Relatório PIBIC 2012
|
|
- Antônio da Costa Graça
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Relatório PIBIC 2012 Projeto: Déficit Específico da Linguagem (del) e problemas de linguagem ligados a dificuldades de aprendizagem: um estudo exploratório com vistas à intervenção 1 Alunas: Luiza Frizzo Trugo (PET-Letras) Luize Fernandes (PIBIC) Orientadora: Letícia M. Sicuro Corrêa O trabalho desenvolvido no período de agosto de 2011 a julho de 2012 dá continuidade a um estudo exploratório de base psicolinguística para intervenção no desempenho de crianças de 7-11 anos com problemas de linguagem, detectados no domínio da sintaxe, com/sem queixas de aprendizagem por parte da escola. Em etapas anteriores, foi conduzida uma ampla avaliação do desempenho linguístico de crianças em idade escolar da rede pública do Rio de Janeiro, sendo, dentre estas, idendificadas aquelas que apresentavam queixas de aprendizagem por parte dos professores. Nessa avaliação, sentenças com orações relativas restritivas de objeto (Ex: O urso que tigre chamou segurou a pedra) assim como sentenças interrogativas QU+N de objeto (Que urso segurou a pedra?), previstas como sendo de alto custo computacional, foram as que apresentaram maior índice de erros (cf. relatório 2010). Das crianças identificadas como problemas de linguagem no domínio da sintaxe (com e sem problemas de aprendizagem), um subgrupo foi submetido a um acompanhamento que envolveu estimulação da compreensão e do uso de estruturas sintáticas de alto custo computacional, estimulação da consciência sintática, no que diz respeito às relações gramaticais envolvidas, assim como do uso e da compreensão da referência específica, requerida na compreensão de modificadores restritivos como as orações relativas, que apresentam alto custo computacional (cf. relatório 2011). Nesse trabalho, atividades envolvendo a formação de conjuntos e subconjuntos a 1 Este trabalho se insere nas atividades vinculadas ao projeto Relações entre DEL (Déficit Específico da Linguagem) e problemas de linguagem no quadro de DAp (Dificuldades de Aprendizagem): módulo sintático, interface gramática-pragmática e caminhos para intervenção (FAPERJ Cientista do Nosso Estado, E- 26/ /2008) com continuidade no projeto DEL (Déficit Específico da Linguagem) e DAp (Dificuldades de Aprendizagem): pontos em comum, especificidade no DEL e bases de possíveis intervenções (CNE, E- 26/ /2011) ao qual se integra o projeto Compreensão e produção de quantificadores no quadro de Dificuldades de Aprendizagem: implicações teóricas e metodológicas. (CNPq, /2011-5, pos-doc júnior, de Mercedes Maricilese).
2 partir de atributos apresentados por modificadores de diferentes graus de complexidade sintática sugeriram dificuldades no processamento da referência específica mesmo em estruturas com modificadores de baixo custo, como adjetivos (em número acima de um) e sintagmas preposicionados, por crianças com dificuldades de aprendizagem. Diante disso, o projeto passou a explorar a relação e entre habilidades linguísticas e habilidades cognitivas pertinentes à quantificação. No estudo desenvolvido no período de agosto de 2011 a julho de 2011, investigou-se a interpretação e uso de quantificadores por crianças com problemas de aprendizagem (DAP dificuldades de aprendizagem), focalizando-se, particularmente os quantificadores universais (Q-universais: todo(s), nenhum, cada, ambos), que vêm sendo examinados, no que diz respeito às suas propriedades linguísticas e demandas cognitivas, no contexto do grupo de pesquisa de LAPAL [1]. Buscamos avaliar em que medida crianças no quadro de DEL/DAP revelam um comprometimento de habilidades linguísticas pertinentes à interpretação/uso de quantificadores que possa repercutir no desenvolvimento do conceito de conjunto de indivíduos, pressuposto no processamento de interrogativas QU+N e de relativas restritivas. A codificação de quantidades na língua é realizada por intermédio de numerais e de quantificadores, expressões que, de um ponto de vista semântico, estabelecem uma predicação sobre conjuntos. Quantificadores, em particular, permitem que se formulem expressões gerais sobre um dado domínio de objetos, fazendo referência à quantidade de indivíduos que, num dado domínio, têm uma certa propriedade. Assim sendo, permitem a representação de conjuntos, o que, de um ponto de vista cognitivo, pode ser crucial tanto no estabelecimento da distinção singular/plural quanto no desenvolvimento do conceito de conjunto de indivíduos [cf. 1] e referências nele contidas. A compreensão de que quantificadores permitem fazer referência a conjuntos de indivíduos (com determinada/s propriedade/s) envolve articulações entre o desenvolvimento linguístico e o desenvolvimento de outras habilidades cognitivas, que tendem a ser estabelecidas mais tardiamente. A literatura relata que crianças com desenvolvimento normal de até 7 anos de idade aparentam ter uma compreensão dos Q- universais que se distancia do padrão adulto [cf. 1-2 para uma revisão da literatura]. Por exemplo, ao serem indagadas se toda bola está numa caixa frente a uma sequência em que
