InterTec. Novembro 2016
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- Diogo Ferretti Aveiro
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1 AMPLIAÇÃO DO CONHECIMENTO E CAPACITAÇÃO TÉCNICA DA REDE DE EMPRESAS BRASILEIRAS FORNECEDORAS DO SETOR DE O&G FRENTE A NORMALIZAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Novembro 2016
2 Agenda 1. Contexto 2. Objetivos do Projeto InterTec 3. InterTec Destaques 4.InterTec - Abordagem metodológica
3 Contexto ONIP Desde 2001, a ONIP executa as atividades da Secretaria Técnica e Executiva do CB-050, Comitê Brasileiro de Materiais, Equipamentos e Estruturas Oceânicas para Indústria e Petróleo e Gás Natural. Campo de atuação do CB-050: Normalização Técnica no campo de materiais, equipamentos e estruturas oceânicas usados em exploração, perfuração, produção terrestre e oceânica, refino e transporte por tubulação de petróleo e gás natural, no que concerne à terminologia, requisitos técnicos, métodos de ensaios e outros. O CB-050 funciona como espelho do Comitê Internacional ISO TC67. 3
4 Contexto Comitê Internacional ISO TC67 TC 67 Materiais, equipamentos e estruturas offshore para a indústria de O&G e petroquímica Comitê de Gestão WG 2 Avaliação de Conformidade SC 2 Sistema de Transporte por Dutos SC 3 Fluidos e Cimentos para Perfuração e Manutenção de Poços SC 4 Equipamentos de Perfuração e Produção SC 5 Tubos de Revestimento, Produção e Perfuração SC 6 Sistemas e Equipamentos de Processo SC 7 Estruturas Offshore SC 8 Operações no Ártico SC 9 Gás Natural Liquefeito (LNG) Instalações e Equipamento WG 4 Tecnologia e Engenharia da Confiabilidade WG 5 Tubos de Liga de Alumínio WG 7 Materiais para Uso em Ambientes Expostos a H 2 S Países Membros: 33 participantes e 33 observadores engenheiros envolvidos no mundo todo Última plenária anual realizada em setembro de 2015 Próximo encontro anual: Europa, setembro de 2016 CG realiza duas reuniões por ano e teleconferências mensais Normas publicadas: 198 WG 8 Materiais, Controle de Corrosão,Soldagem e END WG 11 Revestimento Externos e Internos de Estruturas e Equipamentos WG 12 Aspectos do CO 2 Plano de trabalho (atual): 91 normas (novas + revisões) 4
5 Contexto Comitê Brasileiro ABNT CB-050 Comissão espelho do ISO TC 67 Comissão não espelho do ISO TC 67 SECRETARIA TÉCNICA SUBCOMITÊS: COMISSÕES DE ESTUDO: Sistemas de transporte por dutos SC1 CE2 Avaliação de conformidade (WG2) Gás natural liquefeito (LNG) instalações e equipamento SC 9 (ex WG10) CE3 Fluidos de perfuração, completação e cimentação de poços Tecnologia e engenharia da confiabilidade WG4 CE4 Equipamentos de perfuração e produção Tubos de liga de alumínio WG5 CE5 Tubos de revestimento, perfuração e produção Materiais para uso em ambientes exoistis a H 2 S WG7 CE6 Sistemas e equipamentos de processo Materiais, controle de corrosão, soldagem e END WG8 CE7 Estruturas oceânicas Revestimentos externos e internos de estruturas e equipamentos WG11 CEE-113 Cabos de aço e acessórios Aspectos do CO 2 WG12 SC2/CE1 Amarras e acessórios Produtos tubulares de aço CB-28/CE SC2/CE2 Cabos de fibras Bombas centrífugas de processo CB-04/CE04:20.02 SC2/CE3 Correntes, ligas de correntes e acessórios Compressores de processo Válvulas em geral CB-04/CE04: CB-04/CE04: CB-03/CE Instalações elétricas em unidades marítimas fixas e móveis 5
6 Contexto Cenário da normalização no setor de O&G Brasil Conteúdo normativo, de forma geral, não é massificado e nem compartilhado com toda a indústria de O&G brasileira. Somente 63 empresas participam de comitês e grupos de trabalho junto ao CB-050 quando existe potencial para a participação estimada de até 1600 (Cadastro ONIP). Existência de risco de paralisação e interrupção da influência exercida pelos engenheiros e técnicos brasileiros no âmbito internacional. 6
7 Contexto Principais razões para esse cenário Limites de divulgação da informação técnica em modificação. Ausência de conhecimento prévio das possíveis barreiras técnicas em toda a rede de fornecedores. Obstrução dos canais de desdobramento da Tecnologia Industrial Básica (TIB) dentro das empresas, no que concerne às funções de metrologia, normalização, regulamentação técnica e avaliação da conformidade. Falta de preparação das pessoas e dos meios de produção para atender novos requisitos internacionais. 7
