Previdência Social no Brasil: financiamento, diagnóstico e propostas. Setembro 2007
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- Isaac de Carvalho Coradelli
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1 Previdência Social no Brasil: financiamento, diagnóstico e propostas Setembro
2 1) Evolução da Previdência Social 2) Diagnóstico dos problemas 3) Déficit vs. Superávit: um falso debate 4) Por que as reformas de FHC e Lula foram insuficientes? 5) Princípios da reforma 6) Propostas (I): o salário mínimo 7) Propostas (II): as mudanças paramétricas 2
3 1) Evolução da Previdência Social 3
4 A fotografia aproximada da Previdência: 2006 (Governo Central, % PIB) Servidores Receita Despesa INSS Receita Despesa 1,8 0,4 2,2 1,8 5,3 7,1 4
5 O "filme" da Previdência: gasto com servidores (% PIB) 2,15 2,10 2,05 2,00 1,95 1,90 1,85 1, Fonte: Ministério da Previdência. 5
6 7,5 7,0 6,5 6,0 5,5 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 O "filme" da Previdência: gasto do INSS (% PIB) Fonte: STN.
7 Despesas previdenciárias e assistenciais com benefícios iguais a um salário mínimo: 1997 / 2007 (% PIB) Ano RMV LOAS /a INSS /b Total ,17 0,08 1,17 1, ,16 0,12 1,48 1, ,14 0,14 1,66 1, ,13 0,17 1,70 2, ,13 0,21 1,86 2, ,11 0,23 1,93 2, ,10 0,26 2,01 2, ,39 2,00 2, ,43 2,14 2, ,50 2,41 2, ,56 2,56 3,12 /a A partir de 2004, inclui RMV. /b Exclui RMV. Fonte: Elaboração própria. O autor agradece a colaboração de Pedro Garcia nos cálculos apresentados. Considera a revisão das Contas Nacionais. 7
8 Brasil - Juros reais da dívida pública Médias por período (% PIB) Período 1985/ / / /06 Juros reais (% PIB) 5,0 3,6 4,3 4,5 Fonte: Banco Central 8
9 Despesa com juros nominais do setor público (% PIB) País Grécia Itália Bélgica Brasil /a Média 1991 / ,8 9,5 8,7 6,9 /a 1995/2006. Fontes: OECD, STN. 9
10 2) Diagnóstico dos problemas 10
11 Despesa primária do Governo Central (% PIB) Fonte: STN.
12 Comparação entre as despesas primárias de 1991 e 2007 (% PIB) Composição 1991 (A) 2007 (B) B - A INSS 3,4 7,3 3,9 Saúde 1,4 /a 1,5 0,1 Inativos Governo Central 0,9 2,2 1,3 Despesas FAT 0,5 /a 0,7 0,2 Educação 0,1 0,4 0,3 LOAS / RMV 0,0 0,6 0,6 Bolsa Família 0,0 0,5 0,5 Desenvolvimento Agrário 0,0 0,1 0,1 Soma (A) 6,3 13,3 7,0 Transfer. A Estados e Municípios 2,6 4,0 1,4 Soma (B) 8,9 17,3 8,4 /a 1994 Fonte: Secretaria de Política Econômica (1991) / Secretaria do Tesouro Nacional. 12
13 Causas do aumento da relação INSS / PIB Sistema extraordinariamente generoso Aumentos reais SM Baixo crescimento PIB 13
14 Aposentadorias e pensões: Crescimento médio real 1994 / 2006 (% a.a.) Benefícios emitidos = 3,5 Despesa real (dezembro) = 7,6 /a /a Deflator: IPCA Fonte: Ministério da Previdência Social. 14
15 Sensibilidade da extrema pobreza a mudanças no salário mínimo Valores em R$ milhões Situação prévia Impacto sobre renda total das famílias Impacto sobre insuficiência de renda das famílias extremamente pobres Impacto de 10% de aumento no rendimento de empregados com carteira e funcionários públicos próximos ao mínimo Impacto de 10% de aumento no rendimento de empregados sem carteira próximos ao mínimo Impacto de 10% de aumento nos benefícios previdenciários próximos ao mínimo Impacto de 10% de aumento no rendimento dos empregados sem carteira, empregados com carteira e funcionários públicos e nos benefícios previdenciários próximos ao mínimo Fonte: Paes de Barros, Ricardo; Carvalho, Mirela; e Franco, Samuel, A efetividade do salário mínimo como um instrumento para reduzir a pobreza no Brasil, IPEA, Boletim de Conjuntura número 74, setembro/06, com base na PNAD de
