ESTADO SOCIAL E OS DESAFIOS DA ECONOMIA MODERNA
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- Madalena Vilalobos Capistrano
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1 VI Fórum Jurídico de Lisboa: Reforma do Estado Social no Contexto Globalização. Lisboa-PT ESTADO SOCIAL E OS DESAFIOS DA ECONOMIA MODERNA Mansueto Almei 03 de abril de 2018 Secretário de Acompanhamento Econômico Fiscal, Energia e Loterias Ministério, Brasil
2 Ministério PARTE I O Estado Social no Sec. XXI 2
3 Ministério 3 PIB Per capita Brasil US$ de
4 Ministério 4 PIB Per capita Portugal US$ de
5 Ministério 5 INTRODUÇÃO A segun metade do sec. XX foi marca pelo crescimento s políticas sociais e um período longo de prosperide nas economias hoje de ren alta. O tamanho do Estado na economia aumentou ao longo do século XX. O que define gasto público como % do PIB maior ou menor não é o tamanho burocracia, mas sim o tamanho do Estado de bem estar social. Não há correlação entre carga tributária eleva e crescimento. Mas o que a literatura econômica mostra é que a capacide de tributar tem limites; depende do nível de desenvolvimento. Uma carga tributária de 34% do PIB não é necessariamente alta para países avançados Europa mas é alta para um país de ren média como Brasil. 5
6 Não existe tamanho ótimo do gasto público como do PIB. O tamanho do Estado na economia é escolha social. Exemplos. Ministério Gasto Público Total - % do PIB (2016) -FMI Gasto Público Total - % do PIB (2016) - FMI 50,0% 45,0% 45,0% 44,2% 45,0% 40,0% 39,2% 40,0% 35,0% 35,0% 30,0% 25,0% 20,0% 20,7% 30,0% 25,0% 20,0% 26,3% 26,0% 15,0% 15,0% 10,0% 10,0% 5,0% 5,0% 0,0% Portugal Alemanha Korea 0,0% Brasil Chile Mexico Qual é o melhor país? Teoria econômica não responde a esta questão. 6
7 Ministério Estado de Bem Estar Social: OCDE Receita Total Governo - % do PIB Gasto Social OCDE (2013/14) - % do PIB Previdência 8,1% Educação Pública 4,8% Saúde Pública 6,5% Demais 1,6% TOTAL 21,0% Fonte: OCDE 60,00% 53,10% 50,00% 44,50% 43,80% 40,00% 33,40% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% Alemanha França Portugal USA Fonte: OCDE 7
8 Estado de Bem Estar Social: Portugal Ministério Gasto Social Portugal (2013/14) - % do PIB Previdência 14,0% Educação Pública 4,9% Saúde Pública 5,9% Demais nd TOTAL 24,8% Como conciliar aumento do gasto com previdência com expansão do gasto com saúde pública? Como financiar? Razão de Dependência: pop + 65 anos / Pop (20-64 anos) 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 13,0 13,9 34,6 27,9 73, Portugal OCDE 53,2 8
9 Ministério 9 Financiamento: Há espaço para aumentar o endivimento? 140,0 129,0 130,4 120,0 100,0 87,2 85,7 80,0 60,0 68,4 58,0 Portugal União Europeia 40,0 20,0 0, FONTE: FMI 9
10 Ministério PARTE II O caso do Brasil 10
11 INTRODUÇÃO Ministério11 Desde o início dos anos 90, o Brasil nunca teve uma sequência tão longa de déficits primários; O Brasil, para o seu nível de desenvolvimento, tem uma divi bruta (% do PIB) excessivamente eleva: 75% do PIB ou de mais de 80% do PIB (pelo conceito do FMI); O Brasil optou por um ajuste fiscal pelo corte despesa, o que requer que esse ajuste seja gradual. A Dívi Publica ain crescerá, mas a dinâmica dívi pública já mudou para melhor; A estratégia do ajuste fiscal gradual (EC 95/2016) depende reforma previdência. Sem essa reforma, não há como cumprir a regra do teto dos gastos. 11
12 Ministério12 Onde estava a economia brasileira no início de 2016? O Brasil era uma economia que apresentava uma forte deterioração fiscal: Déficit nominal de 10% do PIB. A trajetória Dívi Pública Bruta estava em uma trajetória insustentável; Risco país estava acima de 500 bps; Juros futuro (DI Futuro) sinalizavam taxa de juros de 17,34% para o início de 2018; O Brasil iniciava mais um ano de que do PIB. Dois anos seguidos de que do PIB não acontecia desde 1930/1931, quando Brasil era um grande produtor de café. 12
