expectativa do Banco Central, apresentada no Relatório de Inflação - RI de junho, é de um crescimento de 2,7%. Em relação aos indicadores de preços, o Comitê de Política Monetária do Banco Central do Brasil passou a expressar, nos dois últimos Relatórios de Inflação, uma preocupação maior com o patamar de inflação doméstico, ressaltando os seus efeitos negativos no poder de compra de salários e na confiança dos consumidores e empresários e, por conseguinte, no próprio potencial de crescimento da economia. Relatório de Administração e Demonstrações Financeiras do FSB 4
7 Diante de um cenário com tendências de aumento dos índices de inflação, em níveis já relativamente elevados, o BC iniciou em abril um ciclo de elevação da meta SELIC no intuito de controlar as expectativas de inflação e trazer as taxas de volta ao centro da meta. Em junho, o IPCA em 12 meses atingiu 6,7%, com meta SELIC de 8,0%. No que diz respeito às contas públicas, as ações contracíclicas adotadas pelo governo para fazer frente aos efeitos adversos da economia internacional envolveram desonerações tributárias e ampliação de investimentos públicos. A despeito das contingências que afetaram a economia doméstica neste 1 semestre de 2013, o superávit primário alcançado pelo governo (2% do PIB em 12 meses encerrados em junho de 2013) tem sido suficiente para a manutenção do estoque da Dívida Líquida do Setor Público em trajetória descendente (mínima histórica de 34,48% do PIB em junho de 2013) e de aprimoramento de seu perfil. Por sua vez, as contas externas brasileiras têm refletido a diferença no ritmo de absorção doméstica entre o Brasil e os seus principais parceiros comerciais, que provocou a reversão do saldo positivo da balança comercial para um déficit de US$ 3 bilhões no primeiro semestre do ano. Apesar desse aparente descompasso econômico, os ingressos líquidos de recursos externos, que incluem os Investimentos Externos Diretos, seguem relativamente robustos, sendo suficientes para cobrir o déficit em transações correntes. No mercado cambial, o 1 semestre de 2013 foi marcado por uma relevante mudança no patamar da taxa de câmbio, saindo de uma cotação de R$/US$ 2,04 no início de janeiro para patamares superiores a R$/US$ 2,20 no início de julho. Tal comportamento do câmbio refletiu, sobretudo, um movimento de antecipação dos agentes econômicos sobre possível ajuste da política monetária dos Estados Unidos. A expectativa do Ministério de Fazenda é de uma cotação para o câmbio de R$/US$ 2,09, na média, ao longo de 2013 e de R$/US$ 2,15 ao final do ano. Tabela 1 Conjuntura econômica e cenário para 2013 Conjuntura econômica e cenário para o 2º semestre de 2013 Indicadores econômicos Realizado Projeção 1 dez/2012 jun/2013 dez/2013 IPCA (% acumulado em 12 meses) 5,84 6,70 5,70 PIB (% acumulado em 12 meses) 0,90 1,90 3,00 Câmbio (fim de período) 2 2,04 2,22 2,15 Fonte: Secretaria de Política Econômica - Ministério da Fazenda Nota : 1 - Grade de Parametros SPE de 02/07/ Câmbio : R$/US$ Relatório de Administração e Demonstrações Financeiras do FSB 5
8 Operações efetuadas no período de referência A carteira do FFIE iniciou o ano com 110,65 milhões de ações do Banco do Brasil, que representavam R$ 2,8 bilhões, e R$ 20,8 milhões em operações compromissadas. Esses valores em operações compromissadas foram realocados em títulos públicos federais nos dias 17 e 22 de janeiro de 2013 e, posteriormente, ao longo do semestre, novos valores recebidos de proventos do Banco do Brasil foram sendo direcionados para a compra de títulos públicos federais. Gestão da carteira de renda fixa do FFIE O ingresso de recursos no FFIE na forma de juros sobre capital próprio (JCP) e dividendos do Banco do Brasil, bem como cupom de juros de títulos públicos, durante o primeiro semestre de 2013, totalizou R$ ,96, conforme tabela 2, que foram reaplicados integralmente em títulos públicos federais de forma a replicar os índices Anbima IRF-M e IMA-B. Tabela 2 Origem de Recursos Recebidos Em R$ Ativo Evento Data Valor NTN-B Cupom 15/2/ ,62 Dividendos 8/3/ ,88 Banco do Brasil Total: JCP 28/3/ ,50 Dividendos 31/5/ ,86 JCP 28/6/ , ,96 Fonte: BB DTVM (balancetes do FFIE de janeiro a junho de 2013) Gestão da carteira aplicada na Conta Única do Tesouro Nacional Os recursos ingressados na Conta Única do Tesouro Nacional em 31 de dezembro de 2012, no montante de R$ 12,40 bilhões, foram nela mantidos e possuem rentabilidade equivalente a 98% dos rendimentos da carteira de títulos do Banco Central do Brasil, encerrando o período do 1º semestre de 2013 com o valor de R$ 13,06 bilhões. Relatório de Administração e Demonstrações Financeiras do FSB 6
9 Rentabilidade O FSB encerrou o primeiro semestre de 2013 com rentabilidade acumulada de 2,31% no semestre e valor dos ativos de R$ ,76 em 30/06/2013, ante R$ ,22 em 31/12/2012. Ilustrativamente, as rentabilidades no primeiro semestre dos anos anteriores foram de - 10,75% no 1º semestre de 2012 e -9,92% no 1º semestre de A rentabilidade apresentada deveu-se à valorização dos recursos aplicados na Conta Única do Tesouro Nacional de 5,16%, que encerraram o semestre representando 83,55% do total do FSB, compensando a desvalorização da carteira do FFIE de 10,08% decorrente da performance negativa das ações do Banco do Brasil e da elevação das taxas de juros no período. Cabe recordar que, durante o primeiro semestre de 2013, a parcela dos recursos do FFIE aplicada em operações compromissadas foi alocada em títulos públicos federais remunerados por taxas prefixadas e indexados a índice de preços, à exceção de montante 6 que permaneceu aplicado em operações compromissadas, destinado a fazer frente às despesas do FFIE. A carteira de renda fixa do FFIE possui como referenciais de rentabilidade os índices IRF-M, composto por títulos públicos prefixados, e IMA-B, formado por títulos indexados ao IPCA. A tabela 3 demonstra que a carteira de renda fixa do FFIE apresentou rentabilidade de -4,59% no semestre ante -4,81% de seu benchmark. Tabela 3 Desempenho da Carteira de Renda Fixa do FFIE Carteira Prefixada Carteira Índice de Preços Carteira Total FFIE - Prefixado IRF-M FFIE - Índice de Preços IMA-B FFIE - Total Benchmark composto 1 1º semestre ,60% -0,38% -9,04% -9,44% -4,59% -4,81% Obs.: (1) O Benchmark composto representa a ponderação dos índices IRF-M e IMA-B pelos suas respectivas participações em mercado. A alocação inicial dos recursos aplicados em operações compromissadas encerrou-se em 22/1/ /06/2013. A tabela 4 demonstra a variação no valor dos ativos do FSB no semestre e sua evolução desde 6. Tal parcela representou menos de 0,1% do patrimônio do FFIE. Relatório de Administração e Demonstrações Financeiras do FSB 7