8 Objetivo Prover instrumentos e metodologias qualificados com a finalidade de aumentar a capacidade de participação da indústria brasileira no mercado nacional e internacional do setor de óleo e gás. Através: da expansão das informações técnicas sobre as normas internacionalmente reconhecidas do setor de óleo e gás; da eliminação das barreiras de comunicação entre a atividade de normalização técnica e a atividade industrial; da antecipação sobre a existência de possíveis barreiras técnicas. 8
9 Objetivos Desenvolver, aprovar e implantar: uma metodologia de identificação de possíveis barreiras técnicas ao longo da cadeia de suprimento, com base no acervo de normas técnicas internacionais; um processo/metodologia de relacionamento com a rede de fornecedores; um processo de promoção e divulgação, em nível internacional, do conjunto de fornecedores nacionais capazes de atender aos requisitos de normas específicas. 9
10 Destaques O Projeto InterTec é resultado de uma parceria inicial entre Empresas de Petróleo e ONIP, viabilizada pelos recursos da Cláusula de P&D&I dos contratos de concessão aprovados pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). O Projeto prevê uma etapa em que as iniciativas de aumento de capacitação da indústria poderão ser viabilizadas pelos recursos da Cláusula de P&D&I. Utilização da Cláusula de P,D&I RT ANP Nº3/2015, com recursos aplicados nas empresas, em projetos do tipo tecnologia industrial básica com objetivo a adequação à normalização técnica, em empresas de Micro e Pequeno Porte. 10
11 Abordagem metodológica Fase 1 Fase 2 Fase 3 Entrevistas com as partes Interessadas Operadoras Fornecedores Análise de Mercado Parecer Técnico I Associações - Método de Seleção - Análise do problema - Sugestão de Disciplina / NT Parecer Técnico I Lista de disciplinas Work 0 Priorização Pesquisa Fornecedores - Questionário - Visita técnica Parecer Técnico II - Cenário da indústria em relação às NT escolhidas - Análise do problema - Sugestão de melhoria Disciplinas prioritárias e suas respectivas NT Plano de Treinamento e de Suporte Tecnológico Empresa Qualificada Qualificação da empresa (Recursos próprios ou verba de P&D) Monitoramento ONIP Análise documental Empresa Qualificada Portal Intertec Normas Técnicas (Plano de Trabalho da ISO) Entrevista Coordenadores CE Workshop de Avaliação Empresarial Nível de maturidade da empresa Plano Preliminar de Projeto Plano de Treinamento e de Suporte Tecnológico Portal Intertec Portal Intertec Portal Intertec Participação em feiras e eventos nacionais e internacionais para divulgação do Portal e suas 11 empresas
12 Abordagem metodológica Análise de mercado Identificação e análise das disciplinas relacionados às publicações ou revisões de Normas Técnicas ISO TC 67 e/ou ABNT CB-50. Elaboração de parecer técnico com identificação dos principais impactos e barreiras técnicas dessas disciplinas na rede de fornecedores. 12
13 Análise de mercado Elaborar pareceres técnicos sobre os impactos das publicações ou revisões de normas ISO TC 67 e/ou ABNT CB-50 com identificação de possíveis impactos na rede de fornecedores e possíveis barreiras técnicas gerados por uma determinada disciplina. Análise das disciplinas Entrevista com as Partes Interessadas Entrevista com Operadoras Entrevista com Fornecedores Identificar as disciplinas relacionados às publicações. Analisar as Normas Técnicas relacionadas às respectivas disciplinas. Identificar possíveis impactos das disciplinas nos fornecedores. Identificar barreiras técnicas relacionada às disciplinas. Levantar sugestões para melhor adequação das empresas. Identificar dificuldades enfrentadas pelos seus fornecedores em relação às disciplinas identificadas. Levantar sugestões para melhor adequação das empresas. Identificar dificuldades enfrentadas em relação às disciplinas identificadas. Identificar dificuldades enfrentadas pelas empresas no processo de normalização. Parecer Técnico A partir da consolidação das análises e entrevistas será elaborado um parecer técnico sobre os impactos e barreiras técnicas que as disciplinas identificadas podem causar junto ao mercado fornecedor. A sua estrutura geral deverá conter: Abrangência das disciplinas; Elos da cadeia produtiva e perfil dos fornecedores impactados; Principais impactos e barreiras técnicas impostos ao mercado fornecedor; Principais GAPs enfrentados pelo mercado fornecedor; Recomendações para adequação do mercado fornecedor. 13
