Mecânica dos Fluidos I

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Mecânica dos Fluidos I"

Transcrição

1 Mecânica dos Fluidos I Aula prática 11 (Semana de 2 a 5 de Dezembro de 2008) EXERCÍCIO 1 A figura 1 representa esquematicamente uma pequena central mini-hídrica com uma conduta de descarga para a atmosfera. A conduta é em aço comercial (rugosidade média ε = 4, m), tem um diâmetro interno d = 0, 3 m e inclui uma válvula de borboleta e duas curvas circulares a 45. O caudal escoado é Q = 0, 106 m 3 /s. Figura 1: Pequena central mini-hídrica. 1. Determine a potência absorvida pela turbina. 2. Determine o valor da pressão à entrada da turbina, relativamente à pressão atmosférica. 3. Represente graficamente de forma qualitativa a evolução da pressão relativa à pressão atmosférica, ao longo do escoamento. Referencie com clareza a pressão nos pontos indicados na figura com os números 1 a Determine o valor da pressão na secção imediatamente a montante da válvula de borboleta quando a válvula se encontra completamente fechada. 5. Calcule o caudal se a turbina embalasse (admita que esta situação é equivalente a retirar completamente a turbina do circuito). Calcule a pressão à entrada da conduta, nesta situação.

2 2 Soluções: Para este diâmetro de tubo, encontraram-se na literatura os seguintes coeficientes de perda de carga (para saber os valores com precisão seria preciso conhecer com mais pormenor as características do equipamento): ligação do depósito ao tubo de entrada k 0 = 0, 5 válvula de borboleta k 1 = 0, 34 cotovelo a 45 k 2 = 0, 2 A potência absorvida pela turbina é 4, W. O coeficiente de atrito é f = 0, As pressões no circuito são: depois da entrada p + 2 = 9, Pa; a queda de pressão na válvula de borboleta é 382 Pa; antes do cotovelo 5 p 5 = 9, Pa; depois do cotovelo 5 p + 5 = 9, Pa; antes do cotovelo 6 p 6 = 3, Pa; depois do cotovelo 6 p + 6 = 3, Pa; (a diferença é 225 Pa); a pressão à entrada da turbina p 7 = 3, Pa; à saída da turbina p 8 = 1, Pa. A pressão a montante da válvula de borboleta, com esta completamente fechada, é 9, Pa, relativamente à pressão atmosférica. Se a turbina embalasse, o caudal seria Q = 0, 786 m 3 /s. Como o número de Reynolds aumentava, o novo coeficiente de atrito seria ligeiramente diferente: f = 0, A pressão à entrada seria p 2 = 6, Pa, relativamente à pressão atmosférica (a pressão absoluta seria cerca de p 2 = +3, Pa). EXERCÍCIO 2 A instalação de distribuição de água representada na figura 2 é constituída por uma tubagem de secção circular, de aço comercial e é alimentada por um reservatório pressurizado cuja pressão, p 0, lida no manómetro diferencial M, é regulável; a cota da superfície livre da água no reservatório mantém-se constante em todas as situações a que se referem as perguntas. Entre A e B existe uma válvula de guilhotina, V 1, parcialmente aberta que, nesta situação, tem um coeficiente de perda de carga k 1 = 5, 2. Nas extremidades dos troços em que a tubagem se bifurca estão instaladas duas válvulas iguais, V 2 e V 3, tendo as suas secções de saída, horizontais, diâmetros iguais a 10 cm, um pouco menores que o do resto da conduta. Imediatamente a montante da válvula V 3 (secção C) existe uma tomada de pressão estática ligada a um manómetro em U, cujo fluido manométrico é mercúrio (massa específica ρ Hg = kg/m 3 ). Com as válvulas V 2 e V 3 fechadas e p 0 = 0, 25 bar, a altura lida no manómetro em U é h 0 = 50 cm. Para determinada pressão p 0, com V 2 fechada e V 3 totalmente aberta, o caudal escoado é Q = 25 l/s e no manómetro em U lê-se h = 40 cm. 1. Determine a pressão em C com V 2 fechada e V 3 totalmente aberta. 2. Calcule o coeficiente de perda de carga na válvula V 3 totalmente aberta,

3 3 Figura 2: Esquema de uma instalação de distribuição de água. As cotas referem-se ao eixo dos tubos e aos diâmetros interiores. referido à energia cinética à saída (diâmetro de 10 cm). 3. Com as válvulas V 2 e V 3 totalmente abertas, abriu-se um pouco mais a válvula V 1, de modo a escoar-se um caudal de 2 l/s no ramo superior. Calcule o caudal que sai do ramo inferior e o novo coeficiente de perda de carga da válvula de guilhotina. Para poder comparar os seus resultados com os da solução apresentada nestas páginas, depois de tirar de tabelas da literatura os coeficientes de perda de carga, certifique-se de que escolheu os mesmos que serviram de base para a solução. Pode haver diferenças, porque há diversos formatos de cotovelos, entradas, entradas, etc. 4. Calcule o caudal escoado através da válvula V 3, com ambas as válvula abertas, para um coeficiente de perda de carga k 1 = 5, 2 na válvula de guilhotina. Esta alínea é mais trabalhosa que as anteriores, porque não é conhecido nenhum caudal é preciso resolver iterativamente um sistema de equações. Como são precisas várias iterações, programe o cálculo no computador, ou faça apenas as primeiras iterações. Soluções: Com V 2 fechada e V 3 totalmente aberta, a pressão em C, relativa à pressão atmosférica, é p c = 3, Pa. Um passo intermédio do cálculo da primeira alínea consistiu em determinar a altura da coluna de água no braço direito do tubo em U com ambas as válvulas fechadas: h = 2, 249 m; e, seguidamente, a altura da coluna de água no braço direito do tubo em U com V 2 fechada e V 3 totalmente aberta: h = 2, 199 m.