10 dez-08 fev-09 abr-09 jun-09 ago-09 out-09 dez-09 fev-10 abr-10 jun-10 ago-10 out-10 dez-10 fev-11 abr-11 jun-11 ago-11 out-11 dez-11 fev-12 abr-12 jun-12 ago-12 out-12 dez-12 fev-13 abr-13 jun-13 R$ bilhões Tabela 4 Valor dos Ativos do FSB Em R$ milhões 30/06/ /12/ /06/2013 Variação (%) em 12 meses no semestre 1. Fundo Fiscal de Invest. e Estabilização (FFIE) , , ,54-81,50% -10,08% 1.1. Disponível 0,06 0,54 0,05-3,96% -90,06% 1.2. Renda Fixa 3.185,03 21,00 117,80-96,30% 461,00% Operações Compromissadas 1,48 21,00 36, ,36% 74,64% Títulos Públicos Federais 3.183,55-81,13-97,45% ** 1.3. Renda Variável , , ,68-77,06% -13,55% Ações à vista , , ,68-77,06% -13,55% Ações do Banco do Brasil 1.220, , ,68 100,61% -13,55% BBAS3 (ON) 1.220, , ,68 100,61% -13,55% Ações da Petrobras 9.451, ,00% ** PETR3 (ON) 6.502, ,00% ** PETR4 (PN) 2.949, ,00% ** 1.4 Outros ativos 18,55 0,00 0,00-99,99% 28,61% Provisão de JSCP e dividendos 18, ,00% ** Taxas Diferidas CVM/ANBID 0,001 0,001 0,002 13,22% 28,61% 2. Aplicação na Conta Única do Tesouro Nacional , ,69 * 5,16% Total , , ,23 12,47% 2,31% Fonte: BB DTVM (balancetes do FFIE) e Siafi Obs.: Em dezembro de 2012 foram resgatados R$ 12,4 bilhões do FFIE, os quais foram destinados à aplicação na Conta Única do Tesouro Nacional * Saldo zero em 30/06/2012 ** Saldo zero em 31/12/2012. As séries históricas dos valores dos ativos do FSB e de suas respectivas rentabilidades encontramse nos anexos 1 e 2 deste Relatório. O gráfico 1 traz a comparação da evolução patrimonial do FSB frente à evolução patrimonial valorizada pela TJLP. Gráfico 1 Comparativo Histórico: Patr. Líquido X Patr. Valorizado pela TJLP Patrimônio líquido PL capitalizado por TJLP Fonte: BB DTVM (FFIE), Siafi (CTU) e BNDES (TJLP) Relatório de Administração e Demonstrações Financeiras do FSB 8
11 jun-12 jul-12 ago-12 set-12 out-12 nov-12 dez-12 jan-13 fev-13 mar-13 abr-13 mai-13 jun-13 R$ bilhões O gráfico 2 apresenta a mesma evolução comparativa, considerando apenas o desempenho dos últimos 12 meses. Gráfico 2 Comparativo dos Últimos 12 Meses: Patr. Líquido X Patr. Valorizado pela TJLP Valor Capitalizado pela TJLP Evolução Patrimonial do FSB Fonte: BB DTVM (FFIE), Siafi (CTU) e BNDES (TJLP) Diretrizes de investimento A Lei nº , de 24 de dezembro de 2008, estabelece que compete ao CDFSB aprovar a forma, o prazo e a natureza dos investimentos do FSB. Em sua 1º reunião, ocorrida em 17 de setembro de 2010, o CDFSB aprovou seu Regimento Interno, por meio da Resolução nº 1. Na mesma data, foi aprovada a Resolução n o 2 que permite a aplicação de recursos do FSB em depósitos especiais remunerados em instituição financeira federal no exterior e autoriza a Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda, no exercício da atribuição prevista no inciso I do art. 2º do Decreto nº 7.055, de 28 de dezembro de 2009, a celebrar convênio com o Banco Central do Brasil com vistas à compra ou venda de moedas estrangeiras ou à realização de outras operações cambiais, inclusive mediante contratos derivativos. Em 23 de dezembro de 2010, o CDFSB realizou reunião ordinária e aprovou a Resolução n o 4, a qual autoriza a aplicação de recursos pelo FSB em fundos de investimentos exclusivos administrados por instituição financeira federal no exterior, para fins do disposto no inciso I do art. 2º da Lei nº , de 24 de dezembro de 2008, observado o disposto no art. 3º do Decreto nº 7.055, de 28 de dezembro de Relatório de Administração e Demonstrações Financeiras do FSB 9
12 R$ bilhões Em 28 de junho de 2013 foi aprovada a Política de Investimentos do FSB, por meio da Resolução CDFSB n 11, que é fundamentada em quatro pilares: Estrutura de Governança, Carteiras de Referência, Limites Operacionais para Gestão do Portfólio; e Mecanismos e Metodologias de Mensuração dos Resultados do FSB. O segundo pilar é representado pelas Carteiras de Referência que servem como parâmetros para a alocação ótima dos recursos do FSB, dentre as diversas alternativas de investimentos e aplicações, tendo em vista o cumprimento das finalidades previstas no art. 1º da Lei nº , de 2008, de sua missão institucional, e de seu nível de tolerância a riscos. Composição da Carteira do FSB A carteira do FSB encerrou o 1º semestre de 2013 com a seguinte composição, tomando-se por base o valor dos ativos em relação ao total (posição 30/06/2013): 83,55% aplicados na Conta Única do Tesouro Nacional e 16,45% aplicados em cotas do Fundo Fiscal de Investimentos e Estabilização, dos quais 15,69% referiam-se a ações ordinárias do Banco do Brasil (BBAS3) e 0,75% a títulos públicos e operações compromissadas. O gráfico 3 apresenta a evolução da composição do FSB nos últimos doze meses: Gráfico 3 Evolução da Carteira do FSB nos Últimos 12 meses 20 Aplicação na Conta Única 15 2,95 3,15 3,35 3,61 3,36 3,02 12,40 12,49 12,61 12,72 12,82 12,93 13,04 PETR4 PETR3 10 6,50 6,90 6,22 6,81 6,28 5,58 BBAS3 5 1,22 1,36 2,56 2,74 2,40 2,42 Títulos Públicos 3,18 3,27 3,31 3,38 3,47 3,50 2,83 2,70 2,91 3,04 2,78 2,81 2,45 0,00 0,02 0,02 0,05 0,08 0,07 0,08 0 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,02 0,00 0,00 0,03 0,00 0,01 0,04 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 Operações Compromissadas Fonte: BB DTVM e Siafi Relatório de Administração e Demonstrações Financeiras do FSB 10
