RESOLUÇÃO UNESP Nº 41, DE 16 DE MAIO DE 2017.

Transcrição

1 RESOLUÇÃO UNESP Nº 41, DE 16 DE MAIO DE Dispõe sobre a estrutura organizacional, atribuições e competências para a criação, desenvolvimento, implantação e manutenção de Sistemas Institucionais da Unesp. O Reitor da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, com fundamento no inciso IX do artigo 24 do Regimento Geral da Unesp e tendo em vista o deliberado pelo Conselho Universitário, em sessão de , baixa a seguinte Resolução: Artigo 1º - De forma a melhor ordenar os assuntos relativos a criação, desenvolvimento, implantação e manutenção dos sistemas institucionais da Unesp, ficam estabelecidas nesta resolução, a estrutura organizacional e as atribuições e competências das diversas instâncias envolvidas neste assunto. Artigo 2º - Para os efeitos da presente Resolução, consideram-se as seguintes siglas: AI Assessoria de Informática; BDC Base de Dados Corporativa; CEBDC Comitê Executivo da Base de Dados Corporativa; CGS Comitê Gestor de Sistema; CSTI Comitê Superior de Tecnologia da Informação; CTNDSI Conselho Técnico do NDSI; EDM Equipe de Desenvolvimento e Manutenção; ESU Equipe de Suporte ao Usuário; FAS Fórum de Arquitetura de Sistemas; GBD Grupo de Bancos de Dados; GISA Grupo de Infraestrutura de Servidores de Aplicação; NDSI Núcleo de Desenvolvimento de Sistemas Institucionais; SI Sistema Institucional. Artigo 3º - Define-se como SI um programa computacional (software) de uso obrigatório na Universidade, ou seja, na Reitoria, Unidades Universitárias, Campus Experimentais e Unidades Complementares, conforme estabelecido em Portaria do Reitor.

2 Artigo 4º - Um SI é um componente estratégico que, uma vez implantado em ambiente de produção, deve ser considerado um bem patrimonial da Universidade. 1º - Cada SI terá seu desenvolvimento, customização, implantação e manutenção garantidos pelo NDSI da Unesp. 2º - Cada SI terá a infraestrutura de servidores de aplicação e servidores da base de dados corporativa garantida pela AI. 3º - O desenvolvimento e a manutenção dos SIs poderão ser descentralizados, ou seja, as EDMs poderão estar distribuídas no âmbito da Universidade. 4º - A utilização de um SI poderá ser descontinuada somente por determinação expressa do Reitor. CAPÍTULO I Dos Sistemas Institucionais Artigo 5º - Compete ao CSTI deliberar sobre a criação e aquisição dos SIs da Unesp e o padrão a ser adotado no desenvolvimento e documentação desses sistemas, a partir de solicitação de uma ou mais áreas requisitantes da Universidade. Artigo 6º - Uma vez aprovada a criação ou aquisição de um SI, compete: I - ao CSTI, estabelecer o respectivo CGS; II - ao coordenador do NDSI, compor a respectiva EDM; III - às áreas requisitantes, a composição da respectiva ESU. Artigo 7º - Para o desenvolvimento de um SI: I o NDSI deve realizar um levantamento na Universidade para verificar a existência de sistemas similares; II o CGS deve escolher, se possível, um dos sistemas similares existentes para ser o modelobase do SI, considerando-se o conjunto de funcionalidades necessárias e a facilidade de migração de dados;