4 4 O coeficiente de perda de carga da válvula V 3 é 9,00. Um passo intermédio da segunda alínea foi determinar p D = 8 ρ Q 2 (d 4 D d 4 C)/π 2 = 2, Pa. Admitamos que os tubos são novos e a rugosidade da face interna do tubo é ε = 4, m. Para este diâmetro de tubo, as tabelas usuais da literatura propõem os seguintes coeficientes de perda de carga (para saber os valores com precisão seria preciso conhecer com mais pormenor as características do equipamento): ligação do depósito ao tubo, entrada em A k 0 = 0, 5 válvula de guilhotina V 1, parcialmente aberta bifurcação B, na direcção principal, B, C k 2 = 0, 13 bifurcação B, na direcção do ramal, B, E k 3 = 0, 65 cotovelo E: k 4 = 0, 3 contracções na saída das condutas k 5 0 k 1 = 5, 2 (enunciado) válvulas V 2 e V 3 k 6 = 9 (alínea 2) Sai um caudal Q D = 25, m 3 /s no troço inferior e o novo coeficiente de perda de carga da válvula de guilhotina tem de ser k 1 = 2, 30. Os passos intermédios da terceira alínea foram os seguintes. Com um caudal de 2 l/s no ramo superior, a pressão total à entrada de B tem de ser: P B = (p B ρ v2 A) = 2, Pa. Com essa pressão total à entrada de B, no troço inferior, B, D, atinge-se o caudal: Q D = 25, m 3 /s. Por soma, o caudal no troço comum, A, B, vem: Q A = Q D + Q D = 30, m 3 /s. Para ter este caudal no troço A, B, o novo coeficiente de perda de carga da válvula de guilhotina tem de ser k 1 = 2, 30. Os factores de atrito dos três troços nas condições da alínea 3 são: f AB = 0, 01738, f BD = 0, e f BD = 0, Calculemos agora o caudal pedido na alínea 4. Se o caudal no ramo B, D fosse 25 l/s, o Reynolds seria 2, e o factor de atrito f = 0, A pressão em B, relativa à atmosférica, antes da bifurcação, seria p B = 2, Pa, calculada em relação à pressão de saída a seguir a V 3. Se admitíssemos o mesmo caudal no troço A, B e fizéssemos o cálculo a partir do reservatório, a pressão em B, relativa à atmosférica, antes da bifurcação, seria p B = 2, Pa (difere do cálculo anterior no quarto algarismo, que não apresentámos). Esta estimativa da pressão em B permite obter uma primeira aproximação do caudal no ramal B, D : Q D = 5, m 3 /s. Com esta aproximação, torna-se possível recalcular a pressão em B a partir do depósito. O caudal no troço A, B seria cerca de 30 l/s. O caudal será sem dúvida inferior porque, se com 25 l/s no troço A, B a pressão em B dá origem a um caudal de cerca de 5 l/s em D, um caudal de 30 l/s em A, B implica uma menor pressão em B e, portanto, menos de 5 l/s em D. Conseguimos, assim, enquadrar o caudal que sai do depósito: 25 < Q A < 30 l/s. Por tentativas, podemos calcular os caudais:

5 5 Q A p B Q D Q D (Q D + Q D ) 0,025 m 3 /s 2, Pa 0,025 m 3 /s 0,0052 m 3 /s 0,0302 m 3 /s 0,030 m 3 /s 1, Pa 0,022 m 3 /s 0,027 m 3 /s 2, Pa 0,024 m 3 /s 0,026 m 3 /s 2, Pa 0,0245 m 3 /s 0,0018 m 3 /s 0,0262 m 3 /s 0,0261 m 3 /s 2, Pa 0,0244 m 3 /s 0,0008 m 3 /s 0,0252 m 3 /s 0,02602 m 3 /s 2, Pa 0,0245 m 3 /s 0,0016 m 3 /s 0,0261 m 3 /s Repare-se que, sendo os caudais superior e inferior tão diferentes, é preciso calcular o factor de atrito para cada troço, porque embora os diâmetros sejam iguais, os números de Reynolds são substancialmente diferentes. Os resultados numéricos convergidos são Q A = 0, m 3 /s, Q D = 0, m 3 /s e Q D = 0, m 3 /s; os coeficientes de atrito dos três troços são f AB = 0, 01759, f BD = 0, e f BD = 0, Naturalmente, dadas as incertezas dos dados, só os primeiros algarismos são significativos. A conclusão é que o caudal do ramal superior seria comparativamente muito pequeno ( 1, 5 l/s) em relação ao caudal do ramal inferior ( 24, 5 l/s). A tabela acima também mostra que a resposta à alínea 4 depende pouco do caudal escoado no ramal superior, pelo que não se exigiria uma convergência tão grande das iterações para determinar Q D. EXERCÍCIO 3 A figura 3 representa esquematicamente algumas linhas de corrente de uma expansão que une duas tubagens de diâmetro diferente, d 1 e d 2. Figura 3: Esquema de união de duas tubagens de diâmetro diferente. 1. Calcule o coeficiente de perda de carga desta união, baseado na velocidade da secção mais pequena, admitindo as seguintes simplificações do escoamento: (a) o escoamento está desenvolvido na secção 1 e a velocidade média constitui uma boa aproximação da velocidade;

6 6 (b) o fluido vindo da secção 1 descarrega em jacto na expansão, A, à pressão estática nessa zona; (c) a pressão estática realtiva à hidrostática local não varia entre a expansão A e a secção 2, em que o escoamento já está, de novo, desenvolvido; (d) a velocidade média em 2 constitui uma boa aproximação da velocidade nessa secção. 2. Vê-se, na figura 3, que as linhas de corrente do jacto central vão alargando desde a secção A até à secção 2 e, portanto, pode haver alguma recuperação de pressão estática entre estas duas secções. Admitindo o seguinte modelo simplificado do escoamento, recalcule o coeficiente de perda de carga da expansão brusca, baseado na velocidade da secção mais pequena: (a) tal como no modelo anterior, o escoamento está desenvolvido na secção 1 e a velocidade média constitui uma boa aproximação da velocidade; (b) e o fluido vindo da secção 1 descarrega em jacto na expansão, A, à pressão estática nessa zona; (c) tal como no modelo anterior, na zona central da secção A as linhas de corrente são rectilíneas e paralelas e na região periférica da secção A a velocidade é muito baixa, de modo que a pressão estática relativa à hidrostática local é praticamente uniforme na secção A; (d) também, tal como no modelo anterior, o escoamento já está desenvolvido na secção 2 e a velocidade média em 2 constitui uma boa aproximação da velocidade nessa secção; (e) a diferença em relação à situação anterior é que a pressão estática varia entre a expansão A e a secção 2; (f) para estimar essa diferença de pressão, admita que a distância entre as secções A e 2 é curta e que as tensões de corte na parede são baixas, de modo que a força resultante (tensão integrada na área) é quase nula, entre as duas secções. Soluções: O coeficiente de perda de carga resultante das primeiras hipóteses é k I = 1 ( ) 4 d1. Um balanço de força de quantidade de movimento na direcção longitudinal, entre as secções A e 2 mostra que: p REL 2 p REL 1 = ρ v 2 (v 1 v 2 ). Introduzindo esta diferença de pressão estática relativa à hidrostática local na equação de Bernoulli, obtém-se k II = [ 1 (d 1 /d 2 ) 2] 2. No primeiro modelo do escoamento dissipa-se toda a diferença entre as pressões dinâmicas entre as secções A e 2: a pressão estática mantém-se e a diferença de d 2

7 7 pressões dinâmicas é equilibrada pela perda de carga. No segundo modelo dissipa-se um pouco menos de energia, porque parte da energia cinética se converte em energia de pressão. A figura 4 compara os coeficientes de perda de carga que se obtêm com os dois modelos, em função da relação de diâmetros. A segunda estimativa é a mais próxima do valor experimental a números de Reynolds elevados. Figura 4: Coeficiente de perda de carga numa expansão brusca.

