Transfusão no Paciente Anêmico
|
|
- Levi Carrilho
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Transfusão no Paciente Anêmico Dante M. Langhi Jr Disciplina de Hematologia e Hemoterapia Faculdade de Ciências Médicas Santa Casa de São Paulo 2007
2 Transfusão de Hemácias Procedimento médico muito comum Parte necessária da prática médica diária Considerações: Segurança Custo
3 Transfusão de Hemácias Liberação de O 2 aos tecidos Melhora oxigenação tecidual
4 Transfusão de Hemácias Uso varia amplamente Concentração de Hb Freqüentemente único gatilho para Tx (Transfusion Medicine 2000;10: )
5 Mecanismos de adaptação à anemia Mudança na curva de dissociação da Hb Alterações hemodinâmicas
6 Mecanismos de adaptação à anemia Desvio da curva de dissociação da Oxihemoglobina Início - Hb 9,0 g/dl Proeminente - Hb < 6,5 g/dl 2,3 DPG
7 Mecanismos de adaptação à anemia Débito cardíaco Redistribuição do fluxo sangüíneo
8 Tolerância à Anemia Cães e babuínos: Hemodiluição normovolêmica Toleram Hb entre 3 e 5 g/dl sem efeitos colaterais (Surgery 1988;103: )
9 Tolerância à Anemia Cães: Estenose coronariana crítica induzida Hemodiluição isovolêmica Hb 6 / 7 g/dl Alterações isquêmicas no ECG e deteriorização da função cardíaca (J Thorac Cardivasc Surg 1993;105: )
10 Tolerância à Anemia Transfusão restaura função contrátil e a extração de O 2 (J Thorac Cardivasc Surg 1993;105: )
11 Tolerância à Anemia Humanos voluntários: (n = 9) Hemodiluição isovolêmica Função cognitiva nl Hb 7 g/dl Alteração súbita Hb < 7 g/dl Reversível com auto-tx e nível de Hb 7 g/dl (Anesthesiology 2000;92: )
12 Tolerância à Anemia Reserva de O 2 do organismo: Excede de 2 a 4 vezes necessidade de O 2 de repouso 200 a 300 ml/min
13 Risco Associado à Anemia Pacientes Cirúrgicos: Mortalidade operatória inversamente relacionada a Hb pré-operatória Alta relação com perda intra-operatória Significantemente nos indivíduos com dç. cardiovascular associada p = 0,03 (Lancet 1996;348: )
14 Risco Associado à Anemia Revascularização do Miocárdio (n = 6980) Nível nadir de Ht X Mortalidade Tendência a risco de morte em indivíduos com Ht < 23% Indivíduos com Ht < 19% - Mortalidade 2 X > que Ht 25% (Ann Thorac Surg 2001;71: )
15 Risco Associado à Anemia Revascularização do Miocárdio (n = 2202) Ht 34% pós-op. Imediato - risco IAM Ht < 24% pós-op. Imediato - risco IAM (J Thorac Cardiovasc Surg 1998;116: )
16 Risco Associado à Anemia Pacts. 65 anos hospitalizados com IAM (n=78.974) Baixos valores de Ht. na admissão > freqüência de eventos intra-hospitalar: Choque Falência cardíaca Morte (N Engl J Med 2001;345: )
17 Risco Associado à Anemia Estudos: Resultados conflitantes e falha em definir Gatilho Transfusional Inequívoco
18 Transfusão de Hemácias Gatilho Transfusional: Historicamente Hb 10 g/dl Ht 30% (Surg Gynecol Obstet 1942;74: )
19 Transfusão de HMC Erro Médico X Mortalidade EUA Pacientes hospitalizados ± pacientes / ano (Crit Care Med 2004;32:290-)
20 Erro Médico X Mortalidade Causa Primária: Sistema de Cuidado Médico Fora de Moda (Crit Care Med 2004;32:290-)
21 Transfusão de Hemácias Eficácia da Tx: consumo de O 2 tecidual Não demonstrado consistentemente (Crit Care Med 1993;18: )
22 Transfusão de Hemácias HMC estocada: 2, 3 DPG - Afinidade da Hb pelo O 2 ATP - Deformabilidade Hmc Fluxo
23 Tempo de Estoque Pacs. Sépticos: Hmc > 15 dias > isquemia esplâncnica X Hmc < 15 dias Camundongos Sépticos: (Jama 1993;269: ) Hmc fresca captação sistêmica de O 2 Hmc 28 dias Falha (Crit Care Med 1997;25: )
24 Riscos Associados à Transfusão Últimas décadas Grandes avanços na segurança transfusional Sangue Produto Seguro
25 Risco Residual 1:10 Risco/Unidade Contaminação Bacteriana (PLTs) TRALI 1:100 1: Erro de Identificação (RBCs) HIV HCV HBV Freqüência aproximada 1: : : TRALI Contaminação Bacteriana (PLTs) Erro de Identificação (RBCs) FATAL FATAL FATAL 1: : : :
26 Risco Associado à Transfusão TRIM (Imunomodulação) Tx. Alogeneica recurrência de câncer infecção peri-oper. ± 10% Risco (Blood 2001;97:1180-)
27 Transfusão X Sobrevida Pacientes críticos (Hb média pré- Tx = 8,6g/dL) (Crit Care Med 2004;32:39-52)
28 Transfusão X Sobrevida Transfusão X Sobrevida a longo prazo (Transf 2004;44: )
29 Transfusão X Sobrevida Sobrevida a longo prazo após Tx. X Unidades transfundidas (Transf 2004;44: )
30 Tx. Pacientes Críticos X Sobrevida Estratégia liberal (Hb 10) X Estratégia restritiva (Hb 7) (N Engl J Med 1999;340: )
31 Tx. Pacientes Críticos X Sobrevida Tx. Restritiva Pacts. 55 anos / APACHE < 20 Mortalidade em 30 dias menor Restritiva 22,2% Liberal - 28,1% p < 0,05 (N Engl J Med 1999;340: )
32 Transfusão X Sobrevida Síndrome Coronariana Aguda e anemia Mortalidade (30 dias) 3,94 X > pacts. transfundidos (JAMA 2004,october;292: )
