CARBOIDRATOS NAS FASES DE PREPARAÇÃO DO ATLETA BODYBUILDER
|
|
- Giovanni Canedo
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CARBOIDRATOS NAS FASES DE PREPARAÇÃO DO ATLETA BODYBUILDER PERES, Pyter Douglas 1 AGUIAR, Alexsandro De 1 WOLF, Vaneza Lira Waldow 2 RIBEIRO, Roberto Régis 3 RESUMO Introdução: O carboidrato tem como função proporcionar energia imediata para atividade física e repor os estoques de glicogênio muscular, portanto, o mesmo deve ser consumido em maior quantidade no momento que antecede o treino. Objetivo: Identificar as maneiras de manipular os carboidratos nas diferentes fases de preparação do atleta bodybuilder. Métodos: Foi realizado uma busca sistemática em três bancos e bases de dados eletrônicas com estudos que descrevem a manipulação da ingesta de carboidratos. Resultado: Esta revisão sistemática foi realização por meio da análise de estudos, materiais de teses e dissertações e livros nacionais e internacionais. Conclusão: A manipulação dos carboidratos ocorre em diferentes fases, na fase off-season, a ingestão de carboidrato deve ser em torno de 60% do consumo total de calorias e na fase precontest, ocorre uma redução do consumo de carboidratos. 1 Pós-graduando do curso de Especialização Lato Sensu em Administração de Empresas, do Programa de Pós-Graduação da Faculdade Assis Gurgacz. 2 Professor orientador do Programa de Pós-Graduação da Faculdade Assis Gurgacz. 1
2 2
3 1. INTRODUÇÃO Os carboidratos são macro nutrientes formados por átomos de carbono, hidrogênio e oxigênio. São eles os responsáveis pela oferta de energia imediata encontrada nos alimentos. Para um melhor desempenho no treino é essencial um maior consumo de carboidratos no momento que antecede o treino de força, pois, há um aumento na concentração das reservas de glicogênio muscular e hepático (Coggan, 1997; Costill e Hargreaves, 1992). Segundo Jentjens e colaboradores, (2001) a maior concentração de glicogênio muscular antecedendo o exercício é extremamente eficaz no desempenho do atleta. Segundo Santarem (2000). No off-season a oferta calórica para o atleta é muito alta, e os carboidratos estão em torno de 60% do consumo total de calorias. O pre-contest é a finalização de uma preparação para um atleta bodybuilder, nessa fase da preparação, são feitos ajustes no treino e dieta, fazendo com que o atleta se coloque em um estado de déficit calórico, para aumentar a queima de gordura (PANNAIN, 2011). Portanto, este trabalho tem por objetivo verificar as maneiras de manipular os carboidratos nas diferentes fases de preparação do atleta de bodybuilder. MÉTODOS Trata-se de um artigo de revisão narrativa, considerando-se elegíveis à esta revisão os estudos abordam as estratégias de consumo do carboidrato nas diferentes fases de treinamento. As buscas dos termos desta revisão foram identificadas e selecionadas por dois revisores, de forma independente e conjunta. As bases de dados utilizadas foram os portais de pesquisa MEDLINE/PubMed, Scielo e Google Scholar. As palavras chaves utilizadas, foram: " Carboidrato ", off-season precontest e as palavras chaves: bodybuilding. Utilizaram-se também dos descritores boleanos: AND e OR. 2. RESULTADO Os estudos foram encontrados, através do google acadêmico, pubmed, scielo e livros. Poucos estudos foram encontrados abordando as fases de preparação do bodybuilder. Foram encontrados oito artigos, sendo três deles americanos, um canadense 3
4 e outros quatro brasileiros, (cinco) autores falam sobre pré-contest. No que se refere ao off-season, apenas (dois) estudos falam sobre o assunto, muitos estudos relatam sobre hipertrofia, mas não diretamente ligada ao esporte, que se definiria de fato, essa fase da preparação. 3. DESENVOLVIMENTO 3.1 Carboidratos Os carboidratos são macro nutrientes formados por átomos de carbono, hidrogênio e oxigênio. São eles os responsáveis pela oferta de energia imediata encontrada nos alimentos. Os carboidratos armazenados no corpo, liberam energia rapidamente, 1g de carboidrato equivale 4 kcal de energia, quando nutrido de carboidratos o metabolismo poupa as proteínas para produzir energia, evitando o catabolismo de tecidos. Os carboidratos são encontrados em 3 diferentes formas: Monossacarídeos, Dissacarídeos e Polissacarídeos. O glicogênio pode ser formado por milhares moléculas de glicose. O glicogênio é armazenado com a intenção de suprir a necessidade de carboidratos durante o exercício. O estoque de glicogênio total pode ser deletado com horas com exercícios de longa duração. O carboidrato utilizado antes dos exercícios físicos, tem função de ofertar energia durante a atividade física, melhorando o desempenho, e regulando a glicemia. Nos pós exercício, o carboidrato vai abastecer os estoques de glicogênio, gastos durante o exercício. Após uma sessão intensa de treinamento, aumenta-se a sensibilidade dos tecidos musculares com a insulina. Alimentos com alto índice glicêmico são preferíveis nesse momento, depois de 30 minutos até 6 horas após o exercício. A absorção dos carboidratos começa na boca com a mastigação, se mistura com a saliva, a Amilase salivar é ativada e começa a ser secretada pelas glândulas salivares, aí o amido e a maltose já estão sendo degradados. No estomago o PH acido inibe a Amilase, mas até que o alimento se misture por completo com o suco gástrico, 30% do amido já foi transformado em maltose. No Duodeno, as enzimas amilase pancreáticas terminam o processo de digestão do amido em maltose. No intestino delgado, onde se faz a maior parte da digestão dos carboidratos, as células intestinais liberam, maltase, frutase e galactase, que faz a degradação dos dissacarídeos e em glicose, frutose e galactose para serem levados para a corrente 4
