DUDENEY, G.; HOCKLY, N.; PEGRUM, M. Letramentos digitais. Trad. de Marcos Marcionilo. São Paulo: Parábola, 2016.
|
|
- Maria das Neves Martinho
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 123 DUDENEY, G.; HOCKLY, N.; PEGRUM, M. Letramentos digitais. Trad. de Marcos Marcionilo. São Paulo: Parábola, Cristiane Moreira da Costa 1 Esta obra apresenta um panorama teórico e prático acerca do letramento digital e é direcionada para professores e estudantes de Letras e áreas afins que tenham interesse em expandir seu entendimento sobre esse novo letramento, tão importante na contemporaneidade, uma vez que estamos vivendo um período em que nossos alunos estão imersos na tecnologia. Além dessa teoria que apresenta o porquê de se inserir o letramento digital na sala de aula, o livro também apresenta como ensiná-lo nas aulas de língua em uma perspectiva interdisciplinar no eixo das ciências humanas e sociais. Isso é feito por meio de quatro capítulos, sendo o primeiro referente à teoria dos diferentes letramentos, o segundo, à aplicação em sala de aula com a sugestão de cinquenta atividades, o terceiro traz uma análise sobre a aplicação e implementação dessas atividades e no quarto, como compartilhar aquilo que foi desenvolvido em sala. Os autores apresentam já no início do primeiro capítulo uma reflexão sobre a influência das novas tecnologias no campo educacional a partir de importantes nomes que já discutiam sobre as transformações sociais desde o advento da escrita. O surgimento dos livros era visto como uma ameaça à memorização e a um empobrecimento das discussões ou, até mesmo, como um grande mal. E isso permanece com o avanço das tecnologias, porque a cada novidade uma nova ameaça é detectada. Com as tecnologias digitais não seria diferente, pois já se percebem perdas e ganhos a partir de observação acerca do contato com elas. Os autores afirmam que há de chegar o dia em que nossas novas ferramentas estarão tão entremeadas em nossa linguagem cotidiana e em nossas práticas de letramento que quase não nos daremos mais conta delas. Mas esse dia ainda está longe (p. 17). Na sequência, eles nos mostram um quadro dos letramentos digitais, considerando que estamos preparando nossos alunos para um futuro que não 1 Mestranda do Profletras pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), professora de Língua Portuguesa do Colégio Militar do Estado de Goiás Unidade Dr. Pedro Ludovico em Quirinópolis e de Literatura do Colégio Expansão de Santa Maria dos Anjos também em Quirinópolis. crismcosta27@gmail.com
2 124 sabemos como vai ser. A revolução tecnológica é muito veloz e com grandes transformações, não sabemos quais serão os postos de trabalho que surgirão para os nossos educandos, por isso precisamos desenvolver uma pedagogia de multiletramentos, da qual Roxane Rojo e Eduardo Moura são grandes defensores e que na obra Multiletramentos na Escola fazem uma referência a Lemke, que diz: há dois paradigmas de aprendizagem e educação em nossa sociedade hoje e as novas tecnologias vão, acredito, mudar o equilíbrio entre eles significativamente (LEMKE, 1994 apud ROJO; MOURA, 2012, p. 27). Na obra em questão, o foco é o letramento digital, mas os autores nos apresentam diferentes tipos de letramento, conceituando cada um e reforçando que letramentos são práticas sociais e que ensinar língua na contemporaneidade somente através do letramento impresso é fraudar nossos estudantes no seu presente e em suas necessidades futuras (nesta obra, p. 19). Dentro da perspectiva presente no livro, a escola precisa inserir essas tecnologias tanto para preparar o aluno para a vida, como para tornar a aula mais atraente e significativa. Para o trabalho com a Língua Portuguesa incluindo os letramentos digitais, os autores destacam quatro focos a linguagem, a informação, as conexões e o (re)desenho. No primeiro foco, o da linguagem, eles abordam os letramentos impresso, em SMS, em hipertexto, em multimídia, em jogos, móvel e em codificação, cada um deles vem seguido de conceitos, vários boxes que apresentam a relação desses letramentos com a necessidade de levá-los em conta para o ensino da língua e as atividades com as quais se relacionam e que estão sugeridas no capítulo 2. É interessante observar que a construção do livro remete aos hiperlinks presentes nos textos online, porque o tempo todo há referências a outras partes do texto dentro do próprio livro. Outro ponto importante ressaltado, é a necessidade de o professor conhecer e dominar, de certa forma, esses letramentos que, muitas vezes, já são dominados pelos alunos. Assim, estabelecer-se-á uma relação de parceria entre professor e aluno. No segundo foco, o da informação, são mostrados os letramentos classificatórios, em pesquisa, em informação e em filtragem que também vêm acompanhados de conceitos, dos boxes e das atividades que têm como base esses letramentos. Nesse foco, percebemos o quanto é importante trazer as tecnologias para
3 125 sala de aula e ensinar nossos alunos a utilizarem essa ferramenta a favor da aquisição e ampliação de saberes a partir das informações às quais eles podem ter acesso, mas não o fazem, na maioria das vezes. É preciso ensiná-los a buscar, selecionar e filtrar, afinal, são muitas informações e, com a ajuda do professor, o aluno vai aprender o que é realmente relevante e terá condições de se tornar mais crítico a partir das leituras feitas. No terceiro foco, temos as conexões com os letramentos pessoais, em rede, participativo e o intercultural. Aqui há uma reflexão voltada para a imagem que se produz de si mesmo através das redes sociais, que geralmente não são adequadas; à utilização da rede como forma de contribuir com aquisição e compartilhamento de conhecimento, assim como ter contato e compreender documentos de diferentes culturas, conseguindo comunicar-se e interagir sempre de forma construtiva com interlocutores de diferentes culturas. O quarto e último foco, do (re)desenho, apresenta o letramento remix que referese à capacidade de criar novos sentidos àquilo que já está na rede fazendo circular e interpretando a partir de uma nova remixagem no interior das redes sociais. Aqui podemos trabalhar a capacidade crítica do