NORMALIZAÇÃO OPORTUNIDADES E DESAFIOS. Eng. Fernando Matos Gerente da Qualidade Instituto Aço Brasil
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- Thais da Costa Mangueira
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1 NORMALIZAÇÃO OPORTUNIDADES E DESAFIOS Eng. Fernando Matos Gerente da Qualidade Instituto Aço Brasil
2 Sumário Princípios e objetivos da Normalização Objetivos e estrutura do CB-28 Conceitos / terminologia Fluxo do Processo de Normalização Tendências da Normalização Desafios e Oportunidades
3 Princípios da Normalização SIMPLIFICAÇÃO ATUALIZAÇÃO CONSENSO VOLUNTARIEDADE REPRESENTATIVIDADE PARIDADE
4 Objetivos da Normalização Comunicação Simplificação Proteção ao consumidor Segurança Economia Eliminação de barreiras comerciais
5 Mais objetivos... Atender às exigências e às necessidades do mercado; Consolidar o desenvolvimento tecnológico; Padronizar requisitos dos produtos; Facilitar a comunicação entre o fabricante e o cliente; Promover a fabricação de produtos com qualidade; Reduzir custos; Aumentar a produtividade e racionalizar a produção; Permitir ao cliente/consumidor verificar a qualidade dos produtos; Facilitar a identificação da origem dos produtos.
6 Objetivos do ABNT/CB-28 Desenvolver um programa de normas que atenda às reais necessidades e demandas da sociedade; Promover a normalização de produtos siderúrgicos, com a participação de todos os segmentos interessados.
7 CB-28 COMITÊ BRASILEIRO DE SIDERURGIA SUPERINTENDENTE SECRETARIA TÉCNICA CE 28: TERMINOLOGIA CE 28: MATÉRIAS PRIMAS E INSUMOS CE 28: PRODUTOS PLANOS CE 28: PRODUTOS LONGOS CE 28: ENSAIOS E METALOGRAFIA CE 28: PRODUTOS TUBULARES CE 28: CO-PRODUTOS DO AÇO
8 Comitê Técnico ABNT/CB-28 Gestora: Catia Mac Cord Simões Coelho Chefe de Secretaria: Fernando José Estrela Matos Secretário: Marcos Alexandre de Almeida Silva
9 CE 28: TERMINOLOGIA CE 28: MATÉRIAS PRIMAS E INSUMOS GT 02-1 CARVÃO / COQUE GT 02-2 FERRO GUSA/SUCATA/FUNDENTES GT 02-3 FERRO LIGAS CE 28: PRODUTOS PLANOS GT 03-1 AÇOS CARBONO GT 03-2 AÇO INOXIDÁVEL GT 03-3 FOLHAS METÁLICAS GT 03-4 TELHAS ZINCADAS GT 03-5 USO ESTRUTURAL (INCLUI PERFIS SOLDADOS e PFF s) GT 03-6 AÇOS LIGADOS ESPECIAIS
10 CE 28: PRODUTOS LONGOS GT 04-1 AÇOS P/ CONSTRUÇÃO MECÂNICA GT 04-2 BARRAS E FIOS DE AÇO PARA CONCRETO ARMADO E PROTENDIDO GT 04-3 BARRAS E PERFIS LAMINADOS DE AÇO CARBONO / FIBRAS GT 04-4 AÇOS LIGADOS E ESPECIAIS, INCLUSIVE AÇOS FERRAMENTAS E INOXIDÁVEIS E SEUS PRODUTOS (INCLUI FIO MÁQUINA) GT 04-5 FIO MÁQUINA AO CARBONO ARAMES E ARTEFATOS CABO DE AÇO GABIÕES ARAMES TELAS FINAS GT 04-6 TARUGOS E BLOCOS
11 CE 28: ENSAIOS E METALOGRAFIA GT 05-1 METALOGRAFIA GT 05-2 ANÁLISE QUÍMICA CE 28: PRODUTOS CE 28: PRODUTOS TUBULARES TUBULARES GT 06-1 TUBOS / CONEXÕES GT 06-2 POSTES DE AÇO GT 06-3 PRODUTOS TUBULARES - CONEXÕES CE 28: CO-PRODUTOS DO AÇO
12 Conceitos / Terminologia Norma Documento estabelecido por consenso e aprovado por um organismo reconhecido, que fornece, para uso comum e repetitivo, regras, diretrizes ou características para atividades ou seus resultados, visando à obtenção de um grau ótimo de ordenação em um dado contexto. Norma Brasileira Norma homologada e publicada pela ABNT. Nota convém que as normas sejam baseadas em resultados consolidados da ciência, da tecnologia e da experiência acumulada, visando à otimização de benefícios para a comunidade. Fonte : Diretiva ABNT, Parte 2, Segunda edição, 2011
13 CB Comitê Brasileiro Órgão técnico de coordenação e planejamento das atividades de normalização relacionadas com seu âmbito de atuação. CE Comissão de Estudo Grupo de especialistas constituído de representantes das classes: produtor, consumidor e neutro, que tem por finalidade a elaboração de Normas Brasileiras. Consenso Acordo geral, caracterizado pela ausência de oposição sustentada a tópico essencial do assunto por uma das partes com interesses envolvidos, através de processo que procure levar em consideração os pontos de vista das partes e conciliar os argumentos conflitantes. Nota : Consenso não implica em unanimidade
14 Comissão de Estudo Elaborar e revisar as Normas Brasileiras de acordo com as demandas apresentadas Assegurar o cumprimento das Diretrizes da ABNT para o processo de elaboração de Normas Brasileiras Deliberar sobre o envio dos Projetos de Norma para Consulta Nacional e para homologação como Norma Brasileira Analisar as sugestões ou objeções recebidas durante o período de Consulta Nacional 14