14 Abordagem metodológica Análise de mercado Priorização Identificação e Seleção das análise das disciplinas disciplinas relacionados às prioritárias a serem publicações ou trabalhadas no revisões de Normas projeto. Técnicas ISO TC 67 Identificação das e/ou ABNT CB-50. normas técnicas Elaboração de relacionadas às parecer técnico com disciplinas. identificação dos Identificação das principais impactos e partes interessadas barreiras técnicas e impactadas pelos dessas disciplinas na GAPs para rede de atendimento às fornecedores. normas. 14
15 Abordagem metodológica Análise de mercado Priorização Avaliação empresarial Identificação e Seleção das análise das disciplinas disciplinas relacionados às prioritárias a serem publicações ou trabalhadas no revisões de Normas projeto. Técnicas ISO TC 67 Identificação das e/ou ABNT CB-50. normas técnicas Elaboração de relacionadas às parecer técnico com disciplinas. identificação dos Identificação das principais impactos e partes interessadas barreiras técnicas e impactadas pelos dessas disciplinas na GAPs para rede de atendimento às fornecedores. normas. Discussão com as partes interessadas e impactadas sobre os GAPs para atendimento às normas. Avaliação do nível de maturidade das empresas em relação às normas. Elaboração da avaliação empresarial em conjunto com as empresas. 15
16 Avaliação empresarial - Workshop Avaliação da realidade da empresa fornecedora em relação aos GAPs apresentados pelo parecer técnico e identificação do nível de maturidade da empresa para absorver os ajustes necessários para adequação às NT. Apresentação dos GAPs Discussão em grupo Avaliação Individual Interação empresa X ICT Cenário do setor Debate sobre a Preenchimento da Apresentação da Objetivo do projeto Resultado dos pareceres técnicos Metodologia do Workshop realidade de cada item identificado como GAP Troca de informações entre as empresas Recomendações para superação dos GAPs avaliação da maturidade empresasial, individual por empresa, com a supervisão da equipe ONIP metodologia de interação empresa x ICT (mini rodada) Elaboração do plano preliminar de treinamento e de suporte tecnológico 16
17 Abordagem metodológica Análise de mercado Priorização Avaliação empresarial Plano TST* Identificação e Seleção das Discussão com as Elaboração do análise das disciplinas disciplinas partes interessadas Plano de relacionados às prioritárias a serem e impactadas sobre Treinamento e de publicações ou trabalhadas no os GAPs para Suporte revisões de Normas projeto. atendimento às Tecnológico para Técnicas ISO TC 67 e/ou ABNT CB-50. Elaboração de parecer técnico com identificação dos principais impactos e barreiras técnicas dessas disciplinas na rede de fornecedores. Identificação das normas técnicas relacionadas às disciplinas. Identificação das partes interessadas e impactadas pelos GAPs para atendimento às normas. normas. Avaliação do nível de maturidade das empresas em relação às normas. Elaboração do diagnóstico empresarial em conjunto com as empresas. adequar as empresas interessadas à nova normalização técnica ou vencer barreiras já existentes nas normas atuais. * Plano de Treinamento e de Suporte Tecnológico 17
18 Abordagem metodológica Análise de mercado Priorização Avaliação empresarial Plano TST* Qualificação Promoção internacional Identificação e Seleção das análise das disciplinas disciplinas relacionados às prioritárias a serem publicações ou trabalhadas no revisões de Normas projeto. Técnicas ISO TC 67 Identificação das e/ou ABNT CB-50. normas técnicas Elaboração de relacionadas às parecer técnico com disciplinas. identificação dos Identificação das principais impactos e partes interessadas barreiras técnicas e impactadas pelos dessas disciplinas na GAPs para rede de atendimento às fornecedores. normas. Discussão com as partes interessadas e impactadas sobre os GAPs para atendimento às normas. Avaliação do nível de maturidade das empresas em relação às normas. Elaboração da avaliação empresarial e do plano preliminar de TST, em conjunto com as empresas Elaboração do Apoio às empresas Plano de para captação de Treinamento e de recursos para Suporte implementação dos Tecnológico para seus Planos TST. adequar as Implementação das empresas capacitações de interessadas à acordo com os nova Planos TST das normalização empresas. técnica ou vencer Monitoramento barreiras já das qualificações. existentes nas normas atuais. * Plano de Treinamento e de Suporte Tecnológico Estruturação de um Portal Bilíngue com fornecedores nacionais de classe mundial no setor de óleo e gás. Participação em congressos e eventos sobre os temas, no Brasil e no exterior, para divulgação das empresas brasileiras de classe 18 mundial.