aluno, pois ele vai poder criar com o objetivo de ser relevante, que o seu texto tenha sentido para alguém. O primeiro capítulo é encerrado com um subtítulo olhar adiante, em que Dudeney, Hockly e Pegrum nos mostram que a não inserção dessas tecnologias, ou o simples fato de o professor ignorar aquilo que o estudante acessa fora da sala de aula, pode aumentar as desigualdades que tanto tentamos combater, pois sempre haverá aqueles que têm mais acesso à internet, portanto, mais acesso à informação. Ao trazer essas tecnologias para a sala de aula, estamos integrando os aprendizes com a linguagem tradicional e oferecendo condições de letramento digital iguais a todos os alunos. Há também uma leitura indicada, que auxilia na ampliação de conhecimento do profissional que se dispõe a trabalhar com essa proposta do letramento digital. No segundo capítulo, somos apresentados ao modelo mais conhecido para a incorporação das novas tecnologias ao ensino, que é o quadro CPCT, de Mishra e Koheler, que descreve o Conhecimento Pedagógico de Conteúdos e Tecnológico integrado aos professores. Eles permanecem como especialistas em conteúdo e em
4 126 pedagogia, contudo, precisam reconhecer a tecnologia como mais um complemento para a ampliação de conhecimento de seus alunos e não como uma ameaça. Também temos a grade de atividades digitais, nas quais são apresentadas todas as 50 atividades com suas referências: letramentos envolvidos, nome da atividade, nível tecnológico, tópico abordado, objetivos, linguagem e o tempo de aplicação. Os níveis tecnológicos estão divididos em três: versão alta, baixa e zero tecnologia. Na versão alta tecnologia, o professor tem um computador com internet conectado a um projetor na sala de aula e os alunos têm acesso a computadores com acesso à internet ou dispositivos móveis em quantidade suficiente para se trabalhar em pequenos grupos, duplas ou até individualmente. Na versão baixa tecnologia, apenas o professor tem acesso a um computador com internet que está conectado a um projetor. Na versão zero tecnologia, não há computador em sala e o material a ser usado deverá ser impresso. São apresentadas sugestões de como iniciar esse trabalho, com cinquenta propostas de atividades, muitas delas baseadas em atividades bastante conhecidas em que podem ser inseridos os letramentos digitais. Nessas atividades, sempre temos três opções de aplicação que são as versões alta, baixa e zero tecnologia, seguidas de uma orientação e até de questões para a aplicação em sala de aula que estão disponibilizadas para download no site da editora. O terceiro capítulo, que é intitulado Da implicação à implementação, os autores começam falando sobre a incorporação das atividades sugeridas no capítulo 2, relacionando à web 1.0 e 2.0, sendo a primeira mais estática, pois está ligada à pesquisa e a segunda mais apropriada às atividades colaborativas, em que o estudante tem a oportunidade de produzir, tornando-se prossumidores ou produsuários, como se referem os autores afirmando também que o professor não pode ficar preso aos programas de ensino. É necessário uma abordagem pluralista e coerente para o ensino da língua, que encoraje a diversidade e integre os letramentos digitais nos programas de ensino. Na sequência, eles discorrem sobre a importância da escolha das atividades para diferentes níveis e contextos, uma vez que existem na sala de aula diferentes níveis de competência linguística e tecnológica. Os textos produzidos para as
5 127 plataformas serão coerentes com essas competências, a estrutura linguística do texto dos alunos do Ensino Fundamental não será a mesma da dos textos dos alunos do Ensino Médio. Os autores apresentam várias práticas para auxiliar os estudantes das séries iniciais a lidar com atividades linguisticamente mais desafiadoras e que podem ser utilizadas com ou sem tecnologia. Em relação à competência tecnológica, eles afirmam que a maioria das classes são heterogêneas, é preciso considerar as habilidades da turma durante a escolha das atividades a serem desenvolvidas, distinguir o que os estudantes podem querer (ou não) daquilo que precisam. Para que esse letramento seja possível, é fundamental que o professor também desenvolva um certo grau de competência tecnológica, se precisar, a grade de atividades digitais é um bom auxílio. As atividades apresentam um grau de complexidade que já vem expresso na grade por estrelas, os menos complexos recebem uma estrela; os mais complexos, cinco; além disso podem fazer com que os alunos permaneçam engajados e utilizem as propostas em sua vida social e pessoal fora da sala de aula. Os autores também mencionam o fato da importância de se criar novos espaços de aprendizagem; assim como os físicos se transformaram, os tecnológicos também, e em uma velocidade muito acelerada, por isso é tão importante uma abordagem educacional centrada na aprendizagem baseada na participação ativa, na colaboração e na participação. O letramento digital está em um avanço para o letramento móvel, e essa é a realidade atual do professor. Muitas das atividades já foram pensadas para essa condição, a fim de fazer o estudante reconhecer o valor da aprendizagem sem interrupção dentro e fora do contexto da sala de aula. Um fator importante para esse letramento é o que vemos na parte em que é falado sobre os professores e os formadores de professores em novos espaços de aprendizagem. Estes formadores podem fazer uma grande diferença, sensibilizando professores em formação para a emergência dessas mudanças e desenvolver as estratégias sugeridas para transformar o ambiente institucional de cada um. A restrição ao uso do celular é um outro problema ressaltado em que a sugestão é a negociação com a apresentação de diretrizes claras para que o uso em sala seja de modo consciente. Mas essa restrição muitas vezes acontece pela falta de acesso na escola à internet e energia elétrica. Diante disso, foram criadas as versões zero
6 128 tecnologia para que esse estudante possa ter acesso à internet fora da escola, pois, com certeza, precisará dela no futuro. Sobre a avaliação, eles dizem que ela precisa estar alinhada com os objetivos e com o contexto de aprendizagem, podendo ser tanto formativa quanto somativa e a participação do estudante pode acontecer até mesmo nesse momento. Para auxiliar esse trabalho, os autores apresentam uma Matriz de avaliação digital que consiste em uma auto avaliação, avaliação dos pares e avaliação do professor, o que denota uma avaliação mais participativa, uma vez que o aluno vai reconhecer seu desempenho e de seus pares no caso de um trabalho em grupo. O professor é aquele que vai fazer uma avaliação autorizada do produto, verificando aspectos lexicais e/ou níveis de letramento multimídia, a fim de garantir a padronização da marcação. Para encerrar o capítulo, eles trazem a avaliação por meio de e-portfólios, que são coleções de documentos, quase sempre em mídia múltipla, que demonstram as realizações de um indivíduo e estão associados ao ambiente de alta tecnologia. São enumeradas várias atividades sugeridas no capítulo 2 que podem compor esse e- portfólio e três formas de avaliá-los. No quarto e último capítulo, são sugeridas maneiras de dar continuidade ao que se aprende com os letramentos digitais, formas de compartilhar e incrementar a aprendizagem através de redes profissionais. Diante da velocidade com que as coisas acontecem, os autores sugerem a utilização da pesquisa-ação para investigar e relatar o valor das novas tecnologias em nossas salas de aula. Diante dessa perspectiva, podemos retomar Michel Thiollent (1986), que destaca a pesquisa-ação enquanto uma linha de pesquisa associada a diversas formas de ação coletiva e é orientada em função da resolução de problemas ou de objetivos de transformação. As práticas aqui apresentadas reforçam isso, pois nos mostram mudanças que podem ser compartilhadas em vários contextos e, para ilustrar essa pesquisa, ele nos apresenta as diversas áreas que podem ser consideradas. O compartilhamento dos resultados dessa pesquisa em diferentes plataformas, inclusive nas redes pessoais de aprendizagem, alimenta novos ciclos de pesquisa-ação. A construção e manutenção de redes pessoais de aprendizagem tornam-se de fundamental importância no contexto contemporâneo de aprendizagem, além de nos manter aprendendo, nos ajudam a cultivar uma reputação online positiva, na medida
7 129 em que colaboramos com outros e disseminamos conhecimento (DUDENEY; HOCKLY; PEGRUM, 2016, p. 322). Essas redes pessoais demonstram uma prática de aprendizagem permanente, dentre as quais são apresentadas a manutenção de um blog com toda a orientação de como criá-lo, tuitar e postar no facebook, com esclarecimento de como trabalhar com essas redes, especialmente o Twitter. Os agregadores também aparecem como forma de ampliação, que permitem maior interação com seu público. O capítulo encerra afirmando a importância de trabalhar com todas as plataformas, começando devagar, embora na web 2.0 essas plataformas trabalhem de modos complementares. Essas redes pessoais são o suporte ideal para o professor manter-se em consonância com todas as mudanças que acontecem a todo momento em função das novas tecnologias e dos novos multiletramentos. Na sequência do capítulo 4, temos o apêndice com a chave de resposta das atividades propostas no capítulo 2. Para concluir, consideramos que essa obra é de fundamental importância para professores e estudantes da área de Letras, pois apresenta uma fundamentação teórica que embasa todas as atividades propostas. Além disso, essas atividades são apresentadas de uma maneira que propicia a aplicação em sala de aula por aqueles profissionais que queiram e estejam dispostos às transformações exigidas para a educação a partir dos letramentos digitais tão necessárias no contexto atual. A obra apresenta, para cada uma das cinquenta atividades sugeridas, o nível de complexidade, objetivos, a linguagem trabalhada, o tempo de aplicação e as três versões em que podem ser desenvolvidas alta, baixa ou zero tecnologia. A questão é preparar o estudante para o mundo tecnológico, usando ou não a tecnologia dentro da sala de aula. Os letramentos digitais reforçam a ideia de ampliação de conhecimentos por parte de nossos alunos, que se tornam criadores nesse processo de aprendizagem. O livro também oportuniza essa ampliação de conhecimentos, por meio do letramento impresso, ao apresentar ao final dos capítulos 1 e 4 a leitura indicada, que é um fator positivo na composição da obra e de grande interesse para aqueles que querem se aprofundar nesse assunto tão importante e que ainda sofre uma grande resistência por parte dos profissionais de educação.
8 130 REFERÊNCIAS ROJO, Roxane. Multiletramentos na escola / Roxane Rojo, Eduardo Moura [orgs.]- São Paulo : Parábola Editorial, 2012 THIOLLENT, Michel. Metodologia da Pesquisa-ação. São Paulo: Cortez: Associados, 1986 Recebido em: 17/06/2017 Aceito em: 03/08/2017
MULTILETRAMENTOS EM ESCOLAS PÚBLICAS: UMA ALTERNATIVA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL INTRODUÇÃO
MULTILETRAMENTOS EM ESCOLAS PÚBLICAS: UMA ALTERNATIVA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL Alex Junior Bilhoto Faria 1, Yuka Garcia Kinoshita 2, Winnie Mandela de Paula Raimundo 3 Karina Oliveira Silva 4 Marieli
Leia maisSinopse 25/03/2015. Intencionalidade. Eixos de Discussão» Alfabetização e letramento digital; análise, produção de uma aplicação pedagógica.
Assessoria de Informática Educativa LETRAMENTO DIGITAL TRANSFORMAÇÕES NA LEITURA E NA ESCRITA ROSSANA GHILARDI rcardoso@positivo.com.br Andréia Rabello de Souza arabello@positivo.com.br Marileusa G. de
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA UNIVERSOS. 6 Aborda os conhecimentos linguísticos de. 3 Propicia ao aluno oportunidades para
UNIVERSOS Por que escolher a coleção Universos Língua portuguesa 1 Pensada a partir do conceito SM Educação Integrada, oferece ao professor e ao aluno recursos integrados que contribuem para um processo
Leia maisCADERNOS VIRTUAIS A Cultura Digital Presente na Sala de Aula
CADERNOS VIRTUAIS A Cultura Digital Presente na Sala de Aula Interativos e dinâmicos, os novos materiais pedagógicos da Olimpíada estimulam o olhar crítico e a escrita dos estudantes do século XXI. Jéssica
Leia maisInserir sites e/ou vídeos youtube ou outro servidor. Prever o uso de materiais pedagógicos concretos.
ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A CRIAÇÃO DE UM PLANO DE TRABALHO DOCENTE (Plano de aula) Título e estrutura curricular Crie um título relacionado ao assunto da aula. Seja criativo na escolha do tema. Verifique
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS SÃO JUDAS TADEU PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
FACULDADES INTEGRADAS SÃO JUDAS TADEU PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Curso de Pedagogia Linha de Pesquisa: Educação a Distância Professora Proponente: Daiane Grassi - daiane@saojudastadeu.edu.br. 1. IDENTIFICAÇÃO
Leia maisMATEMÁTICA UNIVERSOS. Por que escolher a coleção Universos Matemática
UNIVERSOS MATEMÁTICA Por que escolher a coleção Universos Matemática 1 Pensada a partir do conceito SM Educação Integrada, oferece ao professor e ao aluno recursos integrados que contribuem para um processo
Leia maisHISTÓRIA UNIVERSOS. Por que escolher a coleção Universos História
UNIVERSOS HISTÓRIA Por que escolher a coleção Universos História 1 Pensada a partir do conceito SM Educação Integrada, oferece ao professor e ao aluno recursos integrados que contribuem para um processo
Leia maisCurso Gestão Escolar e Tecnologias PUC/SP Microsoft Brasil Centro Paula Souza. O uso das tecnologias no contexto da escola:
Curso Gestão Escolar e Tecnologias PUC/SP Microsoft Brasil Centro Paula Souza O uso das tecnologias no contexto da escola: refletindo sobre algumas implicações Maria Elisabette Brisola Brito Prado Modalidade
Leia maisCaderno de apoio Alunos e Pais
Caderno de apoio Alunos e Pais ÍNDICE Apresentação... 3 Aprofunde os conteúdos vistos em sala de aula... 4 Amplie as fontes de pesquisas... 4 Aprenda com recursos interativos e linguagens diferenciadas...
Leia maisFUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance
SUBPROJETO DE LETRAS/PORTUGUÊS Gêneros textuais como ferramenta para o ensino de Língua Portuguesa INTRODUÇÃO De acordo com os objetivos do programa, conforme portaria 096/2013 Capes, essa proposta de
Leia maisGT-3 DIDÁTICA, CURRÍCULO E POLÍTICA EDUCACIONAL REALIDADE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO: as TICs e a renovação pedagógica
GT-3 DIDÁTICA, CURRÍCULO E POLÍTICA EDUCACIONAL REALIDADE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO: as TICs e a renovação pedagógica Aldeci Luiz de Oliveira Profa. Dra. PMCG E-mail: aldecioliveira@hotmail.com Maria de Lourdes
Leia mais22º Seminário de Educação, Tecnologia e Sociedade De 10 a 16 de outubro Núcleo de Educação On-line/ NEO; FACCAT, RS
O AMBIENTE REALPTL COMO SUPORTE PARA OS MULTILETRAMENTOS E LETRAMENTO ACADÊMICO DE LICENCIANDOS EM ESPANHOL Elaine Teixeira da Silva (UniFSJ) 1 Daniervelin Renata Marques Pereira (UFMG) 2 Fabíola Aparecida
Leia maisO LETRAMENTO DIGITAL E/OU MULTILETRAMENTOS E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
O LETRAMENTO DIGITAL E/OU MULTILETRAMENTOS E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Telma Patricia Nunes Chagas Almeida - UERN telmauern@gmail.com Jesiane Maria de Sena Araújo - UERN jesianearaujo@uol.com.br
Leia maisCaderno de apoio. Gestores Escolares
Caderno de apoio Gestores Escolares 1 ÍNDICE Apresentação... 3 Escola Digital e os Gestores Escolares... 4 AÇÕES DO DIRETOR ESCOLAR Navegue pela plataforma... 4 Analise resultados e escolha projetos pedagógicos...
Leia maisPROJETO DE IMPLEMENTAÇÃO NA ESCOLA
PROJETO DE IMPLEMENTAÇÃO NA ESCOLA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO PROFESSOR PDE NRE: CURITIBA MUNICÍPIO: CURITIBA PROFESSOR PDE: ELIZIANE ZELLA RIBEIRO CORAÇÃO ÁREA: LÍNGUA PORTUGUESA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Leia maisAprendizado móvel e computação em nuvem para educação
Aprendizado móvel e computação em nuvem para educação Silvia Mara Novaes Sousa Bertani Profa. Dra. Silvia Mara Novaes Sousa Bertani O que é Mobile Learning? Mobile learning A aprendizagem móvel envolve
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO. Base Nacional Comum Curricular (BNCC)
IMPLEMENTAÇÃO Base Nacional Comum Curricular (BNCC) Premissas Fortalecimento do regime de colaboração entre união, estados e municípios; Governança: MEC, Consed e Undime; Consolidação de esforços de diferentes
Leia maisNovas Tecnologias e Educação: REA uma possibilidade
Novas Tecnologias e Educação: REA uma possibilidade Eliane Aparecida de Oliveira 1 REA são materiais de ensino, aprendizado e pesquisa, em qualquer suporte ou mídia, que estão sob domínio público, ou estão
Leia maisO GÊNERO DIGITAL BLOG: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO MÉDIO NO PORTAL DO PROFESSOR (MEC) 1
O GÊNERO DIGITAL BLOG: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO MÉDIO NO PORTAL DO PROFESSOR (MEC) 1 Lenilda de Oliveira Silva*, Renato Pereira Aurélio** *IFES; E-mail: lenildaoliveira.posifes@gmail.com **IFES; CEFET-MG;
Leia maisGEPLIS GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM LINGUAGEM E IDENTIDADES SOCIAIS
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maishttp://portaldoprofessor.mec.gov.br http://twitter.com/portalprofessor Implantação de ambientes tecnológicos nas escolas Distribuição de conteúdos educativos, soluções e sistemas de informação Formação
Leia maisAmbientes Virtuais de Aprendizagem na Educação Superior. Por: Diana da Silva Alves Santana
Ambientes Virtuais de Aprendizagem na Educação Superior Por: Diana da Silva Alves Santana INTRODUÇÃO A educação superior presencial vem perdendo espaço para o ciberespaço. As plataformas ou ambientes virtuais
Leia maisMÚLTIPLAS LINGUAGENS NO FACEBOOK
MÚLTIPLAS LINGUAGENS NO FACEBOOK: É HORA DE CURTIR, COMENTAR E COMPARTILHAR NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA Ms. Flávia Raquel dos Santos Serafim - UEPB flavinharaquel@hotmail.com Dra. Simone Dália de Gusmão
Leia maisMídia Social.