5 sanguínea. A frutose e galactose são convertidas em glicose e o que resta em glicogênio (Scott Powers, 2000). 3.2 Carboidratos no Treinamento Resistido Segundo Santarem (2000) o treinamento de força também conhecido como treinamento resistido é defino como um conjunto de exercícios que promovem alguma resistência promovendo uma contração muscular, senda elas a maioria com pesos. Os indivíduos que participam de um programa de treinamento de força esperam que ele produza determinados benefícios, tais como aumento de força, aumento de massa magra (hipertrofia muscular), diminuição da gordura corporal, melhoria do desempenho físico em atividades esportivas e da vida diária e melhoria do desempenho motor (Fleck e Kraemer, 2006). Para um melhor desempenho no treino é essencial um maior consumo de carboidratos no momento que antecede o treino de força, pois, há um aumento na concentração das reservas de glicogênio muscular e hepático (Coggan, 1997; Costill e Hargreaves, 1992). Segundo Jentjens e colaboradores, (2001) a maior concentração de glicogênio muscular antecedendo o exercício é extremamente eficaz no desempenho do atleta. Após o treino de força faz-se necessário a ingestão correta de carboidratos no processo de reposição das quantidades de glicogênio hepático e muscular na recuperação do atleta (Guerra, 2002). Os carboidratos de índice glicêmico moderado e alto, são as opções mais eficazes para promover uma recuperação mais rápida após o treino (Silva, Miranda e Liberali, 2008). 4.3 Off-Season A fase de off-season, tem como objetivo ganho de massa muscular, essa é a fase de ganhos, não somente de músculos, mas também de gordura corporal. No off-season a oferta calórica para o atleta é muito alta, e os carboidratos estão em torno de 60% do consumo total de calorias. Esse consumo alto de carboidratos que é convertido em glicogênio muscular, atua para dar energia aos treinos, que nessa fase são de alta intensidade, (FIGUEIREDO, 2010). Segundo Guimarães (1999) o alto consumo de carboidratos tem como objetivo converter o mesmo em glicogênio muscular, deixando o musculo maior e mais forte. 5
6 4.4 Pré-Contest O pre-contest é a finalização de uma preparação para um atleta bodybuilder, nessa fase da preparação, são feitos ajustes no treino e dieta, fazendo com que o atleta se coloque em um estado de déficit calórico, para aumentar a queima de gordura (PANNAIN, 2011). Segundo Swan (2016) os carboidratos são a primeira fonte de energia que temos, diminuindo sua ingestão, o corpo busca a ácidos graxos como substrato energético e assim eliminamos gordura corporal. Estratégias utilizadas no pre-contest, prevê a diminuição de carboidratos no plano alimentar do atleta (PANNAIN, 2011). Bompa (2000) alerta que é preciso atenção nessa fase, já que está em um estado catabólico, manter cuidado para não perder muita massa muscular, pois o tecido alvo para eliminar é o adiposo. No pre-contest há um aumento no consumo de proteínas na dieta, pois com um balanço energético negativo, as proteínas auxiliam na preservação de massa magra. A finalização, é onde o atleta busca uma maior definição muscular, o treinamento aeróbio pode ser agregado ao treino do atleta, com o intuito de aumentar a queima de gordura. O aeróbio em jejum, é uma estratégia usada pelos culturistas para potencializar a queima de gordura, pois no sono, o corpo utiliza a glicose sanguínea, assim sendo o corpo estará com baixa quantidade de glicose, e será forçado a utilizar gordura como substrato energético (GUIMARÃES, 2015). Descobriu-se que o aeróbio em jejum é uma boa estratégia para eliminar aquela última reserva de gordura que o corpo guarda, e que ele ser utilizado quando o atleta já está com um percentual de gordura baixo, Stoppanl (2017). Os Métodos de utilizados no pré-contest é muito semelhante com o treino da fase anterior da preparação, o que acontece, é que nessa fase, tem uma diminuição nas cargas de treinamento, já que o atleta se encontra com baixo carboidrato e devido isso acontece uma diminuição na força muscular, (GUIMARÃES, 2003). Segundo Bompa (2000) a individualidade biológica e vivencias anteriores no esporte devem ser consideradas na hora de montar o plano de treino do atleta. Na última fase do Pré-contest os atletas realizam os últimos ajustes na dieta e nos treinos, para poder apresentar o melhor físico no palco. É nessa fase onde o sódio a água, potássio e carboidratos são manipulados de diversas maneiras, para que o atleta chegue 6
7 seco, com uma boa definição muscular e volumoso na sua apresentação, (PANNAIN, 2011). Segundo Guimarães (2016) nesta fase também ocorre a depredação e super compensação de carboidratos, onde o atleta busca depletar todo glicogênio muscular com o treinamento e dieta, com isso o corpo cria um mecanismo de defesa e aumenta a sua capacidade de armazenar carboidratos. Depois de toda a depredação de carboidratos o atleta volta a consumir carboidratos, mas agora quantidades maiores, fazendo a super compensação, depois disso os músculos se apresentam de uma forma mais cheia. Nessa fase do pré-contest também acontece a super-hidratação, onde o objetivo é extrair o máximo de agua subcutânea do atleta, para que os músculos fiquem mais visíveis e com cortes melhores. A um aumento no consumo de água do atleta, causando uma super compensação, quanto maior a ingestão de água maior será sua extração. Isso ocorre porque com o aumento da quantidade de água acontecera uma queda na secreção no hormônio antidiurético (ADH) (GUIMARÃES, 2016). 7