13 Encargos debitados ao FSB Não houve despesas orçamentárias registradas diretamente pelo FSB no período. Por sua vez, incorreram encargos sobre a parcela dos recursos aplicados no FFIE, os quais são diretamente deduzidos do valor de suas cotas, conforme previsto em seu regulamento e nas Instruções CVM nº 409, de 18 de agosto de 2004, e nº 438, de 12 de julho de A tabela 5 apresenta o detalhamento dos encargos incorridos pelo FFIE nos últimos quatro semestres em valor absoluto e em percentual do Patrimônio Líquido Médio de cada semestre. Itens de despesa Fonte: BB DTVM Observação: Despesas por regime de competência Tabela 5 Encargos debitados ao FFIE Em R$ 2º Sem º Sem º Sem º Sem R$ % do PL Médio R$ % do PL Médio R$ % do PL Médio R$ % do PL Médio Total das despesas ,026% ,026% ,025% ,026% Taxa Administração ,025% ,025% ,024% ,024% Custódia TVM <0,001% <0,001% <0,001% ,001% Auditoria Independente <0,001% <0,001% <0,001% <0,001% Taxa ANBID <0,001% <0,001% <0,001% <0,001% Taxa CVM <0,001% <0,001% <0,001% <0,001% A tabela 6 detalha os valores do 2º semestres de 2011, do 1º e 2º semestres de 2012 e do 1º semesetre de 2013 por tipo de despesa. Tabela 6 Detalhamento das despesas administrativas do FFIE Em R$ Conta 2º sem º sem º sem º sem Despesas de Comunicações (serviços postais) 6,53 3,27 10,04 2,29 2. Despesas de Serviços do Sistema Financeiro , , , , Custódia de Títulos e Valores Mobiliários , , , , Taxa ANBID 2.411, , , ,75 3. Despesas de Serviços Técnicos Especializados 3.113, , , ,46 4. Despesas de Taxa de Administração do Fundo , , , , Despesas de Taxa de Administração Efetiva , , , , Despesas de Controladoria , , , , Despesa com Distribuição , , , ,65 5. Outras Despesas Administrativas , , , ,55 Total das Despesas Administrativas , , , ,41 Fonte: BB DTVM (Cálculo com base nos balancetes de julho de 2011 a junho de 2013). Despesas com Controladoria: relativas a registros, controles e contabilidade dos ativos do FFIE. Despesas com Distribuição: devidas ao Banco do Brasil, responsável pela Distribuição e Registro Escritural de cotas, bem como pelos Serviços de Tesouraria, nos termos do Regulamento do FFIE. Relatório de Administração e Demonstrações Financeiras do FSB 11
14 Indicadores de Governança A Lei nº , de 24 de dezembro de 2008, e o Decreto nº 7.055, de 24 de dezembro de 2009, estabeleceram as diretrizes da prestação de contas do FSB à sociedade. Dentre as informações apresentadas destaca-se o Relatório de Desempenho, encaminhado trimestralmente ao Congresso Nacional; este Relatório de Administração e as Demonstrações Financeiras, aprovados semestralmente pelo Conselho Deliberativo do Fundo Soberano do Brasil (CDFSB); e o Relatório de Gestão enviado aos órgãos de controle. Esses documentos, bem como a legislação relacionada ao FSB estão disponíveis no sítio Ainda, informações relevantes sobre o FFIE 7, inclusive seu Regulamento, estão à disposição do público no sítio da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), no endereço Importante ressaltar que o FSB foi avaliado quanto à sua transparência, pelo Sovereign Wealth Fund Institute (SWFI)8, e foi reconhecido, em 19 de maio de 2012, como tendo elevado nível de transparência, recebendo nove pontos dentre dez possíveis, tendo mantido a classificação nas revisões trimestrais subsequentes. Além disso, em junho de 2013 o CDFSB aprovou a Política de Investimentos do FSB, cujo primeiro pilar refere-se ao detalhamento da estrutura de governança do Fundo. A Resolução nº 11 do CDFSB, com o objetivo de aprimorar a estrutura de governança, instituiu duas câmaras na estrutura do FSB, a Câmara Consultiva Técnica do FSB (CCT), em cumprimento ao disposto pelo art. 6º, do Decreto nº 7.113, de 2010, e a Câmara de Planejamento de Investimentos (CPLIN), que visa a orientar o processo de decisão referente às competências descritas no art. 2º, II, do Decreto nº 7.055, de De forma geral, cabe à CCT assessorar, discutir e propor resoluções pertinentes ao CDFSB, enquanto compete à CPLIN discutir os aspectos táticos e operacionais relacionados à execução da Política de Investimentos do FSB, bem como das demais determinações do CDFSB 9. 7 O relatório dos Auditores Independentes do FFIE Fundo Fiscal de Investimento e Estabilização está disponível em 8 O SWFI é uma entidade independente, sediada nos EUA, que realiza estudos e pesquisas sobre fundos soberanos, sendo considerada referência na área. 9 O detalhamento das atribuições das duas Câmaras encontra-se na Resolução nº 11 do CDFSB. Relatório de Administração e Demonstrações Financeiras do FSB 12
15 Indicadores de Risco de Mercado Para o gerenciamento do risco de mercado, o FSB utiliza o Valor em Risco (Value-at-Risk VaR), que estima a perda potencial máxima para um dia útil com um nível de confiança de 95%. A tabela 7 mostra o comportamento do VaR no período de um ano. Tabela 7 - VaR da Carteira do FFIE Mês Patrimônio Líquido (R$) VaR (R$) VaR (%) jul/ , ,69 2,6661% ago/ , ,93 2,5463% set/ , ,39 2,3683% out/ , ,76 2,3271% nov/ , ,48 2,2510% dez/ , ,25 0,5760% jan/ , ,35 2,9578% fev/ , ,96 2,9596% mar/ , ,12 2,6499% abr/ , ,48 2,6871% mai/ , ,87 2,2628% jun/ , ,50 2,3623% Fonte: BB DTVM e STN Obs. 1: VaR calculado pelo método não-paramétrico histórico de 150 dias úteis. Valor dos Ativos considerado para fins de VaR apurado segundo metodologia específica no último dia de cada mês. Obs. 2: O VaR de fechamento de dezembro apresenta queda devido à alienação das ações da Petrobras e dos títulos públicos na carteira do FFIE. A queda do VaR verificada entre os meses de dezembro e novembro de 2012 decorre da permuta de ações da Petrobras por títulos públicos federais e seu subsequente resgate antecipado. Tendo em vista que esses ativos apresentam VaR mais elevado do que o da aplicação em operações compromissadas e que os dados apresentados na Tabela 7 referem-se à posição do último dia de cada mês, a redução está em linha com o esperado. A título ilustrativo o VaR médio do mês de dezembro foi de 2,58% do PL do FSB, o equivalente a R$ 407,14 milhões. Relatório de Administração e Demonstrações Financeiras do FSB 13
16 Demonstrações Financeiras do FSB De acordo com o art. 7º do Decreto nº 7.055, de 2009, as demonstrações financeiras do FSB serão divulgadas semestralmente e deverão conter as seguintes notas explicativas: I valor de mercado dos ativos; II informações sobre os gastos com a taxa de administração do FSB e seus percentuais em relação ao patrimônio liquido médio semestral; e III informações sobre as despesas relativas à sua operacionalização. Os demonstrativos contábeis do FSB encontram-se nos anexos 3, 4 e 5 deste documento. Adicionalmente, cumpre notar que as informações relativas aos incisos II e III do Decreto nº 7.055, de 2009, acima transcritos, foram divulgadas na seção Encargos debitados ao FSB, e que o valor de mercado dos ativos do FSB ao final do período de referência deste Relatório corresponde ao valor dos ativos do FFIE e do saldo da subconta do FSB na CTU, em 30 de junho de Relatório de Administração e Demonstrações Financeiras do FSB 14
