Direito do Comércio Internacional. A Organização Mundial do Comércio (OMC)
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- Rachel Beretta Azambuja
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1 Direito do Comércio Internacional A Organização Mundial do Comércio (OMC)
2 Plano de aula A criação da OMC Dados sobre a Organização Dados em si, funções, regras comerciais Estrutura, funcionamento
3 A criação da OMC Fruto direto da Rodada Uruguai ( ) Inicia seus trabalhos em ª OI no pós-guerra Fria Adapta regras comerciais existentes (GATT) Adota novos acordos comerciais Mercadorias e serviços, Propriedade intelectual, Regras de mercado, Blocos econômicos...
4 Alguns dados de interesse GATT (1947): 23 Estados-parte; OMC (1994): + de 100 Estados e territórios aduaneiros como membros efetivos. Observadores: Afeganistão, Argélia, Andorra, Azerbaijão, Bahamas, Belarus, Butão, Bósnia-Herzegovina, Comores, Guiné Equatorial, Irã, Iraque, Cazaquistão, República do Líbano, Libéria, República da Líbia, São Tomé e Príncipe, Sérvia, Sudão, República Árabe da Síria, Uzbequistão, Vaticano. + de 75% dos membros da OMC são PED. China e Cuba são membros. Recentes adesões: Ilhas Seychelles (2015), Iêmen (2014), Tajiquistão (2013), Rússia, Montenegro, Samoa e Vanuatu (2012).
5 Mas, afinal, o que é a OMC? É uma OI responsável pela concepção/condução da adoção e aplicação de um sistema de regras que ordena o mercado mundial ao definir os comportamentos lícitos e ilícitos, além de prever mecanismos que garantam o cumprimento das suas normas. (Amaral Júnior, 2013, p. 431). Tem sua própria personalidade jurídica, diferentemente do que foi o GATT. (cf. Lafer, apud Amaral Júnior, p. 431).
6 Funções da OMC Objetivo mor: Auxílio à fluidez do comércio internacional Regras justas e previsíveis, segurança jurídica. Ações: Administrar e regulamentar acordos comerciais (produtos e serviços); Agir como fórum de negociações comerciais; Compor disputas comerciais; Balizar a conduta dos agentes econômicos; Rever políticas nacionais de comércio; Assistir os PED nas políticas de comércio, a partir de assistência técnica e programas de treinamento; Garantir maior acesso aos mercados, impedir restrições abusivas ao comércio internacional; Cooperar com outras OI s; Ser uma OI com vocação universal.
7 Princípios da OMC Princípio da vedação de quotas e restrições quantitativas: II e IE podem ter variação de alíquota, respeitados os limites estabelecidos nas listas anexas ao Tratado da OMC. Princípio da não discriminação ou cláusula da nação mais favorecida (GATT/47): Acordos regionais de comércio: exceção à cláusula (art. XXIV GATT/47). Princípio do tratamento nacional (art. III, GATT/94): Condições de igualdade para os produtos estrangeiros vis-à-vis os produtos nacionais. Princípio da concorrência leal (arts. V e XVI): Não se pode servir de mecanismos desleais de concorrência comercial (vg. subsídios a produtos agrícolas). Princípio da transparência ou previsibilidade: Os membros devem informar o conteúdo de sua política comercial. Publicar as normas internas que possam repercutir sobre o comércio internacional. Tratamento diferenciado para os PED (art. XI, 2, Tratado da OMC): Assumir compromissos e fazer concessões comerciais na justa medida de suas necessidades de desenvolvimento, em respeito às suas capacidades administrativa e institucional. Podem-se conceder preferências tarifárias aos PED.