15 Coordenador da CE Assegurar que as reuniões transcorram dentro das Diretrizes do processo de elaboração de Normas Brasileiras Indicar o Secretário da Comissão de Estudo Encaminhar à Secretaria Técnica os Projetos de Norma para Consulta Nacional, bem como para homologação como Norma Receber e analisar toda a documentação encaminhada à Comissão de Estudo Revisar técnica e ortograficamente o texto dos Projetos de Norma
16 Secretário da Comissão de Estudos Auxiliar o Coordenador da Comissão de Estudo e secretariar as reuniões Elaborar as pautas e as atas das reuniões Coordenar o trâmite e recebimento de documentos da Comissão Substituir o Coordenador em seus impedimentos, indicando para tanto um Secretário Ad-Hoc
17 Fluxo do Processo Normativo PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃ0 Visão de Longo Prazo - Priorização ELABORAÇÃO Conhecimento Técnico CONSENSO Convergência das Partes Interessadas PROCESSAMENTO Uniformização e Consulta APROVAÇÃO Existência Formal da Norma Técnica IMPLANTAÇÃO Divulgação, Aplicação e Treinamento AVALIAÇÃO Necessidade de Revisão ou Atualização
18 Tendências da Normalização Os ONN buscam influenciar mais diretamente no processo de normalização regional e internacional, com decorrente redução da elaboração de normas nacionais. Estabelecimento/fortalecimento de acordos entre os organismos internacionais com organismos regionais de normalização. As normas passam a ser produzidas por equipes de projeto com metas e objetivos definidos, em sintonia com requisitos de mercado e contando com elementos de gestão de projetos. Os governos passam a utilizar as normas em seus regulamentos técnicos e nas compras governamentais. Normas voltadas para avaliação de desempenho. Maior preocupação com a normalização de serviços, pessoas e aspectos sociais. Implementação de ferramentas eletrônicas para agilizar o processo de elaboração de normas.
19 Desafios da Normalização O que é necessário para que uma norma seja eficiente?
20 Para que uma norma seja eficiente : Atender a uma necessidade real Ser tão completa quanto necessário, dentro dos limites estabelecidos pelo seu escopo Apresentar uma solução aceitável Ser coerente, clara e precisa Levar em consideração o estado da arte Gerar benefícios à sociedade e não entraves Ser continuamente atualizada Servir de base para o desenvolvimento tecnológico
21 Desafios da Normalização Baixa participação da sociedade no uso e na elaboração de normas Baixa conscientização Normas dissociadas da real necessidade do mercado Alguns escopos muito abrangentes, dificultando a identificação das partes interessadas Tempo excessivo na elaboração de normas
22 Desafios da Normalização Demandas judiciais referentes ao processo de normalização Normas sem participação das partes interessadas Normas obtidas sem consenso
23 Desafios para o CB-28 Atualização do acervo de normas : Total de normas do CB-28 => 402 Normas com até 5 anos => 70 (17%) Normas com + 5 anos => 332 (83%)
24 Distribuição das normas do CB-28 por Comissão de Estudo CE Qtd. Total Com + 5 anos % Terminologia Matérias Primas e Insumos Produtos Planos Produtos Longos Ensaios e Metalografia Produtos Tubulares
25 Mensagem final...
26 A normalização é tecnologia consolidada, que nos permite confiar e reproduzir infinitas vezes determinado procedimento, seja na área industrial, seja no campo de serviços, ou em programas de gestão, com mínimas possibilidades de errar, entre outros aspectos altamente positivos. Justamente por isso, a normalização é fascinante. Elaborar uma norma técnica é compartilhar conhecimento, promover a competitividade, projetar a excelência e suas melhores consequências nos planos econômico, social e ambiental. Como Foro Nacional de Normalização, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) dedica-se, desde 1940, a disseminar metodologias consagradas e processos inovadores, estabelecendo uma espécie de ponte para o desenvolvimento tecnológico de organizações de todos os perfis. Desafios, crises e, principalmente, grandes conquistas pontuam a trajetória da ABNT e constituem, fundamentalmente, a história da normalização em nosso país. Pedro Buzatto Costa Presidente do Conselho Deliberativo da ABNT
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