OCORRÊNCIA DE NEOPLASIAS EM CÃES ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UFMT

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE AGRONOMIA MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS OCORRÊNCIA DE NEOPLASIAS EM CÃES ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UFMT Matias Bassinello Stocco CUIABÁ MT 2015

2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE AGRONOMIA MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS OCORRÊNCIA DE NEOPLASIAS EM CÃES ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UFMT Autor: Matias Bassinello Stocco Orientador: Prof. Dr. Roberto Lopes de Souza Co-Orientador: Prof. Dr. Edson Moleta Colodel Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Ciências Veterinárias, área de concentração: Clínica Cirúrgica, da Faculdade de Agronomia, Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal de Mato Grosso para obtenção do título de Mestre em Ciências Veterinárias. CUIABÁ MT 2015

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4 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS Avenida Fernando Corrêa da Costa, Boa Esperança - Cep: CUIABÁ/MT Tel : cpgvet@ufmt.br FOLHA DE APROVAÇÃO TÍTULO : "Ocorrência de neoplasias em cães atendidos no HOVET da UFMT" AUTOR : Mestrando Matias Bassinello Stocco Dissertação defendida e aprovada em 13/03/2015. Composição da Banca Examinadora: Presidente Banca / Orientador Doutor(a) Roberto Lopes de Souza Instituição : UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO Examinador Interno Doutor(a) Caroline Argenta Pescador Instituição : UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO Examinador Externo Doutor(a) Gentil Ferreira Gonçalves Instituição : UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Examinador Suplente Doutor(a) Fernando Henrique Furlan Gouvêa Instituição : UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CUIABÁ,13/03/2015.

5 AGRADECIMENTOS Agradeço a todos em que algum momento, lugar ou circunstância, colaboraram de maneira direta e indireta, para a execução deste projeto.

6 EPÍGRAFE Eu prefiro morrer do que perder a vida (Chaves)

7 RESUMO OCORRÊNCIA DE NEOPLASIAS EM CÃES ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UFMT Dada a importância crescente dos casos de oncologia na clínica veterinária de animais de companhia e a atenção que, cada vez mais, os proprietários dedicam aos seus animais, as doenças neoplásicas têm sido registradas como tendo expressão crescente. Este estudo tem como objetivo principal estabelecer a prevalência de neoplasias observadas em cães atendidos no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Foram avaliados 399 cães no período de abril 2013 a abril 2014, com um total de 470 exames histopatológicos e citológicos, obtendo um total de 524 resultados. Dados como raça, sexo, idade e localização das neoplasias foram obtidos. As neoplasias foram observadas com maior incidência no abdômen (135;34%), seguida da região genital (106;27%), cabeça (41;10%), generalizado (33;8%), tórax (31;8%), pescoço (23;6%) membro torácico (14;3%), membro pélvico (12,3%) e região perianal (4;1%)Dos 524 resultados avaliados 300(57%) se apresentaram como tumores malignos e 150(29%) como tumores benignos e 74(14%) se apresentaram como alterações não neoplásicas. Dentre os tumores malignos, o TVT (81;27%) foi o tumor mais prevalente e dentre os benignos, adenoma (31;19%). Palavras-Chave: Tumor. Cachorro. Incidência. Neoplasma.

8 ABSTRACT THE OCCURRENCE OF NEOPLASIAS IN DOGS IN THE VETERINARY HOSPITAL FROM UFMT Given the growing importance of the cases of oncology in veterinary clinic of small animals and the increasing owners care dedicated to their animals, neoplastic diseases have been recorded as having increased expression. This study aims to establish the occurrence of malignancies observed in dogs treated at the Veterinary Hospital of the Federal University of Mato Grosso (UFMT). 399 dogs were evaluated from April 2013 to April 2014, with a total of 470 histological and cytological examinations, obtaining a total of 524 results. Data such as race, gender, age and location of the tumors were obtained. The neoplasms were viewed with greater incidence in the abdomen (135; 34%), followed by genital region (106; 27%), head (41; 10%), general (33, 8%), chest (31; 8%) neck (23; 6%) forelimb (14; 3%), pelvic limb (12.3%) and perianal region (4; 1%). 524 results evaluated (300; 57%) had malignant tumors 150 (29%) and benign tumors and 74 (14%) had non-neoplastic changes. Among the malignant tumors, TVT (81; 27%) was the most prevalent tumor and from the benign, was the adenoma (31; 19%). Keywords: Tumor. Dog. Incidence. Neoplasm.

9 LISTA DE FIGURAS Figura 1. Avaliação neoplásica cutânea após tricotomia, no momento da consulta. 22 Figura 2. Avaliação neoplásica, no momento do exame radiográfico. 26

10 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico1 - Incidência de tumores em cães atendidos e operados, de Abril de 2013 a Abril de 2014, no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Cuiabá. Distribuída conforme: Sexo. (N=399). 27 Gráfico 2 - Incidência de tumores em cães atendidos e operados, de Abril de 2013 a Abril de 2014, no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Cuiabá. Distribuída conforme: Idade. (N=399)?* Idade não informada. 27 Gráfico 3 - Incidência de tumores em cães atendidos, de Abril de 2013 a Abril de 2014, no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Cuiabá. Distribuída conforme: Raça. (N= Gráfico 4 - Incidência de tumores em cães atendidos e operados, de Abril de 2013 a Abril de 2014, no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Cuiabá. Distribuída conforme: Tempo de surgimento da neoplasia. (N=399). 28 Gráfico 5 - Incidência de tumores em cães atendidos e operados, de Abril de 2013 a Abril de 2014, no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Cuiabá. Distribuída conforme: Velocidade de crescimento neoplásico. (N=399). 29 Gráfico 6 - Incidência de tumores em cães atendidos e operados, de Abril de 2013 a Abril de 2014, no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Cuiabá. Distribuída conforme: Uso de anticoncepcional injetável. (N=273). 29 Gráfico 7 - Incidência de tumores em cães atendidos e operados, de Abril de 2013 a Abril de 2014, no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Cuiabá. Distribuída conforme: Presença ou ausência de pseudogestação. (N=273). 30 Gráfico 8 - Incidência de tumores em cães atendidos e operados, de Abril de 2013 a Abril de 2014, no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Cuiabá. Distribuída conforme: Alimentação. (N=399). 30 Gráfico 9 - Incidência de tumores em cães atendidos e operados, de Abril de 2013 a Abril de 2014, no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Cuiabá. Distribuída conforme: Castração. (N=399). 31 Gráfico 10 - Incidência de tumores em cães atendidos e operados, de Abril de 2013 a Abril de 2014, no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Cuiabá. Distribuída conforme: Quantidade de nódulos neoplásicos (N=399). 31 Gráfico 11 - Incidência de tumores em cães atendidos e operados, de Abril de 2013 a Abril de 2014, no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Cuiabá. Distribuída conforme: Tamanho das neoplasias (N=399). 32 Gráfico 12 - Incidência de tumores em cães atendidos e operados, de Abril de 2013 a Abril de 2014, no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Cuiabá. Distribuída conforme: Localização das neoplasias (N=399). 32 Gráfico 13 - Incidência de tumores em cães atendidos e operados, de Abril de 2013 a Abril de 2014, no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Cuiabá. Distribuída conforme: Presença de neoplasia ulcerada (N=399). 33 Gráfico 14 - Incidência de tumores em cães atendidos e operados, de Abril de 2013 a Abril de 2014, no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Cuiabá. Distribuída conforme: Presença de neoplasias com secreção (N=399). 33 Gráfico 15 - Incidência de tumores em cães atendidos e operados, de Abril de 2013 a Abril de 2014, no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mat o Grosso, Campus Cuiabá. Distribuída conforme: Aumento de linfonodo (N=399). 34 Gráfico 16 - Incidência de tumores em cães atendidos e operados, de Abril de 2013 a Abril de 2014, no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Cuiabá. Distribuída conforme: Presença de metástase (N=399). 34