Mecânica dos Fluidos I

Mecânica dos Fluidos I Mecânica dos Fluidos I Aula prática 5 (Semana de 19 a 23 de Outubro de 2009) EXERCÍCIO 1 Um reservatório de água, A, cuja superfície livre é mantida a 2 10 5 Pa acima da pressão atmosférica, descarrega

Leia mais

Mecânica dos Fluidos I

Mecânica dos Fluidos I Mecânica dos Fluidos I Revisão dos primeiros capítulos (Setembro Outubro de 2008) EXERCÍCIO 1 Um êmbolo de diâmetro D 1 move-se verticalmente num recipiente circular de diâmetro D 2 com água, como representado

Leia mais

Mecânica dos Fluidos I Trabalho Prático «Caudal de quantidade de movimento e equação de Bernoulli»

Mecânica dos Fluidos I Trabalho Prático «Caudal de quantidade de movimento e equação de Bernoulli» Mecânica dos Fluidos I Trabalho Prático «Caudal de quantidade de movimento e equação de Bernoulli» Este trabalho consta de uma série de demonstrações no laboratório com o objectivo de: ilustrar a relação

Leia mais

Mecânica dos Fluidos I

Mecânica dos Fluidos I Mecânica dos Fluidos I Aula prática 6 (Semana de 26 a 30 de Outubro de 2009) EXERCÍCIO 1 Um jacto de ar, escoando-se na atmosfera, incide perpendicularmente a uma placa e é deflectido na direcção tangencial

Leia mais

CIENCIAS DE ENGENHARIA QUÍMICA MEF

CIENCIAS DE ENGENHARIA QUÍMICA MEF CIENCIAS DE ENGENHARIA QUÍMICA MEF DINÂMICA DE FLUIDOS EXERCÍCIOS 2015 1. Converta pé-poundal para erg e erg/s para watt, recorrendo apenas às conversões 1 ft 0,3048 m e 1 lbm 0,454 kg. 2. Considerando

Leia mais

Mecânica dos Fluidos I

Mecânica dos Fluidos I Mecânica dos Fluidos I Aula prática 1 (Semana de 22 a 26 de Setembro de 2008) EXERCÍCIO 1 Em Mecânica dos Fluidos é muito frequente que interesse medir a diferença entre duas pressões. Os manómetros de

Leia mais

6 ESCOAMENTOS SOB PRESSÃO

6 ESCOAMENTOS SOB PRESSÃO 6 ESCOAMENTOS SOB PRESSÃO PROBLEMA 6.1 Dois reservatórios estão ligados por uma tubagem com os acidentes e a disposição indicados na figura. Proceda ao traçado qualitativo das linhas de energia e piezométrica

Leia mais

Lista de Exercícios Perda de Carga Localizada e Perda de Carga Singular

Lista de Exercícios Perda de Carga Localizada e Perda de Carga Singular Lista de Exercícios Perda de Carga Localizada e Perda de Carga Singular 1. (Petrobrás/2010) Um oleoduto com 6 km de comprimento e diâmetro uniforme opera com um gradiente de pressão de 40 Pa/m transportando

Leia mais

Mecânica dos Fluidos I

Mecânica dos Fluidos I Mecânica dos Fluidos I Aula prática 1 EXERCÍCIO 1 Em Mecânica dos Fluidos é muito frequente que interesse medir a diferença entre duas pressões. Os manómetros de tubos em U, que são um dos modelos mais

Leia mais

3 ESCOAMENTOS SOB PRESSÃO

3 ESCOAMENTOS SOB PRESSÃO 3 ESCOAMENTOS SOB PRESSÃO PROBLEMA 3.1 Dois reservatórios estão ligados por uma tubagem com os acidentes e a disposição indicados na figura. Proceda ao traçado qualitativo das linhas de energia e piezométrica

Leia mais

Mecânica dos Fluidos I 2013/2014

Mecânica dos Fluidos I 2013/2014 1. INSTALAÇÃO Mecânica dos Fluidos I 2013/2014 Trabalho Prático «Estudo Experimental de um Jacto Livre» O escoamento é produzido por um jacto de ar com simetria circular e 14 milímetros de diâmetro interior

Leia mais

EXCERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Resistência ao Escoamento

EXCERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Resistência ao Escoamento EXCERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Resistência ao Escoamento Unidade Curricular: Hidráulica Docente: Prof. Dr. H. Mata Lima, PhD Universidade da Madeira, 2010 Exercício 1 Num conduto de ferro fundido novo (κ = 0,25

Leia mais

CADERNO DE EXERCÍCIOS DE MECÂNICA DOS FLUIDOS

CADERNO DE EXERCÍCIOS DE MECÂNICA DOS FLUIDOS CADERNO DE EXERCÍCIOS DE MECÂNICA DOS FLUIDOS Prof. Jesué Graciliano da Silva https://jesuegraciliano.wordpress.com/aulas/mecanica-dos-fluidos/ 1 Prof. Jesué Graciliano da Silva Refrigeração - Câmpus São

Leia mais

AULA 6 ESCOAMENTO PERMANENTE DE FLUIDO INCOMPRESSÍVEL EM CONDUTOS FORÇADOS. Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro

AULA 6 ESCOAMENTO PERMANENTE DE FLUIDO INCOMPRESSÍVEL EM CONDUTOS FORÇADOS. Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro AULA 6 ESCOAMENTO PERMANENTE DE FLUIDO INCOMPRESSÍVEL EM CONDUTOS FORÇADOS Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro DEFINIÇÕES DEFINIÇÕES A seguir, serão introduzidas definições e conceitos utilizados ao longo