33 Conclusões Grande variedade de situações de uso, torna impossível definir limiar único para transfusão de Hemácias.
34 Conclusões Estratégia conservadora: Não aumenta mortalidade Não altera taxa de eventos cardíacos Não altera período de hospitalização
35 Conclusões Necessário estudo de larga escala, randomizado e controlado, especificamente para pacientes de maior risco Doença Cardíaca Doença Isquêmica Idosos
36 Conclusões Necessário estudo controlado comparando uso de sangue estocado e leucodepletado X sangue fresco leucodepletado
37 Conclusões Monitorização da adequação funcional da oxigenação do coração e do cérebro, durante anemia aguda, levarão a substituição de gatilhos arbitrários baseados nos valores de Hb, para gatilhos fisiológicos da transfusão de Hemácias
Transfusão Em Cirurgia
Transfusão Em Cirurgia Dante Mário Langhi Jr Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo 2006 Transfusão em Cirurgia Lesões traumáticas - importante causa de morte entre 1 e 44 anos de idade
Leia maisLuiz Antonio Vane Prof. Titular do Depto de Anestesiologia da F.M. Botucatu - UNESP
Luiz Antonio Vane Prof. Titular do Depto de Anestesiologia da F.M. Botucatu - UNESP Depto. de Anestesia HC da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP Transfusão de Hemácias Até 1982 Hematócrito > 30%
Leia maisTRANSFUSÃO DE HEMÁCIAS. Gil C. De Santis Hemocentro de Ribeirão Preto
TRANSFUSÃO DE HEMÁCIAS Gil C. De Santis Hemocentro de Ribeirão Preto TRANSFUSÕES ANUAIS DE CONCENTRADO DE HEMÁCIAS (2011) Mundo: 85 milhões EUA: 15 milhões Brasil: ~3 milhões (SUS) INDICAÇÕES: APENAS DUAS
Leia maisHemocentro de Ribeirão Preto
Hemocentro de Ribeirão Preto Hemocentro de Ribeirão Preto Hemocentro de Ribeirão Preto Hemocentro de Ribeirão Preto Roteiro Introdução Arsenal Terapêutico Transfusão de Concentrado de Glóbulos Vermelhos
Leia maisIndicações e Cuidados Transfusionais com o Paciente Idoso
Indicações e Cuidados Transfusionais com o Paciente Idoso Dra. Maria Odila Jacob de Assis Moura Centro de Hematologia de São Paulo Setembro/2006 Guidelines 1980 National Institutes of Health 1984 American
Leia maisSUPORTE TRANSFUSIONAL NA ANEMIA DA PREMATURIDADE. Claudia Naufel Terzian
SUPORTE TRANSFUSIONAL NA ANEMIA DA PREMATURIDADE Claudia Naufel Terzian Declaro NÃO ter Conflito de Interesse Sumário Eritropoiese Fisiopatologia Sintomas Suporte Transfusional Riscos Estratégias para
Leia maisAnalgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos
Analgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos A Medicina Baseada em Evidências (MBE) é definida como o uso consciente, explícito e crítico da melhor evidência atual, integrado com a
Leia maisde hemácias em cirurgia cardíaca
Ludhmila Abrahão Hajjar Estudo prospectivo e randomizado das estratégias liberal e restritiva de transfusão de hemácias em cirurgia cardíaca Tese apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade de
Leia maisROSANA ELY NAKAMURA. Estratégia liberal vs. restritiva de transfusão de hemácias em idosos: análise de estudos clínicos randomizados
ROSANA ELY NAKAMURA Estratégia liberal vs. restritiva de transfusão de hemácias em idosos: análise de estudos clínicos randomizados Tese apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
Leia maisANEMIA DA DOENÇA CRÔNICA
ANEMIA DA DOENÇA CRÔNICA Sandra Regina Loggetto Congresso Brasileiro de Hematologia e Hemoterapia Hemo 2006 Recife-PE Definição ADC ou anemia da inflamação crônica Adquirida Doenças inflamatórias como
Leia maisChoque hipovolêmico: Classificação
CHOQUE HIPOVOLÊMICO Choque hipovolêmico: Classificação Hemorrágico Não-hemorrágico Perdas externas Redistribuição intersticial Choque hipovolêmico: Hipovolemia Fisiopatologia Redução de pré-carga Redução
Leia maisNOVOS CONCEITOS NA MEDICINAL TRANSFUSIONAL DE CÃES E GATOS MARCIO MOREIRA SANIMVET UNVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI
NOVOS CONCEITOS NA MEDICINAL TRANSFUSIONAL DE CÃES E GATOS MARCIO MOREIRA SANIMVET UNVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI EVOLUÇÃO DA MEDICINA TRANSFUSIONAL NA VETERINÁRIA QUAL A MELHOR TRANSFUSÃO A SER REALIZADA?