Mídia Social 2 novas tecnologias Digitalização (cópias com custo zero) A Internet e a Web (acesso universal) Digitalização tradição oral rolo de pergaminho códice livro impresso mídia digital web Mídia
Leia maisCADASTRO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO
I Nome do curso REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO Introdução à Educação Digital Proinfo Integrado II Apresentação: breve descrição do curso O Ministério da Educação (MEC) possui um programa educacional
Leia maisA Webquest como proposta metodológica para o ensino de Matemática
na Contemporaneidade: desafios e possibilidades A Webquest como proposta metodológica para o ensino de Fernando Henrique Pereira Mestrando em Ensino de Universidade Federal Tecnológica do Paraná UTFPR
Leia maisTECNOLOGIA NA SALA DE AULA: VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS COM A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS/ EJA
TECNOLOGIA NA SALA DE AULA: VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS COM A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS/ EJA Rosa Maria Lima Guimarães rosamaria-guimaraes@hotmail.com https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/pkg_menu.menu?f_cod=5773d282d213241ca55eb354e5466fff#
Leia mais2º PRODUTO EDUCACIONAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA EDSON JÚNIO DOS SANTOS 2º PRODUTO EDUCACIONAL
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS EM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA FORMAÇÃO
Leia maisA ATUAÇÃO DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
A ATUAÇÃO DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Cremilda da Silva Monteiro Centro Universitário Geraldo Di Biase cremonteiro@bol.com.br Resumo Com o objetivo de refletir sobre a atuação e os desafios
Leia maisTÍTULO: Plano de Aula NOTICIANDO UM FATO. Ensino Fundamental II / Anos Finais 8 ano. Língua Portuguesa. Gênero textual. 2 aulas (50 min cada)
Org.: Claudio André - 1 TÍTULO: NOTICIANDO UM FATO Nível de Ensino: Ano/Semestre de estudo Componente Curricular: Tema: Duração da Aula: Ensino Fundamental II / Anos Finais 8 ano Língua Portuguesa Gênero
Leia maisDE OLHO NA BNCC. Volume 1
DE OLHO NA BNCC Volume 1 Afinal, o que é a BNCC? Linha do tempo A importância de ter uma Base Comum Orientação por competências Base Comum Parte diversificada MATERIAL DE ACORDO Base Nacional Comum Curricular
Leia maisSANTOS, Leonor Werneck. RICHE, Rosa Cuba. TEIXEIRA, Claudia Souza. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012.
Resenhas 112 SANTOS, Leonor Werneck. RICHE, Rosa Cuba. TEIXEIRA, Claudia Souza. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012. Fernanda Cristina Ferreira* nandacferreira@hotmail.coml * Aluna
Leia maisVamos conhecer a evolução da web...
OBJETIVOS Conheça, através desse e-book, a evolução da web de 1.0 para a 3.0 e associe ao cenário atual em que estamos vivendo a fim de poder interligar ao processo de ensino-aprendizagem. Vamos conhecer
Leia maisO USO DO FACEBOOK NO ENSINO DE BIOLOGIA
O USO DO FACEBOOK NO ENSINO DE BIOLOGIA Alan de Angeles Guedes da Silva¹ Universidade Estadual da Paraíba alandeangeles@bol.com.br INTRODUÇÃO As mudanças ocorridas com o advento das novas tecnologias vêm
Leia maisMÍDIAS DIGITAIS E REDES SOCIAIS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO ENSINO FUNDAMENTAL
MÍDIAS DIGITAIS E REDES SOCIAIS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO ENSINO FUNDAMENTAL Daniela Diesel Suzana Feldens Schwertner Centro Universitário UNIVATES Resumo: Para que os processos de ensino e de aprendizagem
Leia maisETAPA 2 COMPETÊNCIAS GERAIS DA BNCC PARA GESTORES EDUCACIONAIS E ESCOLARES
ETAPA 2 COMPETÊNCIAS GERAIS DA BNCC PARA GESTORES EDUCACIONAIS E ESCOLARES Módulo de Formação Orientações Módulo Documento Conceitual Preparação Objetivos: Conhecer as competências gerais da BNCC e reconhecer
Leia maisOS HÁBITOS DE USO DAS TDIC POR ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS NO CONTEXTO EDUCACIONAL
OS HÁBITOS DE USO DAS TDIC POR ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS NO CONTEXTO EDUCACIONAL Vivian Timbó Magalhães Martins, Universidade Federal do Ceará (UFC); RESUMO Esse artigo expõe sobre os hábitos de uso das
Leia maisO HIPERTEXTO E A ESCRITA NO ENSINO SUPERIOR
359 de 665 O HIPERTEXTO E A ESCRITA NO ENSINO SUPERIOR Leatrice Ferraz Macário (UESB) Márcia Helena de Melo Pereira (UESB) RESUMO O uso de mídias sociais em ambientes pedagógicos pode ser uma importante
Leia maisnovas tecnologias, novas pedagogias? A evolução das práticas pedagógicas
novas tecnologias, novas pedagogias? A evolução das práticas pedagógicas transformações educacionais Novo olhar sobre o uso de tecnologia em sala de aula pode refletir melhores práticas pedagógicas O professor
Leia maisINOVAÇÃO. CONFIABILIDADE. QUALIDADE. Guia do. usuário: Britannica CIÊNCIAS CIENCIAS.BRITANNICA.COM.BR
INOVAÇÃO. CONFIABILIDADE. QUALIDADE. Guia do usuário: Britannica CIÊNCIAS CIENCIAS.BRITANNICA.COM.BR BEM-VINDO AO BRITANNICA CIÊNCIAS O melhor recurso digital interativo para o ensino de ciências Este
Leia maisA INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA.