11 Gráfico 17 - Incidência de tumores em cães atendidos e operados, de Abril de 2013 a Abril de 2014, no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Cuiabá. Distribuída conforme: Relação entre malignos e benignos (N=399). 35

12 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Classificação do estadiamento clínico das neoplasias em cães atendidos e operados, de Abril de 2013 a Abril de 2014, no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Cuiabá. 22 Tabela 2- Incidência de tumores em cães atendidos e operados, de Abril de 2013 a Abril de 2014, no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Cuiabá. Distribuída conforme: Resultado alterações não neoplásicas (N=524). 35 Tabela 3 - Incidência de tumores em cães atendidos e operados, de Abril de 2013 a Abril de 2014, no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Cuiabá. Distribuída conforme: Resultado maligno (N=524). 36 Tabela 4 - Incidência de tumores em cães atendidos e operados, de Abril de 2013 a Abril de 2014, no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Cuiabá. Distribuída conforme: Resultado benigno (N=524). 37

13 ÍNDICE DE ABREVIATURAS E DE SIMBOLOS % - Percentagem µm Micrometro CAAF Citologia Aspirativa por Agulha Fina CEUA Comitê de Ética e Uso Animal Cm Centímetro DNA Ácido desoxirribonucléico Dr Doutor EDTA Ácido etilenodiaminotetracético HE Hematoxilina-Eosina HOVET Hospital Veterinário LPV Laboratório de Patologia Clínica M Metástase mg- Miligrama MPA Medicação Pré Anestésica MT Mato Grosso N Número OMS Organização Mundial da Saúde OMS- AFIP Organização Mundial da Saúde Armed Forces Institute of Pathology SBCAL Sociedade Brasileira de Ciências em Animais de Laboratório SRD Sem Raça Definida T Tamanho da massa neoplásica T1 Tamanho até 3 cm T2 Tamanho de 3-5 cm T3 Tamanho maior que 5 cm TNM - Classification of Malignant Tumours TVT Tumor Venéreo Transmissível UFMT Universidade Federal de Mato Grosso

14 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA Etiologia Aspectos epidemiológicos Sinais clínicos Diagnóstico Características neoplásicas Tratamento MATERIAL E MÉTODOS Aspectos Éticos Animais Avaliação para inclusão no projeto Avaliações neoplásicas Anestesia Procedimentos cirúrgicos Estatística RESULTADOS DISCUSSÃO Sexo Idade Raça Início da neoplasia Velocidade de crescimento Uso de anticoncepcional Pseudociese Alterações no ciclo - estral Alimentação Castração Número de neoplasias em cada animal Tamanho das neoplasias Localização Ulceração 50

15 5.15 Secreção Envolvimento de linfonodo Metástase Maligno Vs Benigno CONCLUSÃO REFERÊNCIAS APÊNDICE A - ARTIGO CIÊNTIFICO APÊNDICE B COMPROVANTE DE SUBMISSÃO APÊNDICE C WEBQUALIS 80

16 1 INTRODUÇÃO Atualmente os animais de estimação estão sendo tratados de uma forma diferente de alguns anos atrás, com uma maior preocupação dos donos a respeito da saúde de seu animal assim como a qualidade de vida dos mesmos. Aumentando com isso a quantidade dos atendimentos veterinários e conseqüentemente o número de exames, entre eles os histopatológicos. Atualmente a oncologia é uma das especialidades veterinárias com maior crescimento (SOUZA et al.,2006). A crescente incidência das afecções neoplásicas em cães tem sido atribuída às melhores condições nutricionais e sanitárias dos animais refletindo de forma positiva na qualidade de vida e nos avanços de métodos de diagnóstico mais eficientes e protocolos terapêuticos cada vez mais específicos (WITHROW & MACEWEN, 2006). O câncer tem sido apontado como uma das principais causas de morte em animais domésticos (BONNETT et al., 1997). As neoplasias afetam com mais freqüência animais de determinada idade, raça e sexo, o que de certa forma contribui no auxílio ao diagnóstico correto. Apesar de estudos apontarem o câncer como sendo uma doença de animais idosos, há relatos de desenvolvimento de neoplasias malignas em cães de dois meses de idade (STURION et al., 1997). Em relação à raça, foi constatado que os mastocitomas envolvem principalmente os cães braquicefálicos, enquanto que os tumores ósseos são mais freqüentes em raças grandes e gigantes (GILSON & PAGE, 1998). Quanto ao sexo, Mendes et al. (2007) observaram maior prevalência de tumores cutâneos em fêmeas, quando comparadas aos machos. A pele é o principal local onde ocorre à formação das neoplasias com 67,6%, seguido das glândulas mamárias aonde a ocorrência chega a ser de 15,1% dos casos (DE NARDI et al., 2002; SOUZA et al., 2006; CARDOSO et al., 2013). Uma avaliação clinica no início da detecção do problema é de fundamental importância pra uma melhor sobrevida destes animais, já que tumores menores que três centímetros apresentam uma menor chance de serem malignos (TORIBIO et al., 2012). Apesar dos avanços recentes no uso da radioterapia e da quimioterapia em medicina veterinária, o método de tratamento ainda mais utilizado é o procedimento cirúrgico (BOOTHE, 1996). A intervenção cirúrgica associada à quimioterapia rotineira é a modalidade terapêutica mais indicada para o tratamento das neoplasias