19 Abordagem metodológica Análise de mercado Priorização Avaliação empresarial Plano TST* Qualificação Promoção internacional Identificação e análise das disciplinas relacionados às publicações ou revisões de Normas Técnicas ISO TC 67 e/ou ABNT CB-50. Elaboração de parecer técnico com identificação dos principais impactos e barreiras técnicas dessas disciplinas na rede de fornecedores. Seleção das disciplinas prioritárias a serem trabalhadas no projeto. Identificação das normas técnicas relacionadas às disciplinas. Identificação das partes interessadas e impactadas pelos GAPs para atendimento às normas. Discussão com as partes interessadas e impactadas sobre os GAPs para atendimento às normas. Avaliação do nível de maturidade das empresas em relação às normas. Elaboração da avaliação empresarial e do plano preliminar de TST, em conjunto com as Elaboração do Plano de Treinamento e de Suporte Tecnológico para adequar as empresas interessadas à nova normalização técnica ou vencer barreiras já existentes nas normas atuais. Apoio às empresas para captação de recursos para implementação dos seus Planos TST. Implementação das capacitações de acordo com os Planos TST das empresas. Monitoramento das qualificações. Estruturação de um Portal Bilíngue com fornecedores nacionais de classe mundial no setor de óleo e gás. Participação em congressos e eventos sobre os temas, no Brasil e no exterior, para divulgação das empresas brasileiras de classe mundial. empresas. Metodologia para aumentar a participação das empresas brasileiras no processo de normalização (ABNT CB-050 e ISO TC 67) 19
20 Abordagem metodológica Entrevistas com as partes Interessadas Operadoras Fase 1 - Petrogal Fase 2 - Petrobras Fase 3 - Petrogal Fornecedores Análise de Mercado Parecer Técnico I Associações - Método de Seleção - Análise do problema - Sugestão de Disciplina / NT Parecer Técnico I Lista de disciplinas Work 0 Priorização Pesquisa Fornecedores - Questionário - Visita técnica Parecer Técnico II - Cenário da indústria em relação às NT escolhidas - Análise do problema - Sugestão de melhoria Disciplinas prioritárias e suas respectivas NT Plano de Treinamento e de Suporte Tecnológico Empresa Qualificada Qualificação da empresa (Recursos próprios ou verba de P&D) Monitoramento ONIP Análise documental Empresa Qualificada Portal Intertec Normas Técnicas (Plano de Trabalho da ISO) Entrevista Coordenadores CE Workshop de Avaliação Empresarial Nível de maturidade da empresa Plano Preliminar de Projeto Plano de Treinamento e de Suporte Tecnológico Portal Intertec Portal Intertec Portal Intertec Participação em feiras e eventos nacionais e internacionais para divulgação do Portal e suas 20 empresas
21 Disciplinas a serem trabalhadas no projeto Equipamentos de perfuração; Tubos de revestimento; Fluídos de perfuração/completação; Equipamentos submarinos; Estruturas oceânicas; Turbinas a vapor; Trocadores de calor; Compressores; Válvulas; Bombas; Engrenagens; Dutos. 21
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