IMPLEMENTAÇÃO DE SEGURANÇA DE PROCESSO GANHOS EMPRESARIAIS E OPERACIONAIS PAPÉIS E RESPONSABILIDADES

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1 IMPLEMENTAÇÃO DE SEGURANÇA DE PROCESSO GANHOS EMPRESARIAIS E OPERACIONAIS PAPÉIS E RESPONSABILIDADES Américo Diniz Carvalho Neto americodcn@rsem.com.br API 754

2 CV RESUMIDO AMÉRICO DINIZ CARVALHO NETO Engenharia Elétrica - Universidade Federal da Bahia -1984; Fellow em Segurança de Processos pelo CCPS (Center For Chemical Process Safety) USA; Mestre em Gestão Empresarial Ênfase Confiabilidade Humana - Impacto do Erro e dos Fatores Humanos nas Perdas e Acidentes na Indústria; Professor de Gerenciamento de Riscos da Universidade Federal da Bahia Curso de Pós Graduação em Eng de Segurança; Mais de 30 anos de experiência em empresas petroquímicas: 15 anos na Braskem Empresa como líder corporativo de Segurança de Processo. Empresas anteriores: Union Carbide, Dow Quimica e DuPont; Diretor de Desenvolvimento de Negócios da RSE Consultoria e Diretor Técnico da Bioseg; Coordenador do primeiro curso de pós graduação em Segurança de Processos no Brasil, realizado pela RSE Consultoria; Membro do grupo de revisão das normas internacionais API 754 e ISO além de legislações ambientais em vários estados no Brasil; Pós Graduação em Engenharia de Segurança 1996; Especialização em Sistemas de Gerenciamento de Segurança de Processos e Ambiental baseado nas normas ISO, OSHA, NFPA e EPA, RCMS; Especialista em investigação de acidentes e incidentes industriais com formação na Appolo School USA; 2005.

3 CULTURA RSE

4 AGENDA! O que é Segurança de Processo Impactos ao Negócio Estratégia de Evolução em Segurança de Processo Critério de Aceitabilidade de Risco Importância e Aplicação Papel de Líder em PSM Sistema de Gerenciamento de PSM Aprendizados organizacionais 4

5 O QUE É PSM (GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA DE PROCESSO)? Gestão da segurança de processo é um sistema que foca na prevenção, preparação, mitigação de, resposta a, ou a restauração de vazamentos catastróficos de produtos químicos ou de energia a partir de um cenário de risco de processo. A RUPTURA DE UM DOS ELOS DA CADEIA PODE PROVOCAR UM ACIDENTE MAIOR

6 O QUE SÃO ACIDENTES MAIORES? CENÁRIOS CATASTRÓFICOS

7 CAUSAS TÍPICAS DE ACIDENTE DE PROCESSO Falha de equipamentos ou tecnologia Falha humana Foco comum dos esforços na prevenção de acidentes Falha de sistemas de gerenciamento Também priorizado em segurança de processo Circunstâncias externas ou fenômenos naturais

8 UM DESASTRE INESQUECÍVEL E QUE NÃO PODEMOS PERMITIR QUE OCORRA DE NOVO 8

9 FUTURO PARA UNS PAÍSES ATUAL PARA VÁRIOS PAÍSES EM AVANÇO PARA VÁRIOS PAÍSES 9

10 AGENDA! O que é Segurança de Processo Impactos ao Negócio Estratégia de Evolução em Segurança de Processo Critério de Aceitabilidade de Risco Importância e Aplicação Papel de Líder em PSM Sistema de Gerenciamento de PSM Aprendizados organizacionais 10

11 Evolução em Segurança de Processo Conformidade Legal Gerenciamento Operacional Melhoria Desempenho Gestão Estratégica Estudos de risco são realizados afim de se atender a demanda legal Estudos de Riscos realizados em busca do zero acidente: Materiais e Ambientais; Pessoas; Riscos de processo são gerenciados pelas lideranças nos seus negócios; Cultura de Gerenciamento de riscos disseminada nos padrões, comportamentos e decisões. Análises e estudos reativos Pós Perda Transporte; Redução de custos com Seguro Ferramentas permitem identificar e gerenciar os riscos ao negócio. Senso de vulnerabilidade. Cultura de Gerenciamento de riscos integrada ao Negócio Ações Isoladas não integradas Visão e Ações Integradas (Iniciada em dezembro/2007)

12 CICLO DE VIDA _ SEGURANÇA DE PROCESSO Projeto Operação Desativação ISO Diretrizes para gerenciar riscos enfrentados pelas organizações. A aplicação destas diretrizes pode ser personalizada para qualquer organização e seu contexto. Este documento fornece uma abordagem comum para gerenciar qualquer tipo de risco e não é específico para qualquer indústria ou setor. Pode ser usado ao longo da vida da organização e aplicado a qualquer atividade, incluindo a tomada de decisão em todos os níveis.