17 Anexos Anexo 1 Rentabilidade Histórica Comparativo com TJLP Anexo 2 Evolução dos Ativos do FSB/FFIE Anexo 3 Balanço Patrimonial e Demonstração das Variações Patrimoniais Anexo 4 Balanço Financeiro Anexo 5 Balanço Orçamentário Anexo 6 Declaração do Contador Anexo 7 Carteira diária do FFIE em 31 de dezembro de 2012 Anexo 8 Carteira diária do FFIE em 30 de junho de 2013 Relatório de Administração e Demonstrações Financeiras do FSB 15
18 Anexo 1 Data Taxa Anual Rentabilidade Histórica Comparativo com TJLP Taxa Mensal TJLP Taxa Acumulada PL Capitalizado p/tjlp (R$) Rendimento do FSB Taxa PL do FSB (R$) Rendimento FSB Taxa Acumulada dez/08 6,25% , ,36 jan/09 6,25% 0,506% 0,51% , ,51 2,902% 2,90% fev/09 6,25% 0,506% 1,02% , ,34 1,355% 4,30% mar/09 6,25% 0,506% 1,53% , ,82 1,641% 6,01% abr/09 6,25% 0,506% 2,04% , ,37 0,085% 6,10% mai/09 6,25% 0,506% 2,56% , ,87 2,782% 9,05% jun/09 6,25% 0,506% 3,08% , ,58 0,350% 9,43% jul/09 6,00% 0,487% 3,58% , ,14 1,052% 10,58% ago/09 6,00% 0,487% 4,08% , ,65 1,111% 11,81% set/09 6,00% 0,487% 4,59% , ,67 0,621% 12,51% out/09 6,00% 0,487% 5,10% , ,04 0,060% 12,57% nov/09 6,00% 0,487% 5,61% , ,97 0,785% 13,46% dez/09 6,00% 0,487% 6,12% , ,00 1,159% 14,77% jan/10 6,00% 0,487% 6,64% , ,51 0,975% 15,89% fev/10 6,00% 0,487% 7,16% , ,84 1,095% 17,16% mar/10 6,00% 0,487% 7,68% , ,29 1,244% 18,62% abr/10 6,00% 0,487% 8,21% , ,49 0,416% 19,11% mai/10 6,00% 0,487% 8,73% , ,62 0,583% 19,81% jun/10 6,00% 0,487% 9,26% , ,51 0,979% 20,98% jul/10 6,00% 0,487% 9,79% , ,81 3,412% 25,11% ago/10 6,00% 0,487% 10,33% , ,06 0,574% 25,82% set/10 6,00% 0,487% 10,87% , ,65 3,340% 30,03% out/10 6,00% 0,487% 11,41% , ,80-4,299% 24,44% nov/10 6,00% 0,487% 11,95% , ,96-2,993% 20,71% dez/10 6,00% 0,487% 12,49% , ,76 9,128% 31,73% jan/11 6,00% 0,487% 13,04% , ,05-1,560% 29,68% fev/11 6,00% 0,487% 13,59% , ,61 6,243% 37,77% mar/11 6,00% 0,487% 14,14% , ,59 0,475% 38,43% abr/11 6,00% 0,487% 14,70% , ,93-8,670% 26,42% mai/11 6,00% 0,487% 15,26% , ,98-4,893% 20,24% jun/11 6,00% 0,487% 15,82% , ,20-1,313% 18,66% jul/11 6,00% 0,487% 16,38% , ,98-1,124% 17,33% ago/11 6,00% 0,487% 16,95% , ,16-8,003% 7,94% set/11 6,00% 0,487% 17,52% , ,84-6,880% 0,51% out/11 6,00% 0,487% 18,09% , ,64 8,356% 8,91% nov/11 6,00% 0,487% 18,66% , ,59 3,219% 12,41% dez/11 6,00% 0,487% 19,24% , ,69-2,913% 9,14% jan/12 6,00% 0,487% 19,82% , ,74 14,057% 24,48% fev/12 6,00% 0,487% 20,41% , ,88-2,317% 21,60% mar/12 6,00% 0,487% 20,99% , ,41-3,662% 17,14% abr/12 6,00% 0,487% 21,58% , ,28-6,328% 9,73% mai/12 6,00% 0,487% 22,17% , ,28-8,390% 0,52% jun/12 6,00% 0,487% 22,77% , ,19-3,095% -2,59% jul/12 5,50% 0,447% 23,32% , ,26 5,810% 3,07% ago/12 5,50% 0,447% 23,87% , ,29 5,306% 8,54% set/12 5,50% 0,447% 24,42% , ,76 7,047% 16,19% out/12 5,50% 0,447% 24,98% , ,48-6,265% 8,91% nov/12 5,50% 0,447% 25,54% , ,00-6,410% 1,93% dez/12 5,50% 0,447% 26,10% , ,46 5,059% 7,09% jan/13 5,00% 0,407% 26,61% , ,75-0,284% 6,78% fev/13 5,00% 0,407% 27,13% , ,58 2,208% 9,14% mar/13 5,00% 0,407% 27,65% , ,60 1,851% 11,16% abr/13 5,00% 0,407% 28,17% , ,84-0,944% 10,11% mai/13 5,00% 0,407% 28,69% , ,38 0,927% 11,13% jun/13 5,00% 0,407% 29,21% , ,76-1,413% 9,56% Fonte: BB DTVM (FFIE), Siafi (CTU) e BNDES (TJLP). Observação: O PL do FFIE equivale ao valor dos ativos deduzido da taxa de administração e outros passivos. A data refere-se à posição no final do mês. Relatório de Administração e Demonstrações Financeiras do FSB 16
19 Anexo 2 Evolução dos Ativos do FSB/FFIE FFIE CTU TOTAL Data R.Fixa R.Variável Total Taxa (R$) (R$) (R$) (R$) (R$) Mês Acum. dez/ , , ,47 0,10% 0,10% jan/ , , ,51 2,80% 2,90% fev/ , , ,54 1,36% 4,30% mar/ , , ,40 1,64% 6,01% abr/ , , ,00 0,09% 6,10% mai/ , , ,12 2,78% 9,05% jun/ , , ,86 0,35% 9,44% jul/ , , ,54 1,05% 10,59% ago/ , , ,24 1,11% 11,82% set/ , , ,84 0,62% 12,51% out/ , , ,94 0,06% 12,58% nov/ , , ,83 0,78% 13,46% dez/ , , ,57 1,16% 14,78% jan/ , , ,11 0,98% 15,90% fev/ , , ,24 1,09% 17,16% mar/ , , ,37 1,24% 18,62% abr/ , , ,73 0,41% 19,11% mai/ , , ,63 0,59% 19,81% jun/ , , ,28 0,98% 20,98% jul/ , , , ,90 3,41% 25,11% ago/ , , , ,72 0,57% 25,83% set/ , , , ,29 3,34% 30,03% out/ , , , ,85-4,30% 24,44% nov/ , , , ,39-2,99% 20,72% dez/ , , , ,74 9,13% 31,74% jan/ , , , ,44-1,56% 29,68% fev/ , , , ,45 6,24% 37,78% mar/ , , , ,10 0,48% 38,43% abr/ , , , ,95-8,67% 26,43% mai/ , , , ,76-4,89% 20,24% jun/ , , , ,92-1,31% 18,66% jul/ , , , ,95-1,12% 17,33% ago/ , , , ,28-8,00% 7,94% set/ , , , ,36-6,88% 0,51% out/ , , , ,08 8,35% 8,91% nov/ , , , ,01 3,22% 12,42% dez/ , , , ,76-2,91% 9,14% jan/ , , , ,77 14,06% 24,49% fev/ , , , ,75-2,32% 21,60% mar/ , , , ,22-3,66% 17,15% abr/ , , , ,99-6,33% 9,73% mai/ , , , ,20-8,39% 0,53% jun/ , , , ,21-3,10% -2,58% jul/ , , , ,06 5,81% 3,08% ago/ , , , ,40 5,31% 8,55% set/ , , , ,61 7,05% 16,20% out/ , , , ,73-6,26% 8,92% nov/ , , , ,14-6,41% 1,93% dez/ , , , , ,22 5,06% 7,09% jan/ , , , , ,25-0,29% 6,78% fev/ , , , , ,99 2,21% 9,14% mar/ , , , , ,61 1,98% 11,30% abr/ , , , , ,00-1,07% 10,11% mai/ , , , , ,16 0,93% 11,13% jun/ , , , , ,38-1,41% 9,56% Fonte: BB DTVM (Saldos por Ativos) e Fundo Soberano do Brasil (Rentabilidades Calculadas). Obs.1: Renda variável inclui apenas o valor de mercado das ações. Obs.2: Renda fixa inclui operações compromissadas, títulos públicos, receitas a receber e taxas diferidas. Obs.3: As rentabilidades demonstradas na tabela acima correspondem à rentabilidade bruta, sem considerar o impacto de despesas do fundo. Obs.4: Reflete resgate realizado em 31/12/2012. Obs. 5:A data refere-se à posição no final do mês. Relatório de Administração e Demonstrações Financeiras do FSB 17
20 Anexo 3 Balanço Patrimonial e Demonstração das Variações Patrimoniais Relatório de Administração e Demonstrações Financeiras do FSB 18
21 Anexo 3 Balanço Patrimonial e Demonstração das Variações Patrimoniais - continuação Relatório de Administração e Demonstrações Financeiras do FSB 19