3 III o CGS deve justificar a escolha do modelo-base ao CSTI, que deverá aprovar o desenvolvimento do SI. Parágrafo único - Na inexistência de sistemas similares, caberá ao respectivo CGS elaborar junto às áreas requisitantes a especificação do SI. Artigo 8º - O desenvolvimento de um SI deve ser precedido pela avaliação do modelo de dados do SI por parte do CEBDC e de pelo menos uma reunião com o objetivo de estabelecer a integração do SI com outros SIs. Parágrafo único - As reuniões de integração deverão ser conduzidas pelo NDSI, com a presença de membros dos CGSs, das EDMs e convidados, quando necessário. Artigo 9º - Compete ao CSTI, a partir da solicitação do NDSI, analisar a contratação temporária de profissionais de informática para atuar no NDSI. Artigo 10 - A implantação de um SI deverá ocorrer somente após a homologação pelo respectivo CGS e conforme cronograma de implantação definido pela AI. Artigo 11 Os SIs contarão com uma infraestrutura física e lógica adequada para os servidores de bancos de dados, servidores de aplicação e repositório seguro para armazenamento e controle de versões dos programas-fonte oficiais e demais documentações, conforme padrão estabelecido pelo CSTI. Parágrafo único - A AI é responsável pelo funcionamento da referida infraestrutura. CAPÍTULO II Da Estrutura Organizacional Artigo 12 - A estrutura organizacional para SIs é constituída por instâncias normativas, subordinadas ao CSTI, instâncias executivas, subordinadas à AI e ao NDSI, e instância de apoio, subordinada às áreas requisitantes. 1º - As instâncias normativas da estrutura organizacional para SIs compreendem: I - Fórum de Arquitetura de Sistemas; II - Comitês Gestores de Sistemas. 2º - As instâncias executivas da estrutura organizacional para SIs, subordinadas à AI, compreendem:

4 I - Núcleo de Desenvolvimento de Sistemas Institucionais; II - Comitê Executivo da Base de Dados Corporativa; III - Grupo de Bancos de Dados; IV - Grupo de Infraestrutura de Servidores de Aplicação. 3º - As instâncias executivas da estrutura organizacional para SIs, subordinadas ao NDSI, compreendem: I - Conselho Técnico do NDSI; II - Equipes de Desenvolvimento e Manutenção. 4º - A instância de apoio da estrutura organizacional para SIs, subordinadas às áreas requisitantes, compreende a ESU. Artigo 13 - Ao FAS compete: I - analisar as tecnologias disponíveis relacionadas aos sistemas de informação e indicar ao CSTI, as mais adequadas para o desenvolvimento de SI, sua integração com outros SIs e sua documentação; II - verificar e validar os resultados obtidos com a aplicação das tecnologias utilizadas. Artigo 14 O FAS será constituído por: I - 1 (um) membro do CSTI, responsável pelo FAS; II - 3 (três) membros com conhecimentos na área de arquitetura e desenvolvimento de sistemas, indicados pelo NDSI; III - 1 (um) membro com conhecimentos na área de infraestrutura de servidores de aplicação, indicado pela AI; IV - 1 (um) membro com conhecimentos na área de bancos de dados, indicado pela AI. Artigo 15 - A cada CGS compete:

5 I - definir as funcionalidades que farão parte do escopo do respectivo SI; II - analisar as demandas e sugerir as alterações necessárias relativas ao SI; III - atuar como interface entre as áreas requisitantes do SI e a correspondente EDM; IV - propor prioridades e cronogramas em conjunto com a EDM do SI, bem como acompanhar sua operacionalização; V - atuar em conjunto com o NDSI e com a área requisitante, seguindo as normativas do NDSI e as diretrizes estabelecidas pelo CSTI; VI documentar todas as reuniões, decisões e ações nos gerenciadores de projetos de SI, estabelecidos pelo CSTI; VII definir, juntamente com a EDM e ESU, a melhor forma para implantação e treinamento do SI; VIII auxiliar no treinamento para implantação e manutenção do SI. Artigo 16 - Cada CGS será constituído pelos seguintes membros: I - 4 (quatro) membros indicados pela área requisitante do SI, dentre os quais deverá ser indicado o responsável pelo CGS; II - 1 (um) membro indicado pelo CSTI; III - 1 (um) representante da EDM do SI, indicado pelo NDSI. Parágrafo único - O responsável pelo CGS deverá ser indicado pela área requisitante. Artigo 17 - Ao membro responsável pelo CGS compete: I - estabelecer o calendário de reuniões do CGS; II - convocar e coordenar as reuniões do CGS; III - designar um membro para registrar em súmula as reuniões do CGS;

