Relatório PIBIC 2012

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1 Relatório PIBIC 2012 Projeto: Déficit Específico da Linguagem (del) e problemas de linguagem ligados a dificuldades de aprendizagem: um estudo exploratório com vistas à intervenção 1 Alunas: Luiza Frizzo Trugo (PET-Letras) Luize Fernandes (PIBIC) Orientadora: Letícia M. Sicuro Corrêa O trabalho desenvolvido no período de agosto de 2011 a julho de 2012 dá continuidade a um estudo exploratório de base psicolinguística para intervenção no desempenho de crianças de 7-11 anos com problemas de linguagem, detectados no domínio da sintaxe, com/sem queixas de aprendizagem por parte da escola. Em etapas anteriores, foi conduzida uma ampla avaliação do desempenho linguístico de crianças em idade escolar da rede pública do Rio de Janeiro, sendo, dentre estas, idendificadas aquelas que apresentavam queixas de aprendizagem por parte dos professores. Nessa avaliação, sentenças com orações relativas restritivas de objeto (Ex: O urso que tigre chamou segurou a pedra) assim como sentenças interrogativas QU+N de objeto (Que urso segurou a pedra?), previstas como sendo de alto custo computacional, foram as que apresentaram maior índice de erros (cf. relatório 2010). Das crianças identificadas como problemas de linguagem no domínio da sintaxe (com e sem problemas de aprendizagem), um subgrupo foi submetido a um acompanhamento que envolveu estimulação da compreensão e do uso de estruturas sintáticas de alto custo computacional, estimulação da consciência sintática, no que diz respeito às relações gramaticais envolvidas, assim como do uso e da compreensão da referência específica, requerida na compreensão de modificadores restritivos como as orações relativas, que apresentam alto custo computacional (cf. relatório 2011). Nesse trabalho, atividades envolvendo a formação de conjuntos e subconjuntos a 1 Este trabalho se insere nas atividades vinculadas ao projeto Relações entre DEL (Déficit Específico da Linguagem) e problemas de linguagem no quadro de DAp (Dificuldades de Aprendizagem): módulo sintático, interface gramática-pragmática e caminhos para intervenção (FAPERJ Cientista do Nosso Estado, E- 26/ /2008) com continuidade no projeto DEL (Déficit Específico da Linguagem) e DAp (Dificuldades de Aprendizagem): pontos em comum, especificidade no DEL e bases de possíveis intervenções (CNE, E- 26/ /2011) ao qual se integra o projeto Compreensão e produção de quantificadores no quadro de Dificuldades de Aprendizagem: implicações teóricas e metodológicas. (CNPq, /2011-5, pos-doc júnior, de Mercedes Maricilese).

2 partir de atributos apresentados por modificadores de diferentes graus de complexidade sintática sugeriram dificuldades no processamento da referência específica mesmo em estruturas com modificadores de baixo custo, como adjetivos (em número acima de um) e sintagmas preposicionados, por crianças com dificuldades de aprendizagem. Diante disso, o projeto passou a explorar a relação e entre habilidades linguísticas e habilidades cognitivas pertinentes à quantificação. No estudo desenvolvido no período de agosto de 2011 a julho de 2011, investigou-se a interpretação e uso de quantificadores por crianças com problemas de aprendizagem (DAP dificuldades de aprendizagem), focalizando-se, particularmente os quantificadores universais (Q-universais: todo(s), nenhum, cada, ambos), que vêm sendo examinados, no que diz respeito às suas propriedades linguísticas e demandas cognitivas, no contexto do grupo de pesquisa de LAPAL [1]. Buscamos avaliar em que medida crianças no quadro de DEL/DAP revelam um comprometimento de habilidades linguísticas pertinentes à interpretação/uso de quantificadores que possa repercutir no desenvolvimento do conceito de conjunto de indivíduos, pressuposto no processamento de interrogativas QU+N e de relativas restritivas. A codificação de quantidades na língua é realizada por intermédio de numerais e de quantificadores, expressões que, de um ponto de vista semântico, estabelecem uma predicação sobre conjuntos. Quantificadores, em particular, permitem que se formulem expressões gerais sobre um dado domínio de objetos, fazendo referência à quantidade de indivíduos que, num dado domínio, têm uma certa propriedade. Assim sendo, permitem a representação de conjuntos, o que, de um ponto de vista cognitivo, pode ser crucial tanto no estabelecimento da distinção singular/plural quanto no desenvolvimento do conceito de conjunto de indivíduos [cf. 1] e referências nele contidas. A compreensão de que quantificadores permitem fazer referência a conjuntos de indivíduos (com determinada/s propriedade/s) envolve articulações entre o desenvolvimento linguístico e o desenvolvimento de outras habilidades cognitivas, que tendem a ser estabelecidas mais tardiamente. A literatura relata que crianças com desenvolvimento normal de até 7 anos de idade aparentam ter uma compreensão dos Q- universais que se distancia do padrão adulto [cf. 1-2 para uma revisão da literatura]. Por exemplo, ao serem indagadas se toda bola está numa caixa frente a uma sequência em que