Leia mais

Saneamento Ambiental I. Aula 08 Rede de Distribuição de Água: Parte III

Saneamento Ambiental I. Aula 08 Rede de Distribuição de Água: Parte III Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 08 Rede de Distribuição de Água: Parte III Profª Heloise G. Knapik 1 Aula de hoje 1. Condutos equivalentes Utilizado para

Leia mais

Mecânica dos Fluidos. Perda de Carga

Mecânica dos Fluidos. Perda de Carga Mecânica dos Fluidos Perda de Carga Introdução Na engenharia trabalhamos com energia dos fluidos por unidade de peso, a qual denominamos carga (H); No escoamento de fluidos reais, parte de sua energia

Leia mais

Curso: a) 24 b) 12 c) 6,5 d) 26,5 e) 97

Curso: a) 24 b) 12 c) 6,5 d) 26,5 e) 97 IST / DEQ Mestrado Integrado em Engenharia Química Mestrado Integrado em Engenharia Biológica Mestrado em Engenharia e Gestão da Energia Fenómenos de Transferência I 2014-2015 1º Semestre 1º Exame / 15.01.2015

Leia mais

Terceira lista de exercício

Terceira lista de exercício Terceira lista de exercício 1. A água escoa por um tubo cuja seção 1 tem uma área igual a 1140,1 cm² (DN = 16 aço 40 com Dint = 381 mm) para uma seção 2 cuja área é igual a 509,1 cm² (DN = 10 aço 40 com

Leia mais

Aluno: Matrícula: Data: CC76D HIDRÁULICA TRABALHO DE CASA #1

Aluno: Matrícula: Data: CC76D HIDRÁULICA TRABALHO DE CASA #1 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO DE ENGENHARIA CIVIL PR Aluno: Matrícula: Data: CC76D HIDRÁULICA TRABALHO DE CASA #1 Orientações: A entrega será individual na aula do dia 07/05 (turma S51)

Leia mais

Mecânica dos Fluidos I Trabalho Prático «Estudo Experimental de um Jacto Livre»

Mecânica dos Fluidos I Trabalho Prático «Estudo Experimental de um Jacto Livre» Mecânica dos Fluidos I Trabalho Prático «Estudo Experimental de um Jacto Livre» 1. INSTALAÇÃO O escoamento é produzido por um jacto de ar com simetria circular e 14 mm de diâmetro interior (Fig. 1), que

Leia mais

MECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenharia Mecânica e Naval 1º Teste 30 de Outubro de 2015, 18h00m Duração: 2 horas

MECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenharia Mecânica e Naval 1º Teste 30 de Outubro de 2015, 18h00m Duração: 2 horas MECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenharia Mecânica e Naval º Teste 30 de Outubro de 05, 8h00m Duração: horas Questão Uma conduta de ventilação de ar (massa volúmica ρ =, kg/m 3 ), de secção transversal rectangular,

Leia mais

ENGENHARIA FÍSICA. Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos)

ENGENHARIA FÍSICA. Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos) ENGENHARIA FÍSICA Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br MECÂNICA DOS FLUIDOS ENGENHARIA FÍSICA AULA 7 ESCOAMENTO

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I Profa. Lívia Chaguri E-mail: lchaguri@usp.br Conteúdo Bombas Parte 1 - Introdução - Classificação - Bombas sanitárias - Condições

Leia mais

Exercício 9 Água escoa do reservatório 1 para o 2 no sistema mostrado abaixo. Sendo:

Exercício 9 Água escoa do reservatório 1 para o 2 no sistema mostrado abaixo. Sendo: 1 a LIST DE EXERCÍCIOS DE SISTEMS FLUIDO MECÂNICOS 014 Referências: 1) Giles, Evett & Liu - Mecânica dos Fluidos e Hidráulica Coleção Schaum, a edição, Makron ooks, 1997. ) Fox e McDonald Introdução à

Leia mais

Laboratórios de Fluidos e Calor

Laboratórios de Fluidos e Calor Universidade do Minho Departamento de Engenharia Biológica Laboratórios de Fluidos e Calor Relatório completo TP4 Perdas de carga em tubos Grupo IV: Luís Carlos Oliveira da Silva nº 4336 Mariana Pimenta

Leia mais

PME/EP/USP. Prof. Antonio Luiz Pacífico

PME/EP/USP. Prof. Antonio Luiz Pacífico Exercícios PME 3230 - Mecânica dos Fluidos I PME/EP/USP Prof. Antonio Luiz Pacífico 2 Semestre de 2016 PME 3230 - Mecânica dos Fluidos I (EP-PME) Exercícios 2 Semestre de 2016 1 / 20 Conteúdo da Aula 1

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS - FENÔMENO DE TRANSPORTES II. Revisão Conservação de Energia e Massa

LISTA DE EXERCÍCIOS - FENÔMENO DE TRANSPORTES II. Revisão Conservação de Energia e Massa LISTA DE EXERCÍCIOS - FENÔMENO DE TRANSPORTES II Revisão Conservação de Energia e Massa 1) Determinar a velocidade do jato de líquido no orifício do tanque de grande dimensões da figura abaixo. Considerar

Leia mais

Experiência 6 - Perda de Carga Distribuída ao Longo de

Experiência 6 - Perda de Carga Distribuída ao Longo de Experiência 6 - Perda de Carga Distribuída ao Longo de Tubulações Prof. Vicente Luiz Scalon 1181 - Lab. Mecânica dos Fluidos Objetivo: Medida de perdas de carga linear ao longo de tubos lisos e rugosos.

Leia mais

LOQ Fenômenos de Transporte I

LOQ Fenômenos de Transporte I LOQ 4083 - Fenômenos de Transporte I FT I 1 EXERCÍCIOS Prof. Lucrécio Fábio dos Santos Departamento de Engenharia Química LOQ/EEL Atenção: Estas notas destinam-se exclusivamente a servir como roteiro de

Leia mais

Introdução às máquinas de fluido

Introdução às máquinas de fluido Introdução às máquinas de fluido Matéria: Pontos dinamicamente semelhantes Mesma máquina a diferente rotação Curva da instalação Ponto de funcionamento Optimização do funcionamento de turbomáquinas Condições

Leia mais

SELEÇÃO DE BOMBAS HIDRÁULICAS

SELEÇÃO DE BOMBAS HIDRÁULICAS SELEÇÃO DE BOMBAS HIDRÁULICAS Prof. Jesué Graciliano da Silva https://jesuegraciliano.wordpress.com/aulas/mecanica-dos-fluidos/ 1- EQUAÇÃO DE BERNOULLI A equação de Bernoulli é fundamental para a análise

