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1 FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento PE-ES-010 Revisão 02 Data 07/12/2018 Título Classificação Restrito n o de páginas 06 n o de anexos 00 2) ELABORAÇÃO, ANÁLISE E APROVAÇÃO Nome (do responsável ou órgão colegiado) Setor Rubrica (ou evidência) Revisado Patrícia de Andrade Martins GCQ 03/12/2018 Data Maria Tereza Colturato GGQ 07/12/2018 Analisado Margareth Mie Nakamura Matsuda GCQ 04/12/2018 Natanaél Gomes da Silva GCQ 04/12/2018 Vanessa Gomes Batista GPR 07/12/2018 Aprovado Elaine Bortoleti de Araújo GGQ 07/12/2018 3) DOCUMENTOS CORRELACIONADOS Código do Documento PO-CR-C06 Estudos de Estabilidade PO-CR-C01 Título Controle de Qualidade de Radiofármacos: Produto Final Manual de Especificações Técnicas dos Radiofármacos FM-IPN V4 1 de 2

2 FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 4) DISTRIBUIÇÃO Nome (ou local de distribuição) Unidade Instituição Data INTRANET CR IPEN 10/12/2018 Gerência de Controle de Qualidade GCQ IPEN 10/12/2018 5) HISTÓRICO DE ANÁLISE CRÍTICA E ALTERAÇÕES Rev. Data Descrição 00 22/12/2017 Elaboração e inserção no SGI-CR / Revisão dos itens 7.3.2, 7.4 e /12/2018 Revisão dos itens 7, 8, 9, 10 e rodapé. FM-IPN V4 2 de 2

3 PE-ES-010 Página 1 de 6 1 Objetivo Estabelecer as diretrizes do estudo de estabilidade em condições de estresse na qual o produto PUL-TEC pode ser exposto durante seu transporte, com o intuito de verificar se o produto manterá suas características físicas, químicas, biológicas e microbiológicas durante o prazo de validade esperado, bem como, se manterá suas características físicoquímicas (pureza radioquímica) durante o prazo de validade estabelecido para o composto radiomarcado. 2 Campo de Aplicação Este protocolo de estudo de estabilidade em condições de estresse aplica-se ao produto PUL -TEC. 3 Definições Prazo de validade: é a data limite para a utilização de um produto farmacêutico definida pelo fabricante, com base nos seus respectivos testes de estabilidade, mantidas as condições de armazenamento e transporte estabelecidos. Teste de estabilidade: é o conjunto de testes projetados para obter informações sobre a estabilidade de produtos farmacêuticos visando definir seu prazo de validade e período de utilização em embalagem e condições de armazenamento especificadas. Estabilidade de longa duração: é o estudo destinado a avaliar e monitorar degradação e/ou alterações de características físicas, químicas, biológicas e microbiológicas, usando condições esperadas de armazenamento no mercado ao qual o produto é destinado, durante e depois do prazo de validade esperado. Estudo de estresse: é o estudo projetado para avaliar o impacto de curtas exposições a condições fora daquelas estabelecidas no rótulo do produto, que podem ocorrer durante o transporte e/ou armazenamento. 4 Local Todos os ensaios citados neste protocolo de estudo de estabilidade são realizados nos laboratórios de Controle de Qualidade do Centro de Radiofarmácia (CR) do IPEN. 5 Responsabilidade Garantia da Qualidade Revisar e aprovar o protocolo e relatório de estudo de estabilidade baseado em especificações pré-determinadas.

4 PE-ES-010 Página 2 de 6 Coordenar a investigação e documentação dos desvios e resultados de testes que não atingiram os critérios de aceitação. Controle de Qualidade Elaborar o protocolo e relatório de estudo de estabilidade baseado em especificações pré-determinadas. Executar os estudos de estabilidade de acordo com o estabelecido no protocolo. Analisar as amostras conforme descrito nos procedimentos, emitindo os resultados de análise. Compilar e avaliar os resultados obtidos durante os estudos de estabilidade. Notificar a Garantia da Qualidade quando houver desvios. Investigar e documentar todos os resultados fora de especificação e reportar à Garantia da Qualidade. 6 Descrição 6.1 Produto Nome comercial: PUL -TEC Nome Químico do ligante: Macroagregado de soro albumina humano Forma Farmacêutica: Pó liofilizado para solução injetável Apresentação: Embalagem com cinco frascos estéreis e acondicionados a vácuo. 6.2 Material de Embalagem Frasco ampola de vidro incolor Rolha de borracha cinza 20 mm Selo flip off vermelho 6.3 Fabricante dos Ativos PRODUTO FABRICANTE ENDEREÇO Albumina humana 20% Grifols Rua Umuarama, Vila Perneta, Cond. Portal da Serra, Pinhais - PR SAC: Execução do Estudo de Estabilidade 7.1 Seleção de Lotes e Quantidade de Amostras O estudo de estabilidade de longa duração será realizado com 1 lote do produto PUL -TEC. Serão necessárias 25 KITS para a realização do estudo nos tempos definidos neste protocolo, conforme definido no PO-CR-C06 Estudos de Estabilidade.

