GUTO SAAB INVESTIMENTOS EM RENDA VARIÁVEL ALEXANDRE FERNANDES INVESTIMENTOS ALTERNATIVOS: ENORME MERCADO JOSÉ DINIZ O INVESTIMENTO PARA PESSOAS

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1 GUTO SAAB INVESTIMENTOS EM RENDA VARIÁVEL ALEXANDRE FERNANDES INVESTIMENTOS ALTERNATIVOS: ENORME MERCADO JOSÉ DINIZ O INVESTIMENTO PARA PESSOAS FÍSICAS GUSTAVO H. B. FRANCO PERSPECTIVAS ECONÔMICAS PARA 2013 E ADIANTE

2 3º RIO BRAVO INVESTOR S DAY RENDA VARIÁVEL INVESTIMENTOS EM RENDA VARIÁVEL

3 O cenário atual traz: Menor crescimento econômico no mundo e Brasil Crescente intervenção governamental Maior incerteza na tomada de decisões Porém, os investidores enfrentam: Juros reduzidos a patamares inéditos Necessidade de diversificação e alongamento de horizontes

4 Acreditamos na alocação estrutural a renda variável No longo prazo, boas empresas a bons preços oferecem atrativos atrativos aos acionistas A seletividade não condiz com o investimento indexado

5 Comportamento do Ibovespa Estamos em patamar próximo ao de 5 anos atrás out-07 out-08 out-09 out-10 out-11 out-12 Ibovespa

6 Relação Preço/Lucro do Ibovespa A Bolsa como um todo não está explicitamente descontada

7 Olhando por Dentro do Ibovespa Há dois grupos de empresas muito distintos Outros; 40,0% Grupo 2; 13,6% Grupo 1; 46,4% Grupo 1 Grupo 2 Banco do Brasil Ambev Bradesco BR Foods CSN BR Malls Fibria Souza Cruz Itaú Unibanco Hering Klabin Hypermarcas OGX Lojas Americanas Petrobras Lojas Renner Santander Natura Suzano P&C Pão de Açúcar Usiminas Localiza Vale Ultrapar 7

8 Valuation dos Grupos O grupo ligado a consumo é quase 3 vezes mais caro Grupo 1 Grupo 2 Ibovespa P/E 11,4 31,4 18, out-07 out-08 out-09 out-10 out-11 out-12

9 Performance Recente dos Grupos A rentabilidade dos grupos nos últimos 5 anos é oposta out-07 out-08 out-09 out-10 out-11 out-12 Grupo 1 Grupo 2 Ibovespa

10 Abrindo os Tipos de Empresas do Índice Há dominância de grandes empresas e significativa presença estatal Estatais; 17,8% Mid Caps; 20,9% Small Caps; 0,3% Privadas; 82,2% Large Caps; 78,8% 10

11 Desempenho das Empresas Estatais O crescente desalinhamento das estatais tem se refletido nos preços out-07 out-08 out-09 out-10 out-11 out-12 Estatais Ibovespa

12 Portanto: A alocação estrutural em renda variável precisa crescer O investimento indexado não é o ideal É necessário um disciplinado processo de seleção de ações

13 Valid - Investimento do Rio Bravo Fundamental Sistemas de Identificação Meios de pagamento Telecomunicações Certificação digital Documentos Cartões SIM Cards Cartório Digital Inovação: Inovação: Inovação: Biometria Cartões com chip SIM Cards 4G RIC Mobile Payment Near Field Comm. Internacionalização 13

14 Por que a Valid? Investimos na VALID por uma série de atributos Liderança nos seus segmentos Exposição a crédito e consumo através de cartões Frentes de inovação em todas as linhas Valuation descontado (8x lucro) Possibilidade de Ativismo

15 Portfolio Atual - Rio Bravo Fundamental FIA Participamos ativamente nas nossas investidas 15 *Presença no Conselho de Adm. e/ou Cons. Fiscal

16

17 3º RIO BRAVO INVESTOR S DAY RENDA FIXA INVESTIMENTOS ALTERNATIVOS: ENORME MERCADO

18 Redução da SELIC SELIC (a.a.) 13,00% 12,50% 12,00% 11,00% 10,00% -5,25% 9,00% 8,00% 7,00% 6,00% 7,25% Governo, após 10 reduções consecutivas da taxa de juros, estabelece a SELIC em patamar mínimo histórico, afetando de forma estrutural o mercado financeiro brasileiro.