22 Anexo 4 Balanço Financeiro Relatório de Administração e Demonstrações Financeiras do FSB 20
23 Anexo 5 Balanço Orçamentário Relatório de Administração e Demonstrações Financeiras do FSB 21
24 Anexo 6 Declaração do Contador MINISTÉRIO DA FAZENDA DECLARAÇÃO DO CONTADOR DECLARAÇÃO PLENA Denominação completa (UJ): Código da UG : Fundo Soberano do Brasil UG / Órgão Declaro que os demonstrativos contábeis constantes do Sistema SIAFI (Balanços Orçamentário, Financeiro, Patrimonial e a Demonstração das Variações Patrimoniais, previstos na Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964), refletem a adequada situação orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada que apresenta Relatório de Administração no 1º semestre/2013. Estou ciente das responsabilidades civis e profissionais desta declaração. Local Brasília-DF Data 27 de agosto de 2013 Contadora Responsável Silvia Lenita Moeller CRC nº PR /O1-T-DF Relatório de Administração e Demonstrações Financeiras do FSB 22
25 Anexo 7 Carteira Diária FFIE em 31/12/2012 Relatório de Administração e Demonstrações Financeiras do FSB 23
26 Anexo 7 Carteira Diária FFIE em 31/12/ continuação Relatório de Administração e Demonstrações Financeiras do FSB 24
27 Anexo 8 Carteira Diária FFIE em 30/06/2013 Relatório de Administração e Demonstrações Financeiras do FSB 25
28 Anexo 8 Carteira Diária FFIE em 30/06/ continuação Relatório de Administração e Demonstrações Financeiras do FSB 26
29 SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS, BLOCO P, 2º ANDAR BRASILIA-DF Relatório de Administração e Demonstrações Financeiras do FSB
Relatório de Desempenho do Fundo Soberano do Brasil
[Digite texto] Setembro 2013 Relatório de Desempenho do Fundo Soberano do Brasil 2 Trimestre de 2013 [Digite texto] Ministério da Fazenda MINISTRO DA FAZENDA Guido Mantega SECRETÁRIO-EXECUTIVO Dyogo Henrique
Leia maisFundo Soberano do Brasil. Relatório de Desempenho. 1º Trimestre de 2011
[Digite texto] Fundo Soberano do Brasil Relatório de Desempenho [Digite texto] Ministério da Fazenda Maio de 2011 MINISTRO DA FAZENDA Guido Mantega SECRETÁRIO-EXECUTIVO Nelson Henrique Barbosa Filho SECRETÁRIO
Leia maisRelatóriode. Desempenho
Relatóriode Desempenho dofundosoberanodobrasil 2ºtrimestre/2014 Setembro/2014 Relatório de Desempenho do Fundo Soberano do Brasil 2º trimestre / 2014 MINISTRO DA FAZENDA Guido Mantega SECRETÁRIO-EXECUTIVO
Leia maisFundo Soberano do Brasil. Relatório de Desempenho. 1º Trimestre de 2010
[Digite texto] Fundo Soberano do Brasil Relatório de Desempenho [Digite texto] Ministério da Fazenda Junho de 2010 MINISTRO DA FAZENDA Guido Mantega SECRETÁRIO-EXECUTIVO Nelson Machado SECRETÁRIO DO TESOURO
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 2013
Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 13 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN 1 mai/8 ago/8 nov/8 fev/9 mai/9
Leia maisCAGEPREV FUNDAÇÃO CAGECE DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR RELATÓRIO DE DESEMPENHO
CAGEPREV FUNDAÇÃO CAGECE DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR RELATÓRIO DE DESEMPENHO OUTUBRO DE 2014 1. Apresentação A Fundação CAGECE de Previdência Complementar CAGEPREV, criada através da Lei Estadual nº 13.313,
Leia maisINSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE SÃO GABRIEL/RS
INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE SÃO GABRIEL/RS CONJUNTURA ECONÔMICA E FINANCEIRA Agosto/17 INTRODUÇÃO Neste relatório disponibilizamos a conjuntura econômica financeira para
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013
Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN SN de Planejamento Financeiro
Leia maisGRADUAL MULTIESTRATÉGIA FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO (Administrado pela Gradual C.C.T.V.M. S/A)
(Administrado pela Gradual C.C.T.V.M. S/A) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Valores em R$ mil, exceto o valor unitário das cotas) 1.
Leia maisTC BTOWERS FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO CNPJ: /
TC BTOWERS FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO CNPJ: 20.132.453/0001-89 Ref.: Semestre Janeiro a Junho/2016 Em conformidade com o Art. 39 da Instrução CVM 472, de 31 de maio de 2008, apresentamos o relatório
Leia maisRelatório Anual da Dívida Pública Federal 2016 Plano Anual de Financiamento Brasília, Janeiro de 2017
Relatório Anual da Dívida Pública Federal 2016 Plano Anual de Financiamento 2017 Brasília, Janeiro de 2017 2 Sumário da apresentação 1 Relatório Anual da Dívida Pública Federal RAD 2016 2 Plano Anual de
Leia maisRelatório de Gestão Invext FIA. Julho Setembro
Relatório de Gestão Invext FIA Julho Setembro 2017 1 Filosofia O Invext FIA é um fundo de ações alinhado com a filosofia de value investing. O fundo possui uma estratégia de gestão que busca capturar de
Leia maisAlfa I - Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Vale do Rio Doce CNPJ nº /
Alfa I - Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Vale do Rio Doce CNPJ nº 04.892.370/0001-31 Demonstrações Financeiras Referentes ao Semestre Findo em 31 de Março de 2017 e Relatório dos Auditores Independentes
Leia maisRelatório do Administrador
Relatório do Administrador Fundo de Investimento Imobiliário BB Votorantim JHSF Cidade Jardim Continental Tower (CNPJ no. 10.347.985/0001-80) Em conformidade com o Artigo n. 39 da Instrução CVM n. 472,
Leia maisSafra Fundo Mútuo de Privatização FGTS Petrobras C.N.P.J. nº /
Safra Fundo Mútuo de Privatização FGTS Petrobras C.N.P.J. nº 03.910.929/0001-46 Demonstrações Financeiras Referentes ao Semestre findo em 30 de Setembro 2016 e Relatório dos Auditores Independentes Deloitte
Leia maisPerspectivas para Economia Brasileira em 2009
1 Perspectivas para Economia Brasileira em 2009 Janeiro de 2009 1 2 IMPACTO INICIAL DA CRISE FINANCEIRA MUNDIAL 2 1 Panorama Econômico Anterior à Crise Financeira Mundial 3 Aceleração do Crescimento Apreciação
Leia maisDemonstrações financeiras em 31 de março de 2014 e 30 de setembro de 2013
BRB - Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Vale do Rio Doce (CNPJ: 04.895.888/0001-29) Administrado pela BRB - Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. (CNPJ: 33.850.686/0001-69) KPDS 89057 !"