3 cada bola está numa caixa e há uma caixa vazia, crianças tendem a responder que não, dada a presença dessa última. Há, contudo, controvérsia quanto à generalidade desses resultados [1]. Crianças com diagnóstico de DEL, assim como crianças com dislexia parecem ter maiores problemas com Q-universais quando comparadas com crianças sem comprometimento na mesma faixa etária, ainda que a generalização desses resultados para diferentes línguas não seja garantida. Em suma, não é claro em que medida dificuldades detectadas no processamento de relativas restritivas e interrogativas QU+N refletem problemas mais básicos decorrentes de dificuldades de ordem cognitiva que afetem o estabelecimento de relações pertinentes à interface semântica no desenvolvimento linguístico. Sendo este o caso, crianças que revelam problemas de aprendizagem e na compreensão de estruturas de alto cuto podem se beneficiar de um trabalho com formação de conjuntos tal como o que tem sido realizado no procedimento piloto de intervenção com crianças com problemas de linguagem/aprendizagem (cf. Seminários PIBIC 2011). Diante dessas considerações, o objetivo geral desta etapa do projeto foi explorar em que medida crianças falantes de Português Brasileiro (PB) no quadro de DAP revelariam um comprometimento de habilidades linguísticas pertinentes à interpretação do quantificador universal todo. Os objetivos específicos foram avaliar: (i) a compreensão do Q-universal todo por crianças DAP e com desenvolvimento normal em duas configurações: todas as bolas são azuis e toda bola está numa caixa e (ii) a interpretação do Q-universal todo por parte de adultos falantes do PB em dois contextos diferentes: coletivo e distributivo (todas as bolas estão numa caixa VS. toda bola está numa caixa), como referência do desenvolvimento a ser atingido. As atividades das bolsistas incluíram: leitura da literatura básica pressuposta pela pesquisa e apresentação de seminários internos para explicitação de suas conclusões e dúvidas, leitura de textos selecionados da literatura específica ao tópico, participação na elaboração dos experimentos, na construção de material experimental e na condução da testagem. Além disso, atividades pertinentes à familiarização com metodologia experimental e com software destinado à condução de experimentos também foram propostas como parte da formação em pesquisa. As bolsistas foram ainda incentivadas a
4 participar nos seminários do LAPAL e nas reuniões do projeto mais amplo em que este se inscreve. A bolsista Luiza Frizzo, vinculada ao PET, teve maior participação no projeto, uma vez que se envolveu com este ao longo de todo o período. A bolsista Luize Fernandes foi incorporada ao projeto apenas em maio do corrente ano, tempo apenas suficiente para leituras básicas e acompanhamento de sessões de experimento. Esta bolsista substitiu Larissa Ferrari, afastada do projeto em agosto de 2011, tendo em vista que a renovação de sua bolsa se viu prejudicada pelo fato de seu CR no período não ter atingido o valor estipulado. Assim sendo, o projeto ficou sem bolsista PIBIC até que houvesse a possibilidade transferência de uma quota para o mesmo, o que só ocorreu em abril de Os resultados relatados a seguir foram obtidos no contexto da articulação entre este projeto e o projeto pós-doc que, tal como o presente, vincula-se ao projeto mais amplo sobre problemas de linguagem e de aprendizagem mencionado. III- Metodologia A metolodogia utilizada foi experimental, no paradigma da seleção de imagens a partir de enunciados verbais. As imagens foram figuras desenhadas apresentadas em tela de computador. Foi avaliado um total de 98 crianças (divididas em duas faixas etárias: 7-9 e 9-11 e dois grupos experimentais: DAp e controle, recrutadas em escolas da rede pública de ensino na zona sul do Rio de Janeiro. A classificação como DAp baseou-se na indicação de professores. 20 adultos, estudantes universitários participaram como voluntários para caracterização da interpretação preferida por falantes de Português Brasileiro. As variáveis independentes foram Idade, Grupo escolar (DAp e controle), como fatores grupais, e tipo de quantificador (todo, cada), como medida repetida. No que diz respeito aos adultos, os resultados do experimento revelaram que ao contrário do previsto por estudos prévios [cf. 1] falantes de PB apresentam uma forte preferência pela interpretação coletiva do Q-universal todo. Os resultados com crianças não apresentarm efeito principal de grupo nem efeito significativo de idade. Houve efeito significativo de tipo de quantificador, revelando dificuldade na interpretação de todo. Ou seja, os resultados
5 sugerem que, independentemente, da faixa etária, a interpretação distributiva de todo acarreta dificuldade, se dá de forma tardia e resulta custosa mesmo para adultos. O fato de não haver diferença entre os grupos DAp e controle pode advir de a identificação de crianças com dificuldades de aprendizagem ter sido baseada na indicação de professores. Um instrumento especificamente direcionado para a identificação de manifestações dos sintomas mas característicos dos problemas de aprendizagem está em elaboração para que se verifique em que medida a ausência de efeito entre grupos permanece quando se procede a uma identificação mais direcionada de crianças com problemas de aprendizagem. O fato de os resultados de distanciarem de outros obtidos em PB com material experimental com algumas diferenças requer especificação mais acurada dos fatores que afetam a intepretação dos quantificadores pode gerar. A relação entre as habilidades de interpretação de quantificadores, formação de conjuntos a partir de atributos e a interpretação de estruturas de alta demanda como interrogativas QU+N e relativas restrivas deverá ser especificamente explorada na continuidade da pesquisa. Referências [1] MARCILESE, M. Compreensão e produção de quantificadores no quadro de Dificuldades de Aprendizagem: implicações teóricas e metodológicas. Relatório de pesquisa de Pós-Doutorado CNPq, Processo /2011-5, em preparação. [2] KUZNETSOVA et al. Acquisition of Universal Quantifiers in Russian. Proceedings of the 2nd GALANA, [3] LOPES, R. Quantifiers in a nominal agreement language: acquisitional cues. GALA, 2011.