Leia mais

CAPÍTULO VI: HIDRODINÂMICA

CAPÍTULO VI: HIDRODINÂMICA CAPÍTULO VI: HIDRODINÂMICA Aula 0 Diferenças e semelhanças para a dedução da Equação de Bernoulli fluido ideal e real Equação de Bernoulli para os fluidos reais Representação gráfica dos termos da Equação

Leia mais

Resumo de exercícios de bombas. Exercício 1

Resumo de exercícios de bombas. Exercício 1 Resumo de exercícios de bombas Exercício 1 Considere uma bomba centrífuga cuja geometria e condições de escoamento são : Raio de entrada do rotor = 37,5 mm, raio de saída = 150 mm, largura do rotor = 12,7

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE ATIVIDADE SEGUNDA AVALIAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE ATIVIDADE SEGUNDA AVALIAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE ATIVIDADE SEGUNDA AVALIAÇÃO 1 1) Considere o escoamento de ar em torno do motociclista que se move em

Leia mais

FENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 7 E 8 EQUAÇÕES DA ENERGIA PARA REGIME PERMANENTE

FENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 7 E 8 EQUAÇÕES DA ENERGIA PARA REGIME PERMANENTE FENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 7 E 8 EQUAÇÕES DA ENERGIA PARA REGIME PERMANENTE PROF.: KAIO DUTRA Equação de Euler Uma simplificação das equações de Navier-Stokes, considerando-se escoamento sem atrito

Leia mais

Mas Da figura, temos:

Mas Da figura, temos: 1. Na tubulação da figura 1, óleo cru escoa com velocidade de 2,4 m/s no ponto A; calcule até onde o nível de óleo chegará no tubo aberto C. (Fig.1). Calcule também a vazão mássica e volumétrica do óleo.

Leia mais

ISEL Área Departamental de Engenharia Civil GRUPO DISCIPLINAR DE HIDRÁULICA

ISEL Área Departamental de Engenharia Civil GRUPO DISCIPLINAR DE HIDRÁULICA P1 - O canal de secção rectangular com 2,00 m de largura representado na Fig. 1 inicia-se num reservatório e termina numa queda brusca. Todos os troços têm uma extensão suficiente para neles se estabelecer

Leia mais

Mecânica dos Fluidos

Mecânica dos Fluidos Mecânica dos Fluidos Perda de Carga no Escoamento em Tubos Prof. Universidade Federal do Pampa BA000200 Campus Bagé 10 e 17 de abril de 2017 Perda de Carga no Escoamento em Tubos 1 / 30 Introdução Perda

Leia mais

AULA 6 ESCOAMENTO PERMANENTE DE FLUIDO INCOMPRESSÍVEL EM CONDUTOS FORÇADOS. Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro

AULA 6 ESCOAMENTO PERMANENTE DE FLUIDO INCOMPRESSÍVEL EM CONDUTOS FORÇADOS. Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro AULA 6 ESCOAMENTO PERMANENTE DE FLUIDO INCOMPRESSÍVEL EM CONDUTOS FORÇADOS Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro DEFINIÇÕES DEFINIÇÕES A seguir, serão introduzidas definições e conceitos utilizados ao longo

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS. Questão 1. Responda as questões abaixo:

LISTA DE EXERCÍCIOS. Questão 1. Responda as questões abaixo: LISTA DE EXERCÍCIOS Questão 1. Responda as questões abaixo: 1. Que tipo de forças atuam nos fluidos estáticos. 2. Quando um elemento de fluido encontra-se em repouso. 3. Qual o significado de pressão.

Leia mais

n perdas de carga localizadas, determine a expressão genérica da curva característica da instalação. L 2 D 2 D 1

n perdas de carga localizadas, determine a expressão genérica da curva característica da instalação. L 2 D 2 D 1 1 Uma bomba eleva um caudal Q de um reservatório R1 para um reservatório R2, desnivelado de Z 2 -Z 1. Supondo a existência de n perdas de carga localizadas, determine a expressão genérica da curva característica

Leia mais

Perda de Carga. Representa a Energia Mecânica convertida em Energia Térmica; Expressa como a perda de pressão

Perda de Carga. Representa a Energia Mecânica convertida em Energia Térmica; Expressa como a perda de pressão Perda de Carga Representa a Energia Mecânica convertida em Energia Térmica; Expressa como a perda de pressão h lt h ld h lm Perdas Distribuídas devido ao efeito de atrito (parede do tubo) Perdas Localizadas

Leia mais

FUNDAMENTAÇÃO HIDROMECÂNICA Princípios Básicos

FUNDAMENTAÇÃO HIDROMECÂNICA Princípios Básicos FUNDAMENTAÇÃO HIDROMECÂNICA Princípios Básicos Sistemas Hidráulicos podem ser descritos por leis que regem o comportamento de fluidos confinados em: regime permanente (repouso) invariante no tempo; regime

Leia mais

https://www.youtube.com/watch?v=aiymdywghfm

https://www.youtube.com/watch?v=aiymdywghfm Exercício 106: Um medidor de vazão tipo venturi é ensaiado num laboratório, obtendose a curva característica abaixo. O diâmetro de aproximação e o da garganta são 60 mm e 0 mm respectivamente. O fluido

Leia mais

Escoamento completamente desenvolvido

Escoamento completamente desenvolvido Escoamento completamente desenvolvido A figura mostra um escoamento laminar na região de entrada de um tubo circular. Uma camada limite desenvolve-se ao longo das paredes do duto. A superfície do tubo

Leia mais

Escoamentos Exteriores em torno de Corpos Não-fuselados

Escoamentos Exteriores em torno de Corpos Não-fuselados Mecânica dos Fluidos II Guia do trabalho laboratorial Escoamentos Exteriores em torno de Corpos Não-fuselados António Sarmento Março de 2006 Objectivos 1. Determinar experimentalmente e relacionar entre

Leia mais

Nota: Campus JK. TMFA Termodinâmica Aplicada

Nota: Campus JK. TMFA Termodinâmica Aplicada TMFA Termodinâmica Aplicada 1) Considere a central de potência simples mostrada na figura a seguir. O fluido de trabalho utilizado no ciclo é água e conhece-se os seguintes dados operacionais: Localização

Leia mais

4.6. Experiência do tubo de Pitot

4.6. Experiência do tubo de Pitot 4.6. Experiência do tubo de Pitot 98 O tubo de Pitot serve para determinar a velocidade real de um escoamento. Na sua origem, poderia ser esquematizado como mostra a figura 33. Figura 33 que foi extraída