16 No Brasil, existe a crença difusa de que aumentar o salário mínimo melhora a vida das pessoas mais pobres do país. O problema é que a crença é incorreta. Aumentar o salário mínimo melhora a situação do quarto décimo da distribuição de renda. Só 3% do aumento da renda da população que recebe benefícios de 1 SM se destina a reduzir a insuficiência de renda dos extremamente pobres. Trata-se de uma política social ineficiente. O problema de aumentar o piso previdenciário não é (só) fiscal: o problema é que é um gasto que não melhora em praticamente nada a vida dos 30% mais pobres! 16
17 A política de aumentos reais do SM deve ser repensada. Em um país onde os problemas mais dramáticos são urbanos, privilegia-se o incremento da renda rural. Em uma economia que precisa aumentar a poupança doméstica, promove-se o aumento da taxação de quem produz para praticar maciças transferências de renda a quem tem uma propensão a consumir de 100%. Em uma sociedade em que a juventude parece ter sido abandonada, destinam-se recursos cada vez maiores aos idosos. Em um dos países mais desiguais do mundo, a política de aumentos do SM não traz benefícios para os 30% mais pobres. Em um país com baixa produtividade e que precisa melhorar a educação, investe-se cada vez mais na terceira idade. Do ponto de vista econômico e social, a política de aumentos reais do SM está longe de trazer os benefícios que lhe são atribuídos. 17
18 Há um divórcio completo entre a percepção da realidade e a realidade em si. A percepção da realidade é que a terceira idade foi abandonada pelos Governos, que o INSS é cruel com as pessoas e que os aposentados são cada vez mais arrochados. A realidade é que nenhum grupo social melhorou tanto os seus rendimentos desde o Plano Real como os aposentados. Não há ninguém no debate que proponha reduzir aposentadorias. É claro que nosso sistema previdenciário / assistencial tira pessoas da pobreza. O que está em questão é qual é o retorno social de aumentos adicionais do SM. 18
19 20 Gasto previdenciário rio (%PIB) x % população com mais de 65 anos Polônia Austria Suiça Itália Gasto previdenciário (%PIB) Brasil México Holanda Eslováquia Nova Zelândia EUA/Austrália Canadá Irlanda França Reino Unido Espanha Japão 2 0 Coréia % população com mais de 65 anos Fontes: Banco Mundial, OCDE e STN / Ministério da Fazenda. Os dados de previdência são para 2001, exceto o Brasil, em que os dados são de
20 % População idosa e gasto previdenciário Japão Itália Alemanha Grécia Espanha Bélgica Suécia Portugal Áustria França Reino Unido Suíça Dinamarca EUA Brasil População com idade maior ou igual a 65 anos Gasto previdenciário (% PIB) /a Dados referentes ao ano de Para o Brasil, Fonte: OECD. Dados cedidos gentilmente por José Cechin. 20
21 Crescimento da População Projeção IBGE (% a.a.) Período População com idade 60 anos Homens Mulheres Ambos os sexos 2005/10 3,2 3,6 3,4 2010/15 3,6 4,0 3,8 2015/20 3,9 4,2 4,0 2020/25 3,9 4,1 4,0 Fonte: IBGE. 21
22 3) Déficit vs. Superávit: um falso debate 22
23 Causas do aumento da relação Receita INSS/PIB: 1995 = 4,62% PIB; 2006 = 5,32% PIB Razões: a) Aumento teto INSS (quase 30%) b) Esforço recuperação dívidas c) Maior formalização Processos finitos 23
24 Entre 1991 e 2007, a despesa primária do Governo Central terá aumentado 8% do PIB, dos quais em torno de 6% do PIB terão sido causados pelo aumento da despesa do INSS, inativos e LOAS/RMV. Diante disso, saber se a Previdência é deficitária ou não é irrelevante. O importante é que estamos diante de um problema real e não contábil. 24
25 O Brasil gasta muito com despesas de juros da dívida pública, mas: a) Ela cairá este ano para aproximadamente 5,5% do PIB b) A perspectiva é que diminua para perto de 4% do PIB em 2010 c) A menor despesa de juros será sinônimo de menor déficit, e d) Bélgica, Itália e Grécia gastaram 5% do PIB com juros nos últimos anos 25
26 4) Por que as reformas de FHC e Lula foram insuficientes? 26