8 4. CONCLUSÃO Concluímos que existe uma variação no consumo de carboidratos paos carboidratos são macro nutrientes formados por átomos de carbono, hidrogênio e oxigênio. São eles os responsáveis pela oferta de energia imediata encontrada nos alimentos. Os carboidratos armazenados no corpo, liberam energia rapidamente, 1g de carboidrato equivale 4 kcal de energia, quando nutrido de carboidratos o metabolismo poupa as proteínas para produzir energia, evitando o catabolismo de tecidos. Os carboidratos são encontrados em 3 diferentes formas: Monossacarídeos, Dissacarídeos e Polissacarídeora o atleta, que vai de acordo com a fase em que ele se encontra. Na fase off-season, que é a fase de ganho na qual o atleta irá construir o seu físico para a competição, a ingestão de carboidrato deve ser em torno de 60% do consumo total de calorias. Na fase pre-contest, que é a fase de lapidação do atleta, onde ele busca a definição do físico, a ingestão de carboidratos é menor, pois assim o corpo irá utilizar ácidos graxos como substrato energético diminuindo a gordura corporal. 8
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS STOPPANL, J. Is Fasted Cardio The Best For Burning Fat. In: Acesso em 02 de agosto de Jentjens, R. L. P. G. e colaboradores. Addition of protein and amino acids to carbohydrates does not enhance postexercise muscle glycogen synthesis. J Appl Physiol. Vol p Silva, A. L.; Miranda, G. D. F.; Liberali, R. A influência dos carboidratos antes, durante e após os treinos de alta intensidade. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. São Paulo. Vol. 2. Núm p GUIMARÃES, N., MARQUES, W. Manifesto anabólico XIX.2015 PANNAIN, R. What do You Need to Know to Survive the Judging In: Acesso em 02 de Agosto de SWAN, R. Pré-contest dieting: The Last Two Weeks. In: Acessado em 01 de maio de BOMPA, T. O., CORNACHIA, L. J. Treinamento de força consciente. Porto Alegre. Phorte, Santarém, J. M. O que são exercícios resistidos?. Centro de Estudo em Ciências da Atividade Física/FMUSP Fleck, S. J.; Kraemer, W. J. Fundamentos do treinamento de força muscular. 3ª edição. Porto Alegre. Artmed POWERS, Scott K.; HOWLEY, Edward T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 3ª ed. São Paulo: Manole, Coggan, A. R. Plasma glucose metabolism during exercise: effect of endurance training in humans. Medicine & Science in Sports and Exercise. Vol. 29. Núm p Costill, D. L.; Hargreaves, M. Carbohydrate, nutrition and fatigue. Sports Medicine. Vol. 13. Núm p GUIMARÃES, N., MARQUES, W. Musculação além do anabolismo. 2ª Edição. São Paulo: Phorte,
10 PANNAIN, R.The Final Pre-competition Peek Week Strategies In: Acesso em 04 de agosto de GUIMARÃES), N. ET AL. Métodos Diuréticos: Retido é o Senhor seu Avo. (2016, a) In: Acesso em 04 de agosto de FIGUEIREDO, Fernanda Maria de; NAREZI, Nilson Oliveira. As alterações físicas entre duas atletas de fisiculturismo em fases distintas de preparação para II Campeonato de Fisiculturismo em Campo Grande MS. Revista brasileira de prescrição e fisiologia do exercício. v. 4, n. 23, p , 2010 Guimarães Neto, W.M. Anabolismo Total. 3ª edição. São Paulo. Phorte
METABOLISMO DE CARBOIDRATOS
METABOLISMO DE CARBOIDRATOS FACULDADE UNIÃO DE GOYAZES Prof. MSc. Jean Carlos Rodrigues Lima CRN 1/6002 SISTEMA DIGESTIVO DIGESTÃO DE CARBOIDRATOS BOCA: - Mastigação reduz tamanho das partículas - Secreções
Leia maisBioquímica Prof. Thiago
Bioquímica Prof. Thiago Glicídios, Carboidratos formados por C, H, O glícides, glucídeos, açúcares ou hidratos de carbono; 3 grupos: - monossacarídeos - dissacarídeos - polissacarídeos Monossacarídeos
Leia maisMonossacarídeos. açúcares simples. Monossacarídeos. Carboidratos formados por C, H, O
Carboidratos formados por C, H, O Bioquímica Profa. Janara Glicídios, glícides, glucídeos, açúcares ou hidratos de carbono; 3grupos: - monossacarídeos - dissacarídeos - polissacarídeos 1 2 Monossacarídeos
Leia maisOi, Ficou curioso? Então conheça nosso universo.
Oi, Somos do curso de Nutrição da Universidade Franciscana, e esse ebook é um produto exclusivo criado pra você. Nele, você pode ter um gostinho de como é uma das primeiras aulas do seu futuro curso. Ficou
Leia maisDIGESTÃO É UMPROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO
OS NUTRIENTES TODA A SUBSTANCIA PRESENTE NA ALIMENTAÇÃO QUE PODE SER APROVEITADA PELO ORGANISMO HUMANO E DE OUTROS ANIMAIS PARA A MANUTENÇÃO DE SUAS ATIVIDADES É DENOMINADA NUTRIENTES. DIGESTÃO É UMPROCESSO
Leia maisBoca -Faringe - Esôfago - Estômago - Intestino Delgado - Intestino Grosso Reto - Ânus. Glândulas Anexas: Glândulas Salivares Fígado Pâncrea
Sistema Digestório Boca -Faringe - Esôfago - Estômago - Intestino Delgado - Intestino Grosso Reto - Ânus Glândulas Anexas: Glândulas Salivares Fígado Pâncrea A maioria dos mamíferos mastiga o alimento
Leia maisProfa. Dra. Raquel Simões M. Netto NECESSIDADES DE CARBOIDRATOS. Profa. Raquel Simões
NECESSIDADES DE CARBOIDRATOS NO EXERCÍCIO Profa. Raquel Simões Reserva de CHO Principal fonte de energia Estoques corporais 200-300g de glicogênio muscular (cerca 15 g/kg de músculo) Glicogênio i hepático
Leia maisMetabolismo e produção de calor
Fisiologia 5 Metabolismo e produção de calor Iniciando a conversa Apenas comer não é suficiente: o alimento precisa ser transformado (metabolizado) para ser aproveitado por nosso organismo. Açúcares (carboidratos),
Leia maisUTILIZAÇÃO DOS MÉTODOS DE DESIDRATAÇÃO PARA ATLETAS DE BODYBUILDING
UTILIZAÇÃO DOS MÉTODOS DE DESIDRATAÇÃO PARA ATLETAS DE BODYBUILDING MINE, Marlon Pedroso 1 PEREIRA, Nathan Machado WOLF, Vaneza 2 RIBEIRO, Roberto Régis 3 RESUMO Introdução: Os atletas de fisiculturismo
Leia maisMACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO
MACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes MACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO RECOMENDAÇÃO - AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE ATLETA 60-70% CHO ENDURANCE - 1,2 1,4g/ kg PTN FORÇA -
