CONFERÊNCIA ENGENHARIA DE SEGURANÇA PORTUGAL - BRASIL AUDITÓRIO DA SEDE NACIONAL DA ORDEM DOS ENGENHEIROS LISBOA 18 DE JULHO DE 2018
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- Matilde Filipe Freire
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1 CONFERÊNCIA ENGENHARIA DE SEGURANÇA PORTUGAL - BRASIL AUDITÓRIO DA SEDE NACIONAL DA ORDEM DOS ENGENHEIROS LISBOA 18 DE JULHO DE 2018 Sessão Plenária 2 O Papel da Engenharia de Segurança na Garantia da Sustentabilidade da Sociedade Atual António Oliveira Coordenador da Especialização em Engenharia de Segurança da OE
2 2 O PAPEL DA ENGENHARIA DE SEGURANÇA NA GARANTIA DA ESTRUTURA 1. INTRODUÇÃO 2. ENGENHARIA DE SEGURANÇA Definição Componentes e Domínios de Intervenção Natureza Multidisciplinar 3. ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DA OE Breve caraterização 4. GESTÃO DO RISCO Princípios, Modelo Conceptual e Processo 5. ENGENHARIA DE SEGURANÇA Fundamentos Desafios
3 1. INTRODUÇÃO 3 Tempestade de poeira na China, 2001 Inundação de Rajanpur, Paquistão, 2010 Terramoto, Japão, 2011 DESASTRES NATURAIS FRAGILIDADE HUMANA Brushfires em Victoria, Austrália, 2009
4 4 Enschede, 2000 Toulouse, 2001 Buncefield, 2005 Riscos tecnológicos Acidentes industriais graves Explosão nitrato amónio
5 DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL SUSTENTÁVEL DESENVOLVIMENTO EQUILIBRADO DAS SUAS 3 DIMENSÕES 5 DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL SUSTENTÁVEL Ambiental
6 Relatório Global Risks 2014 (Ninth Edition) - World Economic Forum 31 Riscos Globais 5 Tipologias de Riscos: geopolíticos, económicos, sociais, ambientais e tecnológicos Dez (10) Riscos Globais objeto de maior preocupação em Ordem de Preocupação Risco Global Tipologia de Riscos Globais 1 Crises Fiscais em economias-chave Económicos 2 Elevado desemprego estrutural Económicos 3 Crise de água Ambientais 4 Disparidade grave de rendimentos Sociais 5 Insucesso na mitigação e adaptação às alterações climáticas Ambientais 6 Maior incidência de eventos climáticos extremos Ambientais 7 Falha da governação global Geopolíticos 8 Crise alimentar (quantidade e qualidade) Sociais 9 Falha de um grande mecanismo financeiro ou Instituição Económicos 10 Profunda instabilidade política e social Sociais
7 World Business Council for Sustainable Development (Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável) 7 Impõe-se a necessidade da adoção de estratégias centradas no conhecimento e numa abordagem holística das atividades que inclua, designadamente, as componentes da sustentabilidade e dos riscos nas suas múltiplas dimensões: Económicas Sociais Ambientais e Políticas
8 World Business Council for Sustainable Development (Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável) Gerir o Risco - O Risco e o Desenvolvimento Sustentável: Uma Perspetiva de Negócio 8 As Empresas devem efetuar uma Abordagem holística ao Risco e à Sustentabilidade; Como os Riscos são tão Complexos e Interrelacionados, as Empresas terão de colaborar com Parceiros e outras Entidades Responsáveis, para efetuar as mudanças necessárias; As Empresas devem comprometer-se com as Partes Gestão e Partilha do Risco Interessadas na Avaliação,
9 9 Organização Internacional do Trabalho (OIT) Organização Internacional do Trabalho (OIT) estima que 2,34 milhões de pessoas morrem todos os anos por acidentes e doenças relacionadas com o trabalho 2013: Relatório do Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho da Organização Internacional do Trabalho (OIT): Tema: Prevenção das doenças profissionais Número de fatores físicos, químicos, biológicos e psicossociais que afetam a saúde dos trabalhadores aumenta constantemente 2014: Relatório do Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho da Organização Internacional do Trabalho (OIT): Tema: Utilização de produtos químicos e do seu impacto nos locais de trabalho e no meio ambiente Desafios atuação: escala nacional, regional e internacional.
10 Agenda Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 10 1 de janeiro de 2016 Resolução da Organização das Nações Unidas (ONU) Transformar o nosso mundo: Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 169 metas Aprovada por unanimidade pelos 193 Estados-membros da ONU, Nova Iorque (EUA), 25 de Setembro de 2015
11 2. ENGENHARIA DE SEGURANÇA 11 Definição Conjunto de conceitos, estudos, planeamentos, tecnologias e procedimentos, tendo em vista a avaliação, a prevenção e a proteção contra os diversos riscos individuais e coletivos que possam atingir: o homem (Ser Humano); o ambiente onde está inserido; o património histórico e cultural; e os meios essenciais à continuidade de serviços coletivos vitais, numa abordagem holística e de ciclo de vida.