6 IV - indicar ao CSTI as necessidades de alteração na composição do CGS; V - promover a publicização dos trabalhos do CGS; VI - acompanhar as informações sobre o SI nos gerenciadores de projetos de SI; VII - auxiliar o NDSI na gestão das atividades necessárias para a integração do SI com outros sistemas; VIII - acompanhar a elaboração da documentação do SI; IX - atuar como facilitador junto à EDM e à ESU do SI, quando necessário. Artigo 18 - O NDSI é responsável pela coordenação e gestão de todo o processo de desenvolvimento e manutenção dos SIs, conforme definido no Modelo Unesp. Parágrafo único - O Modelo Unesp de desenvolvimento de SI compreende todas as etapas de desenvolvimento do sistema e é composto por: I ambiente integrado de dados e sistemas; II - EDM composta por servidores da Universidade; III - CGS, que é o gestor do SI; IV - Termo de Corresponsabilidade normatizado por Portaria Unesp. Artigo 19 Ao NDSI compete: I estabelecer junto às áreas requisitantes, as demandas relacionadas a SI que atendam a Universidade; II atender o Modelo Unesp de desenvolvimento de SI; III - propor seu Regimento Interno, que deve ser aprovado pelo CSTI; IV - coordenar as etapas de desenvolvimento dos SIs, a partir das demandas estabelecidas pelos CGSs;

7 V participar do processo de avaliação de seus membros; VI - propor um plano de aquisição de equipamentos para seus membros; VII - elaborar e encaminhar diagnósticos e relatórios, sempre que solicitados pela AI e CSTI; VIII - propor demandas executivas para a AI; IX - propor demandas normativas ao CSTI; X - ser responsável pela integração dos SIs; XI - ser responsável pela adequação dos SIs às tecnologias aprovadas pelo CSTI; XII - ser responsável pelo encaminhamento do registro dos SIs e termos de convênio, bem como da descrição da infraestrutura mínima necessária para a implantação e a documentação de cada SI; XIII - ser responsável pelas informações disponibilizadas nos gerenciadores de projetos de SIs, estabelecidos pelo CSTI; XIV - promover reuniões e eventos periódicos com os seus membros e, quando necessário, com os CGSs e ESUs; XV - estabelecer priorização de tarefas relacionadas aos SIs, ouvidos os respectivos CGSs; XVI gerenciar a formação de equipes de desenvolvedores e realocação de técnicos vinculados ao NDSI; XVII promover a publicização das ações do NDSI. Artigo 20 - O NDSI é constituído de: I Coordenador; II - Vice-coordenador; III Conselho Técnico;

8 IV - Equipes de Desenvolvimento e Manutenção. Artigo 21 - Ao coordenador do NDSI compete: I - definir, junto às áreas requisitantes, as demandas relacionadas aos SIs que atendam à Universidade; II - garantir que as normas de criação, desenvolvimento e manutenção dos SIs sejam rigorosamente cumpridas, conforme definição do CSTI; III - indicar à AI o vice-coordenador; IV - nomear os membros do Conselho Técnico, dentre os membros do NDSI; V - estabelecer a EDM de cada SI; VI - nomear o responsável de cada EDM; VII - acompanhar as etapas de desenvolvimento dos SIs, conforme definido pelo respectivo CGS; VIII - realizar reuniões com os membros das EDMs para acompanhar as etapas de desenvolvimento de SIs; IX - convocar reuniões do Conselho Técnico e das EDMs; X - avaliar e encaminhar ao Conselho Técnico as demandas apresentadas ao NDSI, quando necessário; XI - conduzir a avaliação dos membros do NDSI, ouvidos, de acordo com seu local de trabalho, a AI, as Diretorias Técnicas de Informática ou área responsável equivalente e os responsáveis das EDMs, e quando necessário os responsáveis pelos CGSs; XII - manter atualizadas normas técnicas do NDSI e a composição das EDMs; XIII encaminhar à AI plano de aquisição de equipamentos, propostas e demandas executivas; XIV - encaminhar ao CSTI propostas e demandas normativas; XV - encaminhar aos órgãos competentes o registro dos SIs e os termos de convênio, bem como