Leia maisCARBOIDRATOS 23/08/2016. Carboidratos. Monossacarídeos. Classificação (quanto ao número de monômeros)
Classificação (quanto ao número de monômeros) CARBOIDRATOS Profa. M.Sc. Renata Fontes ODONTOLOGIA 1º Período Monossacarídeos Açúcares Fundamentais (não necessitam de qualquer alteração para serem absorvidos)
Leia maisMACRONUTRIENTES INTRODUÇÃO
MACRONUTRIENTES I INTRODUÇÃO Dos elementos químicos encontrados na natureza, quatro são encontrados com maior frequência na composição química dos seres vivos. Esses elementos são o carbono (C), o oxigênio
Leia maisSISTEMA DIGESTÓRIO. 8º ano/ 2º TRIMESTRE Prof Graziela Costa 2017
SISTEMA DIGESTÓRIO 8º ano/ 2º TRIMESTRE Prof Graziela Costa 2017 Tubo Digestório Boca -Faringe - Esôfago - Estômago - Intestino Delgado - Intestino Grosso Reto - Ânus Glândulas Anexas: Glândulas Salivares
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
EFEITOS DE UMA DIETA RICA EM CARBOIDRATOS NA HIPERTROFIA MUSCULAR EM PRATICANTES DE TREINAMENTO DE FORÇA 435 Romário Araujo Oliveira 1 RESUMO Introdução: Muitos praticantes de exercícios físicos consomem
Leia maisCIÊNCIAS NATURAIS 9º Ano de Escolaridade SISTEMA DIGESTIVO ALIMENTOS E NUTRIENTES MORFOLOGIA E FISIOLOGIA
CIÊNCIAS NATURAIS 9º Ano de Escolaridade SISTEMA DIGESTIVO ALIMENTOS E NUTRIENTES MORFOLOGIA E FISIOLOGIA Ano Lectivo 2009/2010 FUNÇÕES DOS NUTRIENTES Nutrientes Energéticos Plásticos Reguladores Funções
Leia maisDIGESTÃO & ABSORÇÃO DE NUTRIENTES
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA DIGESTÃO & ABSORÇÃO DE NUTRIENTES Profa. Dra. Fernanda B. Lima MACRONUTRIENTES ORGÂNICOS Carboidratos Proteínas
Leia maisDIETA PARA ENDURANCE. Endurance é o tipo de exercício de alta intensidade por tempo prolongado.
Lídia B. Loyola DIETA PARA ENDURANCE Endurance é o tipo de exercício de alta intensidade por tempo prolongado. As diferenças estruturais de cada tipo de fibra muscular determinam que tipo de nutriente
Leia maisA partir do consumo de nutrientes, os mecanismos de transferência de energia (ATP), tem início e estes auxiliam os processos celulares.
A partir do consumo de nutrientes, os mecanismos de transferência de energia (ATP), tem início e estes auxiliam os processos celulares. A energia que precisamos para realização de processos celulares,
Leia maisNutrição e metabolismo celular
Nutrição e metabolismo celular Nutrição - Conjunto de processos que fornecem ao organismo os nutrientes necessários à sua sobrevivência. Ocorre desde a entrada do alimento no corpo até à passagem dos nutrientes
Leia maisNUTRIÇÃO E SUPLEMENTAÇÃO NO ESPORTE
NUTRIÇÃO E SUPLEMENTAÇÃO NO ESPORTE Prof. Dr. Thiago Onofre Freire Nutricionista (UFBA) Especialista em Nutrição Esportiva (ASBRAN) Mestre em Biologia Funcional e Molecular (UNICAMP) Doutor em Medicina
Leia maisNUT-A80 -NUTRIÇÃO ESPORTIVA
NUT-A80 -NUTRIÇÃO ESPORTIVA Ementa Nutrição na atividade física: A atividade física na promoção da saúde e na prevenção e recuperação da doença. Bases da fisiologia do exercício e do metabolismo energético
Leia maisFISIOLOGIA DO EXERCÍCIO. Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes
Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes CONCEITOS BÁSICOS ESPORTISTA - Praticante de qualquer atividade física com o intuito da melhoria da saúde ou de lazer, sem se preocupar com alto rendimento. ATLETA
Leia maisSISTEMA DIGESTIVO HUMANO (Parte 4)
SISTEMA DIGESTIVO HUMANO (Parte 4) INTESTINO DELGADO O intestino delgado de um adulto é um tubo com pouco mais de 6 m de comprimento por 4 cm de diâmetro, e é dividido em três regiões: duodeno (região
Leia maisNUTRIENTES. Profª Marília Varela Aula 2
NUTRIENTES Profª Marília Varela Aula 2 NUTRIENTES NUTRIENTES SÃO SUBSTÂNCIAS QUE ESTÃO INSERIDAS NOS ALIMENTOS E POSSUEM FUNÇÕES VARIADAS NO ORGANISMO. PODEM SER ENCONTRADOS EM DIFERENTES ALIMENTOS, POR
Leia maisFisiologia do Exercício. Aula 01
Fisiologia do Exercício Aula 01 CONCEITOS BÁSICOS Estado de repouso (sono, vigília); Exercício; Homeostasia; Efeito agudo imediato FC, Suor, Freq. resp.; Efeito agudo tardio PA, aumento dos receptores
Leia mais21/10/2014. Referências Bibliográficas. Produção de ATP. Substratos Energéticos. Lipídeos Características. Lipídeos Papel no Corpo
Referências Bibliográficas Livro: McArdle & Katch & Katch. Fisiologia do Exercício: Metabolismo de Lipídeos Durante o Exercício Físico Aeróbico Prof. Dr. Paulo Rizzo Ramires Escola de Educação Física e
Leia maisAPP: Human Body (Male) Sistemas Humanos. Prof. Leonardo F. Stahnke. Sistema Digestório
APP: Human Body (Male) Sistemas Humanos Prof. Leonardo F. Stahnke Sistema Digestório Desempenha a função de mastigação, insalivação e deglutição; digestão; absorção de nutrientes e água; e defecação. Compreende
Leia maisNUT A80 - NUTRIÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA
NUT A80 - NUTRIÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA Prof. Dr. Thiago Onofre Freire Nutricionista (UFBA) Especialista em Nutrição Esportiva (ASBRAN) Mestre em Biologia Funcional e Molecular (UNICAMP) Doutor em Medicina
Leia mais08/08/2016.
alexandre.personal@hotmail.com www.professoralexandrerocha.com.br 1 A Fisiologia do Exercício é a área de conhecimento derivada da Fisiologia, é caracterizada pelo estudo dos efeitos agudos e crônicos
Leia maisAnimais Monogástricos. Digestão Monogástricos. Animais Monogástricos. Digestão Monogástricos 28/08/2012
Animais Monogástricos Digestão e Absorção de Carboidratos Animais monogástricos e ruminantes Prof. Dr. Bruno Lazzari de Lima Principais fontes de glicídeos: Polissacarídeos. Amido. Glicogênio. Dextrinas.