19 Taxa Real de Juros 15,00% 13,00% Juro Real- Últimos 12 meses 6,40% 2,60% 0,80%* 11,00% 9,00% 7,00% 5,00% 3,00% IPCA 12 Meses SELIC 12 meses * Taxa de juros real dos últimos 12 meses esperada para jun/13 considerando-se a manutenção da inflação atual (5,3% a.a.) e taxa SELIC estável em 7,25%a.a. até jun/13

20 A Mudança na Prática Prazo de Investimento 5 anos 10 anos 15 anos 20 anos 25 anos 30 anos In[icio Início 5 anos 10 anos 15 anos 20 anos 25 anos 30 anos 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 Juros Reais (a.a.) 0,80% 1,04x 1,08x 1,13x 1,17x 1,22x 1,27x 0,8% a.a. 2,60% 1,14x 1,29x 1,47x 1,67x 1,90x 2,16x 2,6% a.a. 6,40% 1,36x 1,86x 2,54x 3,46x 4,72x 6,43x 6,4% a.a. Multiplicação do Poder de Compra Início 5 anos 10 anos 15 anos 20 anos 25 anos 30 anos 0,8% a.a. 2,6% a.a. 6,4% a.a.

21 Como Enfrentar Esta Nova Realidade? Reeducação Financeira Diversificação dos investimentos além dos Títulos Públicos indexados à SELIC Exposição ao Crédito Privado; Exposição ao Crédito Estruturado; Aproveitamento de estruturas isentas; Alongamento de prazo dos investimentos.

22 Rio Bravo Renda Fixa e Crédito Estruturado Como selecionar ativos neste novo contexto? Considerações Relevantes: Cultura Corporativa e Estilo de Gestão; Processos de Tomada de Decisão; Processo de Acompanhamento e Controle; Diferenciais de Originação; Alinhamento de Incentivos; Mecanismos de Mitigação de Conflitos.

23 Rio Bravo Renda Fixa e Crédito Estruturado Como selecionar ativos neste novo contexto? Considerações Relevantes: Cultura Corporativa e Estilo de Gestão; Processos de Tomada de Decisão; Processo de Acompanhamento e Controle; Diferenciais de Originação; Alinhamento de Incentivos; Mecanismos de Mitigação de Conflitos.

24 Rio Bravo Renda Fixa e Crédito Estruturado Como selecionar ativos neste novo contexto? Considerações Relevantes: Cultura Corporativa e Estilo de Gestão; Processos de Tomada de Decisão; Processo de Acompanhamento e Controle; Diferenciais de Originação; Alinhamento de Incentivos; Mecanismos de Mitigação de Conflitos.

25 Política Rio Bravo Análise de Crédito Comitê de Operações de Crédito Comitê Institucional de Crédito Compliance Análise fundamentalista do risco de crédito do emissor: Metodologia proprietária da Rio Bravo derivada da CAMEL; Análise dos 4 C s; Rating Interno: Benchmarking do risco de crédito para emissores equivalentes; Gestores propõem a alocação. Decisão final é do Comitê de Crédito; Gestão tem autonomia para seleção de pontos de entrada e saída; e Nível de risco das carteiras é predefinido de acordo com perfil do produto.

26 Política Rio Bravo Análise de Crédito Comitê de Operações de Crédito Comitê Institucional de Crédito Compliance Comitê de Operações de Crédito: Aprova/altera/revoga: Crédito e rating interno; Limites de alocação por fundo; e Prazo de revisão de crédito. CIO pode submeter a proposta ao Comitê Institucional de Crédito.

27 Política Rio Bravo Análise de Crédito Compliance Comitê de Operações de Crédito Comitê Institucional de Crédito Monitoramento do risco de Crédito: Revisão dos limites de crédito; Controle do Risco de Preço: Cenários de Stress e cálculo de VaR; e Relatórios diários de risco e enquadramento enviados ao Gestor.

28 Rio Bravo Renda Fixa e Crédito Estruturado Como selecionar ativos neste novo contexto? Considerações Relevantes: Cultura Corporativa e Estilo de Gestão; Processos de Tomada de Decisão; Processo de Acompanhamento e Controle; Diferenciais de Originação; Alinhamento de Incentivos; Mecanismos de Mitigação de Conflitos.