Leia maisFABRÍCIO SANCHEZ BERGAMIN
FABRÍCIO SANCHEZ BERGAMIN Estratégia liberal de transfusão de hemácias versus estratégia restritiva em pacientes oncológicos com choque séptico: estudo controlado e randomizado Tese apresentada à Faculdade
Leia maisAtividade Física e Cardiopatia
AF e GR ESPECIAIS Cardiopatia Atividade Física e Cardiopatia Prof. Ivan Wallan Tertuliano E-mail: ivantertuliano@anhanguera.com Cardiopatias Anormalidade da estrutura ou função do coração. Exemplos de
Leia maisDOENÇA ARTERIAL CORONARIANA
DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FMRPUSP PAULO EVORA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FATORES DE RISCO Tabagismo Hipercolesterolemia Diabetes mellitus Idade Sexo masculino História familiar Estresse A isquemia é
Leia maisPreditores de lesão renal aguda em doentes submetidos a implantação de prótese aórtica por via percutânea
Preditores de lesão renal aguda em doentes submetidos a implantação de prótese aórtica por via percutânea Sérgio Madeira, João Brito, Maria Salomé Carvalho, Mariana Castro, António Tralhão, Francisco Costa,
Leia maisESTA PALESTRA NÃO PODERÁ REFERÊNCIA DO AUTOR.
ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. Dr. Sergio D. Vieira NÃO TENHO CONFLITO DE INTERESSE Riscos da Transfusão de Sangue Infeccioso HIV : 1 em 1.4-2.400.000 Hepatite B :
Leia maisSíndrome Coronariana Aguda no pós-operatório imediato de Cirurgia de Revascularização Miocárdica. Renato Sanchez Antonio
Síndrome Coronariana Aguda no pós-operatório imediato de Cirurgia de Revascularização Miocárdica Renato Sanchez Antonio Objetivo Isquemia perioperatória e infarto após CRM estão associados ao aumento
Leia maisVMNI no pós operatório e em procedimentos
VMNI no pós operatório e em procedimentos Ricardo Goulart Rodrigues rgourod@uol.com.br Cenário Atual Cada ano são realizadas aprox. 234 milhões de cirurgias com anestesia geral ou raqui. Complicações pulmonares
Leia maisSISTEMA CARDIOVASCULAR
AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA SISTEMA CARDIOVASCULAR Paulo do Nascimento Junior Departamento de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA: OBJETIVOS GERAIS ESCLARECIMENTO DO
Leia maisSubstitutos do Sangue
Substitutos do Sangue Paulo do Nascimento Junior Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP Substitutos do Sangue transporte de oxigênio expansão plasmática hemostasia defesa
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO. Enfa. Dra. Livia Maria Garbin
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO Enfa. Dra. Livia Maria Garbin Sangue Composição Indicações básicas para transfusão Restaurar: A capacidade de transporte de oxigênio A capacidade
Leia maisESTA PALESTRA NÃO PODERÁ REFERÊNCIA DO AUTOR.
ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. hemocomponentes. Maria Angela Pignata Ottoboni Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto Histórico Durante a 1ª Guerra Mundial- Oswald Robertson
Leia maisCurso Avançado em Gestão Pré-Hospitalar e Intra-Hospitalar Precoce do Enfarte Agudo de Miocárdio com Supradesnivelamento do Segmento ST
Curso Avançado em Gestão Pré-Hospitalar e Intra-Hospitalar Precoce do Enfarte Agudo de Miocárdio com Supradesnivelamento do Segmento ST Perante a suspeita clínica de Síndrome coronária aguda (SCA) é crucial
Leia maisFLUXO CORONÁRIO CONTROLE EM SITUAÇÃO NORMAL E PATOLÓGICA DIMITRI MIKAELIS ZAPPI
CONTROLE EM SITUAÇÃO NORMAL E PATOLÓGICA DIMITRI MIKAELIS ZAPPI Serviço de Hemodinâmica, Intervenção Cardiovascular e Ultrassonografia Intracoronária Hospital Santa Catarina/Unicardio Blumenau Curso Nacional
Leia maisConduta médica na Anemia Aguda. Luciana Carlos
Conduta médica na Anemia Aguda Luciana Carlos HEMORRAGIA E MORTALIDADE A hemorragia severa ou suas consequências está associada a 40% de mortalidade em pacientes com sangramento, sendo a principal causa
Leia maisEpidemiologia e História Natural da TEP
Epidemiologia e História Natural da TEP Veronica M. Amado Universidade de Brasília UnB Hospital Universitário de Brasília - HUB Dados gerais TEP é a terceira causa mais comum de doença vascular aguda Incidência:
Leia maisEvaluation of the use of whole blood bags or blood components in dogs in veterinary clinics in Ribeirão Preto and region.
1) TÍTULO Avaliação da utilização de bolsas de sangue total ou hemocomponentes em cães nas clínicas veterinárias de Ribeirão Preto e região. Evaluation of the use of whole blood bags or blood components
Leia maisAnemia no Perioperatório - Quando e a Quem Trasfundir?
CAPÍTULO 37 Anemia no Perioperatório - Quando e a Quem Trasfundir? Josenília Maria Alves Gomes - CE* Introdução Define-se por anemia a redução relativa ou absoluta da quantidade de glóbulos vermelhos circulantes
Leia maisMacrolídeos e risco cardíaco. Qual a real dimensão do problema?
Macrolídeos e risco cardíaco. Qual a real dimensão do problema? Mara Figueiredo Conflitos de Interesse CFM nº 1.59/00 de 18/5/2000 e ANVISA nº 120/2000 de 30/11/2000 Nos últimos doze meses recebi apoio
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Para a avaliação do risco cardiovascular, adotam-se: Fase 1: presença de doença aterosclerótica
Leia mais10ª edição do Curso Continuado em Cirurgia Geral do CBCSP. Estado Atual do Tratamento da Hemorragia Digestiva Alta devida a Hipertensão Portal
10ª edição do Curso Continuado em Cirurgia Geral do CBCSP Estado Atual do Tratamento da Hemorragia Digestiva Alta devida a Hipertensão Portal Tratamento Clínico Roberto Gomes Jr. Médico assistente do serviço
Leia maisBENEFIT e CHAGASICS TRIAL
BENEFIT e CHAGASICS TRIAL Estudos Clínicos em Chagas Patricia Rueda Doença de Chagas Terceira doença parasitária mais comum do mundo (Malária e Esquistossomose) Cardiopatia chagásica é a forma mais comum
Leia maisINDICAÇÕES PARA USO CLÍNICO DE HEMOCOMPONENTES. Concentrado de Hemácias (CH)
Concentrado de Hemácias (CH) A transfusão de concentrados de hemácias está indicada para aumentar rapidamente a capacidade de transporte de oxigênio em pacientes com diminuição da massa de hemoglobina.
Leia maisTabela 33 Uso de albumina no paciente grave. Resumo das publicações encontradas. Amostra Intervenção / Desfechos. 641 cristalóides em.
104 Tabela 33 Uso de albumina no paciente grave. Resumo das publicações encontradas Referência Delineamento bibligráfica do ensaio 49 Revisão sistemática 2000 50 Revisão sistemáica Amostra Intervenção
Leia maisSUELY PEREIRA ZEFERINO
SUELY PEREIRA ZEFERINO Impacto da transfusão alogênica perioperatória na incidência de complicações em pacientes submetidos à cirurgia cardíaca Tese apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade
Leia maisCHOQUE E DISFUNÇÃO DE MÚLTIPLOS ÓRGÃOS
CHOQUE E DISFUNÇÃO DE MÚLTIPLOS ÓRGÃOS Luiz André Magno Especialista em Medicina Intensiva pela AMIB Hospital Israelita Albert Einstein Hospital e Maternidade São Luiz Divisão de Experimentação - Incor
Leia maisPapel dos Betabloqueadores e Estatinas
Papel dos Betabloqueadores e Estatinas Danielle Menosi Gualandro danielle.gualandro@incor.usp.br Médica Assistente da Unidade Clínica de Medicina Interdisciplinar em Cardiologia InCor - HCFMUSP Papel dos
Leia maisCASO CLÍNICO cirúrgico com câncer de pulmão
Avaliação pré operatória no paciente CASO CLÍNICO cirúrgico com câncer de pulmão Dra Sonia Maria Faresin 2011 Tratamento cirúrgico Ca pulmão não pequenas células Curativo: remoção tu com margem de segurança
Leia maisSepse Professor Neto Paixão
ARTIGO Sepse Olá guerreiros concurseiros. Neste artigo vamos relembrar pontos importantes sobre sepse. Irá encontrar de forma rápida e sucinta os aspectos que você irá precisar para gabaritar qualquer
Leia maisTese (doutorado) Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista, 2009.