Leia maisMETABOLISMO ENERGÉTICO integração e regulação alimentado jejum catabólitos urinários. Bioquímica. Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes
METABOLISMO ENERGÉTICO integração e regulação alimentado jejum catabólitos urinários Bioquímica Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes REFERÊNCIA: Bioquímica Ilustrada - Champe ESTÁGIOS DO CATABOLISMO
Leia maisFisiologia: Digestão, Respiração e Circulação
Fisiologia: Digestão, Respiração e Circulação Fisiologia: Digestão, Respiração e Circulação 1. Um laboratório analisou algumas reações ocorridas durante o processo de digestão do amido em seres humanos.
Leia maisPrincipais constituintes dos alimentos. Glícidos Lípidos Prótidos vitaminas água sais minerais
Principais constituintes dos alimentos Glícidos Lípidos Prótidos vitaminas água sais minerais Nutrientes e seus constituintes GLÍCIDOS ou HIDRATOS DE CARBONO Função: O seu papel principal é fornecer a
Leia maisBE066 - Fisiologia do Exercício BE066 Fisiologia do Exercício. Bioenergética. Sergio Gregorio da Silva, PhD
BE066 Fisiologia do Exercício Bioenergética Sergio Gregorio da Silva, PhD Objetivos Definir Energia Descrever os 3 Sistemas Energéticos Descrever as diferenças em Produção de Energia Bioenergética Estuda
Leia maisNUTRIÇÃO DESPORTIVA - ACSM
NUTRIÇÃO DESPORTIVA - ACSM RECOMENDAÇÕES DO ACSM PARA NUTRIÇÃO RECOMENDAÇÃO ACSM 6-10g/kg por dia HCO PELAS RAZÕES ABAIXO REFERIDAS, DEVEM SER PRIVILEGIADOS OS ALIMENTOS RICOS EM AMIDO E CELULOSE (POLISSACARIDEOS)
Leia maisSISTEMA DIGESTÓRIO MÓDULO 7 FISIOLOGIA
SISTEMA DIGESTÓRIO MÓDULO 7 FISIOLOGIA SISTEMA DIGESTÓRIO O sistema digestório, responsável pela quebra dos alimentos e absorção dos nutrientes, é composto pelo tubo digestório e pelas glândulas anexas.
Leia maisEnfermagem Médica. EO Karin Bienemann Coren AULA 01
Enfermagem Médica EO Karin Bienemann Coren 162281 AULA 01 Saúde x Doença Saúde: Completo bem estar físico, mental e espiritual. Homeostasia: Equilíbrio. Doença: Perturbação da saúde. Sistema Digestório
Leia maisImportância do sistema digestivo para o equilíbrio do organismo. Exploratório 9 l Ciências Naturais 9.º ano
Importância do sistema digestivo para o equilíbrio do organismo Em que consiste a nutrição e quais são as suas etapas? A nutrição consiste no processo através do qual os organismos asseguram a obtenção
Leia maisFisiologia é o estudo das funções e funcionamento dos organismos vivos.
Fisiologia Fisiologia é o estudo das funções e funcionamento dos organismos vivos. A fisiologia humana compreende os estudos sobre os principais sistemas presentes no organismo humano. Sistema Digestório
Leia maisBioenergética. Trabalho Biológico. Bioenergetica. Definição. Nutrição no Esporte. 1
Bioenergética Trabalho Biológico Contração muscular * Digestão e Absorção Função glandular Manter gradientes de concentração Síntese de novos compostos Profa. Raquel Simões M. Netto 4 Exercício para saúde
Leia maisexcessos Açúcar e gorduras pobre Nutrientes Vitaminas e sais minerais
excessos Açúcar e gorduras pobre Nutrientes Vitaminas e sais minerais Valor Calórico Carboidratos Proteínas Gorduras Totais Gorduras Saturadas Informação Nutricional Porção de XXXg ou ml (medida caseira)
Leia maisUniversidade Salgado de Oliveira Disciplina de Bioquímica Básica Carboidratos e metabolismo
Universidade Salgado de Oliveira Disciplina de Bioquímica Básica Carboidratos e metabolismo Profª Larissa dos Santos Carboidratos Os carboidratos (também conhecidos como oses, osídeos, glicídios ou simplesmente
Leia maisOs alimentos representam a fonte de matéria e energia para os seres vivos
INTRODUÇÃO Os alimentos representam a fonte de matéria e energia para os seres vivos Nos organismos heterótrofos os alimentos são obtidos de forma pronta. A digestão é um conjunto de processos que visa
Leia maisUMA VIAGEM AO CORPO HUMANO. Professor: Mário Castro CED. Taquara 8º / 9º Ano
UMA VIAGEM AO CORPO HUMANO Professor: Mário Castro CED. Taquara 8º / 9º Ano - 2017 DESVENDAR A HISTÓRIA DA DIGESTÃO E ABSORÇÃO VIDA VISÃO GERAL Composto por dois grupos: 1. Trato gastrintestinal = tubo
Leia maisOrganismos autótrofos - produzem o próprio alimento (ex: bactérias, cianobactérias, algas e plantas).
INTRODUÇÃO Alimentos - fonte de matéria e energia Organismos autótrofos - produzem o próprio alimento (ex: bactérias, cianobactérias, algas e plantas). Organismos heterótrofos - obtém alimentos de forma
Leia maisSistema Digestivo. Prof a : Telma de Lima. Licenciatura em Biologia. "Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.
"Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina." Sistema Digestivo Prof a : Telma de Lima Licenciatura em Biologia Função O Sistema Digestivo é um conjunto de vários órgãos que têm como
Leia maisSumário. Gasto energético; Fontes de energia em diferentes modalidades; Recomendações nutricionais no esporte
Nutrição do Atleta Sumário Gasto energético; Fontes de energia em diferentes modalidades; Recomendações nutricionais no esporte Nutrição esportiva Área da nutrição que engloba aplicação de princípios nutricionais
Leia maisSistema digestório. Curso Técnico em Saúde Bucal Aula disponível: SISTEMA DIGESTÓRIO. Msc. Bruno Aleixo Venturi
Sistema digestório Curso Técnico em Saúde Bucal Aula disponível: www.portaldoaluno.bdodonto.com.br SISTEMA DIGESTÓRIO Msc. Bruno Aleixo Venturi ? A digestão começa pela boca Funções Mecânica Transporte
Leia maisUNIP Profº Esp. Thomaz Marquez
UNIP - 2015 Profº Esp. Thomaz Marquez MASTIGAÇÃO INGESTÃO DEGLUTIÇÃO Digestão é o processo de transformar os alimentos em formas possíveis de serem absorvidas pelo organismo. O sistema digestório, que
Leia maisMetabolismo do exercício e Mensuração do trabalho, potência e gasto energético. Profa. Kalyne de Menezes Bezerra Cavalcanti
Metabolismo do exercício e Mensuração do trabalho, potência e gasto energético Profa. Kalyne de Menezes Bezerra Cavalcanti Natal/RN Fevereiro de 2011 Metabolismo do exercício Durante o exercício físico
Leia maisProf. Dra. Bruna Oneda
Hipertrofia Muscular Prof. Dra. Bruna Oneda Hipertrofia muscular A hipertrofia de fibras musculares individuais, com o treinamento de força, é resultante de um aumento da síntese de proteínas musculares,
Leia maisQuais os melhores alimentos para ganhar massa muscular
Palavra-chave: Ganhar massa muscular Quais os melhores alimentos para ganhar massa muscular Quando inicia os treinos e toma a decisão de começar uma rotina saudável que visa a melhoria do corpo, sempre
Leia mais30/05/2017. Metabolismo: soma de todas as transformações químicas que ocorrem em uma célula ou organismo por meio de reações catalisadas por enzimas
Metabolismo: soma de todas as transformações químicas que ocorrem em uma célula ou organismo por meio de reações catalisadas por enzimas Metabolismo energético: vias metabólicas de fornecimento de energia
Leia maisSISTEMA DIGESTÓRIO 3ª SÉRIE BIOLOGIA PROF. GRANGEIRO 1º BIM
SISTEMA DIGESTÓRIO 3ª SÉRIE BIOLOGIA PROF. GRANGEIRO 1º BIM QUESTÃO 1 O gráfico abaixo se refere à atividade de uma enzima proteolítica que atua no trato digestório: A enzima em questão é a: a) Tripsina,
Leia maisA MEDIERVAS é um laboratório farmacêutico especializado em suplementos para atletas e produtos naturais.
A MEDIERVAS é um laboratório farmacêutico especializado em suplementos para atletas e produtos naturais. Com mais de uma década de existência, e mais de 200 produtos no mercado, a MEDIERVAS teve como ponto
Leia maisCIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS. voltar índice próximo CIÊNCIAS. Unidade º ANO» UNIDADE 1» CAPÍTULO 3
HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS CIÊNCIAS Unidade 41 www.sejaetico.com.br 8º ANO ALIMENTAÇÃO E DIGESTÃO NO SER HUMANO Índice ÍNDICE Por que nos alimentamos? www.sejaetico.com.br 3 Por que nos alimentamos? Os
Leia maisUnipampa - Campus Dom Pedrito Disciplina de Suinocultura II Profa. Lilian Kratz Semestre 2017/2
Unipampa - Campus Dom Pedrito Disciplina de Suinocultura II Profa. Lilian Kratz Semestre 2017/2 Desenvolvimento pós-natal dos suínos Eficiência alimentar do suíno é inversamente proporcional ao seu peso
Leia maisCarboidratos. Variam de açúcares simples contendo de 3 a 7 carbonos até polímeros muito complexos.
Carboidratos Carboidratos Os carboidratos são compostos orgânicos que consistem de carbono, hidrogênio e oxigênio. Pode ser representado da seguinte formas: (C H2 O)n. Variam de açúcares simples contendo
Leia maisAulas Multimídias Santa Cecília. Profª Ana Gardênia
Aulas Multimídias Santa Cecília Profª Ana Gardênia SISTEMA DIGESTÓRIO HUMANO Definição Nutrição Alimentos Anatomia Fisiologia www.infopedia.pt/$sistema-digestivo,2 Digestão É o conjunto de transformações
Leia maisSESC - Cidadania Prof. Simone Camelo
SESC - Cidadania Prof. Simone Camelo O que é a digestão? Conjunto de reações químicas com a função de degradar o alimento, transformando-o em nutrientes. Enzimas - Amido Amilases Glicoses - Proteína Proteases
Leia maisAULA 1 NUTRIÇÃO HUMANA Bioenergética Bioquímica da Nutrição Digestão, absorção, transporte e excreção
AULA 1 NUTRIÇÃO HUMANA Bioenergética Bioquímica da Nutrição Digestão, absorção, transporte e excreção Prof ª Daniele Silva Néto Email: daniele.lcsn@gmail.com Todo o curso é protegido por direitos autorais,
Leia maisCIÊNCIAS - ALIMENTOS. Prof. Mário Castro 1º Bimestre CEF 02 ESCOLA PAROQUIAL
CIÊNCIAS - ALIMENTOS Prof. Mário Castro 1º Bimestre - 2014 CEF 02 ESCOLA PAROQUIAL NUTRIÇÃO Nutrição: É o conjunto de processo integrados que envolve a digestão, respiração, circulação e excreção. Digestão:
Leia maisHormônios do pâncreas. Insulina. Glucagon. Somatostatina. Peptídeos pancreáticos
Endocrinologia do Pâncreas! O pâncreas como um órgão endócrino Importante papel na absorção, distribuição e armazenamento de vários substratos energéticos Hormônios do pâncreas Insulina Glucagon Somatostatina
Leia maisNutrição, digestão e sistema digestório. Profª Janaina Q. B. Matsuo
Nutrição, digestão e sistema digestório Profª Janaina Q. B. Matsuo 1 2 3 4 Nutrição Nutrição: conjunto de processos que vão desde a ingestão do alimento até a sua assimilação pelas células. Animais: nutrição
Leia maisQUÍMICA ENSINO MÉDIO PROF.ª DARLINDA MONTEIRO 3 ANO PROF.ª YARA GRAÇA
QUÍMICA 3 ANO PROF.ª YARA GRAÇA ENSINO MÉDIO PROF.ª DARLINDA MONTEIRO CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade IV Ser humano e Saúde 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 18.2 Conteúdo Carboidratos 3 CONTEÚDOS E HABILIDADES
Leia mais2.3. Sistema Digestivo
Ciências Naturais 9º ano Unidade 2 Organismo humano em equilíbrio Sistemas de Órgãos e Metabolismo Celular Nutrientes Energia CÉLULA Dióxido de Carbono Oxigénio Água Água Mitocôndria Os sistemas de órgãos
Leia maisDIETAS DE ESPORTISTAS
DIETAS DE ESPORTISTAS dieta ideal energia nutrientes reparo crescimento massa corporal deficiência função termorreguladora disponibilidade substratos energéticos capacidade de exercitar-se recuperação
Leia maisDIFERENTES MÉTODOS DE TREINO PARA HIPERTROFIA UTILIZADOS POR ATLETAS DE BODYBUILDING
DIFERENTES MÉTODOS DE TREINO PARA HIPERTROFIA UTILIZADOS POR ATLETAS DE BODYBUILDING CAMPANHOLI, Joseane dos Santos 1 RIBEIRO, Roberto Regis 2 WOLF, Vaneza Lira Waldow³ RESUMO O aumento da massa muscular
Leia mais17/11/2016. Válvula em espiral e cecos pilóricos = aumentam área de absorção no intestino. Anfíbios: cloaca; não apresentam dentes; língua protrátil.