5 PE-ES-010 Página 3 de Frequência dos Testes Realizar os ensaios de estabilidade em condições de estresse para o produto PUL- TEC conforme tabela abaixo. Ensaio Determinação de ph Controle radioquímico Distribuição biológica em animais Tamanho e número de partículas Identificação do Ativo Doseamento do Ativo Doseamento de Estanho II Umidade Descrição Controle de esterilidade Controle de endotoxinas bacterianas Frequencia Tempo 0 (inicial), 1º,2º, 4º e 6º mês Tempo 0 (inicial) e 6º mês 7.3 Condições de Estresse e Armazenamento Após a produção, liberação pelo controle de qualidade e rotulagem, as amostras serão mantidas em câmara climática qualificada em temperatura de 40 o C e 75 % UR, por 48 horas, simulando uma condição de excursão de temperatura durante o transporte do produto. Após este período, as amostras retornarão à condição de armazenamento de 2-8 o C, em câmara fria qualificada, para armazenamento durante o período de estabilidade, e realização dos ensaios conforme descrito no item 7.2 Frequência dos testes. No dia da realização dos ensaios de ph e pureza radioquímica, as amostras serão retiradas da câmara fria qualificada e após a marcação com solução de pertecnetato de sódio (99m Tc), deverão permanecer armazenadas em câmara climática qualificada nas condições de 30 C e 75 % U.R (Tabela do Art. 2º da RE nº 1, de 29 de julho de 2005) durante todo o período de realização dos ensaios. Os Estudos de Estabilidade em Condições de Estresse estão descrito no Capítulo III, Seção V, da RDC nº 50, de 20 de setembro de 2011.

6 PE-ES-010 Página 4 de Condições de Marcação A estabilidade será avaliada em duas condições de marcação, considerando os limites inferiores e superiores de atividade de 99m Tc e volume de marcação, conforme tabela abaixo, sendo realizados ensaios de pureza radioquímica, ph e distribuição biológica. Condição Atividade Volume mci 3 ml mci 3 ml No caso do ensaio de pureza radioquímica, após a marcação, será avaliada a estabilidade do produto pós marcado, em triplicata, na frequência de 15 minutos e 4 horas após a marcação, simulando as retiradas de frasco multidose. 7.5 Métodos de Análise são: Os métodos de análise a serem utilizados no estudo de estabilidade do PUL -TEC Código IT-CR-C01.01 IT-CR-C01.02 IT-CR-C01.03 IT-CR-C01.04 IT-CR-C01.05 IT-CR-C01.06 IT-CR-C01.12 IT-CR-C01.15 IT-CR-C01.16 IT-CR-C01.20 IT-CR-C01.36 Nome Controle Microbiológico: Ensaio de Esterilidade Controle de Endotoxinas Bacterianas pelo método in vitro LAL Controle Físico-Químico: Descrição de Produto Controle Físico: Determinação do Número e Tamanho de Partículas Controle Físico-Químico: Determinação de ph Controle Físico-Químico: Determinação de Umidade Controle Químico: Determinação de Metais por Espectrometria de Emissão Óptica com Plasma Indutivamente Acoplado (ICP-OES) Controle Químico: Determinação de Sn 2+ por Polarografia em Reagentes Liofilizados Distribuição Biológica em Animais Controle Radioquímico dos Reagentes Liofilizados Marcados com 99m Tc Controle Físico-Químico: Identificação dos Componentes do Pó Liófilo em RL

7 PE-ES-010 Página 5 de 6 8 Critérios de Aceitação Os critérios de aceitação para os diferentes tempos do estudo de estabilidade estão descritos nas tabelas a seguir: Ensaio Especificação Referência Controle radioquímico Descrição de produto Número de partículas A pureza radioquímica deve ser igual ou superior a 90% Aspecto opalescente e esbranquiçado 1,8 2,3 x 10 6 partículas Determinação de ph 3,8 8,0 Tamanho de partículas Concentração de proteínas μm 90 > 150 μm - nenhuma 1 mg / 1 mci Controle de esterilidade Ausência de crescimento microbiano (estéril) Controle de endotoxinas bacterianas 175 UE/V (4) Distribuição biológica em animais % D.R. pulmão 80% % D.R. fígado 5% USP/IPEN (1) IPEN (2) USP (3) Outros Ensaios Especificação Referência Identificação do Ativo Doseamento do Ativo Doseamento de Estanho II Conforme % da potência declarada % da potência declarada (6) Umidade 3% (6) FB/IPEN (5) Descrição Pó branco liofilizado IPEN (2) 1- Utiliza-se o critério de aceitação da USP, porém o método utilizado no ensaio de pureza radioquímica foi desenvolvido e validado pelo IPEN. 2- IPEN parâmetro validado no IPEN. 3- Farmacopeia americana 40 (USP 40) 4- V é a dose máxima recomendada. Para o PUL-TEC o volume máximo é V= 3 ml, sendo o limite de endotoxinas bacterianas de 58 UE/mL. 5- Método descrito na Farmacopeia Brasileira, especificação conforme IPEN. 6- Especificação será confirmada baseado no histórico e nos resultados dos estudos de estabilidade do pó liófilo.

8 PE-ES-010 Página 6 de 6 9 Não conformidade Todo desvio relacionado ao não cumprimento dos critérios de aceitação deste protocolo deve ser tratado e registrado no sistema informatizado para registro de não conformidades TNCMC Tratamento de Não Conformidade e Melhoria Contínua. 10 Registros Todos os ensaios realizados durante o estudo de estabilidade para todos os tempos devem ser registrados na forma de relatório. Todo relatório de estudo de estabilidade, independente da forma farmacêutica, deve apresentar as seguintes informações ou justificativa técnica de ausência: Descrição do produto com respectiva especificação da embalagem primária; Número do lote de materiais utilizados para cada lote de produto envolvido no estudo; Descrição do fabricante dos princípios ativos utilizados; Nome e endereço do fabricante dos princípios ativos; Aparência; Plano de estudo: material, métodos (desenho) e cronograma; Data de início do estudo; Teor do princípio ativo e método analítico correspondente; Quantificação de produtos de degradação e método analítico correspondente; Limites microbianos.

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