Botucatu 2009 FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA SEÇÃO TÉCNICA DE AQUISIÇÃO E TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO DIVISÃO TÉCNICA DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO - CAMPUS DE BOTUCATU UNESP Bibliotecária responsável:
Leia mais14 de setembro de 2012 sexta-feira
14 de setembro de 2012 sexta-feira MESA-REDONDA 08:30-10:30h Síndromes coronarianas agudas Auditório 02 (Térreo) 1º Andar(500) Agudas (12127) Estado da Arte no Tratamento Contemporâneo das Síndromes Coronárias
Leia maisENFERMAGEM. DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Doação de Sangue - Marcada inicialmente pela doação remunerada; - A partir da década de 80 preocupação com a doação segura = disseminação
Leia maisO CÉREBRO. AGENTES NUTRIENTES. TOLERÂNCIA À HIPÓXIA
AULA 6 O CÉREBRO. AGENTES NUTRIENTES. TOLERÂNCIA À HIPÓXIA O grande progresso das técnicas da circulação extracorpórea convencional possibilitou a aplicação dessa tecnologia fora do ambiente da cirurgia
Leia maisHá mais de uma lesão grave, como definir qual é a culpada? Devemos abordar todas ao mesmo tempo ou tentar estratificar? O papel do USIC, OCT e FFR
Há mais de uma lesão grave, como definir qual é a culpada? Devemos abordar todas ao mesmo tempo ou tentar estratificar? O papel do USIC, OCT e FFR Dr. Miguel A. N. Rati Serviço de Hemodinâmica Hospital
Leia maisUso do AAS na Prevenção Primária de Eventos Cardiovasculares
Uso do AAS na Prevenção Primária de Eventos Cardiovasculares Camila Belonci Internato em Cirurgia Cardíaca Prof. Mário Augusto Cray da Costa Medicina UEPG Uso do AAS na Prevenção Primária de Eventos Cardiovasculares
Leia maisparte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27
Sumário parte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27 1 Terapêutica: estratégia geral... 29 terminologia de doenças... 29 História do caso... 34 Disposição do fármaco... 39 Seleção do fármaco...
Leia maisO Cardiopneumologista (Perfusionista) actua numa equipa que actua no bloco operatório é constituída por cirurgiões, anestesistas, enfermeiros.
A cirurgia cardíaca abrange uma série de intervenções cujo objectivo é a correcção total ou parcial das malformações congénitas, das cardiopatias valvulares e das cardiopatias coronárias. Esta cirurgia
Leia maisCondutas no IAM com Instabilidade Hemodinâmica
Condutas no IAM com Instabilidade Hemodinâmica CURSO NACIONAL DE RECICLAGEM DA REGIÃO SUL FLORIANÓPOLIS - SC Dr. Alvaro Moura Prof. Adjunto Medicina UFPR Hemodinâmica H. N. Sra. Graças Causas de Choque
Leia maisSíndrome Coronariana Aguda
Síndrome Coronariana Aguda Wilson Braz Corrêa Filho Rio de Janeiro, 2010 Curso de Capacitação de Urgência e Emergência Objetivos: Apresentar a epidemiologia da síndrome coronariana aguda nas unidades de
Leia maisDisciplina de Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva
Disciplina de Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva ARRITMIAS CARDÍACAS Prof. Fernando Ramos-Msc 1 Arritmias Cardíacas Uma arritmia cardíaca é uma anormalidade na freqüência, regularidade ou na origem
Leia maisEstabelecer os critérios para transfusão de hemocomponentes, otimizar o uso e aumentar a segurança transfusional.