17 (OLIVEIRA et al., 2007). Atualmente, a quimioterapia mais utilizada é no tratamento de Tumor Venéreo Transmissível canino (TVT), a cura dos pacientes é estimada em 90% dos casos (SILVA et al. 2007; RIBEIRO & ZAPPA, 2008), com poucos efeitos colaterais (SOUSA et al., 2000). As características histológicas de cada neoplasia como: morfologia, grau de diferenciação, invasão tecidual com comprometimento ou não do linfonodo sentinela e metástases, permitem prever o comportamento biológico da mesma, sendo isto essencial para o prognóstico e para instituir uma intervenção terapêutica adequada ao animal (DAHROUG et al., 2007; ANGELIM & COELHO, 2012). A necessidade de estudos retrospectivos, quanto a uma doença ou grupo de doenças é de fundamental importância para a medicina veterinária, já que é a partir destes estudos que é possível obter dados importantes para se poder afirmar com clareza sobre determinada afecção (SOUZA et al., 2006). O objetivo deste estudo foi verificar a ocorrência dos casos de neoplasias em cães atendidos no hospital veterinário da UFMT no período de Abril de 2013 a Abril de 2014, e estabelecer a prevalência das características histopatológicas das neoplasias gerais, comparando o comportamento clínico com a histogênese.

18 2 REVISÃO DE LITERATURA Atualmente a oncologia vem tendo um aumento de casos e já responde por grande parte dos óbitos dos animais de companhia (SOUZA et al., 2006). Vários fatores influenciaram este crescente número de casos, entre eles a melhoria na alimentação e as vacinas, que contribuem para um aumento na expectativa de vida dos animais (DE NARDI et al., 2002). Um estudo realizado em São Paulo demonstrou que as neoplasias foram a segunda maior causa de morte em cães na região metropolitana de São Paulo (BENTUBO et al., 2007). As neoplasias foram apontadas como principal causa dos problemas de pele nos cães (ROCHA e SILVA et al., 2011). Cada vez mais os proprietários estão cientes da existência de tratamentos para cães com neoplasias, sendo assim investem mais recursos para a tentativa do tratamento e com isso obter uma melhora na qualidade de vida do animal, já que hoje o envolvimento emocional entre cão e proprietário está muito maior que alguns anos atrás (ANDRADE, 2008). Um estudo demonstrou que de 1964 a 2003 ocorreu um aumento de aproximadamente 19 vezes o número de material enviado para exames histopatológicos, ressaltando o interesse do proprietário no bem estar do seu animal (SOUZA et al., 2006). Mesmo com esse aumento do interesse do proprietário, muitas vezes o exame anatomopatológico é negligenciado pelo medico veterinário (HORTA et al., 2012). As neoplasias apresentam características específicas de acordo com raça, sexo e idade dos animais (DE NARDI et al., 2002). Como nos cães das raças Boxer e Pastor Alemão com altas taxas de mastocitomas (SANTOS et al., 2013). Os tumores mamários correspondem a aproximadamente 50% de todos os tumores em cães (QUEIROGA & LOPES, 2002). 2.1 Etiologia Na oncogênese há envolvimento de fatores genéticos. A perda da função de genes supressores de tumores, como o gene p53, resulta na acumulação de danos genéticos que conduz ao crescimento de células malignas (DHAYGUDE, 2006).

19 Anomalias no DNA nuclear são encontradas em número superior em neoplasias malignas (MISDORP, 2002). Nos tumores de mama, idade e exposição a hormônios são importantes fatores de risco (SORENMO et al., 2010). Os estrógenos induzem à proliferação do tecido mamário, aumentando a probabilidade de uma mutação errante (DICKON & STANCEL, 1999). Também há influência da progesterona e do hormônio de crescimento (RUTTEMAN et al., 2001). A prolactina também pode ser envolvida, devido à sensibilização do tecido mamário aos estrógenos (FONSECA & DALECK, 2000), deste modo, cadelas com pseudociese superior a três episódios apresentam uma maior probabilidade de vir a desenvolver tumores de mama (VERSTEGEN & ONCLIN, 2003). A pele é o principal foco de neoplasias nos animais domésticos, representando até 67,6% das ocorrências (SANTOS et al., 2013). A faixa etária mais acometida é a de cães idosos, devido à maior probabilidade de um cão mais velho desenvolver mutações aberrantes e de este apresentar um sistema imune mais deficiente em combater e eliminar as células resultantes (KITCHELL & DERVISIS, 2010). Cadelas de médio a grande porte aparentam apresentar uma prevalência maior de neoplasias malignas quando comparadas às de pequeno porte (ITOH et al., 2005). Sakuma et al. (2003) citaram a ocorrência de neoplasia cutânea em um cão de 4 meses. Fatores nutricionais como obesidade e dietas ricas em gordura, podem influenciar no desenvolvimento dos tumores mamários (MISDORP, 2002). Herbívoros apresentam menor incidência de tumores quando comparados aos carnívoros, sugerindo que dietas à base de fibras vegetais e pobre em gordura é benéfica (MUNSON & MORESCO, 2007). Entre as varias apresentações neoplásicas as que se destacam no critério malignidade em ocorrência é o adenocarcinoma e entre os benignos o adenoma (SANTOS et al., 2013) corroborando com Filgueira et al. (2005), onde o tumor maligno de maior freqüência foi o adenocarcinoma. Muitas vezes as neoplasias poderiam ser evitadas com práticas simples, mais que o veterinário deve esclarecer ao proprietário, como: a castração, alimentação adequada, exposição solar, entre outros fatores reduzem as chances de o animal vir a ter esse problema (DE NARDI et al., 2002).