29 Emissões Recentes de Dívida Debêntures Autoban Emissão: Outubro/12 Volume: R$ 100 milhões Taxa: IPCA + 2,71% a.a. (isenta) Prazo: 5 anos Rating: AAA CRI BR Distribuidora Emissão: Maio/12 Volume: R$ 300 milhões Taxa: IPCA + 4,98% a.a Prazo: 20 anos Rating: AAA

30 Rio Bravo Renda Fixa e Crédito Estruturado Como selecionar ativos neste novo contexto? Considerações Relevantes: Cultura Corporativa e Estilo de Gestão; Processos de Tomada de Decisão; Processo de Acompanhamento e Controle; Diferenciais de Originação; Alinhamento de Incentivos; Mecanismos de Mitigação de Conflitos.

31 Rio Bravo Renda Fixa e Crédito Estruturado Como selecionar ativos neste novo contexto? Considerações Relevantes: Cultura Corporativa e Estilo de Gestão; Processos de Tomada de Decisão; Processo de Acompanhamento e Controle; Diferenciais de Originação; Alinhamento de Incentivos; Mecanismos de Mitigação de Conflitos.

32 Alternativas no Mercado de Crédito Debêntures de Infraestrutura 1. Recursos captados devem ser destinados ao financiamento de projetos de infraestrutura; 2. Debêntures com prazo igual ou superior a 5 anos e indexadas ao IPCA; 3. Isentas para Pessoas Físicas e Investidores Estrangeiros; 4. Potencial imenso de emissões para 2013 (40-50 bilhões de reais)*. * Fonte: Valor Econômico

33 Alternativas em Crédito Estruturado Produtos: Certificados de Recebíveis Imobiliários ( CRI ) o Título de crédito nominativo lastreado em contratos de compra e venda imobiliários, contratos de locação, entre outros; o Isentos para pessoas físicas. Fundos Imobiliários de Renda Fixa o Têm como principais ativos os CRI, além de LCIs, LHs e outros títulos de renda fixa; o Também isentos para pessoas físicas.

34 Mercado de Crédito Estruturado Estrutura Básica do CRI: Mutuários/ Locatários Contrato Cedente Incorporador/ Empreendedor CCI R$ Distribuição Securitizadora Emissora R$ CRI Investidores Agente Fiduciário

35 Mercado de Crédito Estruturado Estrutura de Garantias - CRI: Regime Fiduciário e Patrimônio Separado; Subordinação/Overcolaterização; Fundo de Reserva; Alienação Fiduciária dos imóveis; Coobrigação do Cedente; Aval de acionistas da SPE; Cessão Fiduciária de Recebíveis; Entre outros.

36 Rio Bravo Crédito Imobiliário I - FII Carteira atual: Rio Bravo Crédito Imobiliário I Fundo de Investimento Imobiliário - FII CRI Gafisa 30% PL CRI AGV % PL CRI Salviano 17% PL CRI REP 13% PL CRI AGV 176 4% PL Caixa 10% PL Taxa IGP-M + 9,6% a.a. IGP-M + 9,3% a.a. IGP-M + 10,5% a.a. IPCA + 9,35% a.a. IGP-M + 9,3% a.a. CDI Taxa de Juros Média CRIs = Inflação + 9,63% a.a.

37

38 3º RIO BRAVO INVESTOR S DAY 2012 FUNDOS IMOBILIÁRIOS O INVESTIMENTO PARA PESSOAS FÍSICAS

39 Resumo A queda continua da taxa SELIC e a valorização dos imóveis contribuíram para os fundos de investimento imobiliários tornarem uma opção de investimento atraente Com a SELIC abaixo de 10% aa (hoje: 7,25% aa), a remuneração dos novos fundos (entre 8% e 10% aa) já é suficiente para ultrapassar a renda fixa tradicional Além do rendimento acima da RF, ele é indexado pela inflação, possui pagamento mensal, tem como lastro um ativo real e isenção de IR nos rendimentos mensais Como consequencia, a demanda por novos fundos aumentou significativamente em São 16 ofertas com R$ 2,6 bilhões, além de mais 20 ofertas em análise da CVM O número de cotistas ultrapassa a casa de 50 mil (a maioria pessoas físicas), contribuindo para aumentar a liquidez Mesmo neste cenário positivo, alguns cuidados são necessários na escolha dos FIIs: qualidade e tipo dos ativos, perfil do fundo, riscos de vacância, entre outros