9 a descrição da infraestrutura mínima necessária, para a implantação e a documentação de cada SI; XVI disponibilizar aos membros do NDSI e aos gestores da Universidade, informações sobre o acompanhamento de todas as etapas de desenvolvimento e implantação de SIs; XVII - promover reuniões e eventos com os membros das EDMs e, quando necessário, com os CGSs e com as ESUs; XVIII acompanhar as demandas dos CGSs, provendo o devido apoio executivo e logístico;x XVIII acompanhar as demandas dos CGSs, provendo o devido apoio executivo e logístico; XIX implementar as tarefas priorizadas aos SIs; XX administrar, acompanhar e avaliar os treinamentos gerenciados pelo NDSI; XXI - gerenciar a formação de equipes de desenvolvedores e realocação de técnicos, vinculados ao NDSI; XXII promover a publicização das ações do NDSI; XXIII - apresentar relatórios sobre o desenvolvimento dos SIs regularmente; XXIV - providenciar os Termos de Corresponsabilidade para inclusão de novos membros; XXV acompanhar e assegurar junto à AI o cumprimento do Termo de Corresponsabilidade; XXVI estabelecer ações com o objetivo de agregar novos membros ao NDSI. Artigo 22 - Ao vice-coordenador do NDSI compete substituir o coordenador do NDSI em suas faltas e impedimentos. Artigo 23 - Ao CTNDSI, compete auxiliar o coordenador do NDSI nas questões técnicas relacionadas aos SIs. Artigo 24 - O CTNDSI será presidido pelo coordenador do NDSI e será constituído pelos seguintes membros: I 2 (dois) membros das EDMs, indicados pelo coordenador do NDSI;

10 II - 1 (um) membro do GISA, indicado pela AI; III 1 (um) membro do GBD, indicado pela AI. Artigo 25 - À EDM compete: I - realizar o desenvolvimento e a manutenção do SI, inclusive de sua documentação, conforme os padrões estabelecidos pelo CSTI; II realizar o desenvolvimento dos respectivos serviços de integração do SI com outros SIs; III - realizar a migração de dados, necessária para a implantação do SI; IV executar as demandas encaminhadas pelo NDSI e CGS; V utilizar os gerenciadores de projetos de SIs para o registro de suas atividades; VI auxiliar na implantação do SI e de suas atualizações, juntamente com o CGS; VII - registrar em súmula as reuniões da EDM. Artigo 26 - As EDMs serão constituídas por servidores da área de Informática da Unesp, tendo um responsável nomeado pelo Coordenador do NDSI. Artigo 27 - Ao responsável da EDM compete: I coordenar as atividades dos membros da EDM; II - planejar o desenvolvimento das tarefas definidas pelo NDSI e CGS; III - informar ao coordenador do NDSI sobre a necessidade de treinamento para os membros da EDM; IV coordenar reuniões da EDM; V nomear um responsável pela elaboração da súmula das reuniões da EDM; VI acompanhar o registro das atividades relativas ao desenvolvimento do SI.

11 Artigo 28 - Ao CEBDC compete: I - definir a estrutura adequada para a Base de Dados Corporativa - BDC, com aprovação da AI; II - definir os critérios de utilização da BDC, com aprovação do CSTI; III - aprovar as solicitações de utilização da BDC; IV - aprovar qualquer processo de alteração da BDC, inclusive de sua documentação, mesmo que isto não implique em manutenção de um ou mais SIs; V - estabelecer o cronograma de implantação de novas versões da BDC, inclusive de sua documentação, decorrente de processos de alteração; VI promover a devida divulgação da implantação de novas versões da BDC ao NDSI e aos CGSs; VII atuar em conjunto com o NDSI no processo de desenvolvimento e implantação de SIs. Artigo 29 - O CEBDC será constituído pelos seguintes membros, sob a presidência do primeiro: I - o coordenador do NDSI; II - 2 (dois) membros do GBD, indicados pela AI; III - membros das EDMs, indicados pelo coordenador do NDSI. Parágrafo único - Os membros das EDMs a que se refere o inciso III deverão ser indicados especificamente para cada reunião do CEBDC, em função dos SIs que demandarem alterações da BDC e dos prazos para a implantação de novas versões da BDC. Artigo 30 - Ao GBD da AI compete: I - manter os ambientes de produção e de desenvolvimento da BDC sempre disponíveis; II - executar as ações deliberadas pelo CEBDC; III - colaborar com o NDSI no processo de desenvolvimento e implantação de SIs;