Leia maisAlfa III - Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Vale do Rio Doce CNPJ nº /
CNPJ nº 04.892.365/0001-29 Demonstrações Financeiras Referentes aos Semestre findo em 30 de setembro de 2016 e Relatório dos Auditores Independentes Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes Demonstrativo
Leia maisPROJETO DE LEI. I - aquisição de ativos financeiros externos: a) mediante aplicação em depósitos especiais remunerados em instituição financeira
PROJETO DE LEI Cria o Fundo Soberano do Brasil - FSB, dispõe sobre sua estrutura, fontes de recursos e aplicações, e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1 o Fica criado o Fundo Soberano
Leia maisTC BTOWERS FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO CNPJ: /
TC BTOWERS FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO CNPJ: 20.132.453/0001-89 Ref.: Semestre Julho a Dezembro/2015 Em conformidade com o Art. 39 da Instrução CVM 472, de 31 de maio de 2008, apresentamos o relatório
Leia maisATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 17/2014
ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 17/2014 Data: 09/09/2014 Participantes Efetivos: Edna Raquel Rodrigues Santos Hogemann Presidente, Valcinea Correia da Silva Assessora Especial,
Leia maisRelatório Mensal da Dívida Pública Federal Abril/2013
Relatório Mensal da Dívida Pública Federal Abril/2013 Brasília 1 MINISTRO DA FAZENDA Guido Mantega SECRETÁRIO-EXECUTIVO Nelson Henrique Barbosa Filho SECRETÁRIO DO TESOURO NACIONAL Arno Hugo Augustin Filho
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 3º trimestre de 2013
Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 3º trimestre de 213 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN Superintendência Nacional de Planejamento
Leia maisDemonstrações financeiras em 31 de março de 2014 e 30 de setembro de 2013
BRB - Fundo Mútuo de Privatização FGTS PETRO- BRAS (CNPJ: 03.911.561/0001-30) Administrado pela BRB - Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. (CNPJ: 33.850.686/0001-69) 31 de março de 2014
Leia maisSafra Fundo de Investimento em Ações Vale do Rio Doce (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30
Safra Fundo de Investimento em Ações Vale do Rio Doce Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de setembro de 2003 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes
Leia maisRelatório do Administrador
CLARITAS LOGÍSTICA I FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO Relatório do Administrador SECURITIES SERVICES SÃO PAULO, 29/08/16 CLARITAS LOGÍSTICA I FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO (CNPJMF nº 097.521.194/000102)
Leia maisATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 10/2014
ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 10/2014 Data: 30/05/2014 Participantes Efetivos: Edna Raquel Rodrigues Santos Hogemann Presidente, Valcinea Correia da Silva Assessora Especial,
Leia maisSafra Fundo de Investimento em Ações da Petrobrás (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de
Safra Fundo de Investimento em Ações da Petrobrás Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de setembro de 2003 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes
Leia maisConcessões de Crédito - Recursos Livres Variação acumulada em 12 meses. fev/15. nov/14. mai/14. mai/15. ago/14 TOTAL PF PJ
ASSESSORIA ECONÔMICA Dados divulgados entre os dias 24 de julho e 28 de julho Crédito O estoque total de crédito do sistema financeiro nacional (incluindo recursos livres e direcionados) registrou variação
Leia maisAlfa VII - Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Petrobras CNPJ nº /
CNPJ nº 03.925.702/0001-74 Demonstrações Financeiras Referentes ao Semestre Findo em 30 de setembro de 2016 e Relatório dos Auditores Independentes Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes Demonstrativo
Leia maisRelatório do Administrador XP Gaia Lote I - Fundo de Investimento Imobiliário - FII (CNPJ no / )
Relatório do Administrador XP Gaia Lote I - Fundo de Investimento Imobiliário - FII (CNPJ no. 13.811.400/0001-29) Em conformidade com o Artigo n. 39 da Instrução desta CVM n. 472, de 31 de outubro de 2008,
Leia maisAlfa VIII - Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Petrobras CNPJ nº /
CNPJ nº 03.925.836/0001-95 Demonstrações Financeiras Referentes aos Semestres findos em 30 de setembro de 2016 e Relatório dos Auditores Independentes Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes Demonstrativo
Leia maisPARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES
PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Administradores e Cotistas BANRISUL PATRIMONIAL FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA DE LONGO PRAZO (Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S/A) (1)
Leia maisSafra Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Vale do Rio Doce C.N.P.J. nº /
Safra Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Vale do Rio Doce C.N.P.J. nº 04.890.401/0001-15 Demonstrações Financeiras Referentes ao Semestre findo em 30 de Setembro 2016 e Relatório dos Auditores Independentes
Leia mais1º Semestre Relatório Semestral. Investimentos realizados no semestre
Relatório Semestral Investimentos realizados no semestre A exposição do Bradesco Carteira Imobiliária Ativa (BCIA11) na classe de FIIS passou para 74,2% no final do último semestre, frente aos 52,4% registrados
Leia maisJunho/2015. Apresentação ECO034 - Macro
Junho/2015 Apresentação ECO034 - Macro Macroeconomia Características: Análise da determinação e comportamento de grandes agregados. Abordagem global. Busca compreender as interações entre os mercados de
Leia maisAlfa I - Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Petrobras CNPJ nº /
CNPJ nº 03.919.892/0001-17 Demonstrações Financeiras Referentes ao Semestre Findo em 31 de Março de 2017 e Relatório dos Auditores Independentes Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes Demonstrativo
Leia maisApresentação e análise dos investimentos do PREVIMPA de Junho de 2014 COMITÊ DE INVESTIMENTOS
Apresentação e análise dos investimentos do PREVIMPA de Junho de 2014 1 - Evolução do Patrimônio Líquido do Capitalizado: Títulos Marcados a Mercado 650.000.000 600.000.000 550.000.000 R$ 551.117.589,01
Leia maisCentral de cursos Prof.Pimentel Curso CPA 10 Educare
QUESTÕES CPA 10 MÓDULO 3 1) O Produto Interno Bruto de uma economia representa, em valores monetários e para determinado período, a soma de todos os bens e serviços a) intermediários e finais, a preço
Leia maisFUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO SIA CORPORATE CNPJ: / RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR
FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO SIA CORPORATE CNPJ: 17.311.079/0001-74 Ref.: 2º semestre 2015 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR Em conformidade com o Art. 39 da Instrução CVM 472, de 31 de maio de 2008, apresentamos
Leia maisDemonstrações Contábeis Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2012 e Relatório dos Auditores Independentes CNPJ 10.539.
FFIE - Fundo Fiscal de Investimentos e Estabilização Fundo de Investimento Multimercado Crédito Privado (Anteriormente FFIE - Fundo Fiscal de Investimento e Estabilização Fundo de (Administrado pela BB
Leia maisEsta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Witpar Fundo de Investimento em Ações.
Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Witpar Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Regulamento e Formulário de Informações
Leia maisBRB ANUNCIA RESULTADOS DO 1T14
BRB ANUNCIA RESULTADOS DO 1T14 Brasília, 12 de maio de 2014 O Banco de Brasília S.A. BRB, sociedade de economia mista, cujo acionista majoritário é o Governo do Distrito Federal, anuncia hoje seus resultados
Leia maisDemonstração dos Fluxos de Caixa - Método direto
CAIXA RIO BRAVO FUNDO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII CNPJ nº. 17.098.794/0001-70 Administração CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Av. Paulista, 2300 11º andar São Paulo/SP CEP 01310-300 Fone: (11) 3555-6350
Leia maisRelatório do Administrador 1º Semestre 2015
Relatório do Administrador 1º Semestre 2015 Em conformidade com o Artigo n. 39 da Instrução desta CVM n. 472, de 31 de outubro de 2008, apresentamos o relatório do administrador do RB Capital Prime Realty
Leia maisOxiteno S. A. Indústria e Comércio e Sociedades Controladas
O x i t e n o Balanço patrimonial em 31 de dezembro C o n s o l i d a d o A t i v o 2001 2000 C i r c u l a n t e Caixa e bancos 8. 469 5. 522 Aplicações financeiras 380. 134 376. 287 Contas a receber
Leia maisDeloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes
Safra Vale do Rio Doce - Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de (Administrado pelo Banco Safra de Investimento S.A.) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 30 de Junho de 2007
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ / JANEIRO/2017
Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli Dividendos Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Regulamento e Formulário
Leia maisSicredi Fundo de Investimento Invest Plus Renda Fixa Curto Prazo (CNPJ n / ) (Administrado pelo Banco Cooperativo Sicredi S.A.
Sicredi Fundo de Investimento Invest Plus Renda Fixa Curto Prazo (CNPJ n 01.627.516/0001-23) Demonstrações financeiras em e relatório dos auditores independentes 1 Contexto operacional O Sicredi Fundo
Leia maisATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 14/2014
ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 14/2014 Data: 29/07/2014 Participantes Efetivos: Edna Raquel Rodrigues Santos Hogemann Presidente, Valcinea Correia da Silva Assessora Especial,
Leia maisDemonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de dezembro de 2016 e Relatório dos Auditores Independentes
BNP Paribas Excellent DI Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Renda Fixa Referenciado Longo Prazo (Anteriormente denominado BNP Paribas Excellent DI Fundo de Investimento em Cotas de
Leia maisInformativo Mensal Investimentos
Objetivo Os investimentos dos Planos Básico e Suplementar, modalidade contribuição definida, tem por objetivo proporcionar rentabilidade no longo prazo através das oportunidades oferecidas pelos mercados
Leia maisAlfa III - Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Petrobras CNPJ nº /
Alfa III - Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Petrobras CNPJ nº 03.917.545/0001-55 Demonstrações Financeiras Referentes ao Semestre Findo em 31 de Março de 2017 e Relatório dos Auditores Independentes
Leia maisDurante a Distribuição, o administrador adquiriu Ações da Petrobrás ON no montante do patrimônio líquido do fundo. Banco Itaú S.A.
São Paulo, setembro de 2006 Prezado Cotista, Em atendimento à instrução CVM n 279, estamos encaminhando o balanço do fundo ITAÚ PETROBRAS Fundo Mútuo de Privatização FGTS, para que você obtenha informações
Leia maisRELATÓRIO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES RESULTADOS 2T08
RELATÓRIO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES RESULTADOS 2T08 307.296.000,00 ALERTA: Algumas informações contidas neste relatório baseiam-se em análises e prognósticos que dependem, para sua realização, de parâmetros
Leia maisEarnings Release 1T14
Belo Horizonte, 20 de maio de 2014 O Banco Bonsucesso S.A. ( Banco Bonsucesso, Bonsucesso ou Banco ), Banco múltiplo, de capital privado, com atuação em todo o território brasileiro nos segmentos de empréstimos
Leia maisSumário Executivo. Banco Itaú Holding Financeira S.A. Highlights R$ Milhões (exceto onde indicado) Análise Gerencial da Operação 1. Short Term Deposit
Highlights (exceto onde indicado) Short Term Deposit Moeda Nacional - Curto Prazo - br.a-1 (1) JCP ( Juros sobre o Capital Próprio ) Análise Gerencial da Operação 1 Balanço Patrimonial Consolidado 103.519
Leia maisRelatório do Administrador FI Imobiliário BB Votorantim JHSF Cidade Jardim Continental Tower (CNPJ no / )
Relatório do Administrador FI Imobiliário BB Votorantim JHSF Cidade Jardim Continental Tower (CNPJ no. 10.347.985/0001-80) Em conformidade com o Artigo n. 39 da Instrução CVM n. 472, de 31 de outubro de
Leia maisRelatório do Administrador RB Capital Prime Realty I Fundo de Investimento Imobiliário - FII (CNPJ no / )
Relatório do Administrador RB Capital Prime Realty I Fundo de Investimento Imobiliário - FII (CNPJ no. 12.594.985/0001-00) Em conformidade com o Artigo n. 39 da Instrução desta CVM n. 472, de 31 de outubro
Leia maisFUNDO DE INVESTIMENTO BANESTES INSTITUCIONAL - RENDA FIXA CNPJ N.º / (ADMINISTRADO PELO BANESTES S.A. - BANCO DO ESTADO DO
CNPJ N.º 05.357.507/0001-10 (ADMINISTRADO PELO BANESTES S.A. - BANCO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO - CNPJ N.º 28.127.603/0001-78) RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS
Leia maisResultados 2T11. * Os dados da ANFAVEA não incluem mais os números da exportação de veículos desmontados (CKD).