40 Evolução dos retorno dos imóveis x CDI

41 Rentabilidade dos FIIs x CDI x Bovespa 100,00% 80,00% 82,7% 60,00% 40,00% 20,00% 0,00% 46,0% 43,7% 39,8% 40,8% 37,9% 32,9% 27,7% 27,4% 23,7% 18,9% 18,1% 15,0% 11,8% 12,4% 9,9% 9,7% 11,6% 6,6% 3,9% 1,0% ,9% FII CDI BOVESPA -20,00% -40,00% -60,00% -41,2% -18,1% Retorno Anual: FIIs: 30,0% a.a CDI: 12,4% a.a Ibovespa:10,6% a.a >> O índice dos FIIs inclui rendimentos pagos aos cotistas durante o ano e valorização das cotas

42 Evolução do Número de Fundos Imobiliários Fonte: BM&F Bovespa e CVM

43 Evolução do Número de Investidores em FIIs Fonte: BM&FBovespa

44 Evolução da Liquidez em Fundos Imobiliários Milhares (R$) , Milhares (R$) Fonte: BM&FBovespa

45 Alguns Riscos nos Fundos Imobiliários Pouca diferenciação nos rendimentos ( faixa estreita ), principalmente no mercado secundário Vacância (estagnação / excesso de ofertas em determinadas regiões) Inadimplência tende a crescer se estagnação for contínua na economia Produtos menos óbvios continuam sendo oferecidos ao mercado Imóveis menos nobres (risco x retorno) Imóveis em áreas com vacância maior Fundos alavancados Cláusulas de rentabilidade garantida > necessidade de uma análise mais profunda Geralmente trazem uma TIR menor Rentabilidade real abaixo da garantida (aposta na recuperação) Rentabilidade garantida para imóveis em construção (aposta na locação)

46 Histórico de Vacância em São Paulo 16,0% 15,0% 14,0% Classe A = 8,5% Triple A = 12% 12,0% 10,0% 8,8% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 5,8% 5,5% 7,1% 4,2% 3,1% 6,3% 0,0% Fonte: CBRE

47 Tipos de Ativos nos FIIS Fonte: Bovespa/Rio Bravo

48 Distribuição da Rentabilidade dos Diversos FIIs Listados Fonte: BM&FBOVESPA, Rio Bravo

49 anexos

50 Composição do Índice IFIX BC Real Estate Fund I Kinea Renda Imobiliaria CSHG Real Estate CSHG Brasil Shopping BB Votorantim JHSF Cidade Jardim Grand Plaza Shopping BB Fundo de Investimento Imobiliario Edificio Almirante Barroso CSHG Logistica Higienopolis Torre Almirante Agua Branca Presidente Vargas BM CENESP Hotel Maxinvest Industrial do Brasil CSHG JHSF Prime Offices Hospital Nossa Senhora de Lourdes Campus Faria Lima BC Fund of Fund BB Renda Corporativa Excellence TRX Logisitica Rio Bravo Renda Corporativa RB Capital Renda I Square Faria Lima Parque Dom Pedro Shopping Center BM Cyrela Thera Corporate RB Capital Renda II Mercantil do Brasil Brascan Lajes corporativa XP GAIA CSHG Recebiveis imobiliarios Europar RB Capital General Shopping Sulacap AESAPAR Anhanguera Educacional West Plaza Max Retail Hospital da Criança Caixa TRX RB Prime I Mais Shopping Largo 13 Floripa Shopping 4,3% 4,1% 3,5% 3,3% 2,9% 2,7% 2,4% 2,1% 2,0% 1,9% 1,8% 1,7% 1,7% 1,6% 1,5% 1,5% 1,5% 1,4% 1,4% 1,2% 1,2% 1,2% 1,1% 1,0% 1,0% 1,0% 1,0% 0,9% 0,8% 0,7% 0,7% 0,6% 0,5% 0,5% 0,5% 0,4% 0,4% 0,4% 0,4% 5,3% 6,1% 8,9% 8,2% Possui limite de participação por fundo: 20%; 99% do volume negociado é representado pelo índice; 0,0% 2,0% 4,0% 6,0% 8,0% 10,0% 12,0% 14,0% 12,7% Podem entrar todas as categorias de fundos imobiliários Fonte: BM&F Bovespa