DÉFICIT ESPECÍFICO DA LINGUAGEM (DEL) E PROBLEMAS DE LINGUAGEM LIGADOS A DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: CUSTO DE PROCESSAMENTO E REMEDIAÇÃO 1
DÉFICIT ESPECÍFICO DA LINGUAGEM (DEL) E PROBLEMAS DE LINGUAGEM LIGADOS A DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: CUSTO DE PROCESSAMENTO E REMEDIAÇÃO 1 RELAÓRIO DE ATIVIDADES Alunas: Elisabeth Abreu (Letras) Helena
Leia maisDepartamento de Letras
AVALIAÇÃO DE HABILIDADES LINGÜÍSTICAS DE CRIANÇAS: QUESTÕES RELATIVAS À REFERÊNCIA NO DESENVOLVIMENTO LINGÜÍSTICO E IMPLICAÇÕES PARA PROBLEMAS DE LINGUAGEM (DEL e DAp) Alunas: Lucia Figueiredo Morabito
Leia maisINFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA
Ano Letivo 2012/2013 INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Disciplina: ECONOMIA C Prova/Código: 312 Ano(s) de Escolaridade: 12º Ano 1. Introdução A prova
Leia maisPARFOR 2014 CURSO INTENSIVO DE ATUALIZAÇÃO DE PROFESSORES DE PORTUGUÊS LÍNGUA MATERNA FLUP
PARFOR 2014 CURSO INTENSIVO DE ATUALIZAÇÃO DE PROFESSORES DE PORTUGUÊS LÍNGUA MATERNA FLUP Semântica 28/jan/2014 António Leal a.leal006@gmail.com AGENDA Semântica Frásica: Tempo (considerações gerais)
Leia maisComo Elaborar Um Projeto de Pesquisa
Como Elaborar Um Projeto de Pesquisa Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Prof. Edwar Saliba Júnior Fevereiro de 2015 1 O que é pesquisa? Pode-se definir pesquisa como:
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisCOTAÇÕES GRUPO I. 1... 8 pontos 2... 8 pontos 3... 8 pontos 4... 8 pontos 5... 10 pontos 6... 10 pontos GRUPO II
Teste Intermédio de Geologia Teste Intermédio Geologia Duração do Teste: 90 minutos 0.0.009 11.º ou 1.º Anos de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/004, de 6 de Março COTAÇÕES GRUPO I.... 8 pontos.... 8 pontos
Leia maisAquisição da linguagem: desenvolvimento típico e comprometido O que a pesquisa lingüística e a psicolingüística podem informar?
Aquisição da linguagem: desenvolvimento típico e comprometido O que a pesquisa lingüística e a psicolingüística podem informar? Letícia M. Sicuro Correa (PUC-Rio/LAPAL) Marina R. A. Augusto (PUC-Rio/LAPAL
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Leia maisV Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012
LEARN IN SQL FERRAMENTA DE AUXÍLIO NO ENSINO-APRENDIZAGEM DE SQL/BANCO DE DADOS Junio MOREIRA 1 ; Silas ANTÔNIO CEREDA DA SILVA 2 ; Marcos VINÍCIUS DE CASTRO SILVA 4 ; Samuel DE OLIVEIRA PERFISTER 5 ;
Leia maisCurso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Manual Projeto Interdisciplinar Ano: 2014 2 Sumário 1. Introdução... 2. Caracterização Geral do Projeto... 3 4 2.1 Projeto Interdisciplinar I... 5 2.2
Leia maisFLUXOGRAMA DA PESQUISA
FLUXOGRAMA DA PESQUISA Desde a preparação até a apresentação de um relatório de pesquisa estão envolvidas diferentes etapas. Algumas delas são concomitantes; outras são interpostas. O fluxo que ora se
Leia maisPROJETO MÃO DUPLA TRABALHO COOPERATIVO INTRAESCOLAR
PROJETO MÃO DUPLA TRABALHO COOPERATIVO INTRAESCOLAR I.INTRODUÇÃO: Vivemos em uma época de transformações, de avanços tecnológicos, onde as telecomunicações encurtam as distâncias e provocam novas formas
Leia maisV Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.