8 O direito da OMC Acordos celebrados entre os Estados, e não regras que advêm da Organização. Grandes princípios GATT/94 (bens) Acordo geral sobre comércio e serviços (GATS) Aspectos comerciais da propriedade intelectual (TRIPS) Acordos extras Requisitos específicos de cada setor Listas de compromissos Cada Estado, individualmente, libera o acesso a produtos e serviços
9 O direito da OMC GATT/47 e 94 A OMC se guia pelas decisões, procedimentos e práticas das partes contratantes e dos órgãos estabelecidos pelo GATT/47 Compromissos firmados em rodadas de liberalização comercial Ata Final da Rodada Uruguai ( ) Acordo Constitutivo da OMC Anexo 1A Acordos multilaterais de comércio de bens. Agricultura, medidas fitossanitárias, têxteis, barreiras técnicas ao comércio, medidas de investimento relacionadas ao comércio (TRIMS), anti-dumping, direitos de alfândega, inspeção prévia, regras de origem, licenças de importação, subsídios, salvaguardas. Anexo 1B Acordo geral sobre comércio de serviços (GATS). Anexo 1C Aspectos do direito de propriedade intelectual relacionados ao comércio (TRIPS) Anexo 2 Entendimento sobre regras e procedimentos de solução de controvérsias Anexo 3 Mecanismo de revisão de política comercial Anexo 4 Acordos plurilaterais sobre aeronaves civis, compras governamentais, produtos lácteos e carne bovina... Fonte: A. Júnior, 2013 e acesso em
10 Acordo s/ comércio de serviços (GATS) Formas de prestação de serviços De um Estado a outro (vg. Telecomunicações) No território de um Estado, destinado a qq pessoa (vg. Atividades turísticas) Presença comercial de um Estado no território de outro (vg. Bancos) Presença de um nacional (pf ou pj) no território de outro Estado (vg. Construção civil) Princípios Cobertura de todos os serviços Nação + favorecida Situações temporárias Estados vizinhos, na fronteira Tratamento nacional Comprovantes de qualificação p/ serviços técnicos complexos Transparência Informe periódico Conselho GATS Normas objetivas, razoáveis Defesa de direitos (Adm, em juízo) Pagamentos internacionais irrestritos Cumprimento dos compromissos específicos* Liberalização progressiva
11 Compromissos específicos do GATS: as listas de serviços Cada Estado especifica a lista de serviços Informação ao Conselho de Comércio de Serviços Previsibilidade, transparência Conteúdo da lista: Termos, limitações e condições relativas ao acesso a mercados, Condições e qualificações relativas ao tratamento nacional, Obrigações relativas aos compromissos adicionais, Data da entrada em vigor desses compromissos
12 Ex.: compromisso específico Brasil
13 Ex.: Compromisso específico Brasil
14 O acordo TRIPS Regulamentar a propriedade intelectual nas relações comerciais Direitos autorais Marcas registradas Indicações geográficas Desenhos industriais Patentes Topografia de circuitos integrados Proteção de informação confidencial Controle de práticas de concorrência desleal em contratos de licenças Aplicação das normas da OMPI (Org. Mundial da Propriedade Intelectual) e: Convenção de Paris sobre a proteção da propr. intelectual (1967); Convenção de Berna sobre proteção das obras literárias e artísticas (1971); Convenção de Roma s/ proteção dos artistas intérpretes ou executantes, produtores de fonogramas e organismos de radiodifusão (1961); Tratado de Washington s/ a propriedade intelectual em matéria de circuitos integrados (1989)...
15 O acordo s/ medidas de investimento relacionadas ao comércio (TRIMS) Objetivo: Banimento das medidas relacionadas ao comércio que são incompatíveis com as obrigações do tratamento nacional e de proibição a medidas de restrições quantitativas. Vg. Exigência de conteúdo local, equilíbrio na balança comercial. (THORSTENSEN, apud CAPARROZ)
16 Acordo s/ medidas sanitárias e fitossanitárias (SPS) (1) Proteger vida/saúde animal/vegetal/humana (ou o ambiente?) Pragas, doenças, organismos patogênicos portadores de doenças; Presença de aditivos, contaminantes, toxinas ou organismos patogênicos em alimentos, bebidas ou ração animal; Pragas transmitidas por animais, vegetais ou produtos derivados; Entrada, estabelecimento, disseminação de pragas; Impedir/limitar outros prejuízos resultantes da entrada, do estabelecimento ou da disseminação de pragas.