Peixes cartilaginosos Sistema digestório Sistema cardiovascular Peixes ósseos Válvula em espiral e cecos pilóricos = aumentam área de absorção no intestino. Aves: Anfíbios: cloaca; não apresentam dentes;
Leia maisBioenergé)ca: Intodução Nutrimentos
Bioenergé)ca: Intodução Nutrimentos Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Fontes de Energia Os alimentos
Leia maisFISIOLOGIA FISIOLOGIA ANIMAL 4/3/2011 SISTEMAS DO ORGANISMO
FISIOLOGIA ANIMAL SISTEMAS DO ORGANISMO FISIOLOGIA FUNCIONAMENTO DOS SERES VIVOS INTERPRETAR E DESCREVER FENÔMENOS DESCOBRIR CAUSAS E MECANISMOS CORRELAÇÕES ENTRE OS ÓRGÃOS DEFINIR FUNÇÕES PROF. CLERSON
Leia maisBIOQUÍMICA. Profª Renata 9º ano / 2018
BIOQUÍMICA Profª Renata 9º ano / 2018 Sais minerais Proteínas Estão presentes em pequenas quantidades nas células. Substâncias inorgânicas. São essenciais para o metabolismo. A carência de sais minerais
Leia maisBioquímica: Componentes orgânicos e inorgânicos necessários à vida. Leandro Pereira Canuto
Bioquímica: orgânicos e inorgânicos necessários à vida Leandro Pereira Canuto Toda matéria viva: C H O N P S inorgânicos orgânicos Água Sais Minerais inorgânicos orgânicos Carboidratos Proteínas Lipídios
Leia maisTemperatura Corpórea. 40,0 o c. 36,5 o c. Guyton, 2006
Hidratação Temperatura Corpórea 36,5 o c 40,0 o c Guyton, 2006 Temperatura Corpórea A temperatura poderia aumentar em 1 ºC a cada 5 a 8 minutos, impossibilitando a continuação do exercício em menos de
Leia maisDISCIPLINA DE ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL SISTEMA DIGESTÓRIO. Prof. Dra. Camila da Silva Frade
DISCIPLINA DE ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL SISTEMA DIGESTÓRIO Prof. Dra. Camila da Silva Frade ? Para a manutenção da vida dos animais, pois obtêm nutrientes essenciais para os processos corpóreos a partir
Leia maisMetabolismo de Proteínas. Tiago Fernandes 2014
Metabolismo de Proteínas Tiago Fernandes 2014 Proteínas (do grego de primordial importância ) - aa acoplados formam proteínas. - 10 a 12 kg de proteína em um adulto saudável - maior proporção no músculo
Leia maisDigestão Comparada. Biologia Alexandre Bandeira e Rubens Oda Aula ao Vivo
Digestão Comparada Digestão Humana Digestão do tipo extracelular Ações mecânicas e químicas-enzimáticas; O aparelho digestório humano é formado pelo tubo digestivo - Boca, faringe, esôfago,, intestino
Leia mais28/10/2016.
alexandre.personal@hotmail.com www.professoralexandrerocha.com.br 1 O exercício é um grade desafio para as vias energéticas! Exercício intenso: 15 a 25X o gasto energético em repouso Os músculos aumentam
Leia maisRoteiro de Aula 02 Nutrição e Dietoterapia Profa. Myrthis 1 CARBOIDRATOS
Roteiro de Aula 02 Nutrição e Dietoterapia Profa. Myrthis 1 CARBOIDRATOS Os carboidratos são moléculas constituídas por carbono, hidrogênio e oxigênio (C H2O)n considerados fonte primária de energia para
Leia maisDeclaro não haver conflito de interesse
Declaro não haver conflito de interesse SUPLEMENTO DE PROTEÍNA BENEFÍCIOS NO GERENCIAMENTO DE PESO, GANHO E MANUTENÇÃO DA MASSA MAGRA Tania Rodrigues IV - suplemento proteico para atletas: produto destinado
Leia maisSistema Digestório. Prof. MSc. Leandro Felício
Sistema Digestório Prof. MSc. Leandro Felício INTRODUÇÃO Alimentos - fonte de matéria e energia Organismos autótrofos - produzem o próprio alimento (ex: bactérias, cianobactérias, algas e plantas). Organismos
Leia maisCurso: Integração Metabólica
Curso: Integração Metabólica Aula 8: Metabolismo muscular Prof. Carlos Castilho de Barros FORNECIMENTO DE AGL PARA O MÚSCULO Lipoproteínas TA músculo LLP AGL FABP AGL-alb LLP - lipase lipoprotéica FABP-
Leia maisENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA DIGESTÓRIO Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ANATOMIA Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Intestino delgado é um tubo muscular de cerca de 5 a 6 metros de comprimento, revestido de mucosa e mantido em sua posição na cavidade abdominal
Leia maisInibidor de carboidrato pelo organismo
Inibidor de carboidrato pelo organismo Além da aglutinação da gordura corporal é fonte de fibras naturais derivadas de caranguejos que atrai essa gordura ingerida na alimentação, para que não haja possibilidade
Leia maisSISTEMA DIGESTÓRIO. Prof a Cristiane Oliveira
SISTEMA DIGESTÓRIO Prof a Cristiane Oliveira SISTEMA DIGESTÓRIO QUAIS SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS? Conjunto de órgãos que realizam a ingestão dos alimentos, sua digestão e a absorção dos produtos resultantes;
Leia maisa) De qual região do tubo digestivo foi extraída a secreção? b) Que enzima atuou no processo? Justifique sua resposta.