V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano
Leia maisQUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna
Leia maisCONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Os Conteúdos Programáticos estão enunciados segundo o programa em vigor e as Metas Curriculares definidas pelo ministério da Educação e Ciência.* 1º Período 26/28 aulas previstas
Leia mais1º Anexo a estas Normas haverá um conjunto de Resoluções de caráter transitório que legislarão sobre assuntos específicos do Programa em Astronomia.
NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ASTRONOMIA DO ON Capítulo 1 Das disposições gerais Capítulo 2 Da constituição do Corpo Docente Capítulo 3 Da orientação do aluno Capítulo 4 Da admissão e matrícula
Leia maisINSTITUTO CAMPINENSE DE ENSINO SUPERIOR FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU CURSO DE ENFERMAGEM. NOME DOS ALUNOS (equipe de 4 pessoas) TÍTULO DO PROJETO
1 INSTITUTO CAMPINENSE DE ENSINO SUPERIOR FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU CURSO DE ENFERMAGEM NOME DOS ALUNOS (equipe de 4 pessoas) TÍTULO DO PROJETO CAMPINA GRANDE-PB 2014 2 NOME DOS ALUNOS (equipe de 4
Leia mais5 Estudo de caso: utilizando o sistema para requisição de material
61 5 Estudo de caso: utilizando o sistema para requisição de material A fim de avaliar as características da arquitetura proposta e a corretude da implementação, realizamos experiências com cenários de
Leia maisAlgoritmos: Lógica para desenvolvimento de programação de computadores. Autor: José Augusto Manzano. Capítulo 1 Abordagem Contextual
Algoritmos: Lógica para desenvolvimento de programação de computadores Autor: José Augusto Manzano Capítulo 1 Abordagem Contextual 1.1. Definições Básicas Raciocínio lógico depende de vários fatores para
Leia maisInvestigação experimental
Investigação experimental Aproximação positivista Experiências laboratoriais: identificação de relações exactas entre as variáveis escolhidas num ambiente controlado (laboratório) através do uso de técnicas
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.931, DE 22 DE JANEIRO DE 2010
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.931, DE 22 DE JANEIRO DE 2010 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em
Leia maisINFORMAÇÃO- EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA FÍSICA - PROVA 315/ 2015. Secundário. [Despacho normativo n.º6/2012 de 10 de abril]
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VIEIRA DE ARAÚJO ESCOLA EB/S VIEIRA DE ARAÚJO VIEIRA DO MINHO INFORMAÇÃO- EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA FÍSICA - PROVA 315/ 2015 Secundário [Despacho normativo n.º6/2012 de
Leia maisFormação e Capacitação de Agentes de Inclusão Digital
Olá telecentrist@s e amig@s! Esta é a terceira pesquisa elaborada pelo ONID. Ela tem como objetivo captar demandas de formação e capacitação de agentes de inclusão digital (monitores, funcionários e trabalhadores
Leia maisGuia do professor. Introdução
Guia do professor Introdução Essa atividade oferece aos professores do Ensino Fundamental II, de Língua Espanhola e de Língua Portuguesa, novos recursos didáticos em forma de módulos, pois eles podem vir
Leia maisTécnicas de coleta de dados e instrumentos de pesquisa
Técnicas de coleta de dados e instrumentos de pesquisa O que é técnica? O que é instrumento? Tipos de técnicas e instrumentos de pesquisa Entrevista Questionários Observação 1. ENTREVISTA Encontro entre
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA CAMINHOS PARA O ENSINO
FORMAÇÃO CONTINUADA CAMINHOS PARA O ENSINO SUPERIOR PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS Profª Msc. Clara Maria Furtado PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURRÍCULO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR PLANEJAMENTO DO CURSO OBJETIVOS
Leia maisPreparação do Trabalho de Pesquisa
Preparação do Trabalho de Pesquisa Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Pesquisa Bibliográfica Etapas do Trabalho de Pesquisa
Leia maisCONSULTA AO MERCADO RFI REQUEST FOR INFORMATION CONSOLIDAÇÃO DE DÚVIDAS APRESENTADAS
CONSULTA AO MERCADO RFI REQUEST FOR INFORMATION CONSOLIDAÇÃO DE DÚVIDAS APRESENTADAS 1. Dúvidas Gerais Pergunta: Os processos e metodologias de avaliação de riscos do Banco estão definidos e implantados?