51 Composição do Índice Rio Bravo Brazilian Capital Real Estate Fund I Kinea Renda Imobiliária CSHG Real Estate CSHG Brasil Shopping Grand Plaza Shopping BB Progressivo Edifício Almirante Barroso CSHG Logística Shopping Pátio Higienópolis BB JHSF Cidade Jardim Continental Tower Torre Almirante Presidente Vargas BM CENESP Hotel Maxinvest Industrial do Brasil CSHG JHSF Prime Offices Hospital Nossa Senhora de Lourdes Campus Faria Lima Parque Dom Pedro Shopping Center TRX Realty Logística Renda I Rio Bravo Renda Corporativa BB Renda Corporativa BM Cyrela Thera Corporate Mercantil do Brasil BM Brascan Lajes Corporativas GWI Condomínios Logísticos RB Capital General Shopping Sulacap AESAPAR West Plaza Max Retail Floripa Shopping Multigestão Renda Comercial 2,42% 2,21% 2,08% 2,05% 1,95% 1,81% 1,68% 1,63% 1,62% 1,62% 1,56% 1,28% 1,09% 0,99% 0,84% 0,83% 0,77% 0,66% 0,58% 0,41% 0,24% 3,26% 3,01% 2,95% 4,24% 4,03% 3,85% 5,17% 9,04% 9,75% 11,99% 14,39% Fundos de ativos reais voltados para renda (excluímos: Fundo de Fundos, papéis desenvolvimento e residenciais); Fundo que Distribuírem rendimentos mensalmente; Liquidez de no mínimo 0,5% em relação ao volume total do ano Ponderado pelo Valor de Mercado Assume que os rendimentos sejam reinvestidos na carteira

52 dezembro-04 março-05 junho-05 setembro-05 dezembro-05 março-06 junho-06 setembro-06 dezembro-06 março-07 junho-07 setembro-07 dezembro-07 março-08 junho-08 setembro-08 dezembro-08 março-09 junho-09 setembro-09 dezembro-09 março-10 junho-10 setembro-10 dezembro-10 março-11 junho-11 setembro-11 dezembro-11 março-12 junho-12 setembro-12 INDICE IFIX Lajes Corporativas Shopping Centers 31,8% 4,3% 31,1% 39,1% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% 35,0% 40,0% 45,0% Lajes Shopping Índice por Tipo de Ativo

53

54 3º RIO BRAVO INVESTOR S DAY GUSTAVO H. B. FRANCO PERSPECTIVAS ECONÔMICAS PARA 2013 E ADIANTE

55 TEMAS 1.QE, Friedman, Keynes, 2008 vs. 1929, Europa. 2.Crescimento via consumo alavancado 3.Elementos de um novo modelo 4.A queda nos juros 5.Atividade econômica, inflação, câmbio

56 QE a nova revolução, ainda incompleta X

57 Balanços e mandatos QE o que é isso afinal? Expansão do balanço e do mandato para além de qualquer limite. Qual o significado do termo moeda fiduciária afinal? O que significa central banking hoje? E a independência? Há caminho de volta? BCs se tornaram fundos de investimento? 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% mar-07 set-07 mar-08 set-08 mar-09 set-09 mar-10 set-10 mar-11 set-11 mar-12 FED BCE Banco Central da Inglaterra Banco Central do Japão

58 Shadow central banking Efeitos em outros países sem crise. Mudança de paradigma quanto a políticas monetária e fiscal; grandes expansões para-fiscais para bail outs e tb para investimentos e assuntos diversos de interesse governamental.

59 O problema fiscal global O nosso déficit e o deles. Nunca antes números assim: esgotamento da política fiscal como instrumento de estímulo à economia (soluções a la Keynes inviáveis, ex Krugman). Como recuperar o instrumento?