13 A escalada da Segurança de Processos Para uma performance classe mundial em gerenciamento dos riscos é necessário assegurar que os ativos são: -Projetados corretamente -Operados corretamente -Mantidos corretamente -Desmobilizados corretamente Gerenciamento de Riscos dos Ativos ALÉM DE PADRÕES E PROCEDIMENTOS DE EXCELÊNCIA, QUEM ESTÁ POR TRÁS DESSAS AÇÕES? Necessário sistemáticas de Gerenciamento de Segurança de Processo para assegurar competências e conhecimento às pessoas para prevenir desvios de performance.

14 RESULTADOS E FOCOS A SEREM CONQUISTADOS MAIOR COMPORTAMENTO DE EQUIPE NÍVEL DE DIFICULDADE COMPORTAMENTO INDIVIDUAL CONHECIMENTO ATITUDE MENOR EFICIÊNCIA EFICIÊNCIA e EFICÁCIA TEMPO

15 Benchmark em Segurança de Processo Estratégia de Implementação

16 5 a 7 anos ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PSM O Kick Off da gestão sistêmica em segurança de processo é a identificação e conhecimento dos Cenários de risco de processo através do Plano Quinquenal de análises de risco. Diagnóstico Kick Off Capacitação Coaching Execução Verificação

17 5 a 7 anos ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PSM Treinamento em PSM de vários níveis de liderança. Treinamentos em técnicas de análise de risco e coaching de multiplicadores. Diagnóstico Kick Off Capacitação Coaching Execução Verificação

18 5 a 7 anos ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTAÇÃO O Principais passos na implementação da dimensão Segurança de processo: Diagnóstico Kick Off Capacitação Coaching Execução Verificação 1 Elaboração do Planejamento Plano Quinquenal 2 Execução estudos Qualitativos do PQ (3 a 5 anos) 3 Implementação das recomendações dos estudos s/ Investimento 4 Implementação das recomendações dos estudos c/ investimento 5 Gerenciamento das recomendações 6 Realização de estudos complementares ( 3 a 5 anos) 7 Separação entre Barreiras e Salvaguardas 8 Gerenciamento contínuo de cenários de Risco Alto (eliminação) 9 Gestão da integridade das Barreiras e Salvaguardas 10 Capacitação de funções críticas nos cenários risco e salvaguardas 11 Monitoramento com Auditorias de Segurança de Processo 12 Gestão da mudança P, T e I.

19 5 a 7 anos ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTAÇÃO FOCO SP A régua de verificação é restritiva. Ela não se baseia apenas em documentos, mas em evidências objetivas, em entrevistas e observação de comportamentos. Na verificação de SP, fazemos também a auditoria das barreiras de segurança de alguns cenários. Diagnóstico Kick Off Capacitação Coaching Execução Verificação

20 AGENDA! O que é Segurança de Processo Impactos ao Negócio Estratégia de Evolução em Segurança de Processo Critério de Aceitabilidade de Risco Importância e Aplicação Papel de Líder em PSM Sistema de Gerenciamento de PSM Aprendizados organizacionais 20

21 MATRIZ ACEITABILIDADE PROPOSTA ESTADO BAHIA BARREIRA DE SEGURANÇA DEGRADA PODE DESLOCAR O CENÁRIO DE RISCO PARA UMA FREQUÊNCIA MAIOR DE OCORRÊNCIA

22 AGENDA! O que é Segurança de Processo Impactos ao Negócio Estratégia de Evolução em Segurança de Processo Critério de Aceitabilidade de Risco Importância e Aplicação Papel de Líder em PSM Sistema de Gerenciamento de PSM Aprendizados organizacionais 22

23 ABNT NBR ISO NORMA BRASILEIRA

24 INFLUENCIAR E SER INFLUENCIADO UM LÍDER INFLUENCIA E PRECISA SER INFLUENCIADO QUALQUER PESSOA PODE INFLUENCIAR E PRECISA SER INFLUENCIADO

25 Segurança de Processo - Visão Geral Premissa básica: Os Riscos e Perigos Não são Todos Iguais; Foco: Redução dos Riscos Maiores x Melhora da Performance; Evolução de Segurança de Processo Estagnada ou em Declínio; Gerenciamento e Cultura; Disciplina e Performance Humana e Equipamentos Performance de Segurança de Processo Performance do Negócio

26 AGENDA! O que é Segurança de Processo Impactos ao Negócio Estratégia de Evolução em Segurança de Processo Critério de Aceitabilidade de Risco Importância e Aplicação Papel de Líder em PSM Sistema de Gerenciamento de PSM Aprendizados organizacionais 26

27 BASE DO SISTEMA DE SEGURANÇA DE PROCESSO RBPS/CCPS PLARES SISTEMA DE SEGURANÇA DE PROCESSO Entendimento dos Riscos e Perigos Compromisso com a Segurança de Processo Gestão de Riscos Aprendendo com a Experiência