Leia maisUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Filosofia e Ciências Campus de Marília Grupo de Estudos sobre Organização e Representação do Conhecimento
1 Universidade Estadual Paulista Faculdade de Filosofia e Ciências Campus de Marília Grupo de Estudos sobre Organização e Representação do Conhecimento Referência do texto para discussão: BRASCHER, Marisa;
Leia maisPEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR
PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR 1 - A autorização para que crianças e adolescentes passem as festas de final de
Leia maisQUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Há amplo consenso nas categorias profissionais da saúde, em especial na categoria
Leia maisENTENDENDO MELHOR PESQUISA DE MARKETING
ENTENDENDO MELHOR PESQUISA DE MARKETING Definições clássicas de Pesquisa de Marketing: "Investigação sistemática, controlada, empírica e crítica de dados com o objetivo de descobrir e/ou descrever fatos,
Leia mais1 Introdução. 1.1 Apresentação do tema
1 Introdução 1.1 Apresentação do tema Segundo Basílio (1987), as principais funções do léxico são a representação conceitual e o fornecimento de unidades básicas para a construção dos enunciados. Para
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO 514502 INTRODUÇÃO AO DESIGN Conceituação e história do desenvolvimento do Design e sua influência nas sociedades contemporâneas no
Leia mais1. Conhecimento e compreensão de dados, conceitos, modelos e teorias; 3. Mobilização e utilização de dados, conceitos, modelos e teorias;
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA BIOLOGIA Março de 2015 Prova 302 2015 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisProjeto Testes Intermédios 2012/2013
Projeto Testes Intermédios 2012/2013 3.º Ciclo GEOGRAFIA Informação n.º 2 Ano de escolaridade 9.º ano Data 27 de fevereiro de 2013 OBJETO DE AVALIAÇÃO O teste intermédio de Geografia tem por referência
Leia maisAnálise do Conteúdo e a Análise Documental
Análise do Conteúdo e a Análise Documental P R O F A. L I L L I A N A L V A R E S F A C U L D A D E D E C I Ê N C I A D A I N F O R M A Ç Ã O U N I V E R S I D A D E D E B R A S Í L I A Conceito Conceito
Leia maisCURSOS CIENTÍFICO HUMANÍSTICOS Curso de Ciências e Tecnologias Critérios de avaliação 2013/2014
CURSOS CIENTÍFICO HUMANÍSTICOS Curso de Ciências e Tecnologias Critérios de avaliação 2013/2014 Disciplinas: Biologia e Geologia - 10º ano Biologia e Geologia - 11º ano Biologia 12º ano A atividade de
Leia mais4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto
4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças
Leia mais» INTRODUÇÃO » OBJETO DA AVALIAÇÃO
INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS COMPONENTES ESCRITA E ORAL PROVA 06 2016 2.º CICLO DO ENSINO BÁSICO (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho)» INTRODUÇÃO Nos termos do n.º 8, do
Leia maisOrganizaçãoe Recuperação de Informação GSI521. Prof. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU
Organizaçãoe Recuperação de Informação GSI521 Prof. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU Introdução Organização e Recuperação de Informação(GSI521) Tópicos Recuperação de informação (RI); Breve histórico; O
Leia maisAGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS
AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS Adailton Almeida Barros - adailton.almeida.barros@gmail.com (UNESPAR/FECILCAM) PIBID Subprojeto/Língua Inglesa
Leia maisCiência e Sociedade. CBPF-CS-014/11 setembro 2011. Análise dos Resultados da Olimpíada Brasileira de Física 2010 no Estado do Rio de Janeiro
ISSN 0101-9228 Ciência e Sociedade CBPF-CS-014/11 setembro 2011 Análise dos Resultados da Olimpíada Brasileira de Física 2010 no Estado do Rio de Janeiro Rosana Bulos Santiago Ciência, Tecnologia e Inovação
Leia maisMETODOLOGIA CIENTÍFICA
EQE040 METODOLOGIA CIENTÍFICA www.liviajatoba.com/eqe040 Professora Livia Jatobá liviajatoba@eq.ufrj.br Aula 04: Desenvolvendo o problema científico. Metodologia e fases da pesquisa. 6 de abril de 2015
Leia maisA expressão da atitude de CERTEZA em indivíduos com perda auditiva bilateral: análise prosódica.
A expressão da atitude de CERTEZA em indivíduos com perda auditiva bilateral: análise prosódica. Autores: Carla Aparecida de Vasconcelos Bruna Ferreira de Oliveira Sirley Alves Carvalho César Reis A partir
Leia maisElaboração e Gestão de Projetos Educacionais
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ - UESC UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UAB CURSO DE PEDAGOGIA Elaboração e Gestão de Projetos Educacionais Profa. Aline Sobrinho Fevereiro/2014 Por que trabalhar com projetos?