13 Dinâmica Dívi Pública Bruta Brasil no início de ,0 140,0 130,0 Crescimenro real despesa primária 6% ao ano e juros reais acima de 6% ao ano. 142,4 120,0 110,0 100,0 90,0 101,8 80,0 82,9 70,0 60,0 66,
14 Crescimento Despesa Primária do Governo Central (Brasil) % do PIB Ministério14 22,0% 20,0% Despesa primária do governo central no Brasil passou de 10,8% do PIB, em 1991, para 20% do PIB em ,0% 18,0% 17,0% 18,0% 19,5% 16,0% 15,6% 16,7% 14,0% 12,0% 10,0% 10,8% ,6% 14,6%
15 Ministério15 Dinâmica Dívi Pública Bruta Brasil Com Ajuste Fiscal (Emen do Teto dos Gastos EC 95/2016) Tesouro Nacional 85,0 80,0 79,6 79,2 75,0 74,00 70,0 65,0 62,2 60,0 55,0 50,0 45,0 40,0 Premissas: crescimento real do PIB de 3% em 2018 e de 2,6% nos anos seguintes. 51,
16 Empréstimos do Tesouro Nacional para Bancos Públicos R$ bilhões e % do PIB Ministério16 600,00 567,43 12,00% 500,00 10,00% 400,00 9,57% 8,00% 300,00 6,00% 200,00 4,00% 100, ,91% 0,52% Saldo R$ bilhões % do PIB ,00% 0,00% 16
17 Ministério17 Dívi Pública Bruta - % do PIB 2016 (FMI) 120,00% 106,30% 100,00% 80,00% 83,4% 60,00% 46,8% 40,00% 20,00% 0,00% Economias Avanças Brasil Economias Emergentes OBS: metodologia do FMI inclui títulos públicos na carteira do Banco Central 17
18 Ministério18 Tamanho do Ajuste Fiscal no Brasil: 4-5 pontos do PIB Sup. (+)/ Déficit (-) 3,0% 2,0% 2,1% 2,1% 1,0% 0,0% -1,0% -2,0% -3,0% -2,6%
19 Ministério19 Carga Tributária % do PIB (2016) FMI e OCDE 40,0% 35,0% 34,3% Carga Tributária (% do PIB) ,5% 30,0% 25,0% 20,0% 26,0% 22,7% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% OCDE Brasil Economias Emergentes e em Desenvolvimento Am. Latina e Caribe 19
20 Ministério20 Despesa Pública Total % do PIB (2016) FMI e OCDE 45,00% 40,00% 40,90% 39,30% 35,00% 30,00% 30,90% 32,95% 25,00% 20,00% OCDE Brasil Economias Emergentes e em Desenvolvimento Am. Latina e Caribe 20
21 Ministério21 PONTOS IMPORTANTES Governo estabeleceu com a EC 95 em 2016: a regra de crescimento real zero despesa primária do governo central por dez/vinte anos. A regra poderá ser modifica a partir do décimo ano. Presidente pode encaminhar para o Congresso nova regra. A EC 95 preserva recursos nas áreas de saúde e educação e aumenta piso mínimo saúde. A regra EC 95 é um ajuste gradual s contas públicas e também um ajuste forte. Governo precisará avaliar seus gastos todos os anos e planejar com antecedência como economizar: redução espera de 4 a 5 pontos do PIB na despesa primária do governo federal em 10 anos. 21
22 Ministério PARTE III O Ajuste Fiscal e o Estado de Bem Estar Social no Brasil 22
23 Ministério Estado de Bem Estar Social: Brasil vs. OCDE Gasto Social OCDE (2013/14) - % do PIB Previdência 8,1% Educação Pública 4,8% Saúde Pública 6,5% Demais 1,6% TOTAL 21,0% Gasto Social* Brasil (2016) - % do PIB Previdência 13,0% Educação Pública 6,0% Saúde Pública 4,5% Demais (FAT, LOAS e B. Familia) 2,2% TOTAL 25,7% A razão de dependência na OCDE (% pop com mais de 65 anos/ POP de x 100) é de 27,9% enquanto no Brasil é de 13%. Mas Brasil gasta mais que a OCDE com previdência pública e quase o mesmo que Portugal. 23
24 Despesa com Previdência Brasil versus Países Selecionados Ministério24 Gasto público com previdênca como % do PIB Razão de dependência e despesa com previdência (% do PIB) ,0% 16,0% 14,0% 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% 35,0% 40,0% 45,0% 50,0% Razão de dependência (pop / pop 20-64) 24
25 Envelhecimento População Brasileira Pop. com 65 ou mais anos/população de anos Ministério25 60,0% 50,0% 48,3% 40,0% 39,0% 30,0% 20,0% 10,0% 10,4% 11,5% 15,3% 21,5% 28,7% 0,0%
26 Quantas pessoas ide ativa (20-64 anos) para ca pessoa com 65 anos ou mais de ide? 2015: 8 pessoas 2040: 4 pessoas 2060: 2 pessoas Fonte: IBGE
27 Ministério27 Projeções População Brasileira (em milhões de pessoas) 0 a 14 anos 15 a 64 anos 65 anos ou mais ,4 140,9 16, ,3 147,8 20, ,3 153,9 30, ,4 152,6 40, ,8 143,2 51, ,3 131,4 58,4 Variação %: 2015 a ,3% -6,7% 262,7% FONTE: IBGE 27
28 Distribuição s Transferências Monetárias por Estrato de Ren, por Tipo de Transferência (em %) Ministério28 60% 50% 46,3 Mais metade s aposentadorias e pensões no Brasil vai para os 20% de domicílios de maior ren 52,9 40% 30% 20% 10% 2,5 9,9 8,3 24,1 20,8 29,2 24,5 17,9 18,4 14,7 9,9 15,5 4,9 0% Estratos de ren (quintis) Aposentadorias e pensões Benefícios do trabalho formal PBF Fonte: pesquisa UFPE/SEFEL 28
29 Efeito s Transferências e dos Tributos Diretos sobre a Desigualde de Ren: Brasil e Reino Unido, 2015 Ministério29 0,70 0,60 0,583 Coeficiente de Gini 0,50 0,40 0,30 0,20 0,10 0,500 0,498 0,358 0,475 0,326 0,00 Ren inicial Ren bruta Ren disponível Brasil Reino Unido Transferências monetárias reduzem desigualde de ren 14,5% no Brasil ante 28,4% no Reino Unido. 29
30 Ministério PARTE IV CONCLUSÃO 30
31 Ministério31 O envelhecimento população no mundo todo traz desafios de financiamento previdência social. Desafio do Brasil é até maior que o de Portugal; No Brasil, não há ide mínima de aposentadoria. As pessoas que contribuem por 35 anos se aposentam, em média, com menos de 55 anos. Mas as pessoas de baixa ren que só contribuem por 15 anos, no Brasil, se aposentam por ide mínima: 65 anos homens e 60 mulher nos centros urbanos. Nos estados brasileiros, regimes especiais (professores e policias) permite aposentadorias por volta de 50 anos de ide. Em alguns estados no Brasil despesa com ativo e inativo passa de 60% receita corrente liqui. O regime de previdência no Brasil não é distributivo e está expulsando os demais gastos sociais. 31
32 Ministério32 Não haverá ajuste fiscal no Brasil sem reforma previdência. Não faz sentido um país ain novo como Brasil gastar quase o mesmo que Portugal com previdência e pensões; Maior problema no Brasil não parece ser do lado arrecação, mas sim como o governo transfere o que arreca de volta para sociede: gasto excessivo com pensões e aposentadorias para os 20% de domicílios de maior ren per capita. É possível conciliar ajuste fiscal, reforma previdência e aumentar eficiência do papel distributivo do estado. Foco deve ser em educação básica pública e saúde pública. Desafio de países como Brasil e Portugal é agen de aumento produtivide: integração com cadeias globais de produção; maior incentivo à inovação; racionalide no gasto público. 32
33 Ministério33 Desafio de conciliar o estado de bem estar social com reformas é ain maior no Brasil: país de ren média com eleva carga tributária, sistema tributário complexo e pouco distributivo; Brasil não tem hoje espaço para redução carga tributária, Mas há espaço para melhorar o nosso complexo sistema tributário; Agen de reformas tanto no Brasil e em Portugal é bem conheci. Ca país deve fazer escolhas. Desafio é combinar a rede de proteção social com investimento no capital humano, melhorar igualde de oportunides, se integrar ao resto do mundo e ter um ambiente de negócios que favoreça a competição e inovação. 33
34 Obrigado Mansueto Almei Secretário SEFEL -Ministério 34
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