12 IV - prover a publicização das ações relacionadas à BDC. Artigo 31 - Ao GISA da AI compete: I - definir para a AI, a estrutura adequada para os servidores de aplicação; II propor melhorias na infraestrutura de servidores de aplicação; III elaborar, em conjunto com o NDSI, um cronograma de implantação de novas versões da infraestrutura de servidores de aplicação; IV promover a devida divulgação da implantação de novas versões da infraestrutura de servidores de aplicação junto ao NDSI; V colaborar com o NDSI no processo de desenvolvimento e implantação de SI; VI manter o funcionamento dos servidores de aplicação dos ambientes de desenvolvimento e produção sempre disponível; VII realizar o monitoramento dos servidores de aplicação e da infraestrutura de servidores de aplicação. Artigo 32 - A ESU compete: I - atender as demandas dos usuários do SI; II encaminhar, ao respectivo CGS, alterações e melhorias no SI e na sua documentação; III atuar em conjunto com o CGS na implantação do SI na Universidade; IV utilizar os gerenciadores de projetos de SI, estabelecidos pelo CSTI, para o registro de suas atividades; V - promover os treinamentos para os usuários do SI. Artigo 33 - A ESU será constituída por servidores das áreas requisitantes do SI e de áreas afins, estabelecidos por Portaria Interna da área requisitante; Parágrafo único O responsável da ESU será um dos membros do CGS indicados pela área

13 requisitante. Artigo 34 - Ao responsável da ESU compete: I - informar ao CGS sobre a necessidade de treinamento para os seus membros; II encaminhar ao CGS demandas de alterações e melhorias no SI, inclusive de sua documentação; III atuar como facilitador no apoio a treinamentos promovidos pelas áreas requisitantes, relativos ao SI. IV - registrar em súmula as reuniões da ESU; V - manter registro dos atendimentos realizados aos usuários do SI; VI - organizar, em conjunto com o CGS, a equipe para implantação e treinamentos relativos ao SI; VII - acompanhar os cronogramas de implantação e treinamentos relativos ao SI. Artigo 35 - As designações para os membros das instâncias normativas e executivas da estrutura organizacional para sistemas institucionais da Unesp, quando não especificadas, serão estabelecidas em Portarias Internas expedidas pelo Presidente do CSTI. Artigo 36 - Em relação à estrutura organizacional para sistemas institucionais, compete à AI: I - indicar o coordenador do NDSI; II - aprovar o vice-coordenador do NDSI; III - indicar o responsável pela administração da BDC; IV - indicar o responsável pelo GISA; V garantir o funcionamento da infraestrutura de desenvolvimento, de produção e de redes necessárias aos SIs; VI - promover a publicização das ações do NDSI;

14 VII - assegurar o cumprimento do Termo de Corresponsabilidade na Universidade. Artigo 37 - Em relação à estrutura organizacional para sistemas institucionais, compete ao CSTI: I - aprovar a indicação do coordenador do NDSI; I - aprovar a indicação do coordenador do NDSI; II - acompanhar a operacionalização efetuada pelo NDSI; III - analisar a contratação temporária de profissionais de informática, a partir da solicitação do NDSI; IV - promover reuniões para divulgação dos trabalhos, coleta de experiências e sugestões em relação aos SIs. CAPÍTULO III Disposições Finais Artigo 38 - Caberá ao CSTI, no âmbito de suas competências, propor as alterações que julgar necessárias a esta Resolução, as quais devem ser aprovadas por maioria absoluta de seus membros, em reunião convocada especificamente para este fim. Artigo 39 - Casos omissos a esta Resolução serão tratados pelo CSTI, cabendo recurso ao Reitor da Unesp. Artigo 40 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogada a Resolução Unesp 63, de 09 de outubro de (Proc Runesp) Pub. DOE nº 91, de 17/05/2017, p. 44 FIM DO DOCUMENTO

15 Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo