Intertextualidade e Multiletramentos: Uma proposta de projeto

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1 Intertextualidade e Multiletramentos: Uma proposta de projeto Ana Paula Lopes da Silva Carla Rejane de Paula Barros Caetano 1. INTRODUÇÃO Como reflexo da revolução informática a partir da década de 1990, a chegada de Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (NTICs) promoveu mudanças no comportamento social. Os novos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) para o Ensino Médio, criados em 2000, trouxeram a ideia de que é preciso inserir o letramento digital na educação de forma a permitir que a formação do aluno se baseie na aquisição de conhecimentos básicos, preparação científica e capacidade de utilizar as diferentes tecnologias. Ao invés de estipular disciplinas isoladas, a proposta atual tem sido de trabalhar com a interdisciplinaridade e a presença das tecnologias de cada área do conhecimento. O Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), criado pelo Ministério da Educação do Brasil (MEC) e reformulado em 2009, seguindo os moldes dos PCNs, traz questões interdisciplinares que incorporam essas novas tecnologias. A proposta de unificar o acesso ao Ensino Superior em universidades federais brasileiras. Assim, observa-se a necessidade de adotar a pedagogia de multiletramentos na educação, desenvolvendo nos alunos condições de compreender e usar a língua mediada pelas NTICs. Deste modo, pretende-se desenvolver uma proposta de projeto voltada para uma turma do segundo ano do Ensino Médio (EM), na qual são apresentadas, em duas aulas de 50 minutos, atividades voltadas para a compreensão e uso da língua mediada pelas NTICs. Elege-se o segundo ano por ser intermediário entre a chegada ao segmento e a preparação para o ENEM. Porém, isto não impede que tal atividade seja aplicada nas demais séries, a depender da disposição dos alunos e do professor regente. Sendo assim, justifica-se essa proposta, pois os alunos precisarão do conhecimento e habilidade para explorar e produzir os novos gêneros que surgiram paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº

2 com as novas tecnologias, assim como seus códigos e recursos. Essa habilidade é necessária para a vida social, assim como para o ingresso no Ensino Superior. Durante as duas aulas aqui apresentadas, pretende-se trabalhar os gêneros, a linguagem e os códigos próprios das novas tecnologias, assim como, em um segundo plano, discutir temas de intertextualidade. 2. OBJETIVOS 2.1 Objetivo geral Desenvolver atividades que envolvam o uso da linguagem e dos códigos próprios das novas tecnologias de informação e comunicação para promover a formação dos estudantes de modo que os mesmos adquiram conhecimentos básicos em prol de uma preparação científica e capacitação para o uso das diferentes tecnologias relativas às áreas de atuação que possam se envolver após a conclusão do EM. 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aula I Linguagem, códigos e suas tecnologias Objetivos específicos: Identificar traços da atualidade através de imagens (texto) recontextualizadas de contos clássicos e populares; Promover a compreensão do conceito de intertextualidade; Estimular a reflexão sobre o uso das redes sociais e seus respectivos recursos (postagens de imagens, textos, selfies, hashtags, compartilhamentos, curtidas e interação virtual); Produzir texto através das imagens recontextualizadas. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº

3 Procedimentos metodológicos 1º Momento Apresentar a proposta do projeto a ser desenvolvido em aulas de Língua Portuguesa; Introduzir o conceito de intertextualidade através de exemplos (imagens inspiradas na Monalisa, apresentada abaixo, assim como o projeto Selfie Fables de Simona Bonafini,) e instigações acerca do tema; Figura 1 Intertextualidades para a Monalisa 2º Momento Dividir a turma em grupos de cinco participantes Propor uma produção textual em grupos, recontextualizando a imagem aos moldes do exemplo: paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº

4 Figura 2 Exemplo da atividade Materiais Datashow; Computador; Gravuras impressas 1 (abaixo) 1 Originais disponíveis em < Acesso em 07 jan paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº

5 paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº

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12 Formas de avaliação A avaliação ocorrerá por meio de observação direta da participação da turma, bem como a colaboração e interesse da mesma pelas atividades propostas. Aula II Linguagem, códigos e suas tecnologias Objetivos específicos: Estimular a reflexão sobre o uso das redes sociais e seus respectivos recursos (postagens de imagens, textos, selfies, hashtags, compartilhamentos, curtidas e interação virtual); Procedimentos metodológicos 1º momento Dividir novamente a turma em grupos com os mesmos componentes da aula anterior; Redistribuir as gravuras juntamente com os respectivos textos produzidos sobre as mesmas para os grupos de modo que um grupo leia o texto elaborado pelo outro; Dar 10 minutos para que o grupo discuta e comente o que acrescentariam; 2º Momento: Pedir para que os grupos elejam um representante para expor à turma o que foi discutido e a razão de terem completado ou não o texto do outro grupo. Dar voz a cada grupo para que justifiquem os termos e os códigos utilizados ou não em suas produções. Organizar uma exposição para mostrar os trabalhos aos demais estudantes, professores e funcionários da instituição, assim como os pais dos alunos. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº

13 Materiais Gravuras impressas Formas de avaliação A avaliação de acordo com o gênero proposto (Linguagem digital) será feita entre os colegas da turma e também ocorrerá por meio de observação direta da participação dos alunos, bem como a colaboração e interesse dos mesmos pelas atividades propostas. Conclusão da aula Será dado espaço para avaliação dos alunos acerca da temática desenvolvida através das atividades. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Acredita-se que a atividade proposta será relevante para o 2 o ano do EM, pois dará oportunidade aos alunos de vivenciarem e refletirem sobre os novos gêneros textuais que surgiram com a revolução tecnológica. Espera-se que esses desenvolvam atividades que contemplem o uso da linguagem e dos códigos próprios das novas tecnologias de informação e comunicação, a fim de promover a sua formação, proporcionando preparação científica e capacitação para o uso das diferentes tecnologias relativas às diversas áreas com as quais venham lidar futuramente. Assim sendo, tal iniciativa, embora proposta para dois encontros, pode ser prorrogada pelo professor ou desenvolvida em outros momentos ao longo do ano letivo. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº

14 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério da educação. EDITAL Nº 10 de 14 de abril de Exame Nacional do Ensino Médio, ENEM Disponível em: < 016.pdf> acesso em 21 jun Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Ministério da Educação. Brasília DF, ZACHARIAS, V. R. C. Letramento digital: desafios e possibilidades para o ensino. In: COSCARELLI, C. V. (Org.) Tecnologias para aprender. São Paulo: Parábola Editorial, paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº

15 Ana Paula Lopes da Silva Mestranda em Letras Linguística com ênfase em Estudos Discursivo na Universidade Federal de Viçosa. Bolsista Capes. Carla Rejane de Paula Barros Caetano Mestranda em Letras Linguística com ênfase em Linguística Aplicada na Universidade Federal de Viçosa. Intérprete em Libras na UFV. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº

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