17 Acordo s/ medidas sanitárias e fitossanitárias (SPS) (2) Referência para estabelecer limitações ao comércio internacional c/ base no SPS Segurança de alimentos: Comissão do Codex Alimentarius; Saúde animal: Escritório Internacional de Epizootias; Saúde vegetal: secretariado da Convenção Internacional s/ Proteção Vegetal; Outras OI s/documentos, Comitê SPS.
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19 Acordo s/ barreiras técnicas ao comércio (TBT) Evitar que regulamentos e normas técnicas não sejam barreiras disfarçadas ao comércio internacional. Possibilidade de análise de conformidade de produtos. No Brasil: INMETRO. Evitar-se risco à Segurança nacional; Prevenção de práticas enganosas; Proteção da saúde ou da segurança humana; Proteção da saúde ou da vida animal ou vegetal; Proteção do meio ambiente.
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21 A estrutura da OMC + Secretariado: Diretor-Geral
22 Conferência ministerial Órgão supremo da Organização. Composta por representantes de todos os membros da OMC. Ministros das Relações Exteriores ou Comércio Exterior. Responsável por executar as funções da Organização Reuniões bianuais (ou sempre que necessário). Decidir sobre as questões decorrentes de acordos comerciais multilaterais Mediante solicitação de uma partes ou de um dos Conselhos Comércio de bens, serviços, propriedade intelectual. Aprovação de emendas aos acordos comerciais.
23 Conselho Geral Órgão diretivo da Organização. Composto por representantes de todos os membros da OMC. Embaixadores ou representantes ad hoc. Reuniões: sempre que necessário. Exerce também em caráter ad hoc as funções: da Conferência ministerial; do Órgão de Solução de Controvérsias; do Órgão de Revisão de Política Comercial. Estabelece as relações da OMC com outras OI s.
24 Outros órgãos Órgão de Solução de Controvérsias Especialização funcional do Conselho Geral da OMC. Aplicação do Entendimento sobre as Regras e Procedimentos que Governam a Solução de Controvérsias. Órgão de Revisão de Política Comercial Verifica se as decisões dos Estados em matéria comercial não violaram os acordos da OMC. Informações prestadas periodicamente pelos Estados. Conselhos (GATT, GATTS, TRIPS) Cuidam da implementação dos acordos específicos sobre cada uma dessas áreas. Comitês/Grupos de trabalho Criados pela Conferência Ministerial, supervisionados pelos Conselhos respectivos. Comércio e desenvolvimento; Meio ambiente; Acordos regionais de comércio; Balança de pagamentos; Orçamento, finanças e administração; Agricultura; Sanitários e fitossanitários; Práticas anti-dumping... Comércio, dívida e financiamento; Comércio e transferência de tecnologia...
25 A solução de controvérsias comerciais na OMC No GATT/47: solução diplomática. Dificuldade e lentidão. Na OMC: solução institucionalizada. Maior efetividade. Não se impedem as negociações (consultas) entre as partes. Lafer (apud Amaral Jr.): adensamento de juridicidade dos painéis. Funções do OSC: Autorizar a criação de painéis; Os painéis têm prazo para serem concluídos celeridade. Consenso entre os membros do OSC é necessária para a rejeição de um painel. No GATT/47: as partes contratantes deveriam aprovar à unanimidade a criação de um painel. Adotar relatório elaborado pelos painéis e pelo Órgão de Apelação; Supervisionar a execução das recomendações sugeridas pelos painéis e pelo Órgão de Apelação; Autorizar a suspensão de concessões comerciais.