3 cada bola está numa caixa e há uma caixa vazia, crianças tendem a responder que não, dada a presença dessa última. Há, contudo, controvérsia quanto à generalidade desses resultados [1]. Crianças com diagnóstico de DEL, assim como crianças com dislexia parecem ter maiores problemas com Q-universais quando comparadas com crianças sem comprometimento na mesma faixa etária, ainda que a generalização desses resultados para diferentes línguas não seja garantida. Em suma, não é claro em que medida dificuldades detectadas no processamento de relativas restritivas e interrogativas QU+N refletem problemas mais básicos decorrentes de dificuldades de ordem cognitiva que afetem o estabelecimento de relações pertinentes à interface semântica no desenvolvimento linguístico. Sendo este o caso, crianças que revelam problemas de aprendizagem e na compreensão de estruturas de alto cuto podem se beneficiar de um trabalho com formação de conjuntos tal como o que tem sido realizado no procedimento piloto de intervenção com crianças com problemas de linguagem/aprendizagem (cf. Seminários PIBIC 2011). Diante dessas considerações, o objetivo geral desta etapa do projeto foi explorar em que medida crianças falantes de Português Brasileiro (PB) no quadro de DAP revelariam um comprometimento de habilidades linguísticas pertinentes à interpretação do quantificador universal todo. Os objetivos específicos foram avaliar: (i) a compreensão do Q-universal todo por crianças DAP e com desenvolvimento normal em duas configurações: todas as bolas são azuis e toda bola está numa caixa e (ii) a interpretação do Q-universal todo por parte de adultos falantes do PB em dois contextos diferentes: coletivo e distributivo (todas as bolas estão numa caixa VS. toda bola está numa caixa), como referência do desenvolvimento a ser atingido. As atividades das bolsistas incluíram: leitura da literatura básica pressuposta pela pesquisa e apresentação de seminários internos para explicitação de suas conclusões e dúvidas, leitura de textos selecionados da literatura específica ao tópico, participação na elaboração dos experimentos, na construção de material experimental e na condução da testagem. Além disso, atividades pertinentes à familiarização com metodologia experimental e com software destinado à condução de experimentos também foram propostas como parte da formação em pesquisa. As bolsistas foram ainda incentivadas a

4 participar nos seminários do LAPAL e nas reuniões do projeto mais amplo em que este se inscreve. A bolsista Luiza Frizzo, vinculada ao PET, teve maior participação no projeto, uma vez que se envolveu com este ao longo de todo o período. A bolsista Luize Fernandes foi incorporada ao projeto apenas em maio do corrente ano, tempo apenas suficiente para leituras básicas e acompanhamento de sessões de experimento. Esta bolsista substitiu Larissa Ferrari, afastada do projeto em agosto de 2011, tendo em vista que a renovação de sua bolsa se viu prejudicada pelo fato de seu CR no período não ter atingido o valor estipulado. Assim sendo, o projeto ficou sem bolsista PIBIC até que houvesse a possibilidade transferência de uma quota para o mesmo, o que só ocorreu em abril de Os resultados relatados a seguir foram obtidos no contexto da articulação entre este projeto e o projeto pós-doc que, tal como o presente, vincula-se ao projeto mais amplo sobre problemas de linguagem e de aprendizagem mencionado. III- Metodologia A metolodogia utilizada foi experimental, no paradigma da seleção de imagens a partir de enunciados verbais. As imagens foram figuras desenhadas apresentadas em tela de computador. Foi avaliado um total de 98 crianças (divididas em duas faixas etárias: 7-9 e 9-11 e dois grupos experimentais: DAp e controle, recrutadas em escolas da rede pública de ensino na zona sul do Rio de Janeiro. A classificação como DAp baseou-se na indicação de professores. 20 adultos, estudantes universitários participaram como voluntários para caracterização da interpretação preferida por falantes de Português Brasileiro. As variáveis independentes foram Idade, Grupo escolar (DAp e controle), como fatores grupais, e tipo de quantificador (todo, cada), como medida repetida. No que diz respeito aos adultos, os resultados do experimento revelaram que ao contrário do previsto por estudos prévios [cf. 1] falantes de PB apresentam uma forte preferência pela interpretação coletiva do Q-universal todo. Os resultados com crianças não apresentarm efeito principal de grupo nem efeito significativo de idade. Houve efeito significativo de tipo de quantificador, revelando dificuldade na interpretação de todo. Ou seja, os resultados

5 sugerem que, independentemente, da faixa etária, a interpretação distributiva de todo acarreta dificuldade, se dá de forma tardia e resulta custosa mesmo para adultos. O fato de não haver diferença entre os grupos DAp e controle pode advir de a identificação de crianças com dificuldades de aprendizagem ter sido baseada na indicação de professores. Um instrumento especificamente direcionado para a identificação de manifestações dos sintomas mas característicos dos problemas de aprendizagem está em elaboração para que se verifique em que medida a ausência de efeito entre grupos permanece quando se procede a uma identificação mais direcionada de crianças com problemas de aprendizagem. O fato de os resultados de distanciarem de outros obtidos em PB com material experimental com algumas diferenças requer especificação mais acurada dos fatores que afetam a intepretação dos quantificadores pode gerar. A relação entre as habilidades de interpretação de quantificadores, formação de conjuntos a partir de atributos e a interpretação de estruturas de alta demanda como interrogativas QU+N e relativas restrivas deverá ser especificamente explorada na continuidade da pesquisa. Referências [1] MARCILESE, M. Compreensão e produção de quantificadores no quadro de Dificuldades de Aprendizagem: implicações teóricas e metodológicas. Relatório de pesquisa de Pós-Doutorado CNPq, Processo /2011-5, em preparação. [2] KUZNETSOVA et al. Acquisition of Universal Quantifiers in Russian. Proceedings of the 2nd GALANA, [3] LOPES, R. Quantifiers in a nominal agreement language: acquisitional cues. GALA, 2011.

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