A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA. Nilda Guedes Vasconcelos¹; Dra. Cláudia Patrícia Fernandes dos Santos² Universidade Federal de Campina Grande¹² - nildagvasconcelos@gmail.com
Leia maisREDES SOCIAIS DIGITAIS NA AQUISIÇÃO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA: RELATOS COM ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO E ENSINO SUPERIOR
REDES SOCIAIS DIGITAIS NA AQUISIÇÃO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA: RELATOS COM ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO E ENSINO SUPERIOR Elaine Teixeira da Silva (UniFSJ - SEEDUC/RJ) 1 Fabíola Aparecida da Silva Bezerra (UniFSJ)
Leia maisMídias Sociais. Aula 01 Plano da disciplina Introdução. Dalton Martins
Mídias Sociais Aula 01 Plano da disciplina Introdução Dalton Martins dmartins@gmail.com Bacharelado em Gestão da Informação Faculdade de Informação e Comunicação Universidade Federal de Goiás Foco da disciplina
Leia maisA PRÁTICA DO PROFESSOR COM AS TDIC: FONTE DE SABER E PESQUISA
A PRÁTICA DO PROFESSOR COM AS TDIC: FONTE DE SABER E PESQUISA Silvana Lemos sil.lemos2013@gmail.com Palavras-chave: Saber docente; Memoriais reflexivos; Registros das atividades; Pesquisa; TDIC. Keywords:
Leia maisEducação continuada para professores de inglês da rede pública - ECOPLI
Educação continuada para professores de inglês da rede pública - ECOPLI Universidade Federal do Espírito Santo. CCHN DLL. Abril 2012. Segundo encontro: Formação continuada de professores de inglês. The
Leia maisFormação de Professores para BNCC e novos currículos. O desafio da gestão municipal e oportunidades de colaboração
Formação de Professores para BNCC e novos currículos O desafio da gestão municipal e oportunidades de colaboração Pela primeira vez, o Brasil determinou o que toda criança tem o direito de aprender, a
Leia maisCURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2º PERÍODO
1 CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2º PERÍODO 2 BIOINFORMÁTICA É a junção da ciência computacional e da biologia molecular. Para tal associação utiliza conhecimentos: Da física; Biologia; Química;
Leia maisA Informática Na Educação: Como, Para Que e Por Que
RBEBBM -01/2001 A Informática Na Educação: Como, Para Que e Por Que Autores:José A. Valente Afiliação:Departamento de Multimeios e Nied - Universidade Estadual de Campinas - Unicamp, Campinas - SP javalente@unicamp.br
Leia maisOFICINA: Aprendizagem no Ensino Superior. FORMADORAS: Profa. Blaise K. C. Duarte Profa. Lourdes Furlanetto Profa. Luciane Nesello
OFICINA: Aprendizagem no Ensino Superior FORMADORAS: Profa. Blaise K. C. Duarte Profa. Lourdes Furlanetto Profa. Luciane Nesello IDENTIFICAÇÃO: Aprendizagem no Ensino Superior FORMADORES (AS): PLANO DE
Leia maisO USO DE AMBIENTE VIRTUAL DE ENSINO E APRENDIZAGEM PARA O ESTUDO DA MATEMÁTICA: O Portal Educacional e o Projeto Aprendendo por Tabelas
O USO DE AMBIENTE VIRTUAL DE ENSINO E APRENDIZAGEM PARA O ESTUDO DA MATEMÁTICA: O Portal Educacional e o Projeto Aprendendo por Tabelas Eunice Medeiros Gonçalves (autora) Colégio Visão Professora nice-mg@hotmail.com
Leia maisprimeiros passos para a implementação da Base Nacional Comum Curricular
primeiros passos para a implementação da Base Nacional Comum Curricular Introdução As redes de ensino terão papel fundamental na implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A Base promoverá
Leia maisTablets Educacionais. Uso pedagógico & possibilidades
Tablets Educacionais Uso pedagógico & possibilidades Novos desafios ao professor Sei utilizar as tecnologias? Sei digerir as informações no cyber espaço? Qual a velocidade do saber? Conhecer o aluno e
Leia maisIntertextualidade e Multiletramentos: Uma proposta de projeto
Intertextualidade e Multiletramentos: Uma proposta de projeto Ana Paula Lopes da Silva Carla Rejane de Paula Barros Caetano 1. INTRODUÇÃO Como reflexo da revolução informática a partir da década de 1990,
Leia maisPOSSIBILIDADES DE USO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM NAS AULAS DE QUÍMICA. Apresentação: Pôster
POSSIBILIDADES DE USO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM NAS AULAS DE QUÍMICA Apresentação: Pôster Gabriela Falcão Cordeiro 1 ; Maristela Maria Andrade da Silva 2 Introdução Determinados conceitos científicos
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COLEGIADO DO CURSO COMPONENTE CURRICULAR INTRODUÇÃO À ODONTOLOGIA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COLEGIADO DO CURSO CÓDIGO SAU417 COMPONENTE CURRICULAR INTRODUÇÃO À ODONTOLOGIA CH 30 ATIVIDADE PEDAGÓGICA Teórica PRÉ-REQUISITOS
Leia maisprimeiros passos para a implementação da Base Nacional Comum Curricular
primeiros passos para a implementação da Base Nacional Comum Curricular Introdução As redes de ensino terão papel fundamental na implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A Base promoverá
Leia maisProdução de Material Digital
Produção de Material Digital Prof. Me. Walteno Martins Parreira Júnior Cronograma Dia Tópico 06/05 Sábado (13:00 17:00) Fundamentação teórica sobre produção digital 11/05 Quinta-Feira (18:45 22:45) Fundamentação
Leia maisComposição do material
BURITI MIRIM Composição do material O material do aluno no Projeto Buriti Mirim é composto de: Livro-texto: organizado com temas interessantes e desafiadores para as crianças. Possibilita uma vivência
Leia maisNas questões seguintes você será perguntado sobre diferentes aspectos relacionados a mídias e dispositivos eletrônicos, incluindo computadores de
Nas questões seguintes você será perguntado sobre diferentes aspectos relacionados a mídias e dispositivos eletrônicos, incluindo computadores de mesa, computadores portáteis, notebooks, smartphones, tablets,
Leia maisEDUCAÇÃO 4.0: conheça quais são as mudanças da nova educação
EDUCAÇÃO 4.0: conheça quais são as mudanças da nova educação Estamos presenciando as inovações tecnológicas da Indústria 4.0 em diversas situações no modo como vivemos. Nesse novo modelo, a tecnologia