Página: 1/7 1. INTRODUÇÃO A transfusão de concentrado de hemácias ou outro produto sanguíneo é comum nas unidades de terapia intensiva (UTI). Estima-se que mais de 40% dos pacientes recebam uma ou mais
Leia maisConflitos de interesse
TEP- Estratificação de risco e anticoagulação na fase aguda Rodrigo Luís Barbosa Lima Médico pneumologista dos Hospitais Life Center e Biocor BH MG Preceptor do Ambulatório de Circulação Pulmonar do Hospital
Leia maisDepartamento da Qualidade na Saúde
NORMA NÚMERO: 011/2018 DATA: 11/06/2018 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Gestão do sangue do doente; Patient Blood Management (PBM) em cirurgia eletiva Qualidade, Segurança, Boas Práticas, Transfusão
Leia maisExercícios de Aprofundamento Biologia Trocas Gasosas
1. (Unesp 2014) Os gráficos representam a concentração de três gases no sangue assim que passam pelos alvéolos pulmonares. É correto afirmar que os gráficos que representam as concentrações dos gases O
Leia maisAlterações Circulatórias Trombose, Embolia, Isquemia, Infarto e Arterosclerose
Alterações Circulatórias Trombose, Embolia, Isquemia, Infarto e Arterosclerose PhD Tópicos da Aula A. Patologias vasculares B. Patologias circulatórias C. Arterosclerose 2 Patogenia Trombose A. Patologias
Leia maisSociedade Brasileira decirurgia Cardiovascular SBCCV. Boletim Científico Número
Sociedade Brasileira decirurgia Cardiovascular SBCCV Boletim Científico Número 5-2011 Editores: Walter J. Gomes wjgomes.dcir@epm.br Domingo M. Braile domingo@braile.com.br Editores Associados: Luciano
Leia maisSCA Estratificação de Risco Teste de exercício
SCA Estratificação de Risco Teste de exercício Bernard R Chaitman MD Professor de Medicina Diretor de Pesquisa Cardiovascular St Louis University School of Medicine Estratificação Não-Invasiva de Risco
Leia maisVII Congresso Norte-Nordeste Nordeste de Gastroenterologia Teresina, 6 a 9 de junho de 2007
VII Congresso Norte-Nordeste Nordeste de Gastroenterologia Teresina, 6 a 9 de junho de 2007 Hipertensão Porta: Papel da cirurgia Orlando Jorge Martins Torres Núcleo de Estudos do Fígado - UFMA Cirurgia
Leia maisImpacto prognóstico da Insuficiência Mitral isquémica no EAM sem suprast
Impacto prognóstico da Insuficiência Mitral isquémica no EAM sem suprast Serviço de Cardiologia do Hospital de Braga Vítor Ramos, Catarina Vieira, Carlos Galvão, Juliana Martins, Sílvia Ribeiro, Sérgia
Leia maisInformações de Impressão
Questão: 360120 Em relação à terapia de compressão de membros inferiores, de acordo com a Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular, o enfermeiro deve saber que a 1) meia de suporte, preventiva
Leia maisO uso dos indicadores de qualidade em hospitais:
O uso dos indicadores de qualidade em hospitais: A experiência da Americas Serviços Médicos (UHG Brasil) Dario Fortes Ferreira Diretor Médico Américas Serviços Médicos UHG Brasil Hospitais como Sistemas
Leia maisRua Afonso Celso, Vila Mariana - São Paulo/SP. Telefone: (11) Fax: (11)
Boletim Científico SBCCV Data: 07/12/2015 Número 05 Angioplastia coronária não adiciona benefícios a longo prazo, em comparação ao tratamento clínico de pacientes com doença coronária estável, aponta análise
Leia maisDR. CARLOS ROBERTO CAMPOS INSUFICIÊNCIA MITRAL (I.M.I)
DR. CARLOS ROBERTO CAMPOS CURSO INSUFICIÊNCIA NACIONAL MITRAL DE RECICLAGEM (I.M.I) EM CARDIOLOGIA - SUL INSUFICIÊNCIA MITRAL (I.M.I) APARELHO VALVAR MITRAL FOLHETOS CORDAS TENDÍNEAS MÚSCULOS PAPILARES
Leia maisProgramação Científica do Congresso 10 de setembro, quarta-feira
08:30-09:15h COMO EU FAÇO Auditório 10(114) (5995) Abordagem do paciente com insuficiência cardíaca descompensada 08:30-08:45h Uso racional dos diuréticos, vasodilatadores e beta-bloqueadores 08:45-09:00h
Leia maisProcedimentos de coleta de sangue. Práticas de Biomedicina ll Prof: Archangelo Padreca Fernandes
Procedimentos de coleta de sangue Práticas de Biomedicina ll Prof: Archangelo Padreca Fernandes Fases da realização do exame Fase pré-analítica: 46-68% dos erros. Fase analítica: 7-13% dos erros. Fase
Leia mais12/03/2018 GRANDES ANIMAIS
1 2 3 GRANDES ANIMAIS Manutenção da Vida Volume : 45% células sangüíneas 55% plasma Células : hemácias, leucócitos, plaquetas Plasma : 90% água 1% (potássio, sódio, ferro, cálcio) 7% (albumina, imunoglobulinas,
Leia maisPROEX PENTOXIFILINA PROEX PENTOXIFILINA