Sistema Digestório 1) As proteínas alimentares são digeridas em etapas, até que seus produtos finais, os aminoácidos, possam ser absorvidos. O gráfico abaixo mostra a relação entre a quantidade de aminoácidos
Leia maisNível II (8º ano) Ciências Sistema de Recuperação RECUPERAÇÃO PERIÓDICA 1º e 2º períodos
Nível II (8º ano) Ciências Sistema de Recuperação RECUPERAÇÃO PERIÓDICA 1º e 2º períodos - 2012 Orientações de Estudos Para os estudos de recuperação espera-se que algumas tarefas sejam cumpridas. Antes
Leia maisCIÊNCIAS FISIOLOGIA. China
CIÊNCIAS FISIOLOGIA China 1. Nutrição: É o processo que envolve desde a ingestão do alimento até a metabolização do mesmo pelas células. Etapas: Ingestão Digestão Absorção Metabolização 2. Digestão: É
Leia maisBIOENERGÉTICA PRODUÇÃO ATP
FISIOLOGIA BIOENERGÉTICA PRODUÇÃO ATP Vias Bioquímicas e produção de ATP O ATP pode ser obtido por 3 vias:!! Anaeróbia aláctica, através da fosfocreatina. Anaeróbia láctica, através dos glúcidos (HC).!
Leia maisAlimentação Pré e Pós Treino
Alimentação Pré e Pós Treino Aplicabilidade do Índice Glicêmico (IG) na Nutrição Esportiva Izabela Alves Gomes izabela.nut@gmail.com Nutricionista UERJ Mestranda em Alimentos e Nutrição - UNIRIO Rio de
Leia maisPANCREAS A eliminação do suco pancreático é regulada, principalmente, pelo sistema nervoso. Quando uma pessoa alimenta-se, vários fatores geram
PANCREAS O pâncreas, uma importante glândula do corpo humano, é responsável pela produção de hormônios e enzimas digestivas. Por apresentar essa dupla função, essa estrutura pode ser considerada um órgão
Leia maisCiências Naturais 9.º ano Fonte: Planeta Terra Santillana.
Sistema digestivo Ciências Naturais 9.º ano Fonte: Planeta Terra Santillana http://isidrodafonseca.wordpress.com Porque nos alimentamos? Todos os seres vivos necessitam de obter matéria e energia permitem
Leia maisNUTRIENTES. Classificam-se em: Orgânicos & Inorgânicos
NUTRIENTES NUTRIENTES Classificam-se em: Orgânicos & Inorgânicos ORGÂNICOS >>> CARBOIDRATOS Os carboidratos são compostos orgânicos constituídos por carbono, hidrogênio e oxigênio e estão relacionados
Leia maisCARBOIDRATOS Classificação: De acordo com o número de moléculas em sua constituição temos: I- MONOSSACARÍDEOS ( CH 2 O) n n= varia de 3 a 7 Frutose Ga
CARBOIDRATOS Os carboidratos são as biomoléculas mais abundantes na natureza. Para muitos carboidratos, a fórmula geral é: [C(H2O)]n, daí o nome "carboidrato", ou "hidratos de carbono" -São moléculas que
Leia maisBenefícios da alimentação e suplementação de carboidratos no treinamento de endurance: revisão da literatura
Benefícios da alimentação e suplementação de carboidratos no treinamento de endurance: revisão da literatura 57 Pedro Figueiredo Soares ROMANELLI 1 Renata Simões MACHADO 2 Eloisa Maria Gatti REGUEIRO 3
Leia maisNutrição e Fisiologia Humana
Nutrição e Fisiologia Humana Definição de saúde: Organização Mundial da Saúde Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doenças. Seis Nutrientes Básicos
Leia maisTÍTULO: OS EFEITOS DO EXERCÍCIO RESISTIDO NA PORCENTAGEM DE GORDURA EM IDOSOS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: OS EFEITOS DO EXERCÍCIO RESISTIDO NA PORCENTAGEM DE GORDURA EM IDOSOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO
Leia maisTIPOS DE ENERGIAS E FORMAS DE ARMAZENAMENTO DE ENERGIA NO CORPO As fontes energéticas são encontradas nas células musculares e em algumas partes do co
BIOENERGÉTICA E TREINAMENTO DESPORTIVO Bioenergética é a ciência que estuda os sistemas energéticos nos organismos vivos. TIPOS DE ENERGIAS E FORMAS DE ARMAZENAMENTO DE ENERGIA NO CORPO Os sistemas metabólicos
Leia maisComposição química. Profª Maristela. da célula
Composição química Profª Maristela da célula Compostos inorgânicos Água Sais minerais Compostos orgânicos Carboidratos Lipídios Proteínas Ácidos nucleicos Vitaminas Água Solvente universal Atua no transporte
Leia mais3/6/2010. Biomoléculas orgânicas mais abundantes na
Universidade Federal de Mato Grosso Disciplina de Bioquímica Bioquímica dos Carboidratos Prof. Msc. Reginaldo Vicente Ribeiro Introdução Carboidratos são polihidroxialdeídos ou polihidroxicetonas ou substâncias
Leia mais