26 Os meios para a solução de controvérsias comerciais na OMC Consultas Bons ofícios Conciliação Mediação Painéis Órgão de apelação Arbitragem Julgamento vinculante
27 Características da solução de controvérsias (Prado, apud Amaral Jr.) Abrangência O OSC tem competência para apreciar a violação de todo acordo sob o pálio da OMC. Julgar conflitos sobre a interpretação e a aplicação dos tratados. Automaticidade Prazos para as etapas processuais. Jurisdição obrigatória para todos os membros da Organização. Não se demanda o consentimento do Estado para ser demandado. Técnica do consenso invertido. GATT: possibilidade de bloqueio. Exequibilidade O cumprimento das decisões emanadas do OSC pode ser exigido mediante a imposição de sanções.
28 Fase de consultas. Informações s/ legislações e práticas comerciais do demandado, p/ que se conformem às regras da OMC. Demandado contesta ou se conformar às regras em 10 dd. Prazo 30 dd máx de duração. Formação do painel. 1ª reunião após requerimento. Constituído por 3 membros escolhidos pelas partes. S/ acordo: membros indicados pelo Diretor-Geral da OMC. Prazo 20 dias máx p/ formar Painel. Instrução. Ambas as partes - petições escritas, audiências (2), réplicas, argumentação oral. Demandante pode solicitar a suspensão do painel (12 meses máx). Projeto de relatório apresentado p/ comentários. Elaboração de relatório final (divulgado a todos os membros)/em 6 meses + 3 meses (termos de referência)/média (na prática): 12 ou + meses segundo complexidade do caso/após circulação: adoção pelo OSC (em até 60 dias) OBRIGATÓRIO P AS PARTES Apelação antes da adoção pelo OSC. Órgão de Apelação. Decisão obrigatória p/ as partes. Prazo dd. Implementação. Parte vencida indica como cumprirá c/ determinações do OSC/OA. Prazo 30 dd. Em que prazo cumprirá com essas determinações (15 meses máx). S/ acordo: arbitragem. Prazo 90 dd máx. S/cumprimento integral das determinações: acordo de compensação ou autorização do OSC p/ retaliações comerciais (por arbitragem).
29 Prazos estimados para a solução de controvérsias Etapa da solução de controvérsia Consultas, mediação e outros procedimentos iniciais Formação do painel e indicação dos árbitros Primeiro relatório do painel para os interessados Relatório final do painel para os membros da OMC Adoção do relatório pelo OSC Tempo aproximado (sem apelação) Relatório de apelação Adoção do relatório pelo OSC Tempo total (com apelação) Prazo 60 dias 45 dias 6 meses 3 semanas 60 dias 1 ano 60 a 90 dias 30 dias 1 ano e 3 meses In: Caparroz, 2012, p. 144.
30 Os PED no mecanismo de solução de controvérsias Pode-se solicitar um painelista oriundo de um PED. Na solução de controvérsia, deve-se dar especial atenção aos problemas e interesses dos PED. Prazos maiores para prestar informações. Necessidade de redução de custos do procedimento. Receio da aplicação dessas medidas ferir eventualmente interesses de Estados com os quais deve-se relacionar ulteriormente...
31 Dentre as propostas para reformar o sistema de solução de controvérsias, contemplando a realidade dos PED, figuram as seguintes Consultas devem ser realizadas na capital dos PEDs. Painel estabelecimento + rápido; + prazo para defesa; relatório demonstrando como se levou em conta o interesse dos PEDs; Apelação publicação dos votos dissidentes.
32 Referências AMARAL JÚNIOR, Alberto do. Curso de Direito Internacional Público. São Paulo: Atlas, BRASIL. Ministério das Relações Exteriores. Fases e procedimentos do sistema de solução de controvérsias da OMC. Disponível em acesso em CAPARROZ, Roberto. Comércio Internacional Esquematizado. São Paulo: Ed. Saraiva, WTO. WTO Structure. Disponível em p:// acesso em
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