Leia mais

Mecânica dos Fluidos

Mecânica dos Fluidos Mecânica dos Fluidos Estática dos Fluidos Prof. Universidade Federal do Pampa BA000200 Campus Bagé 12 e 13 de março de 2017 Estática dos Fluidos 1 / 28 Introdução Estática dos Fluidos 2 / 28 Introdução

Leia mais

Elementos de Engenharia Civil 2009/2010. Enunciados dos problemas *

Elementos de Engenharia Civil 2009/2010. Enunciados dos problemas * DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÁO DE HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS Elementos de Engenharia Civil 2009/2010 2 SEMESTRE Enunciados dos problemas * (módulo de Hidráulica)

Leia mais

Roteiro - Aula Prática Perda de carga:

Roteiro - Aula Prática Perda de carga: Laboratório de Hidráulica - Aula Prática de Perda de Carga 1 Roteiro - Aula Prática Perda de carga: 1. Objetivo do experimento: Estudo de perda de carga distribuída e localizada. Medição de velocidade

Leia mais

Aula 6 de laboratório. Segundo semestre de 2012

Aula 6 de laboratório. Segundo semestre de 2012 Aula 6 de laboratório Segundo semestre de 2012 1. Um fluido escoa por um tubo à velocidade média de 3m/s. A pressão no eixo do tubo é de 0,350 kgf/cm 2 e sua altura sobre a referência adotada é de 4,5

Leia mais

FENÓMENOS DE TRANSFERÊNCIA I EXERCÍCIOS IST

FENÓMENOS DE TRANSFERÊNCIA I EXERCÍCIOS IST FENÓMENOS DE TRANSFERÊNCIA I EXERCÍCIOS IST LICENCIATURA EM ENGENHARIA QUÍMICA E ENGENHARIA BIOLÓGICA 3ºANO 2006/2007 1 2. Hidrostática (1ª Aula) 2.1 Relacione a pressão no nível A do tanque com as leituras

Leia mais

FENÔMENO DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL

FENÔMENO DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL FENÔMENO DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL Prof. MSc.. Sérgio S R. Montoro 1º semestre de 2013 EMENTA: FENÔMENOS DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL Experimento 1: Estudo do tempo de escoamento de líquidos l em função

Leia mais

Mecânica dos Fluidos I

Mecânica dos Fluidos I Mecânica dos Fluidos I Apontamentos sobre perdas de carga (complementares das semanas 0 das aulas de problemas) Introdução A equação de Bernoulli, stricto sensu, foi deduzida, para uma linha de corrente,

Leia mais

Exercícios de Hidrodinâmica

Exercícios de Hidrodinâmica Exercícios de Hidrodinâmica 1) Um conduto de 100 mm de diâmetro tem uma descarga de 61/s. Qual a velocidade média de escoamento? 2) Calcular o diâmetro de uma canalização para conduzir uma vazão de 100

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 2

LISTA DE EXERCÍCIOS 2 LISTA DE EXERCÍCIOS 2 Questão 1. O escoamento no tubo na figura abaixo enche um tanque de armazenagem cilíndrico conforme mostrado. No tempo t = 0, a profundidade da água é 30 cm. Calcule o tempo necessário

Leia mais

Fluidodinâmica. Carlos Marlon Santos

Fluidodinâmica. Carlos Marlon Santos Fluidodinâmica Carlos Marlon Santos Fluidodinâmica Os fluidos podem ser analisados utilizando-se o conceito de sistema ou de volume de controle O sistema é definido quando uma certa quantidade de matéria

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 3 ROTEIRO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 3 ROTEIRO 1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 047 HIDRÁULICA Prof. Fernando Campos Mendonça AULA 3 ROTEIRO Tópicos da aula 3:

Leia mais

Mecânica dos Fluidos. Aula 18 Exercícios Complementares. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica dos Fluidos. Aula 18 Exercícios Complementares. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Aula 18 Exercícios Complementares Tópicos Abordados Nesta Aula. Exercícios Complementares. 1) A massa específica de uma determinada substância é igual a 900kg/m³, determine o volume ocupado por uma massa

Leia mais

Mecânica dos Fluidos II (MEMec) Aula de Resolução de Problemas n o 10

Mecânica dos Fluidos II (MEMec) Aula de Resolução de Problemas n o 10 Mecânica dos Fluidos II (MEMec) Aula de Resolução de Problemas n o 10 (Turbomáquinas: Análise dimensional, curvas de instalação e cavitação) EXERCÍCIO 1 Resolva o exercício 7 das folhas do Prof. António

Leia mais

Lei fundamental da hidrostática

Lei fundamental da hidrostática Sumário Unidade I MECÂNICA 3- de fluidos - Lei fundamental da hidrostática ou Lei de Stevin. - Vasos comunicantes Equilíbrio de dois líquidos não miscíveis. - Relação entre as pressões de dois pontos,

Leia mais

Vácuo. Figura 2.1: Esquema explicativo para os conceitos de pressão absoluta e pressão manométrica.

Vácuo. Figura 2.1: Esquema explicativo para os conceitos de pressão absoluta e pressão manométrica. 1-1 2. INSTRUMENTOS DE PRESSÃO 2.1. UNIDADES DE PRESSÃO atmosfera psi Kgf/cm² bar Torr * mh2o in. Hg Pascal atm lbf/in² Kgf/cm² bar mmhg mh2o in. Hg Pa atm 1 14,6959 1,033 1,01325 760 10,33 29,92 101325

Leia mais

RESUMO MECFLU P3. REVER A MATÉRIA DA P2!!!!! Equação da continuidade Equação da energia 1. TEOREMA DO TRANSPORTE DE REYNOLDS

RESUMO MECFLU P3. REVER A MATÉRIA DA P2!!!!! Equação da continuidade Equação da energia 1. TEOREMA DO TRANSPORTE DE REYNOLDS RESUMO MECFLU P3 REVER A MATÉRIA DA P2!!!!! Equação da continuidade Equação da energia 1. TEOREMA DO TRANSPORTE DE REYNOLDS Equação do Teorema do Transporte de Reynolds: : variação temporal da propriedade

Leia mais

Mecânica dos Fluidos II Problemas de Apoio às aulas práticas Semanas de 26 a 30 de Maio de 2008 e 2 a 6 de Junho de 2008