12 2. ENGENHARIA DE SEGURANÇA 12 Componentes: Safety Security Domínios de intervenção Clássicos : Segurança e Saúde no Trabalho Segurança Contra Incêndio Segurança Contra Atos Anti-sociais Segurança Industrial e Ambiental Segurança Informática, das Comunicações e da Informação Segurança Nuclear, Biológica, Química e Radioativa
13 2. ENGENHARIA DE SEGURANÇA 13 Área de Engenharia transversal a todas as Especialidades de Engenharia Aplicação em todas as Atividades Económicas e Sociais Natureza Multidisciplinar
14 3. ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DA OE 14 Especialização em Engenharia de Segurança da OE: Criada em (20 Anos) Membros Especialistas:75 Especialistas ES* versus Especialidades de Engenharia * 2014/Membros: 65 ; Respostas: 32 (49 %)
15 3. ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DA OE Especialistas versus Áreas de Atuação em Engenharia de Segurança 15
16 4. GESTÃO DO RISCO 16 GESTÃO DO RISCO - NORMA ISO Princípios (11) - Visão Estratégica
17 Comunicação e consulta O PAPEL DA ENGENHARIA DE SEGURANÇA NA GARANTIA DA 4. GESTÃO DO RISCO 17 Gestão do Risco - Relações entre Princípios, Estrutura e Processo da Gestão do Risco Norma ISO Princípios da Gestão do Risco 1. Cria e protege o valor 2. Parte integrante de todos os processos organizacionais 3. Parte da tomada de decisão 4. Considera explicitamente a incerteza 5. Sistemática, estruturada e atempada 6. Baseia-se na melhor informação disponível 7. Feita por medida; 8. Tem em conta fatores humanos e culturais 9. Transparente e participada 10.Dinâmica, iterativa e reativa à mudança 11.Facilita a melhoria contínua da organização Estrutura da Gestão do Risco *Modelo Conceptual* Melhoria Contínua contínua da estrutura Estrutura Mandato e Compromisso Conceção da Estrutura estrutura para Gerir gerir o o Risco risco Monitorização e Revisão revisão da estrutura Estrutura Implementação da Gestão do risco Risco Processo de Gestão do Risco Estabelecimento do contexto Apreciação do risco Identificação do risco Análise do risco Avaliação do risco Tratamento do risco Monitorização e revisão
18 5. ENGENHARIA DE SEGURANÇA 18 FUNDAMENTOS ESSENCIAIS DE SUPORTE À GESTÃO DOS RISCOS Conhecimento Científico, Tecnológico e Técnico Ciências Engenharia Ciências Sociais e Ambientais Investigação, Desenvolvimento e Inovação NORMATIVOS DE SEGURANÇA Tipologias: Estratégias, Planos, Programas, Legislação, Normas e outros referenciais técnicos Âmbitos de aplicação: Planeamento, Conceção, Projeto, Instalação, Materiais, Equipamentos, Operação/Exploração, Controlo, Manutenção, Desativação, Emergência, Estratégias, Planos, Programas, Legislação, Regulamentação Técnica e Normas nos domínios: Adaptação e Mitigação das Alterações Climáticas Ordenamento e Gestão do Território (nacional, regional, municipal) Prevenção e Controlo Integrados da Poluição Sistemas de Prevenção e Controlo de Riscos industriais Sistemáticos Sistema de Prevenção e Controlo de Acidentes Graves envolvendo Substâncias Perigosas (Riscos Excecionais) Sistema de Segurança Alimentar Segurança contra Incêndio Segurança e Saúde do Trabalho (inclui a Prevenção de Acidentes de Trabalho e de Doenças Profissionais, a Ergonomia e a Higiene Ocupacional) Segurança Nuclear, Biológica, Química e Radioativa Segurança contra Atos Anti-sociais Segurança na Construção Civil - Segurança Informática e de Comunicações - Proteção Civil - Segurança no Transporte de Mercadorias Perigosas Qualificações Académicas e Experiência - Transferência e Financiamento do Risco
19 5. ENGENHARIA DE SEGURANÇA 19 Fundamentos: Melhor Conhecimento, Competências e Experiência Disponíveis Estratégias de gestão do risco envolvendo uma abordagem holística dos riscos, segundo a cadeia de valor das atividades/organizações; Adoção dos códigos, regras técnicas e boas práticas, fundadas no melhor conhecimento científico, tecnológico e técnico disponível; Adoção de metodologias de identificação de perigos, análise e avaliação de riscos (qualitativas e / ou quantitativas); Instrumentos regulamentares, legislativos e respetivos mecanismos de controlo e fiscalização aplicáveis (cuja elaboração deverá ter o contributo dos Engenheiros) Adoção sistemas de gestão da segurança, integrando a gestão do risco, através da integração dos inerentes referenciais normativos e outras ferramentas; Adequado tratamento do designado risco residual, incluindo o planeamento de emergência; Aplicação dos referenciais técnicos e normativos disponíveis que representem em cada momento o melhor estado da arte.
20 5. ENGENHARIA DE SEGURANÇA 20
21 5. ENGENHARIA DE SEGURANÇA 21 MAPEAMENTO - ODS versus ENGENHARIA DE SEGURANÇA - UMA ABORDAGEM ENGENHARIA DE SEGURANÇA
22 5. ENGENHARIA DE SEGURANÇA 22 Engenharia de Segurança - DESAFIOS - Safety & Security Novas Formas de Organização e Gestão Transformação Digital 4ª Revolução Industrial Transição Economia Circular e de Neutra em Carbono Novos Riscos Emergentes Processos, Produtos, Modelos Negócio ENGENHARIA DE SEGURANÇA Cibersegurança Novos Materiais Novas Tecnologias
23 5. ENGENHARIA DE SEGURANÇA 23 ENGENHARIA DE SEGURANÇA Sendo fundada no Conhecimento Científico, Tecnológico e Técnico Fornece as Ferramentas essenciais à Análise e Gestão do Risco conducentes à Garantia da Sustentabilidade e Segurança dos Sistemas Vitais da Sociedade
24 24 OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO António Oliveira Coordenador da Especialização em Engenharia de Segurança da OE COMISSÃO DE ESPECIALIZAÇÃO - ENGENHARIA DE SEGURANÇA
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