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS
Nome da Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Responsável pelo preenchimento das informações: HELIANE
Leia maisPROJETO DE PESQUISA: passo a passo
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROFª MSC. RITA LÍRIO DE OLIVEIRA PROJETO DE PESQUISA: passo a passo ILHÉUS - BAHIA 2013 PROFª MSC. RITA LÍRIO DE OLIVEIRA PROJETO DE PESQUISA: passo a passo Módulo
Leia maisPlano de Monitoramento dos Impactos Sociais do Projeto de Carbono no Corredor de Biodiversidade Emas-Taquari
Plano de Monitoramento dos Impactos Sociais do Projeto de Carbono no Corredor de Biodiversidade Emas-Taquari Monitoramento dos Impactos à Comunidade Plano de monitoramento dos impactos sociais Os impactos
Leia maisRELATÓRIO DA DIMENSÃO PESQUISA (volume II e pág. de 100 a 172) 1- Material de referência: Iniciação Científica
ERRATAS RELATÓRIO DA DIMENSÃO PESQUISA (volume II e pág. de 100 a 172) 1- Material de referência: Iniciação Científica 1.1- Página 124, tabelas 4b e 5b, onde se lê ( registrado em vermelho): Essa distribuição
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisPortuguês- Prof. Verônica Ferreira
Português- Prof. Verônica Ferreira 1 Com relação a aspectos linguísticos e aos sentidos do texto acima, julgue os itens a seguir. No trecho que podemos chamar de silenciosa (l.15-16), o termo de silenciosa
Leia maisLUDENS 2011: jogos e brincadeiras na matemática i. Palavras-chaves: lúdico na matemática, jogo, ensino da matemática.
LUDENS 2011: jogos e brincadeiras na matemática i Palavras-chaves: lúdico na matemática, jogo, ensino da matemática. Justificativa A Matemática faz parte do cotidiano das pessoas. Nas diversas atividades
Leia maisA interpretação gráfica e o ensino de funções
A interpretação gráfica e o ensino de funções Adaptado do artigo de Katia Cristina Stocco Smole Marília Ramos Centurión Maria Ignez de S. Vieira Diniz Vamos discutir um pouco sobre o ensino de funções,
Leia maisPontifícia Universidade Católica de São Paulo Departamento de Ciência da Computação
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Departamento de Ciência da Computação LP: Laboratório de Programação Apontamento 4 Prof. ISVega Fevereiro de 2004 Ambiente BlueJ CONTEÚDO 4.1 BlueJ como Ferramenta
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES
RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Thais Tolentino 1 Valdeniza Maria Lopes da Barra 2 RESUMO: Este trabalho pretende mostrar os apontamentos
Leia maisalemão; espanhol; francês; inglês Dezembro de 2013
Informação-Exame Final Nacional Línguas estrangeiras alemão; espanhol; francês; inglês Dezembro de 2013 Provas 501; 547; 517; 550 2014 11.º Ano de Escolaridade O presente documento divulga informação relativa
Leia maisPREPARAR O EXAME NACIONAL DE MATEMÁTICA
PREPARAR O EXAME NACIONAL DE MATEMÁTICA PARA TE PREPARARES BEM, DEVES: - Consultar em http://www.iave.pt, a informação prova de exame Matemática A (código 635), Matemática B (código 735), MACS (código
Leia maisPROJETO DE PESQUISA CIENTÍFICA: a escolha do tema e a construção do problema
PROJETO DE PESQUISA CIENTÍFICA: a escolha do tema e a construção do problema de pesquisa, temos que traçar um caminho a seguir durante a investigação. Realizar um estudo mais planejado dos aspectos que
Leia maisPROJETO DE RECUPERAÇÃO EM MATEMÁTICA Manual do Professor Módulo 2 Números Racionais, Operações e Resolução de Problemas
PROJETO DE RECUPERAÇÃO EM MATEMÁTICA Manual do Professor Módulo 2 Números Racionais, Operações e Resolução de Problemas Prezado(a) Professor(a) Este manual de orientações tem a finalidade de sugerir um
Leia maisMatemática Discreta - 03
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Matemática Discreta - 03 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav
Leia maisModelagem e Simulação Material 02 Projeto de Simulação
Modelagem e Simulação Material 02 Projeto de Simulação Prof. Simão Sirineo Toscani Projeto de Simulação Revisão de conceitos básicos Processo de simulação Etapas de projeto Cuidados nos projetos de simulação
Leia maisUNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO
UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO RIO BRANCO Ano AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO Pré-Projeto de Pesquisa apresentado como exigência no processo de seleção
Leia mais1. Introdução. Avaliação de Usabilidade Página 1
1. Introdução Avaliação de Usabilidade Página 1 Os procedimentos da Avaliação Heurística correspondem às quatro fases abaixo e no final é apresentado como resultado, uma lista de problemas de usabilidade,
Leia maisCapítulo 7 Estudos sobre Causalidade e Etiologia