Mecânica dos Fluidos II Problemas de Apoio às aulas práticas Semanas de 26 a 30 de Maio de 2008 e 2 a 6 de Junho de 2008 Mecânica dos Fluidos II Problemas de Apoio às aulas práticas Semanas de 26 a 30 de Maio de 2008 e 2 a 6 de Junho de 2008 Problema 1 Na instalação da Figura 1 foi montada uma bomba cujas curvas características

Leia mais

PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE ENGENHARIA

PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE ENGENHARIA PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE ENGENHARIA LISTA DE EXERCÍCIOS PRÉ-PROVA (2) PROF. FELIPE CORRÊA 1. Determine a taxa de escoamento e a altura máxima do sifão

Leia mais

Elementos de Engenharia Civil 2009/2010. Enunciados dos problemas *

Elementos de Engenharia Civil 2009/2010. Enunciados dos problemas * DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÁO DE HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS Elementos de Engenharia Civil 2009/2010 2 SEMESTRE Enunciados dos problemas * (módulo de Hidráulica)

Leia mais

Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA. Fluidos Hidrostática e Hidrodinâmica

Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA. Fluidos Hidrostática e Hidrodinâmica Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA Fluidos Hidrostática e Hidrodinâmica SUMÁRIO Fluido Força do fluido Pressão Lei de Stevin Sistemas de vasos comunicantes Princípio de Pascal Medições de pressão Princípio

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Mecânica de Fluidos II 2009/2010 Laboratório de Turbomáquinas INSTRUÇÕES PARA A EXECUÇÃO DE ENSAIOS DE BOMBAS 1. INTRODUÇÃO O circuito hidráulico do banco de ensaio de bombas

Leia mais

1.Introdução. hidráulica (grego hydoraulos) hydor = água; aulos = tubo ou condução.

1.Introdução. hidráulica (grego hydoraulos) hydor = água; aulos = tubo ou condução. 1.Introdução hidráulica (grego hydoraulos) hydor = água; aulos = tubo ou condução. Conceito : hidráulica é o ramo da engenharia que estuda a condução da água, seja através de tubulações fechadas, seja

Leia mais

Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Cavitação e Altura de Carga de Sucção Positiva Disponível 3ª Parte

Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Cavitação e Altura de Carga de Sucção Positiva Disponível 3ª Parte Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos Cavitação e Altura de Carga de Sucção Positiva Disponível 3ª Parte Exercício 10.68 (8ª Edição) Uma bomba no sistema mostrado retira água de um poço e lança-a num tanque

Leia mais

Mecânica dos Fluidos I

Mecânica dos Fluidos I Mecânica os Fluios I Aula prática 0 EXERCÍCIO Um posto e abastecimento e petroleiros, localizao ao largo a costa, está ligao a um parque e armazenamento e petróleo bruto, através e uma conuta e aço com

Leia mais

LOQ Fenômenos de Transporte I

LOQ Fenômenos de Transporte I LOQ 4083 - Fenômenos de Transporte I FT I 09 Primeira Lei da Termodinâmica Prof. Lucrécio Fábio dos Santos Departamento de Engenharia Química LOQ/EEL Atenção: Estas notas destinam-se exclusivamente a servir

Leia mais

UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno :

UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno : UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-58 - Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno : Tabela de controle de presença e entrega de relatórios Data Assinatura Entrega

Leia mais

Escoamento Interno Viscoso

Escoamento Interno Viscoso Escoamento Interno Viscoso Escoamento Laminar e Turbulento Número de Reynolds Re VD ρ --> massa específica ou densidade V --> velocidade D --> comprimento característico μ --> viscosidade numero de Reynolds

Leia mais

Mecânica dos Fluidos 1ª parte

Mecânica dos Fluidos 1ª parte Mecânica dos Fluidos 1ª parte Introdução à Mecânica dos Fluidos Prof. Luís Perna 2010/11 Noção de Fluido Fluido é toda a substância que macroscopicamente apresenta a propriedade de escoar. Essa maior ou

Leia mais

Laboratório de Turbomáquinas

Laboratório de Turbomáquinas UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Licenciatura em Engenharia Mecânica Mecânica dos Fluidos II Laboratório de Turbomáquinas Trabalho realizado por : Adelino Fernandes Nº48434 Ana

Leia mais

a) verifique se ocorre o ressalto hidráulico e determine as respectivas alturas conjugadas (y 1 e y 2 );

a) verifique se ocorre o ressalto hidráulico e determine as respectivas alturas conjugadas (y 1 e y 2 ); 1. Um canal de secção rectangular com 2,5 m de largura, revestido de betão (K s = 75 m 1/3 s -1 ) e inclinação constante, está ligado directamente a um reservatório de grandes dimensões, que o alimenta.

Leia mais

Exercício 136 Dado: Exercício 137

Exercício 136 Dado: Exercício 137 Exercício 136: O trecho da instalação de bombeamento representado a seguir, transporta óleo com uma vazão de 19,6 m³/h. Na temperatura de escoamento o óleo apresenta massa específica igual a 936 kg/m³;

Leia mais

PME Escoamento Viscoso em Condutos Parte 2. Alberto Hernandez Neto

PME Escoamento Viscoso em Condutos Parte 2. Alberto Hernandez Neto PME 330 Escoamento iscoso em Condutos Parte Alberto Hernandez Neto PME 330 - MECÂNICA DOS FLUIDOS I - Alberto Hernandez Neto Escoamento viscoso em condutos parte 1/19 Recapitulando: L hl f f Re, D g D

Leia mais

Exercícios sobre Quantidade de Movimento Linear

Exercícios sobre Quantidade de Movimento Linear Esta lista é uma contribuição do Prof. Rogério. Exercícios sobre Quantidade de Movimento Linear 1) Em uma tubulação há um cotovelo de reversão para que o fluido faça a volta de 180 antes de ser descarregado,

Leia mais

Hidrodinâmica. A hidrodinâmica objetiva o estudo do movimento dos fluidos

Hidrodinâmica. A hidrodinâmica objetiva o estudo do movimento dos fluidos Hidrodinâmica A hidrodinâmica objetiva o estudo do movimento dos fluidos 1. Vazão ou Descarga. Vazão ou descarga numa determinada seção é o volume do líquido que atravessa essa seção, na unidade de tempo.