28 Cultura de Segurança de Processo Conformidade com Padrões Competência em Segurança de Processo Participação da Força de Trabalho Comunicação com as Partes Interessadas BASE DO SISTEMA DE SEGURANÇA DE PROCESSO RBPS/CCPS Gestão do Conhecimento de Processo Identificação de Perigos e Análise de Risco Procedimentos Operacionais Práticas de Trabalho Seguro Integridade de Ativos e Confiabilidade Gestão da Contratada Garantia de Desempenho e Treinamento Gestão de Mudança Prontidão Operacional Condução das Operações Gestão de Emergências Investigação de Incidente Medição e Métrica Auditoria Análise da Gestão e Melhoria Contínua Compromisso com a Segurança de Processo Entender os Risco e Perigos Gestão de Risco Aprender com a Experiência

29 AGENDA! O que é Segurança de Processo Impactos ao Negócio Estratégia de Evolução em Segurança de Processo Critério de Aceitabilidade de Risco Importância e Aplicação Papel de Líder em PSM Sistema de Gerenciamento de PSM Aprendizados organizacionais 29

30 Benchmark em Segurança de Processo Redução dos custos em Projetos Foco Projetos Inerentemente Seguros; PSM em Projetos _ MOC, Comissionamento e PSSR Redução milhões dólares com partidas verticais, sem acidentes, baixo custo de ajustes após entrega a operação; Programa Formação e Capacitação com base em risco - Foco Eficiência e Eficácia; Ciclo de Análises de Risco qualitativa e quantitativa Redução de Custos diretos e eliminação recomendações ineficazes; Redução acidentes de processo TIER 01 e 02 com aumento da confiabilidade e integridade das instalações e sistemas de segurança; Redução das perdas de produção devido a acidentes de processo / Perdas de contenção primária; Revisão de padrões e procedimentos operacionais e de manutenção com aprimoramento das questões de confiabilidade humana e excelência operacional Dentre Outros...

31 AUDITORIA DE BARREIRAS DE SEGURANÇA DOS CENÁRIOS DE RISCO MAIOR Como garantimos e reportamos nosso desempenho em Segurança de processo? E V E N T O Barreiras Preventivas Barreiras Mitigadoras C O N S E Q U Ê N C I A S Relatórios mensal à alta liderança, com análise crítica dos eventos e auditorias.

32 INDICADORES DE SEGURANÇA DE PROCESSO Como reportamos nosso atendimento às metas de Segurança de Processo? Taxa de acidentes de processos (Tier 1) Taxa de acidentes de processos (Tier 2) e Incidentes (Tier 3 e Tier 4) Atendimento ao plano de inspeção de equipamentos críticos. Disponibilidade dos sistemas de segurança. Taxas de falhas espúria, na demanda e no teste e calibração. Implementação das recomendações de auditorias, PHAs, Acidentes.

33 REQUISITOS DO SEGURO (CRITÉRIOS AUDITORIA DA SEGURADORA) Itens de Avaliação Localização Plantas e Edifícios Controle e Proteção Gerenciamento Proteção contra Incêndio Organização Treinamentos Lay-out Sala de Resposta Controle entre Unidades às Recomendações Operação Integridade/pressurização e Permissão de Trabalho Lay-out Fireproofing HOUSEKEEPING! Ergonomia dentro das e Acesso Unidades (Concentração do Risco) Terremoto Controle Definição Manutenção Detecção de de Processo e Gás Controle e Incêndio de Contratadas Qualidade Estabilidade das Construções (APC) Outros riscos da Natureza Inspeção Sistema Confiabilidade de Combate a Incêndio Confiabilidade Atualização Utilidades tecnológica Engenharia Risk e Gerenciamento Rating Proteções Fixas de Mudanças (MOC) Estocagem Sistemas de e Emergência Transporte (dutos) e Isolamento Intertravamentos Resposta à Emergência Válvulas de Isolamento de Inventários Gestão da Segurança Industrial e Patrimonial A melhoria do Risk Rating permite a renegociação do Prêmio de Seguro das unidades industriais. Ganhos de Milhões de Dólares são registrados. (Business Case Ganho 9,5 MM US$ recorrentes)

34 CONCLUSÃO LEMBRE-SE! Empresas com melhores desempenhos na prevenção de grandes acidentes não necessariamente têm os melhores sistemas, padrões ou procedimentos. Elas são muito mais diligentes e exigentes em fazer o que está escrito e o que dizem que fazem. O PROCESSO DE MUDANÇA E SUCESSO DA SUA ORGANIZAÇÃO EM GERENCIAMENTO DE RISCOS COMEÇA COM O SEU PROCESSO INDIVIDUAL DE MUDANÇA E O SEU COMPROMISSO EM SER UM AGENTE DE MUDANÇA Américo Diniz Carvalho Neto RSE CONSULTORIA

35 OBRIGADO!

36 Outubro de 2017 Centro de Excelência em Gerenciamento de Risco e Sustentabilidade Empresarial 36

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