L E I T u R A C R í T I C A D E A R T I G O S C I E N T í F I CO S 105 Capítulo 7 Estudos sobre Causalidade e Etiologia 7.1 Introdução Relembrando o que foi dito no capítulo 1 os estudos randomizados,
Leia maisNA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Marina Muniz Nunes: É inegável que determinadas ações e posturas do professor, tal como
Leia maisModelo Cascata ou Clássico
Modelo Cascata ou Clássico INTRODUÇÃO O modelo clássico ou cascata, que também é conhecido por abordagem top-down, foi proposto por Royce em 1970. Até meados da década de 1980 foi o único modelo com aceitação
Leia maisBianca Pasqualini LEITURA, TRADUÇÃO E MEDIDAS DE COMPLEXIDADE TEXTUAL EM CONTOS DA LITERATURA PARA LEITORES COM LETRAMENTO BÁSICO
LEITURA, TRADUÇÃO E MEDIDAS DE COMPLEXIDADE TEXTUAL EM CONTOS DA LITERATURA PARA LEITORES COM LETRAMENTO BÁSICO Dissertação de Mestrado PPGLet/UFRGS (2013) Bianca Pasqualini Doutoranda PPGLet/UFRGS Orientadora:
Leia maisReflexões sobre a Língua Portuguesa. Kátia França
Reflexões sobre a Língua Portuguesa Kátia França Níveis de aprendizagem dos alunos Abaixo do básico: os alunos demonstram que não desenvolveram as habilidades básicas requeridas para o nível de escolaridade
Leia maisO USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL
O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL Introdução Com frequência as tecnologias digitais estão sendo empregadas pelos educadores em
Leia maisTécnicas de Teste de Software
Técnicas de Teste de Software Luis Renato dos Santos FAES - UFPR 2011 Luis Renato dos Santos (FAES - UFPR) Técnicas de Teste de Software 2011 1 / 23 Sumário Introdução Fundamentos de Teste de Software
Leia mais2.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho)
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALMANCIL (145142) Prova de equivalência à frequência de Inglês (Prova escrita e oral) 1.ª e 2.ª Fases 2.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) As informações
Leia maisELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO Redes SIBRATEC Serviços Tecnológicos
ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO Redes SIBRATEC Serviços Tecnológicos Esta apresentação tem por objetivo passar a visão técnica da FINEP quando da avaliação dos projetos submetidos para financiamento na
Leia maisProf. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior INTRODUÇÃO O que é pesquisa? Pesquisar significa, de forma bem simples, procurar respostas para indagações propostas. INTRODUÇÃO Minayo (1993, p. 23), vendo por
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES EM LOGO: APRENDIZAGEM DE PROGRAMAÇÃO E GEOMETRIA * 1. COSTA, Igor de Oliveira 1, TEIXEIRA JÚNIOR, Waine 2
FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM LOGO: APRENDIZAGEM DE PROGRAMAÇÃO E GEOMETRIA * 1 COSTA, Igor de Oliveira 1, TEIXEIRA JÚNIOR, Waine 2 Palavras-CHAVE: formação de professores, programação, Logo Introdução As
Leia maisINFORMAÇÃO - EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. Tipo de Prova: Escrita e Oral Disciplina: Inglês. ENSINO SECUNDÁRIO 11º Ano 2015
INFORMAÇÃO - EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CÓDIGO: 367 / 6 Págs. Fases: 1ª e 2ª Tipo de Prova: Escrita e Oral Disciplina: Inglês ENSINO SECUNDÁRIO 11º Ano 2015 1. Introdução O presente documento visa
Leia maisExtração de Requisitos
Extração de Requisitos Extração de requisitos é o processo de transformação das idéias que estão na mente dos usuários (a entrada) em um documento formal (saída). Pode se entender também como o processo
Leia maisInformática II Cap. 3
Cap. 3 1 Tradicionalmente, programar significava apenas a escrita de um programa, que resolvesse o problema pretendido de uma forma aparentemente correcta. Problema Problema Programa Programa Desvantagens:
Leia maisTÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA EM UMA OU DUAS LINHAS
NOME COMPLETO DO (A) ACADÊMICO (A) TÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA EM UMA OU DUAS LINHAS Projeto de Trabalho de Curso apresentado em cumprimento parcial às exigências do Curso de da Universidade Estadual
Leia maisInstituto Superior Politécnico de VISEU. Escola Superior de Tecnologia
1 Tradicionalmente, programar significava apenas a escrita de um programa, que resolvesse o problema pretendido de uma forma aparentemente correcta. Problema Problema Programa Programa Desvantagens: Programas
Leia maisCom solicitação de bolsas e/ou recursos (Em continuidade) Execução. Identificação. http://lattes.cnpq.br/1257970283210560
PROEX - Projeto de Extensão Universitária Página 1 Modalidade: Trâmite Atual: Com solicitação de bolsas e/ou recursos (Em continuidade) Execução Identificação Ano Base: 2015 Título: ORMUB - Olimpíada Regional