Uso Veterinário Terapia Vascular FÓRMULA: Cada comprimido revestido de contém: Pentoxifilina...50,0 mg Excipiente q.s.p...40,0 mg Cada comprimido revestido de 00 MG contém: Pentoxifilina...00,0 mg Excipiente
Leia maisPaulo do Nascimento Junior
Circulação Ex xtracorpórea Cirurgia de Aor rta Ascendente Paulo do Nascimento Junior Departamento de Anestesiologia da Facu uldade de Medicina de Botucatu, UNESP Curiosidades 1952 1ª ressecção de aneurisma
Leia maisAplicações da Análise de Custo Benefício em Medicina Transfusional
Aplicações da Análise de Custo Benefício em Medicina Transfusional XI Simpósio de Hematologia e Hemoterapia Hospital Israelita Albert Einstein Medicina Transfusional Baseada em Evidências Coordenação Departamento
Leia maisUrgência e Emergência
Urgência e Emergência CHOQUE Choque Um estado de extrema gravidade que coloca em risco a vida do paciente. Dica: Em TODOS os tipos de choques ocorre a queda da pressão arterial e, consequentemente, um
Leia maisRCG 0376 Risco Anestésico-Cirúrgico
RCG 0376 Risco Anestésico-Cirúrgico Luís Vicente Garcia Disciplina de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Aula 6 Diretrizes (2) Luís Vicente Garcia lvgarcia@fmrp.usp.br
Leia maisAUTORA. Kelly Roveran Genga
AUTORA Kelly Roveran Genga Graduada pela Faculdade de Medicina do ABC (FMABC). Especialista em Clínica Médica pela Casa de Saúde Santa Marcelina, em Hematologia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
Leia maisBoletim Científico SBCCV
1 2 Boletim Científico SBCCV 4-2013 Intervenção percutânea versus cirurgia de coronária nos Estados Unidos em pacientes com diabetes. Percutaneous Coronary Intervention Versus Coronary Bypass Surgery in
Leia maisAs alterações são grandes para que haja sustentação das necessidades maternas e para o desenvolvimento do feto
ALTERAÇÕES CARDIORRESPIRATÓRIAS NA GESTAÇÃO Gestação e Exercício dois fatores que alteram o sistema cardiorrespiratório Gestacionais devido aos hormônios do feto e da placenta Exercício devido ao estresse
Leia maisUTILIZAÇÃO DE HEMÁCIAS FENOTIPADAS:
FENOTIPADAS: VANTAGENS E DESVANTAGENS Mariza Mota HIAE- São Paulo Hemácias fenotipadas Outros antígenos além de ABO e RhD Antígenos mais imunogênicos Antígenos mais comuns Antígenos mais raros Banco de
Leia maisTailur Alberto Grando TSA - SBA. Discussão de caso
Tailur Alberto Grando TSA - SBA Discussão de caso Discussão de caso Trombose venosa e arterial são a causa da morte em mais de 50% dos casos. Anticoagulantes e antiadesivos plaquetários são a principal
Leia maisObjetivo: Estudar os mecanismos fisiológicos responsáveis pelas trocas gasosas e pelo controle do transporte de gases Roteiro:
TROCAS GASOSAS E CONTROLE DO TRANSPORTE DE GASES Objetivo: Estudar os mecanismos fisiológicos responsáveis pelas trocas gasosas e pelo controle do transporte de gases Roteiro: 1. Trocas gasosas 1.1. Locais
Leia maisXIX CONGRESSO NACIONAL DO DERC PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
XIX CONGRESSO NACIONAL DO DERC PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA 12 de outubro - Sexta-feira 12/10/12: 08:00 às 09:00 Mesas redondas 08:00 às 09:00 - Mesa redonda: Aspectos Legais do Teste Ergométrico e Valorização
Leia maisEstratificação de risco cardiovascular no perioperatório
Estratificação de risco cardiovascular no perioperatório André P. Schmidt, MD, PhD, TSA/SBA Co-responsável pelo CET do Serviço de Anestesia e Medicina Perioperatória do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.
Leia maisISQUEMIA SILENCIOSA É possível detectar o inesperado?
CURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA DA REGIÃO SUL Florianópolis 20-24 de setembro de 2006 ISQUEMIA SILENCIOSA É possível detectar o inesperado? Celso Blacher Definição Documentação objetiva de
Leia maisDROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS. Profª EnfªLuzia Bonfim.
DROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS Profª EnfªLuzia Bonfim. DROGAS VASODILATADORAS São agentes úteis no controle da cardiopatia isquêmica aguda, HAS, Insuficiência Cardíaca e outras situações que exigem
Leia maisAvaliação Clínica do Paciente Crítico monitorização hemodinamica. Profª Dra Luciana Soares Costa Santos 2º semestre 2017
Avaliação Clínica do Paciente Crítico monitorização hemodinamica Profª Dra Luciana Soares Costa Santos 2º semestre 2017 Avaliação Clínica da Perfusão Tecidual: Observação; Monitorização não invasiva; Monitorização
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade
DESCRITOR: Página:! 1/! 1. INTRODUÇÃO Estima-se que anualmente são realizadas cercas de 240 milhões de procedimentos cirúrgicos em todo mundo, sendo que a taxa de mortalidade para pacientes com menos de
Leia maisSíndromes Coronarianas Agudas. Mariana Pereira Ribeiro
Síndromes Coronarianas Agudas Mariana Pereira Ribeiro O que é uma SCA? Conjunto de sintomas clínicos compatíveis com isquemia aguda do miocárdio. Manifesta-se principalmente como uma dor torácica devido
Leia maisUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Disciplina - Fisiologia Fisiologia Cardiovascular (Hemodinâmica) Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento de Ciências Básicas Faculdade
Leia maisIndicadores Estratégicos
Indicadores Estratégicos DR. ALEXANDRE VIEIRA RIBEIRO DA SILVA INDICADORES ESTRATÉGICOS INDICADORES E AVALIAÇÃO ASSISTENCIAL Monitoramento da Informação Assistêncial Discussão dos resultados Padrões assistenciais
Leia maisRCG 0376 Risco Anestésico-Cirúrgico
RCG 0376 Risco Anestésico-Cirúrgico Luís Vicente Garcia Disciplina de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Aula 5 Diretrizes (1) Luís Vicente Garcia lvgarcia@fmrp.usp.br
Leia maisDISFAGIA EM CARDIOPATAS IDOSOS: TESTE COMBINADO DE DEGLUTIÇÃO E MONITORIZAÇÃO DOS SINAIS VITAIS
DISFAGIA EM CARDIOPATAS IDOSOS: TESTE COMBINADO DE DEGLUTIÇÃO E MONITORIZAÇÃO DOS SINAIS VITAIS Palavras chave: transtornos da deglutição, idoso, cardiologia O aumento da população de idosos relaciona-se
Leia mais1969: Miocardiopatia - IECAC
1969: Miocardiopatia - IECAC 1969:Estado da Guanabara IECAC Moderador da Seção Anatomo- Clinica 20.08.1969 1969: 5 aulas no curso de Hemodinâmica e Angiocardiografia - IECAC 1969:Estado da Guanabara IECAC
Leia maisXXIV Congresso Nacional do DERC. Goiânia-GO, de 21 a 23 de setembro de 2017
XXIV Congresso Nacional do DERC Goiânia-GO, de 21 a 23 de setembro de 2017 21/09/17 (Quinta-Feira): Auditório Lago Azul Estimando o risco cardiovascular pelo Teste Ergométrico: 1) Quando deve ser suspensa
Leia maisINFECÇÕES RELACIONADAS A CATETERES VASCULARES
INFECÇÕES RELACIONADAS A CATETERES VASCULARES Cateteres vasculares são fundamentais para terapia intravenosa e monitorização hemodinâmica. EUA: 150 milhões de cateteres vasculares/ano Os cateteres provocam
Leia maisEmergência Intra-Hospitalar II. Prof Enfermeiro Diogo Jacintho
Emergência Intra-Hospitalar II Prof Enfermeiro Diogo Jacintho O Eletrocardiograma ou ECG é o registro gráfico da atividade elétrica do coração em um aparelho chamado eletrocardiográfico. O Ciclo Cardíaco
Leia maisIntrodução. (António Fiarresga, João Abecassis, Pedro Silva Cunha, Sílvio Leal)
Introdução António José Fiarresga Hospital Santa Marta, Hospital Lusíadas Lisboa Pós-Graduação em Medicina de Emergência Abordagem urgente das Síndromes Coronárias Agudas (António Fiarresga, João Abecassis,
Leia maisExames Complementares:
Exames Complementares: Gasometria arterial: ph = 7, 31 PaO2 = 156 mmhg PaCO2 = 20 mmhg HCO3 = 14,3 BE = - 14,3 SaO2 = 99% Lactato = 1,6 mmol/l Exames Complementares: USG e CT de abdome normais Após a infusão
Leia maisEFEITO IMUNOMODULADOR DA TRANSFUSÃO UM RISCO SEMPRE PRESENTE
EFEITO IMUNOMODULADOR DA TRANSFUSÃO UM RISCO SEMPRE PRESENTE Edgar Cardoso Interno do 5º ano do Internato Complementar de Imunohemoterapia Diretora do Serviço: Drª Anabela Barradas Lichtner Orientador
Leia maisTRANSFUSÃO SANGUÍNEA EM CRIANÇAS CRITICAMENTE DOENTES: REVISÃO DA LITERATURA
Hospital do Servidor Público Municipal TRANSFUSÃO SANGUÍNEA EM CRIANÇAS CRITICAMENTE DOENTES: REVISÃO DA LITERATURA DANIELLE DOS SANTOS SÃO PAULO 2012 DANIELLE DOS SANTOS TRANSFUSÃO SANGUÍNEA EM CRIANÇAS
Leia maisRegistros Brasileiros Cardiovasculares
Registros Brasileiros Cardiovasculares Administração Jorge Ilha Guimarães 2010/2011 Registros Brasileiros Cardiovasculares Registros da SBC - Acrônimo ACCEPT REACT BREATHE Desenvolvimento e Financiamento
Leia maisINFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO Leonardo A M Zornoff Departamento de Clínica Médica Definição Injúria irreversível do tecido cardíaco em consequência de baixa perfusão tecidual IAM - Fisiopatologia < 10% 90%
Leia maisAngina Estável: Estratificação de Risco e Tratamento Clínico. Dr Anielo Itajubá Leite Greco
Angina Estável: Estratificação de Risco e Tratamento Clínico Dr Anielo Itajubá Leite Greco Angina Estável vel: Fisiopatologia da Insuficiência Coronária ria Isquemia de baixo fluxo ( suprimento): Redução
Leia mais