Leia maisEVENTO DE LETRAMENTO NO 6º ANO: ESTUDANDO O GÊNERO TIRINHA POR MEIO DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA
EVENTO DE LETRAMENTO NO 6º ANO: ESTUDANDO O GÊNERO TIRINHA POR MEIO DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA Maria Angela Lima Assunção Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN profangelaassuncao@gmail.com RESUMO:
Leia maisCiências Humanas e Educação a Distância: um estudo sobre Grupos de Pesquisa no Brasil. Edvaldo Souza Couto UFBA Ramon Missias-Moreira - UFBA
Ciências Humanas e Educação a Distância: um estudo sobre Grupos de Pesquisa no Brasil Edvaldo Souza Couto UFBA Ramon Missias-Moreira - UFBA Objetivo Apresentar um panorama atual e relevante sobre a situação
Leia maisTecnologias de Informação e Comunicação Currículo: identificação de aprendizagens essenciais
Tecnologias de Informação e Comunicação Currículo: identificação de aprendizagens essenciais EQUIPA: Carlos Nunes Fernanda Ledesma Filipe Mendes João Leal Miguela Fernandes METODOLOGIA: 1. Definição da
Leia maisESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MULLER MARTA ROQUE BRANCO A INSERÇÃO DAS TECNOLOGIAS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MULLER MARTA ROQUE BRANCO A INSERÇÃO DAS TECNOLOGIAS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA IVINHEMA - MS AGOSTO DE 2011 ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MULLER MARTA ROQUE BRANCO
Leia maisWEBQUEST NO ENSINO DE FÍSICA: UMA EXPERIÊNCIA EM TURMAS DA 3º SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
WEBQUEST NO ENSINO DE FÍSICA: UMA EXPERIÊNCIA EM TURMAS DA 3º SÉRIE DO ENSINO MÉDIO João Pedro Gomes Alves Ferreira Universidade Estadual da Paraíba Jpferreira117@gmail.com INTRODUÇÃO Atualmente, a inserção
Leia maisGEOGRAFIA UNIVERSOS. Por que escolher a coleção Universos Geografia
UNIVERSOS GEOGRAFIA Por que escolher a coleção Universos Geografia 1 Pensada a partir do conceito SM Educação Integrada, oferece ao professor e ao aluno recursos integrados que contribuem para um processo
Leia maisTecnologia da Informação e Comunicação Aplicada à Educação. Prof. Naan Cardoso
Tecnologia da Informação e Comunicação Aplicada à Educação Prof. Naan Cardoso E-mail: naancardoso@gmail.com Distinções sobre conceitos presentes na Educação Teorias de aprendizagem e estratégias de aprendizagem
Leia maisALUNO DIGITAL Formação para Estudantes Monitores do PROUCA Ensino Fundamental 6º, 7º e 8º 30 horas Erechim, maio de 2014.
ALUNO DIGITAL Formação para Estudantes Monitores do PROUCA Ensino Fundamental 6º, 7º e 8º 30 horas Erechim, maio de 2014. Prefeitura de Erechim Prefeito Paulo Alfredo Polis Vice-Prefeita Ana Lúcia de Oliveira
Leia maisDOCENCIA E TECNOLOGIA: FORMAÇÃO EM SERVIÇO DE PROFESSORES E TRAJETÓRIAS CONVERGENTES
DOCENCIA E TECNOLOGIA: FORMAÇÃO EM SERVIÇO DE PROFESSORES E TRAJETÓRIAS CONVERGENTES RESUMO Prof. Dr. Flavio Rodrigues Campos SENAC- SP Este trabalho discute aspectos importantes de um projeto de formação
Leia maisBEHAR, Patrícia Alejandra (Org.). Competências em Educação a Distância. Porto Alegre: Penso, 2013.
BEHAR, Patrícia Alejandra (Org.). Competências em Educação a Distância. Porto Alegre: Penso, 2013. Giselle Massaro a Editor Maria Inês Côrte Vitoria Equipe Editorial Pricila Kohls dos Santos Marcelo Oliveira
Leia maisOS PROFESSORES DE LÍNGUA PORTUGUESA E OS NOVOS LETRAMENTOS. Nívea Eliane Farah (PUC-SP) Modalidade: Comunicação Científica
OS PROFESSORES DE LÍNGUA PORTUGUESA E OS NOVOS LETRAMENTOS Nívea Eliane Farah (PUC-SP) Modalidade: Comunicação Científica OS PROFESSORES DE LÍNGUA PORTUGUESA E OS NOVOS LETRAMENTOS Nívea Eliane Farah (PUC-SP)
Leia maisLETRAMENTO DIGITAL DOCENTE: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA DO CURSO A DISTÂNCIA DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA. SALVADOR BA SETEMBRO de 2013
1 LETRAMENTO DIGITAL DOCENTE: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA DO CURSO A DISTÂNCIA DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA SALVADOR BA SETEMBRO de 2013 Fabio Maia AVM Faculdade Integrada fabiomaia.di@gmail.com Métodos
Leia maisPROJETO DE VIDA FORMAÇÃO INTEGRAL 1
PROJETO DE VIDA FORMAÇÃO INTEGRAL 1 A formação de pessoas autônomas, engajadas, produtivas e atuantes representa um desafio para as instituições educacionais em todo o mundo. No Brasil, particularmente,
Leia maisLIVRO DIDÁTICO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM TEMPOS DE TECNOLOGIAS DIGITAIS
LIVRO DIDÁTICO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM TEMPOS DE TECNOLOGIAS DIGITAIS PORTUGUESE LANGUAGE TEXTBOOK IN TIMES OF DIGITAL TECHNOLOGIES Josiane Brunetti Cani (UFMG josicani@gmail.com) Gilvan Mateus Soares
Leia maisACONTECEU. Informativo 001 Março Srs. Pais / Responsáveis e Alunos.
Informativo 001 Março 2018 Srs. Pais / Responsáveis e Alunos. ACONTECEU Palestra com Mariana Marco Psicóloga, Analista do Comportamento, Especialista em Clínica - Analítico Comportamental e Coach. Tema:
Leia maisEscolas Inovadoras. revista. Cidadão do século 21 A importância de articular habilidades e competências com as diferentes áreas do conhecimento
revista ANO o MAIO/2011 Cidadão do século 21 A importância de articular habilidades e competências com as diferentes áreas do conhecimento Ler para compreender A leitura como suporte para a compreensão
Leia maisPOSSIBILIDADES DO SOFTWARE WINGEOM NO ENSINO DE GEOMETRIA. GT 05 Educação matemática: tecnologias informáticas e educação à distância
POSSIBILIDADES DO SOFTWARE WINGEOM NO ENSINO DE GEOMETRIA GT 05 Educação matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Carise Elisane Schmidt, Instituto Federal Catarinense, carise.schmidt@ifc-concordia.edu.br
Leia maisPALAVRAS-CHAVE World English. Ensino de Inglês. PIBID. Multiletramento.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO INTRODUÇÃO As diferentes unidades que compõem o conjunto de cadernos, visam desenvolver práticas de ensino de matemática que favoreçam as aprendizagens dos alunos. A
Leia maisGRIM: A gente pode dizer que as crianças aprendem com a mídia, e o que elas aprendem?