Leia maisINFORMAÇÃO- EXAME EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO 2012
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PINHEIRO ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA INFORMAÇÃO- EXAME EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO 2012 1. INTRODUÇÃO O presente documento visa divulgar
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE I
ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID
UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do
Leia maisA ATIVIDADE DE RESUMO PARA AVALIAR A COMPREENSÃO DE TEXTOS EM PROVAS DE PROFICIÊNCIA DE LÍNGUA ESTRANGEIRA
A ATIVIDADE DE RESUMO PARA AVALIAR A COMPREENSÃO DE TEXTOS EM PROVAS DE PROFICIÊNCIA DE LÍNGUA ESTRANGEIRA Marília Marques Lopes RESUMO Essa dissertação tratou da utilização de dois instrumentos de avaliação
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.934, DE 22 DE JANEIRO DE 2010
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.934, DE 22 DE JANEIRO DE 2010 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em
Leia maisO curso de italiano on-line: apresentação
O curso de italiano on-line: apresentação Índice Porque um curso de língua on-line 1. Os cursos de língua italiana ICoNLingua 2. Como é organizado o curso 2.1. Estrutura geral do curso 2.2. Andamento e
Leia mais4 Avaliação Experimental
4 Avaliação Experimental Este capítulo apresenta uma avaliação experimental dos métodos e técnicas aplicados neste trabalho. Base para esta avaliação foi o protótipo descrito no capítulo anterior. Dentre
Leia maisGeografia COTAÇÕES GRUPO I GRUPO II GRUPO III GRUPO IV. Teste Intermédio de Geografia. Teste Intermédio. Duração do Teste: 90 minutos 27.02.
Teste Intermédio de Geografia Teste Intermédio Geografia Duração do Teste: 90 minutos 7.0.03 9.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 6/00, de 8 de janeiro COTAÇÕES GRUPO I.... 4 pontos.... 4 pontos 3....
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Médio
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Médio Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Área de conhecimento: Ciências da Natureza e suas Tecnologias. Componente Curricular: BIOLOGIA Série:
Leia maisLEITURA E ENSINO: ESTUDO DE CASO COM CRIANÇAS AUTISTAS EM TUBARÃO/SC Talita Reis Cortez 1 ; Dra. Andréia da Silva Daltoé (orientadora) 2
LEITURA E ENSINO: ESTUDO DE CASO COM CRIANÇAS AUTISTAS EM TUBARÃO/SC Talita Reis Cortez 1 ; Dra. Andréia da Silva Daltoé (orientadora) 2 INTRODUÇÃO Os três primeiros anos da escolarização formal das crianças,
Leia maisALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR
ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR INTRODUÇÃO Raquel de Oliveira Nascimento Susana Gakyia Caliatto Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVÁS). E-mail: raquel.libras@hotmail.com
Leia maisANEXO I. Calendário de Seleção e Acompanhamento
ANEXO I Calendário de Seleção e Acompanhamento PICPE 2015 Lançamento Edital Período de Inscrição Seleção dos Projetos Divulgação dos Resultados Prazos Dezembro/2014 Janeiro/Fevereiro/2015 Março/2015 Abril/2015
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Médio
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Médio Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Área de conhecimento: Linguagem, Códigos e suas tecnologias Componente Curricular: LPL Série:2ºB,C
Leia maisEtapas da Introdução do Projeto de Pesquisa Científica. Maria da Conceição Muniz Ribeiro Mestre em Enfermagem pela UERJ
Etapas da Introdução do Projeto de Pesquisa Científica Maria da Conceição Muniz Ribeiro Mestre em Enfermagem pela UERJ A Pesquisa: Conceitos e Definições O que é pesquisa? Pesquisar, significa, de forma
Leia maisCurso de planilhas eletrônicas na modalidade EAD: Um relato de experiência
ÁREA TEMÁTICA: EDUCAÇÃO Curso de planilhas eletrônicas na modalidade EAD: Um relato de experiência Luis Henrique Chiczta (luischiczta@gmail.com) Diolete Marcante Latti Cerutti (diolete@uepg.br) Adilson
Leia maisDesafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 2012. Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira
Desafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 12 Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira 1 DESAFIO PROFISSIONAL Disciplinas: Ferramentas de Software para Gestão de Projetos. Gestão de
Leia maisOrientações para a elaboração dos projetos de pesquisa (Iniciação científica)
GRUPO PAIDÉIA FE/UNICAMP Linha: Episteduc Coordenador: Prof. Dr. Silvio Sánchez Gamboa Orientações para a elaboração dos projetos de pesquisa (Iniciação científica) Os projetos de pesquisa se caracterizam
Leia mais