27 A reforma de FHC Reforma constitucional per se inócua Lei do fator previdenciário pouco relevante para a grande maioria das pessoas Servidores: efeito maior só para novos entrantes 27
28 A reforma de Lula Taxação inativos: 11% só acima do teto do INSS Incidência sobre parcela modesta da população INSS: aumento do teto 28
29 Fator Previdenciário Atual Idade (anos) TC (anos) ,61 0,71 0,73 0,85 0,89 1,03 1,10 1,26 29
30 Fator Previdenciário das mulheres Idade de início do benefício (anos) ,78 0,88 1,00 1,13 1,28 Idade início contribuição (anos) ,74 0,70 0,84 0,79 0,95 0,90 1,08 1,02 1,22 1, ,66 0,75 0,85 0,97 1,11 30
31 Países que permitem aposentadoria sem limite de idade Brasil Nigéria Argélia Turquia Eslováquia Egito 31
32 Esperança de sobrevida aos 60 anos - Ano 2004 País Austrália Canadá Japão Suécia Suíça Brasil (1980) Brasil (2005) Esperança de sobrevida Homens Mulheres Fontes: Camarano, A.; Kanso, S.; Leitão e Mello, J., "Quão além dos 60 poderão viver os idosos brasileiros?"; in Camarano, A.(organizadora) " Os novos idosos brasileiros - Muito além dos 60?", IPEA, Para o Brasil, tábua de mortalidade do IBGE
33 Idade média por ocasião da aposentadoria por tempo de contribuição: (anos) Idade média Antes do fator previdenciário 2004 Homens Mulheres Fonte: Delgado, G.; Querino, A.C.; Rangel, L. e Stivali, M., "Avaliação de resultados da Lei do Fator Previdenciário ( )", Texto para discussão IPEA, número 1161, 2006, tabela 3. 33
34 Proporção das novas aposentadorias urbanas por tempo de contribuição concedidas pelo INSS, por idade na data de início do benefício, em relação ao total do fluxo de novas aposentadorias urbanas por tempo de contribuição concedidas pelo INSS (%) Idade média Homens Mulheres Total Até 44 3,7 2,7 3,3 Até 49 14,6 39,5 23,5 Até 54 52,8 76,1 61,1 Fonte: Anuário Estatístico da Previdência Social. 34
35 Número de aposentadorias femininas urbanas ativas por tempo de contribuição (milhares) Fonte: Anuário Estatístico da Previdência Social. 35
36 Idade de aposentadoria em países selecionados (anos) Países EUA /a Dinamarca Espanha Islândia Noruega Portugal Argentina Chile Coréia /b México Peru Homens Mulheres /a Em 2027 ; /b Em 2033 Fonte: Comparative Tables on Private Pensions Systems, OECD Secretariat, State Pension Models, Pensions Policy Institute, Citado em Cechin, José, Desequilíbrios: causas e soluções", IPEA, Previdência no Brasil,
37 Reformas previdenciárias de FHC e Lula Grupos específicos Reforma FHC Reforma Lula Funcionários públicos "Pedágio" de 20% sobre tempo remanescente para aposentadoria por TC. Idades mínimas para novos entrantes. Vigência imediata de idade mínima Ativos Futuros aposentados por idades (INSS) Não foram afetados Não foram afetados Futuros aposentados por TC a idades extremamente precoces (INSS) Foram drasticamente afetados pelo "fator previdenciário" Não foram afetados Futuros aposentados por TC a idades normais (INSS) Foram moderadamente afetados pelo "fator previdenciário" Não foram afetados Inativos Serviço público Não foram afetados Só foi afetado o grupo que na época ganhava acima de R$2.400 com a taxação de 11% do excedente a esse valor INSS Não foram afetados Não foram afetados 37
38 5) Princípios da reforma 38
39 i. Evitar comoção social Mensagem do Governo deve ser de tranqüilidade A reforma deve ser vista como uma adaptação suave a um mundo em mutação e não como um ataque aos idosos O cidadão deve sentir que a influência da reforma na sua vida se dará a médio e longo prazos 39
40 ii. Explicar, explicar, explicar Maior campanha institucional desde lançamento do Plano Real Escolha do (da?) Dráusio Varela da previdência O fato de uma pessoa ser prejudicada pela reforma não significa que ela irá se opor Mostrar o que acontece no mundo Expor os números exaustivamente 40