Leia mais

HGP Prática 8 30/1/ HIDRÁULICA GERAL PRÁTICA N 8

HGP Prática 8 30/1/ HIDRÁULICA GERAL PRÁTICA N 8 HGP Prática 8 30//03 4 ) TEMA: Medidas de velocidades de fluidos. HIDRÁULICA GERAL PRÁTICA N 8 ) OBJETIOS: Avaliação das velocidades de fluidos gasosos e líquidos em escoamento, por meio de tubo de Pitot

Leia mais

Física I 2010/2011. Aula 18. Mecânica de Fluidos I

Física I 2010/2011. Aula 18. Mecânica de Fluidos I Física I 2010/2011 Aula 18 Mecânica de Fluidos I Sumário Capítulo 14: Fluidos 14-1 O que é um Fluido? 14-2 Densidade e Pressão 14-3 Fluidos em Repouso 14-4 A Medida da pressão 14-5 O Princípio de Pascal

Leia mais

HIDRÁULICA APLICADA. Trabalho Laboratorial 2004/2005. Nota explicativa

HIDRÁULICA APLICADA. Trabalho Laboratorial 2004/2005. Nota explicativa HIDRÁULICA APLICADA Trabalho Laboratorial 2004/2005 Nota explicativa Escoamentos com superfície livre 1. Objectivo O objectivo do trabalho consiste no estudo das condições do escoamento provocado por uma

Leia mais

Estática dos Fluidos

Estática dos Fluidos Estática dos Fluidos Pressão 1 bar = 10 5 Pa 1 atm = 101.325 Pa Pressão em um Ponto A pressão parece ser um vetor, entretanto, a pressão em qualquer ponto de um fluido é igual em todas as direções. Ou

Leia mais

PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA FENÔMENOS DE TRANSPORTE: EXERCÍCIOS 1A. Prof. Dr. Felipe Corrêa V dos Santos

PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA FENÔMENOS DE TRANSPORTE: EXERCÍCIOS 1A. Prof. Dr. Felipe Corrêa V dos Santos PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA FENÔMENOS DE TRANSPORTE: EXERCÍCIOS 1A Prof. Dr. Felipe Corrêa V dos Santos Goiânia, 2018 Exercícios de Hidrostática - Pressões e Medidores

Leia mais

P01. 1 [5] Considere o escoamento de ar e água em tubos do mesmo diâmetro, à mesma temperatura e à mesma velocidade

P01. 1 [5] Considere o escoamento de ar e água em tubos do mesmo diâmetro, à mesma temperatura e à mesma velocidade TEA01 - Mecânica dos Fluidos Ambiental II Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P01, 17 Setembro 018 Prof. Michael Mannich NOME: GABARITO Assinatura: P01

Leia mais

Portanto, para compreender o funcionamento dos tubos de Pitot é fundamental ter os conceitos de pressão total, pressão estática e pressão dinâmica

Portanto, para compreender o funcionamento dos tubos de Pitot é fundamental ter os conceitos de pressão total, pressão estática e pressão dinâmica Portanto, para compreender o funcionamento dos tubos de Pitot é fundamental ter os conceitos de pressão total, pressão estática e pressão dinâmica Até o momento, estudamos em lab a pressão estática! Pressão

Leia mais

Uma visão sobre tubo de Pitot

Uma visão sobre tubo de Pitot para que serve? Uma visão sobre tubo de Pitot 20/4/2005 - v3 é construído? como qual equacionamento? funciona? O tubo de Pitot serve para determinar a velocidade real de um escoamento O instrumento foi

Leia mais

Resoluções dos problemas

Resoluções dos problemas DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÁO DE HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS HIDRÁULICA I Resoluções dos problemas HIDRÁULICA I 1 5 HIDRODINÂMICA: FORMA DIFERENCIAL. FLUIDO PERFEITO

Leia mais

MEDIDAS DE PERDA DE CARGA DISTRIBUIDA

MEDIDAS DE PERDA DE CARGA DISTRIBUIDA MEDIDAS DE PERDA DE CARGA DISTRIBUIDA - OBJETIVO Consolidar o conceito de perda de carga a partir do cálculo das perdas distribuídas e localizadas em uma tubulação. - INTRODUÇÃO TEÓRICA.. PERDA DE CARGA

Leia mais

Experiência. Bocal convergente

Experiência. Bocal convergente Experiência Bocal convergente O inesquecível Professor Azevedo Neto em seu livro Manual de Hidráulica editado pela Editora Edgard Blücher Ltda na 7ª edição página 66) define de uma forma clara os bocais:

Leia mais

parâmetros de cálculo 4. Velocidade 5. Vazão

parâmetros de cálculo 4. Velocidade 5. Vazão parâmetros de cálculo 4. Velocidade Velocidade é distância percorrida por unidade de tempo. A unidade usual é m/s. Uma maneira de entender a velocidade da água na tubulação é imaginar uma partícula de

Leia mais

FENÔMENOS OSCILATÓRIOS E TERMODINÂMICA AULA 5 FLUIDOS

FENÔMENOS OSCILATÓRIOS E TERMODINÂMICA AULA 5 FLUIDOS FENÔMENOS OSCILATÓRIOS E TERMODINÂMICA AULA 5 FLUIDOS PROF.: KAIO DUTRA O que é um Fluido um fluido ao contrário de um sólido, é uma substância que pode escoar, os fluidos assumem a forma dos recipientes

Leia mais

Fenômenos do Transporte - 1 Semestre de Escoamento permanente de fluido incompressível em condutos forçados

Fenômenos do Transporte - 1 Semestre de Escoamento permanente de fluido incompressível em condutos forçados Fenômenos do Transporte - 1 Semestre de 010 5 Escoamento permanente de fluido incompressível em condutos forçados No capitulo anterior foi visto que a equação da energia dentro de hipóteses convenientes,

Leia mais

3 CONDUÇÃO DE ÁGUA (Cont.)

3 CONDUÇÃO DE ÁGUA (Cont.) UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista 3 CONDUÇÃO DE ÁGUA (Cont.) 3.2 CONDUTOS FORÇADOS Denominam-se condutos

Leia mais

2 BIMESTRE. Pressão absoluta e pressão manométrica

2 BIMESTRE. Pressão absoluta e pressão manométrica 2 BIMESTRE Pressão absoluta e pressão manométrica Para algumas grandezas em hidrostática, tais como em algumas grandezas em Mecânica, muitas vezes o que tem importância é a variação de uma grandeza, ou

Leia mais

ESTÁTICA DOS FLUIDOS

ESTÁTICA DOS FLUIDOS ESTÁTICA DOS FLUIDOS FENÔMENOS DE TRANSPORTE I Prof. Marcelo Henrique 1 DEFINIÇÃO DE FLUIDO Fluido é um material que se deforma continuamente quando submetido à ação de uma força tangencial (tensão de

Leia mais