Entrevista com Roxane Rojo Multiletramentos, multilinguagens, novas aprendizagens. GRIM: O que é o multiletramento? Rojo: Há uma preocupação de que a juventude que está na escola pública está muito ligada
Leia maisORIENTAÇÕES GERAIS PARA A CRIAÇÃO DE UM PLANO DE TRABALHO DOCENTE
ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A CRIAÇÃO DE UM PLANO DE TRABALHO DOCENTE Título e estrutura curricular O título da aula deverá ser claro e estar relacionado aos objetivos Os objetivos precisam se relacionar com
Leia maisA EJA E SEUS DESAFIOS: UMA REALIDADE ATUAL NO MODELO EDUCACIONAL
A EJA E SEUS DESAFIOS: UMA REALIDADE ATUAL NO MODELO EDUCACIONAL Ms. Silvio César Lopes da Silva * Prof. Dra. Maria das Graças Pinto Coelho ** Introdução Partindo de uma contextualização sobre a escola,
Leia maisPlanejamento Escolar 2019
Planejamento Escolar 2019 De portas abertas: foco na relação professor-aluno Coordenadoria de Gestão da Educação Básica CGEB Apresentação Chegamos em um momento importante do ano escolar: o Planejamento.
Leia mais343 de 665 VIII SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS ISSN
343 de 665 ACESSIBILIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS: TRANSMISSÃO DE CONTEÚDOS DE LÍNGUA MATERNA ATRAVÉS DE JOGOS Sônia Souza Carvalho
Leia maisIntegrada de Química. Prof. Dr. Carlos Eduardo Bonancêa
Integrada de Química Prof. Dr. Carlos Eduardo Bonancêa Agora veremos a uma Apresentação sobre Relações CTS no Ensino de Química. Ao seu final, espera-se que você aprenda sobre relações existentes entre
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DO AMAZONAS UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO EVANGE GUALBERTO
Plano de Aula INSTITUTO FEDERAL DO AMAZONAS UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO EVANGE GUALBERTO PLANO DE AULA: ALFABETIZANDO E LETRANDO ATRAVÉS DE CONTOS
Leia maisReunião de Trabalho Professores Coordenadores. Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba Dirigente Regional de Ensino Junho/2017
Reunião de Trabalho Professores Coordenadores Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba Dirigente Regional de Ensino Junho/2017 Pauta Acolhimento; Aquecimento; o que nos dizem os registros? Refletindo
Leia maisFundamentos. Nuvem9Brasil Educação Socioemocional TM valores para construção do caráter. das Atividades
Fundamentos das Atividades SUMÁRIO 1 Introdução 2 O que é Educação Socioemocional? 3 Desenvolvimento das Competências Socioemocionais 4 Abordagens Pedagógicas 5 Metodologia Os Planos de Atividades intitulados
Leia maisRaquel Cristina de Souza e Souza (Colégio Pedro II / Universidade Federal do Rio de Janeiro) Simone da Costa Lima (Colégio Pedro II / Universidade
Raquel Cristina de Souza e Souza (Colégio Pedro II / Universidade Federal do Rio de Janeiro) Simone da Costa Lima (Colégio Pedro II / Universidade Federal do Rio de Janeiro) Sumário Este trabalho tem por
Leia maishttp://www.ftd.com.br/ Repletos de textos ilustrados e atividades de gramática e ortografia, os livros da coleção Porta Aberta - Portuguesa atendem às necessidades de aprendizagem de diferentes faixas
Leia maisPortal Moderna.Compartilha Guia de Funcionalidades para Alunos
Portal Moderna.Compartilha Guia de Funcionalidades para Alunos 1 1. Acesso ao Portal Moderna.Compartilha... 3 2. LMS - Sistema de Gestão de Aprendizagem... 5 3. Rede Compartilha... 6 3.1 Xmile Learning...
Leia maisResenha em vídeo. Trabalho de gramática e texto
Resenha em vídeo Trabalho de gramática e texto Esclarecimentos sobre a proposta de trabalho. O trabalho foi pensado não só para gerar uma nota avaliativa, mas para que o aluno aprimore habilidades trabalhadas
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO DA APRENDIZAGEM. Informações
Informações Apresentação A Universidade Braz Cubas compromissada com a educação profissional e formação de pessoas, acompanhando a sociedade atual, adotou uma nova política institucional que transforma
Leia maisA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS.
A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. Luciana Barros Farias Lima Instituto Benjamin Constant Práticas Pedagógicas Inclusivas
Leia maisA ESCOLA ENQUANTO LOCAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA USO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS TRABALHO COLABORATIVO ENTRE ALUNOS E PROFESSORES
A ESCOLA ENQUANTO LOCAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA USO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS TRABALHO COLABORATIVO ENTRE ALUNOS E PROFESSORES José João Paulo da Silva Cirilo; Vitória Santos de Araújo; Maria Renata
Leia maisUso do kahoot como ferramenta de aprendizagem
CAPSI 2018 18ª Conferência da Associação Portuguesa de Sistemas de Informação Uso do kahoot como ferramenta de aprendizagem Ernane Rosa Martins, IFG, Brasil, ernane.martins@ifg.edu.br Wendell Bento Geraldes,
Leia maisISBN TECNOLOGIAS DIGITAIS E APRENDIZAGEM: UM ESTUDO TEÓRICO SOBRE TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA
ISBN 978-85-7846-516-2 TECNOLOGIAS DIGITAIS E APRENDIZAGEM: UM ESTUDO TEÓRICO SOBRE TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA Thalita Feliciano da Silva UEL thfeliciano3@gmail.com Edilaine Vagula UEL edilainevagula@yahoo.com.br
Leia mais