1) DESTAQUES DO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2011 Receita operacional líquida consolidada de R$ 694,0 milhões, um aumento de 21,9% em relação ao mesmo período do ano anterior; Geração bruta de caixa (EBITDA) de
Leia maisMUTUMPREV Relatório do 1º Trimestre de 2019
MUTUMPREV Relatório do 1º Trimestre de 2019 Mais Valia Consultoria Ltda EPP CNPJ 22.687.467/0001-94 (21) 4111-7932 / (21) 99739-9777 Página 1 de 4 www.maisvaliaconsultoria.com.br Ladeira da Gloria, 26
Leia maisO DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO - ABRIL DE 2003
O DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO - ABRIL DE 3 O balanço de pagamentos expõe a continuidade nas dificuldades de financiamento, embora as principais fontes de financiamento (IDE, investimentos estrangeiros
Leia maisBANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2004
BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2004 I. A EMPRESA O BNDES foi criado em 20 de junho de 1952, pela Lei n.º 1.628, como Autarquia
Leia maisDISTRIBUIDORA DE TÍTULOS
DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S/A PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 30.06.2007 NOTAS EXPLICATIVAS FLOW DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S/A CNPJ
Leia mais31 de Março de Sumário Executivo. Banco Itaú 1 Análise Gerencial da Operação
31 de Março de 2002 Sumário Executivo Banco Itaú 1 Análise Gerencial da Operação Highlights * JCP ( Juros sobre o Capital Próprio ) * * Para o cálculo do Índice de Eficiência, foi utilizado somente o resultado
Leia maisRelatório de Gestão. Fevereiro 2017
Relatório de Gestão Fevereiro 2017 Relatório de Gestão Comentário do Gestor Em fevereiro o foco ficou nos discursos dos dirigentes do FED. Apesar de bastante divididos, vale destacar a fala da presidente
Leia maisDemonstrações financeiras
Demonstrações financeiras KONDOR MAX FUNDO DE INVESTIMENTO EM QUOTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CNPJ: 08.921.000/0001-36 (Administrado pela BTG Pactual Serviços Financeiros S.A. Distribuidora
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Encaminhamento favorável Expectativas A decisão do Copom em manter a taxa básica em 6,50% a.a. enfatizou o balanço de riscos para inflação, particularmente a reação dos prêmios à evolução das reformas
Leia maisConjuntura Nacional e Internacional Escola Florestan Fernandes, Guararema, 3 de julho de º. PLENAFUP
Conjuntura Nacional e Internacional Escola Florestan Fernandes, Guararema, 3 de julho de 2015 5º. PLENAFUP Economia Brasileira I.54 - Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) Período Índice
Leia maisRELATÓRIO TRIMESTRAL VARIG MARÇO DE 2000
RELATÓRIO TRIMESTRAL VARIG MARÇO DE 2000 Relatório Trimestral Clique no botão para ver os destaques: Destaques Senhores Acionistas, Vimos apresentar o Balanço Patrimonial e a Demonstração de Resultados
Leia maisDemonstrações Contábeis
Demonstrações Contábeis 2º Trimestre 2018 DFS/DEGC/DIRE/DIAN AGOSTO/2018 RELATÓRIO DE INFORMAÇÕES GERENCIAS DATAPREV COMPARATIVO 2T2017 X 2T2018 Responsáveis pela elaboração da apresentação: Marcos Oliveira
Leia maisRelatório dos auditores independentes sobre a revisão limitada Aos Administradores Banco Gerador S.A 1 Revisamos as informações contábeis contidas nas Informações Financeiras Trimestrais (IFT) do Banco
Leia maisIII. Mercado Financeiro e de Capitais. Taxas de juros reais e expectativas de mercado
III Mercado Financeiro e de Capitais Taxas de juros reais e expectativas de mercado Os riscos de maior pressão inflacionária vigentes no início de concorreram para as decisões do Copom sobre a taxa básica
Leia maisMB Matic Renda Fixa Longo Prazo - Fundo de Investimento Financeiro CNPJ nº /
MB Matic Renda Fixa Longo Prazo - Fundo de Investimento Financeiro CNPJ nº 04.570.232/0001-36 Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2015 e Relatório dos Auditores
Leia maisFUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO SIA CORPORATE CNPJ: / RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR
FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO SIA CORPORATE CNPJ: 17.311.079/0001-74 Ref.: 1º semestre 2016 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR Em conformidade com o Art. 39 da Instrução CVM 472, de 31 de maio de 2008, apresentamos
Leia maisRelatório de Manifestação do Conselho Fiscal UNISYS-PREVI
Relatório de Manifestação do Conselho Fiscal UNISYS-PREVI 1º Semestre 2018 ÍNDICE 1. RESUMO... 3 2. AVALIAÇÃO DO CENÁRIO MACROECONÔMICO... 4 2.1. FUTURO DE TAXA DE JUROS... 4 2.1. FUTURO DE TAXA DE JUROS...
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2014
Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2014 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN Superintendência Nacional de
Leia mais30 de Junho de Sumário Executivo. Banco Itaú 1 Análise Gerencial da Operação
30 de Junho de 2002 Sumário Executivo Banco Itaú 1 Análise Gerencial da Operação Highlights * JCP ( Juros sobre o Capital Próprio ) * * Para o cálculo do Índice de Eficiência, foi utilizado somente o resultado
Leia maisApreciação cambial impacta saldo e concessões frustram
Apreciação cambial impacta saldo e concessões frustram Com queda de 0,7% no mês, o total das operações de crédito do SFN encerrou março em R$ 3,2 trilhões, o que representa 53,1% do PIB. Com isso a carteira
Leia maisRelatório do Administrador RB Capital Agre - Fundo de Investimento Imobiliário - FII (CNPJ no / )
Relatório do Administrador RB Capital Agre - Fundo de Investimento Imobiliário - FII (CNPJ no. 11.407.511/0001-49) Em conformidade com o Artigo n. 39 da Instrução desta CVM n. 472, de 31 de outubro de
Leia maisFI Multimercado UNIPREV I
dez-15 fev-16 abr-16 jun-16 ago-16 out-16 dez-16 fev-17 abr-17 jun-17 ago-17 out-17 dez-17 fev-18 abr-18 jun-18 ago-18 out-18 nov-15 jan-16 mar-16 mai-16 jul-16 set-16 nov-16 jan-17 mar-17 mai-17 jul-17
Leia maisGERAL FATO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ Nº / (Administrado pela Corretora Geral de Valores e Câmbio Ltda.
CNPJ Nº 18.746.967/0001-82 CNPJ Nº 92.858.380/0001-18 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 1 Demonstrativo da composição e diversificação das aplicações em 31 de dezembro
Leia maisMALLS BRASIL PLURAL FII Relatório Gerencial Janeiro de 2019
Preço (R$) Volume (R$ mil) Janeiro de 2019 O Maceió Shopping apresentou performance consistente em dezembro/2018 e também no ano de 2018 como um todo, permanecendo em linha com as expectativas da equipe
Leia maisATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 16/2014
ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 16/2014 Data: 29/08/2014 Participantes Efetivos: Edna Raquel Rodrigues Santos Hogemann Presidente, Valcinea Correia da Silva Assessora Especial,
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FIC DE FI RENDA FIXA REFERENCIADO DI CNPJ / ABRIL/2019
Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli FIC de FI Renda Fixa Referenciado DI. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Regulamento e Formulário de
Leia maisRelatório do Administrador 1º Semestre 2015
Relatório do Administrador 1º Semestre 2015 Em conformidade com o Artigo n. 39 da Instrução desta CVM n. 472, de 31 de outubro de 2008, apresentamos o relatório do administrador do Fundo de Investimento
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Baixa oscilação dos juros Durante a semana, a taxa de juros do swap DI prefixado de 3 dias teve uma leve queda, fechando em 10,87% a.a.. A estrutura a termo da taxa de juros não apresentou grandes alterações.
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ / DEZEMBRO/2017
Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Regulamento e Formulário de Informações
Leia maisBB Recebíveis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário FII
BB Recebíveis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário FII O fundo BB Recebíveis Imobiliários FII iniciou suas atividades em 11 de setembro de 2014 e tem como objetivo proporcionar retorno acima
Leia maisFundo de Investimento Imobiliário Comercial Progressivo (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.)
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2008 2007 Passivo e patrimônio líquido 2008 2007 Circulante Circulante Bancos 1 10 Provisões e contas a pagar 8 14 Aplicações financeiras de renda fixa 53 -
Leia maisINFORMATIVO MENSAL DE INVESTIMENTOS JANEIRO/2017 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS
OBJETIVO Os investimentos dos Planos Básico e Suplementar, modalidade contribuição definida, tem por objetivo proporcionar rentabilidade no longo prazo através das oportunidades oferecidas pelos mercados
Leia maisBicicletas Monark S.A.
Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) ATIVO Notas 2018 2017 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 3 150.534 158.553 Contas a receber de clientes - 4.209 5.598
Leia maisDemonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de janeiro de 2006.
Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de janeiro de 2006. Aplicações/Especificação Espécie/ Quantidade Cotação Valor Atual % Sobre Forma ( em R$ ) ( R$ Mil ) o Ativo 1.COTAS
Leia maisRelatório Anual Ultraprev Resumo. ULTRAPREV ASSOCIAÇÃO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Relatório Anual 2018 Abril de 2019 n o 23
Relatório Anual Ultraprev Resumo ULTRAPREV ASSOCIAÇÃO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Relatório Anual 2018 Abril de 2019 n o 23 RELATÓRIO ULTRAPREV 2018 PATRIMÔNIO Abaixo, informamos a evolução das reservas
Leia mais