60 O crescimento baseado na inclusão via consumo alavancado

61 Crescimento médio: 4% e olhe lá. Crescimento mediano e instável, mas com redução na desigualdade. Nenhum milagre depois da estabilização. Melhor demografia (envelhecimento) multiplica efeitos distributivos positivos da estabilização e crescimento (vide Coeficientes de Gini). Russia Argentina Lula Média 4,1 em Média 3,64 cf FOCUS

62

63 A demografia e a mobilidade social O Bônus demográfico, ou a ascensão da classe C. Capacidade de consumo (especialmente com alavancagem) muito ampliada. Efeito combinado de estabilidade, demografia e crescimento. Raro ver Banco Central falando de demografia. 64

64 Combinada com crescimento do crédito 65

65 Consumo alavancado: quanto espaço adicional? Rendimentos decrescentes do modelo. Piora na qualidade do crédito, mais inadimplência, competição predatória, bancos públicos sem margem.

66 Elementos de um novo modelo: Produtividade, investimento e inovação

67 Indústria: a controvérsia recente

68 Produtividade setorial hiperinflação produtividade do trabalho (US$ PPP) Agricultura Indústria Serviços 69

69 Produtividade no setor de serviços, Argentina, Brasil, México, Chile e Estados Unidos, Argentina Chile México Estados Unidos Brasil

70 Brasil e os BRICs: diversos atributos WEF, World Economic Forum, Competitiveness Index, ; IMD Global competitiveness Index 2012 ranking; EDB - Ease of doing business index, IFC & The World Bank, 2011; IEF, Index of Economic Freedom, Heritage Foundation WSJ, 2011; AT Kearney FDI Confidence Index, 2010; Sovereign ratings by Moodys; Transparency International, Corruption Perception Index, 2011; Gallup Happiness Poll, 2006, "n"= now, "5+"=in 5 years; HDI, Human Development Index, UNDP, United Nations Development Program, 2011.

71 A queda nos juros e seus efeitos

72 Trends in interest rates

73 Crowding in 1: juros, risco soberano e mkt cap COMO OS PAÍSES SE TORNAM RICOS SEM O PIB CRESCER MUITO. MKT Cap da Bovespa R$ U$$ % do PIB % 2008-jul % 2009-out % 2011-mai % 2012-ago %

74 Crowding in 2: imóveis

75 Crowding in 3: efeitos da des-overnight-ização Dificuldades na rolagem. Resistência ao alongamento, ou à rolagem, expandem operações compromissadas (dívida encalhada). Pode chegar a um ponto onde caracteriza financiamento ao Tesouro. É o nosso fiscal cliff. 76

76 Conjuntura

77 Crescimento do PIB conforme indicador do BC 78

78 Investimento fraquejando...

79 Mercado de trabalho muito aquecido! Pleno emprego e demanda fraca. Mercado de trabalho rígido, e histórico de dificuldade para contratar e treinar, evita demissões >>>> compressão de margens e queda na produtividade. Demanda vs. Oferta. Reaquecimento da demanda permitirá recomposição de margens e resultados, mas deixa mais claro o problema de oferta: como produzir mais com pleno emprego? É claro que é um problema de produtividade

80 Inflação bem comportada

81 Obrigado! Contato Comercial Pessoas Físicas São Paulo Av. Chedid Jafet, 222, Bloco B, 3.º andar São Paulo SP Brasil Tel. (55 11) Fax (55 11) Rio de Janeiro Av. Presidente Wilson, 231, 16.º andar, grupo Rio de Janeiro RJ Brasil Tel. (55 21) Fax (55 21) Recife Av. Eng.º Domingos Ferreira, 2589, sala Recife PE Brasil Tel. (55 81) Fax (55 81) Miami 1111 Brickell Ave, Suite # 1113 Miami, Florida, U.S. Phone: Recomendações ao investidor: As informações contidas neste material são de caráter exclusivamente informativo. Fundos de investimento não contam com garantia do administrador do fundo, do gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro ou, ainda, do Fundo Garantidor de Crédito FGC. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. A rentabilidade obtida no passado não representa garantia de rentabilidade futura. Ao investidor é recomendada a leitura cuidadosa do regulamento do fundo de investimento ao aplicar seus recursos. Para avaliação da performance dos fundos de investimento, é recomendável uma análise de períodos de, no mínimo, 12 (doze) meses. A Fundamental Investimentos Ltda. não se responsabiliza pela publicação acidental de informações incorretas, nem por decisões de investimentos tomadas com base neste material.

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