20 2.2 Aspectos epidemiológicos Com relação à prevalência, linfoma é uma doença de elevada ocorrência e é uma das mais tratadas (HOSKINS, 2001). Animais não castrados têm maiores chances de serem portadores de TVT que os castrados (DE NARDI et al., 2002), sendo o tumor com maior prevalência nos órgãos reprodutores em cães (SANTOS et al., 2013). Com relação ao hemangiossarcoma, cães idosos e da raça Pastor Alemão possuem maior risco para a ocorrência deste (FLORES et al., 2012). 2.3 Sinais clínicos Os sinais clínicos são extremamente variáveis, podendo se apresentar como nódulos cutâneos simples, múltiplos, ulcerados, firmes ou flutuantes. Sinais clínicos secundários ao tipo tumoral, mas em geral, pode apresentar: hiporexia, perda de peso e apatia (CAPUA et al., 2011), tosse (FERIAN et al., 2006), ou por obstrução de vasos sanguíneos ou linfáticos, podem ocorrer edemas, encontrados comumente em casos de linfoma (CARDOSO et al., 2004). Dispnéia, linfomegalia, e nódulos cutâneos (SANTOS et al., 2013). Aumento de volume (SANTOS et al., 2013). Outros sinais podem ser polidpsia, poliúria, anorexia, atrofia muscular e hepatomegalia (JARK et al., 2011), assim como vômitos, redução no apetite e prostração (NEUWALD et al., 2014). Outros achados podem confundir ainda mais o diagnóstico como: fraqueza de membros, tetraparesia, incoordenação (RODIGHERI et al., 2008). 2.4 Diagnóstico A anamnese é um fator muito relevante na determinação da etiologia das neoplasias, e que para muitos veterinários passa sem muita atenção. Uma consulta com um filhote pode ter muita significância na redução deste problema, pois o proprietário pode ser alertado de como prevenir ou reduzir as chances de seu animal ter um problema oncológico. Já que o veterinário pode explicar a importância da castração antes do primeiro ciclo estral, alimentação balanceada a fim de minimizar esta ocorrência (DE NARDI et al., 2002).

21 Os exames complementares são de fundamental importância para um diagnóstico preciso, No Brasil isso ainda é restrito, ficando somente na avaliação clínica e no exame radiográfico, que deve ter uma avaliação bem criteriosa já que os sinais apresentados podem facilmente serem confundidos com infecções atípicas, pneumonia fúngica e parasitoses; a citologia é outra ferramenta de grande importância e de baixo custo (FERIAN et al., 2006). Outro exame ainda pouco explorado é a dosagem de cálcio, já que muitos tipos tumorais tendem a causar uma hipercalcemia, antes dos sinais clínicos comumente observados (JARK et al., 2011). Variados tipos neoplásicos podem causar diversas alterações hemostáticas, sendo estes ainda pouco estudados e diagnosticados nos cães (VITAL et al., 2014). As alterações hematológicas podem ocorrer em decorrência da ação do tumor nos órgãos envolvidos e/ou de síndromes paraneoplásicas (KRUTH & CARTER, 1990). Com relação à hematologia, as alterações encontradas são muito variadas e dependem do tipo de tumor. Nos casos de linfoma, a anemia é a anormalidade mais comum, e pode influenciar no prognóstico (MADEWELL & FELDMANN, 1980; VAIL & YOUNG, 2007). Em se tratando de tumores em específico, o diagnóstico de hemangiossarcoma em cães pode ser obtido através de imunohistoquímica com anticorpo anti-fator de Von Willebrand, que nesses casos é invariavelmente positiva (FLORES et al., 2012). 2.5 Características neoplásicas O hemangiossarcoma pode ser classificado de acordo com sua localização em solitário, metastático ou multicêntrico. Os órgãos mais freqüentemente acometidos foram baço, pulmão, fígado, peritônio, rim, encéfalo, pleura e coração segundo Flores et al. (2012), sendo o baço descrito como mais acometido também por outros autores (SABATTINI & BETTINI, 2009). 2.6 Tratamento Trapp et al. (2010) demonstraram que as neoplasias são responsáveis por 10% das mortes dos cães. Sendo a terceira causa mais freqüente de óbitos em

22 cães, com idade média de 10,5 anos aproximadamente, sendo que os neoplasmas mamários representam 40,9% destes. Nos pacientes onde o tratamento cirúrgico foi realizado, foi respeitado os princípios da oncologia veterinária com amplas margens de segurança quando possível, e todas as amostras coletadas foram identificadas e encaminhadas para o laboratório de patologia veterinária (LPV) para avaliação histológica, para obtenção do diagnóstico definitivo (DE NARDI et al., 2002). Para o tratamento, fatores que devem ser levados em consideração são a condição clínica e o estágio da doença no momento do diagnóstico. Em casos de linfoma, a quimioterapia pode levar a remissão completa em 60 a 90% dos casos (VAIL & YOUNG, 2007). Muitas vezes o estado avançado da doença, no caso linfoma, é um fator limitante no tratamento com quimioterápicos (CARDOSO et al., 2003).

23 3 MATERIAL E MÉTODOS Foi realizado um estudo prospectivo de casos de alterações neoplásicas visualizadas em diversos órgãos e tecidos de cães provenientes da região metropolitana de Cuiabá atendidos no setor clínico-cirúrgico no hospital veterinário da UFMT no período de abril 2013 a abril de Durante os atendimentos clínicos, foi colhido sangue para realização de hemograma completo e exames bioquímicos, por meio da venopunção da jugular externa. As amostras foram acondicionadas em tubos com anticoagulante ácido e tilenodiaminotetracético (EDTA), e tubos sem anticoagulantes pra os exames bioquímicos, as análises foram realizadas no Laboratório de Patologia Clínica Veterinária da Universidade Federal do Mato-Grosso (UFMT). Os cães com diagnóstico indicativo de neoplasia foram encaminhados para avaliação, sendo uma ficha clínica preenchida. Nesta ficha, informações sobre anamnese, exame físico, e dados específicos sobre a lesão neoplásica (sexo, idade, raça, inicio do surgimento neoplásico, velocidade de crescimento, uso de anticoncepcional, pseudogestação, ciclo estral, tipo de alimentação, castração, número de neoplasias, tamanho das neoplasias, localização, presença de úlcera, presença de secreção, envolvimento com linfonodo, metástase, ralação malignidade versus benignidade) foram coletados e compilados em uma planilha sendo efetuada a analise estatística descritiva. Adicionalmente, a localização anatômica da neoplasia foi categorizada em: cabeça, pescoço, tórax, abdômen, membro torácico, membro pélvico, períneo, genitais e generalizado de acordo com Souza et al. (2006). Foram consideradas como neoplasias todas as alterações de crescimento, podendo ser estes, neoplasias malignas, benignas ou alterações não neoplásicas como, hiperplasias, cistos entre outros (OLIVEIRA FILHO et al., 2010). O estadiamento clínico foi realizado, com base nos parâmetros do sistema TMN (modificado de OWEN, 1980), avaliando o tamanho das neoplasias (T), se ocorre envolvimento de linfonodo regional (N) e presença de metástase a distancia (M). Quando o animal avaliado apresentava mais de uma neoplasia foi considerada sempre a neoplasia de maior tamanho. Em ralação a avaliação dos linfonodos era sempre realizada a palpação no exame físico do animal, sendo observado no momento cirúrgico e dependendo do quadro o mesmo poderia ou não ser retirado.

24 Em relação à avaliação das neoplasias todos os animais passaram por uma avaliação geral, onde todas as neoplasias foram avaliadas quanto a número existente, tamanho e localização, assim como a avaliação macroscópica dos linfonodos. Para averiguar do tamanho dos tumores, foi utilizado o sistema TNM proposto pela Organização Mundial da Saúde (OMS) onde os tumores foram agrupados em 3 classificaçõest1: menor que 3 cm, T2: tumores com 3 a 5 cm, T3: tumores maiores que 5 cm (OLIVEIRA FILHO et al., 2010). Tabela 1 Classificação do estadiamento clínico de neoplasias em cães Estadiamento Apresentação Tumoral I T1, N0,M0 T1: Tumor <3cm II T2,N0,M0 T2: Tumor entre 3 e 5 cm III T3,N0,M0 T3: Tumor > 5 cm IV Qualquer T, N1, M0 N1: lnfonodo regional com envolvimento neoplásico V Qualquer T, Qualquer N, M1 M1: presença de metástase à distância T= tumor N= linfonodo regional M= metástase Quando um animal apresentava mais de uma neoplasia e estas pertenciam à mesma classificação histológica foi denominado multicêntrico, já quando o animal apresentava mais de uma neoplasia com classificação histológica diferente, estes foram incluídos no levantamento mais de uma vez, sendo que se esse animal possuia uma neoplasia benigna e uma maligna ele foi contabilizado como sendo maligno. O número maior de resultados que de animais também pode ser explicado pelo uso inicial da citologia para identificação da neoplasia, sendo que muitas vezes o resultado foi inconclusivo devido à baixa celularidade encontrada ou excesso de sangue na lâmina, resultando ou em repetição do exame ou substituição por coleta de material para a histologia (ZUCCARI et al., 2001). Figura 1. Avaliação neoplásica cutânea após tricotomia, no momento da consulta. Fonte: Arquivo pessoal.

25 Para citologia foram realizados dois tipos de coleta. Sendo uma citologia aspirativa por agulha fina (CAAF), com agulha (25x6) e seringa de 10ml, com o aspirado distribuído em lâminas de vidro, obtendo com isso o esfregaço do material para posterior coloração da lâmina. E o segundo Imprint onde apenas a lamina de vidro foi pressionada contra a região a ser avaliada para que as células fiquem aderidas a lamina podendo ser visualizadas na microscopia. A retirada cirúrgica do tecido neoplásico foi realizada conforme o preconizado por (COSTA-CASAGRANDE et al., 2008). Sendo feita a excisão da neoplasia com margem de segurança de 2 a 3 cm ao redor a área afetada (SAKUMA et al., 2003). Sendo encaminhado em formol a 10% ao laboratório de patologia e processado segundo a técnica histológica de rotina e corado pela coloração de hematoxilina e eosina (HE) (BEHMER et al., 1976). A quantidade de amostras foi maior que a quantidade de animais, pelo fato de que alguns animais apresentaram mais de um nódulo. Ou mesmo que um único animal pode ter passado por mais de uma coleta, como por exemplo, uma citologia, biópsia e necropsia, no caso das necropsias as mesmas somente eram feitas após a liberação por escrito ser assinada pelo proprietário, sendo coletado material neoplásico das regiões afetadas. Após a coleta do material histológico, o mesmo foi fixado em solução de formol a 10% por um período mínimo de 24 horas, sendo imediatamente encaminhado ao Laboratório de Patologia Veterinária (LPV) da UFMT, onde o material foi clivado e processado. Os processos de desidratação em solução crescente de álcool etílico, diafanização em xilol e inclusão em parafina, antes da secção do material em micrótomo manual em 5µm, e posterior coloração pela técnica de Hematoxilina-Eosina (HE). As laminas foram avaliadas em microscopia óptica. O diagnóstico histopatológico das neoplasias foi baseado no sistema atual de classificação dos tipos histológicos, conforme preconizado pela organização mundial da Saúde Armed Forces Institute of Pathology (OMS-AFIP) (MISDORP et al., 1999). Após a classificação dos tumores, a ocorrência de cada tipo neoplásico foi calculada em relação ao número total de neoplasias diagnosticadas e a localização anatômica. Os animais diagnosticados com mais de um tipo histológico neoplásico tiveram seus registros separados, dentro de cada sistema específico.

26 3.1 Aspectos Éticos Este estudo teve aprovação do Comitê de Ética no Uso de Animais (CEUA) da Universidade Federal de Mato Grosso (protocolo n /13-0), estando de acordo com os Princípios Éticos na Experimentação Animal, adotados pela Sociedade Brasileira de Ciência em Animais de Laboratório (SBCAL). 3.2 Animais Foram selecionados cães, de ambos os sexos, com ou sem raça definida e de todas as idades, provenientes do atendimento de rotina do Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso (HOVET-UFMT). Atendidos entre 4 de Abril de 2013 a 4 de Abril de 2014, com suspeita clínica de neoplasias, direcionados ao atendimento especifico Avaliação para inclusão no projeto - Animais provenientes do atendimento do HOVET-UFMT; - Animais com diagnóstico de neoplasia; - Animais com questionário específico completo; - Animais que tiveram material coletado (citologia ou histologia); - Animais com resultado citológico ou histopatológico; - Animais com autorização prévia por escrito assinada pelo proprietário. 3.3 Avaliações neoplásicas Todos os animais foram submetidos à avaliação e quantificação das neoplasias apresentadas no momento da consulta, sendo descritas todas as características visuais, sendo feita a mensuração com o auxílio de um paquímetro para as aferições de tamanho em: comprimento, largura, altura quando possível, já

27 que o histórico e os sinais clínicos são de fundamental importância para o diagnóstico presuntivo. Os dados eram então transcritos para uma ficha especifica dos pacientes oncológicos com os dados gerais do proprietário e do animal. Figura 2. Avaliação neoplásica, no momento do exame radiográfico. Fonte: Arquivo pessoal. 3.4 Anestesia Todos os indivíduos selecionados e submetidos à cirurgia para coleta de material passaram previamente pelos exames hematológicos de rotina. Antes do procedimento cirúrgico por um jejum alimentar e hídrico de oito a 12 horas, seguido de anestesia local e/ou sistêmica. A medicação pré-anestésica (MPA) foi realizada em todos os animais que passaram por procedimento cirúrgico e ficou a critério do anestesista responsável. Para a indução anestésica, a veia cefálica foi canulada unilateralmente com cateter adequado ao tamanho do animal, a critério do anestesista para posterior aplicação intravenosa do agente indutor (propofol), (Propovan, 10 mg/ml, Cristália, Brasil). Para a intubação endotraqueal e manutenção anestésica foi utilizado isofluorano (Isoforine, 100 ml, Cristália, Brasil) por via inalatória. A mesma foi mantida durante o período do procedimento cirúrgico.

28 3.5 Procedimentos cirúrgicos O procedimento cirúrgico realizado para coleta de material foi realizado sempre respeitando as técnicas das cirurgias oncológicas. Qual seja, exérese cirúrgica completa mantendo-se margem de segurança livre de pelo menos 3 cm a partir da cápsula neoplásica em todas as direções, fazendo a retirada do tumor em bloco sem incidir o seu interior ou a cápsula tumoral, e a escolha da técnica variando de acordo com as características das lesões e do grau de envolvimento, independente se as características neoplásicas fossem de neoplasias malignas ou benignas. 3.6 Estatística Todos os dados das fichas oncológicas, foram tabulados em uma planilha do Excel, sendo efetuada a análise estatistica descritiva.

29 4 RESULTADOS No período de abril de 2013 a abril de 2014 foram avaliados 399 cães, perfazendo um total de 470 amostras enviadas, sendo 160 amostras citológicas e 310 amostras histológicas analisadas no LPV-UFMT resultando em 524 resultados. Dos 399 cães analisados, 273 (68%) eram fêmeas e 126 (32%) eram machos (Gráfico 01). Em relação à idade, esta variou de oito meses a 20 anos com maior incidência aos 10 anos de idade com 45(11%) casos (Gráfico 02). As raças mais prevalentes dos 399 cães avaliados com raça definida informada foram, Pit Bull (47/12 %), Pinscher (31/8 %), Daschund (25/6%), Poodle (24/6%) e Rotweiller (23/6%) sendo o maior número de animais atendidos sem raça definida (166/42%) (Gráfico 03). Gráfico 1 - Incidência de tumores em cães atendidos e operados, de Abril de 2013 a Abril de 2014, no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Cuiabá. Distribuída conforme: Sexo. (N=399) Gráfico 2 - Incidência de tumores em cães atendidos e operados, de Abril de 2013 a Abril de 2014, no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Cuiabá. Distribuída conforme: Idade. (N=399)?* Idade não informada.

30 Gráfico 3 - Incidência de tumores em cães atendidos, de Abril de 2013 a Abril de 2014, no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Cuiabá. Distribuída conforme: Raça. (N=399 O tempo que o animal apresenta a neoplasia foi avaliado em quatro períodos de tempo: um mês 167 (42%), seis meses 112(28%), um ano 37(9%), e mais de um ano 83(21%) (Gráfico 4). Outro dado observado foi velocidade de crescimento, onde foram observados três tempos distintos: lento 112 casos (28%), sendo 48% malignos, 38% benignos e 14% alterações não neoplásicas; moderado 126 (32%), sendo 75% maligno, 16% benigno e 9% alterações não neoplásicas; rápido 161 (40%), sendo 67% malignos, 16% benignos e 17% alterações não neoplásicas. (Gráfico 05). Gráfico 4 - Incidência de tumores em cães atendidos e operados, de Abril de 2013 a Abril de 2014, no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Cuiabá. Distribuída conforme: Tempo de surgimento da neoplasia. (N=399)

31 Gráfico 5 - Incidência de tumores em cães atendidos e operados, de Abril de 2013 a Abril de 2014, no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Cuiabá. Distribuída conforme: Velocidade de crescimento neoplásico. (N=399) Das 273 fêmeas, em relação ao uso de anticoncepcionais injetáveis, 25;9% utilizaram anticoncepcionais alguma vez na vida e 248;91%, nunca utilizaram (Gráfico 6), das fêmeas que fizeram a utilização 15;60% malignos, 8;32% benignos e 2;8% com características não neoplásicas. Das fêmeas avaliadas apenas 20 (7%) apresentaram problemas como pseudogestação, sendo 70% malignos, 20% benignos e 10% alterações não neoplásicas e 253 (93%) não apresentaram pseudogestação, sendo 62% malignos, 26% benignos e 12% alterações não neoplásicas (Gráfico 7). As fêmeas que apresentaram algum tipo de alteração no ciclo estral foram apenas (12/4%), sendo 75% malignos e 25% benignos. apresentaram ciclo estral normal (261/96%), sendo 62% malignos, 26% benignos e 12% alterações não neoplásicas. Gráfico 6 - Incidência de tumores em cães atendidos e operados, de Abril de 2013 a Abril de 2014, no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Cuiabá. Distribuída conforme: Uso de anticoncepcional injetável. (N=273)

32 Gráfico 7 - Incidência de tumores em cães atendidos e operados, de Abril de 2013 a Abril de 2014, no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Cuiabá. Distribuída conforme: Presença ou ausência de pseudogestação. (N=273) O tipo de alimentação também foi avaliado, sendo estes pacientes divididos em três grupos, alimentação exclusivamente a base de ração comercial (215/54%), apresentando 58% malignos, 27% benignos e 15% alterações não neoplásicas; alimentação a base de comida caseira (12/3%), sendo 83% malignos, 17% benignos; comida caseira mais ração comercial (172/43%) sendo 70% malignos, 18% benignos e 12% alterações não neoplásicas (Gráfico 8). Gráfico 8 - Incidência de tumores em cães atendidos e operados, de Abril de 2013 a Abril de 2014, no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Cuiabá. Distribuída conforme: Alimentação. (N=399) A castração foi relatada em somente 34 pacientes (9%) dos animais, destes 53% apresentaram tumores com características malignas, 23,5% benignos e 23,5% alterações não neoplásicas; entre os não castrados 365; 91% as caracteristicas das

33 neoformações foram de 65% de malignos, 22% de benignos e 13% de alterações não neoplásicas. Em relação aos castrados, destes 34 animais 27/10% eram fêmeas e 7;6% machos (Gráfico 9). Gráfico 9 - Incidência de tumores em cães atendidos e operados, de Abril de 2013 a Abril de 2014, no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Cuiabá. Distribuída conforme: Castração. (N=399) Ao exame físico, em relação à quantidade de neoplasias observadas, dos 399 animais avaliados, 248 (62%) apresentaram apenas um nódulo tumoral, sendo 60% malignos, 24% benignos e 16% alterações não neoplásicas; 94 (24%) com dois nódulos, sendo 69% de malignos, 24% benignos e 7% alterações não neoplásicas e 57 (14%) três nódulos ou mais, sendo 76% malignos, 14% benignos e 10% alterações não neoplásicas (Gráfico 10). Os resultados obtidos em relação ao tamanho das neoplasias foram separados em três grupos: (T1) neoplasias menores que três centímetros 75 (19%), sendo 44% maligno, 33% benigno e 23% alterações não neoplásicas; (T2) de três a cinco centímetros 213 (53%), sendo 66% malignos, 22% benignos e 12% alterações não neoplásicas; (T3) maiores que cinco centímetros 111 (28%), sendo 75% malignos, 14% benignos e 11% alterações não neoplásicas (Gráfico 11). Gráfico 10 - Incidência de tumores em cães atendidos e operados, de Abril de 2013 a Abril de 2014, no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Cuiabá. Distribuída conforme: Quantidade de nódulos neoplásicos (N=399).

34 Gráfico 11 - Incidência de tumores em cães atendidos e operados, de Abril de 2013 a Abril de 2014, no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Cuiabá. Distribuída conforme: Tamanho das neoplasias (N=399). As neoplasias foram visualizadas com maior incidência no abdômen (135/34%), seguida da região genital (106/27%), cabeça (41/10%), generalizada (33/8%), tórax (31/8%), pescoço (23/6%), membro torácico (14/3%), membro pélvico (12/3%), e região perianal (4/1%) (Gráfico 12). Gráfico 12 - Incidência de tumores em cães atendidos e operados, de Abril de 2013 a Abril de 2014, no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Cuiabá. Distribuída conforme: Localização das neoplasias (N=399). Dos 399 animais coletados 170; 43% apresentaram neoplasias ulceradas, sendo destes 130/76% malignas, 23/14% benignas e 17/10% alterações não neoplásicas (Gráfico 13). Do total de 170 neoplasias ulceradas, 159/94% apresentavam secreção, sendo 57/36% dos machos e 102/64% das fêmeas, deste total 128/81% dos animais apresentaram neoplasias malignas, 18/11% benignas e 13/8% alterações não neoplásicas (Gráfico 14).

35 Gráfico 13 - Incidência de tumores em cães atendidos e operados, de Abril de 2013 a Abril de 2014, no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Cuiabá. Distribuída conforme: Presença de neoplasia ulcerada (N=399). Gráfico 14 - Incidência de tumores em cães atendidos e operados, de Abril de 2013 a Abril de 2014, no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Cuiabá. Distribuída conforme: Presença de neoplasias com secreção (N=399). Em relação ao envolvimento da neoplasia com linfonodo, 337 (85%) dos animais não apresentaram relação da neoplasia com aumento de linfonodo, e 62 (15%) dos casos apresentaram aumento de linfonodos sendo 46 animais com um linfonodo aumentado, 14 casos com dois linfonodos aumentados e dois casos com três linfonodos aumentados (Gráfico 15). À presença de metástases em órgãos 368 animais (92%) não apresentaram enquanto 32 (8%) apresentaram e um ou mais de um órgão (Gráfico 16).

36 Gráfico 15 - Incidência de tumores em cães atendidos e operados, de Abril de 2013 a Abril de 2014, no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Cuiabá. Distribuída conforme: Aumento de linfonodo (N=399). Gráfico 16 - Incidência de tumores em cães atendidos e operados, de Abril de 2013 a Abril de 2014, no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Cuiabá. Distribuída conforme: Presença de metástase (N=399). Das alterações neoplásicas, 300 (57%) foram classificados como tumores malignos e 150 (29%) como tumores benignos, e 74 (11) como alterações não neoplásicas. (Gráfico 17) Entre os tumores malignos, o TVT foi mais prevalente, com 81 animais acometidos (17%) dos casos malignos. Dos tumores benignos, o adenoma foi o de maior ocorrência com 31 (19%) dos casos benignos.

37 Gráfico 17 - Incidência de tumores em cães atendidos e operados, de Abril de 2013 a Abril de 2014, no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Cuiabá. Distribuída conforme: Relação entre malignos e benignos (N=399). Outro fator avaliado foi o tempo entre a consulta e o procedimento cirúrgico, o tempo médio de espera para o procedimento cirúrgico foi de 14 dias, sendo o menor tempo de espera de1 dia e o maior tempo de espera de 340 dias. Um resumo da classificação das neoplasias observadas malignas, benignas e alterações não neoplásicas, encontra-se nas tabelas, 2, 3 e 4. Tabela 2 - Incidência de tumores em cães atendidos e operados, de Abril de 2013 a Abril de 2014, no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Cuiabá. Distribuída conforme: Número total de neoplasias, com resultado de alterações não neoplásicas (N=524). Quantidade Alterações não neoplásicas 1 Células grandes típicas 1 Hiperplasia folicular acentuada 1 Balanite neutrofilica aguda 1 Estomatite 1 Foliculite superficial 1 Hematoma 3 Hiperplasia de g mamaria 51 Inconclusivo 10 Inflamação 1 Miosite 1 Mucocele 2 Sialocele 74 Total

38 Tabela 3 - Incidência de tumores em cães atendidos e operados, de Abril de 2013 a Abril de 2014, no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Cuiabá. Distribuída conforme: Número total de neoplasias, com resultado maligno (N=524). Quantidade Neoplasias malignas 7 Adenocarcinoma 10 Carcinoma 6 Carcinoma de mama 4 Cistoadenocarcinoma 3 Fibrossarcoma 1 Mesotelioma maligno 1 Tumor mesenquimal maligno 3 Tumor misto maligno 1 Carcinoma apócrino 1 Carcinoma complexo 19 Carcinoma complexo de mama 4 Carcinoma de células basais 1 Carcinoma ductal 17 Carcinoma epidermóide 1 Carcinoma pobremente diferenciado 1 Carcinoma renal 11 Carcinoma simples de mama 2 Carcinoma sólido de mama 6 Carcinoma túbulo papilifero 7 Carcinossarcoma 2 Epitelioma sebáceo 1 Esplenoma 1 Hemangiopericitoma 12 Hemangiossarcoma 1 Leiomiossarcoma 29 Linfoma 11 Mastocitoma GI 3 Mastocitoma GII 8 Mastocitoma GIII 13 Melanoma 1 Mixossarcoma 5 Osteossarcoma 1 Rabdomiossarcoma 1 Sarcoma histiocitico 1 Sarcoma pobremente diferenciado 3 Seminoma 1 Tumor de celulas de leydig 10 Tumor de células redondas 1 Tumor epitelial do trato respiratório 2 Tumor epitelial maligno 86 TVT 1 Melanocitoma 300 Total

39 Tabela 4 - Incidência de tumores em cães atendidos e operados, de Abril de 2013 a Abril de 2014, no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Cuiabá. Distribuída conforme: Número total de neoplasias, com resultado benigno (N=524). Quantidade Neoplasias benignas 16 Adenoma complexo de mama 15 Adenoma simples de mama 13 Adenoma 2 Cisto folicular 1 Fibroadenoma 7 Leiomioma 20 Tumor misto benigno 1 Adenoma de glândula hepatóide 1 Cisto epidermóide 8 Cisto infundibular 2 Epulide ossificante 6 Fibroma 15 Hemangioma 5 Histiocitoma cutâneo 13 Lipoma 1 Osteocondroma 1 Osteoma 6 Papiloma 3 Plasmocitoma 1 Quimodectoma 7 Tricoblastoma 1 Tumor benigno de bainha neural periférico 150 Total

40 5 DISCUSSÃO 5.1 Sexo No período de abril de 2013 a abril de 2014 foram avaliados 399 animais. Em relação ao sexo, os números achados neste trabalho foram de 68% dos casos em fêmeas, bem próximos aos encontrados por De Nardi et al. (2002) que foi de 69,66% dos casos em fêmeas; Santos et al. (2013) que foi de 58% dos casos na fêmeas e Inkelmann et al. (2011) que foi de 62,8%. Outros estudos encontraram maior número de fêmeas registradas, explica-se devido aos tumores de mama serem os mais freqüentes em razão dos fatores hormônio dependentes (SILVA et al., 2004). Oliveira-Filho et al. (2010) em seu estudo com tumores mamários relata que a prevalência em fêmeas foi de 99,6% dos casos, enquanto os machos corresponderam a apenas 0,3% dos casos, sendo que 0,1% não possuía a informação referente a sexo preenchida. De Nardi et al. (2002) evidenciam que aproximadamente 45% de todos os tumores em fêmeas são de mama. Bellei et al. (2014), Natividade et al. (2014) e Neuwald et al. (2014) demonstram maior predomínio de fêmeas em relação aos machos, dados que corroboram com os encontrados nesse trabalho, já que tumor de mama que acomete em sua quase totalidade fêmeas. O resultado deste trabalho referente a sexo, os machos (38%), não corroboram com os encontrados por Meirelles et al. (2010), em seu trabalho com neoplasias cutâneas os machos foram os mais afetados, com 53,1% dos casos, e Flores et al. (2012) que em seu estudo com hemangiossarcomas encontrou os machos como os mais afetados (53,5%). Souza et al. (2006) em seu estudo com tumores cutâneos obteve maior ocorrência em machos (56,5% contra 43,5% em fêmeas). Meirelles et al. (2010) em seu estudo de neoplasias cutâneas demonstraram maior incidência em machos (53,1% do total dos casos contra 45,2% fêmeas sendo que 1,7% dos animais não possuíam identificação de sexo). Em outro estudo com tumor venéreo transmissível a diferença entre sexo foi bem discreta com 51,1% dos casos em fêmeas e 48,9% em machos (SILVA et al., 2007). Brandão et al. (2002) demonstraram maior incidência em machos em relação as fêmeas com TVT; Huppes et al. (2014) demonstraram maior predomínio em

41 fêmeas (66,7%), citando como uma possível causa, o fato da fêmea aceitar vários machos no período fértil aumentando com isso a chance de contágio. Outros estudos mostram não ocorrer essa variação de predisposição sexual, já que a diferença entre machos e fêmeas não existe estatisticamente, como em um estudo com melanocitoma em cães (CAMARGO et al., 2008). 5.2 Idade Vários estudos divergem com relação à idade de incidência de neoplasias na população canina. A idade média de 7,79 anos encontrada nesse trabalho corrobora com dados relatados por Daleck et al. (1998), Bellei et al (2006), Meirelles et al. (2010), Rocha e Silva et al. (2011), Ribas et al. (2012), Toribio et al. (2012), Santos et al., (2013) e Natividade et al., (2014), com um pico de incidência na idade de 10 anos. De Nardi et al. (2002) e Andrade et al. (2012) demonstram uma faixa ainda maior com predisposição as neoplasias indo dos 6 aos 12 anos. Ferraz et al. (2008) em seu trabalho com hemangiossarcoma evidenciaram a faixa etária entre oito e 13 anos como as mais suscetíveis. Da Silva et al. (2014) demonstraram que as neoplasias mamárias foram encontradas em animais com 5 a 17 anos, com média de 10,1 anos. Langohr et al. (2002) observaram que animais com tumores renais também tiveram média bem próxima a encontrada nesse trabalho, com média de 8 anos. Souza et al. (2006) demonstraram que a maior ocorrência foi em cães idosos 56,0% seguida de adultos 59,5% e filhotes com 4,5% com neoplasias cutâneas. Inkelmann et al (2011) em seu estudo observaram maior prevalência em cães idosos, com idade de 10 anos ou mais. Importante ressaltar que quando analisado tumores específicos, estes costumam ocorrer em idades especificas, por exemplo, os linfomas ocorrem em cães com idade igual ou maior do que cinco anos. A idade media dos animais com linfoma foi de sete anos corroborando com os autores, e as neoplasias mamárias e de pele ao redor dos 10 anos (CARDOSO et al., 2003; CAMARGO et al., 2008; OLIVEIRA-FILHO et al., 2010). As neoplasias mamárias ocorrem em animais de meia idade (7 a 12 anos) e raramente em machos (cerca de 1% dos casos) (LANA et al., 2007; OLIVEIRA-FILHO et al., 2010). As neoplasias não se restringem somente aos animais adultos e velhos, também são encontradas em animais jovens. Inkelmann et al. (2011) relatam o caso de um cão com 6 meses de

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