41 iii.direitos adquiridos são sagrados Primeira mensagem: ninguém mexe nos aposentados Segunda mensagem: reforma é feita justamente para garantir que as aposentadorias serão honradas Transformar aposentados em aliados 41
42 iv.carência Lição das melhores experiências Aprovação para vigência futura Carência razoável: 4 a 5 anos Importância de aprovar reforma ainda no Governo atual (onde estaremos em 2016?) 42
43 v. Gradualismo Se a mudança da sociedade é gradual, a mudança da legislação não tem por que ser súbita Divisão da sociedade em 3 grupos (aposentados, futuros entrantes e grupo da transição) Transição: 10 a 20 anos 43
44 Requisitos para a reforma Energia Convicção Persuasão Articulação Liderança 44
45 6) Propostas (I): o salário mínimo 45
46 Salário mínimo (dezembro): preços constantes de dezembro/ Fonte: Ministério do Trabalho, IBGE. Deflator: IPCA. 46
47 Rendimento médio real - Regiões metropolitanas (1994=100) ,7 121,2 120, ,6 114,0 112,7 108, , ,0 98, ,9 94,2 92, Fonte: IBGE. 47
48 Idade de elegibilidade e valor dos benefícios não sujeitos a contribuição prévia Casos selecionados País Idade de elegibilidade (anos) Valor (US$) Pop. 65 anos ou mais (%) Argentina ,8 Bolívia ,4 Botswana ,2 Chile ,3 Índia ,0 Namíbia ,8 Uruguai ,6 Fonte: Holzmann, R. e Hinz. R. "Old-age Income Support in the 21st Century"; Banco Mundial, Washington DC; O valor em US$ do benefício refere-se a diferentes anos. Para o dado da proporção da população com idade igual ou superior a 65 anos, Banco Mundial ; World Development Indicators; Washington DC,
49 Equívoco das críticas à desvinculação Arrocho vs. Preservação poder de compra Ataque a gasto social vs. Espaço para gasto social mais eficiente Desproteção vs. Garantia constitucional (piso em valor) 49
50 Argumentos em favor da desvinculação Matemática previdenciária (INSS vs. PIB) Paralelo com resto do mundo Ausência de perda Viabilização aumento do SM Princípio: aposentadoria = f (contribuição) Aumento poder aquisitivo 1995/
51 Distribuição dos aposentados e pensionistas com rendimento exatamente igual a um salário mínimo, por décimo da distribuição de renda per capita 2005 (%) Décimos da distribuição Até a a a a a a 100 Total Fonte: PNAD. % 12,1 11,2 11,8 22,9 15,9 11,6 14,5 100,0 51
52 Salário mínimo vs. Outros indicadores PNAD 2005 Região Coeficiente SM vs. Renda média 20% + pobres 50% + pobres 90% + pobres Brasil 2,1 1,2 0,6 Nordeste 4,7 1,8 1,0 Sudeste 1,4 1,0 0,5 OBS: Refere-se à renda das pessoas de 10 anos ou mais, com rendimento. Fonte: PNAD. 52
53 7) Propostas (II): As mudanças paramétricas 53
54 Reforma Previdenciária i. Idade mínima (60H, 55M) ii. Aumento progressivo idade mínima iii. Aumento idade aposentadoria por idade (67H) iv. Aumento período contributivo (25A) v. Redução futuras pensões (70%) vi. Redução diferença H-M (2A) vii. Fim regime aposentadoria rural viii. Fim regime especial professores ix. Futuros LOAS: 75% BPB x. Futuros LOAS: 70A c/ 10A transição 54
55 É como se, enquanto o mundo inteiro investe no futuro, vocês estivessem fazendo um gigantesco esforço de investimento no passado (Economista europeu, ao ser informado sobre as características do gasto público e das regras previdenciárias do Brasil) 55
56 O Brasil não tem problemas, mas apenas soluções adiadas (Câmara Cascudo) 56
57 Um dia nossos filhos olharão para nós no futuro e irão perguntar: Mas onde é que vocês estavam quando isso estava acontecendo? O que estavam esperando para acordar? (Al Gore, em Uma verdade inconveniente, sobre o aquecimento global) 57
58 Isso vai estourar neste Governo ou não? (líder do Governo na Câmara de Deputados, a um assessor do então Ministro Delfim Netto, em reação às projeções que apontavam para o agravamento futuro do problema previdenciário... em 1982!) 58
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