V SEMINÁRIO RIO METROLOGIA

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1 INSTITUTO BRASILEIRO DE PETRÓLEO, PETROLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS GERÊNCIA DE NORMALIZAÇÃO NORMALIZAÇÃO PARA PETRÓLEO E SEUS DERIVADOS E PARTICIPAÇÃO BRASILEIRA NO ISO/TC 28 V SEMINÁRIO RIO METROLOGIA João Batista S. Franco Gerente de Normalização do IBP jfranco@ibp.org.br AGOSTO Anos 1 1

2 INSTITUTO BRASILEIRO DE PETRÓLEO, GÁS S E BIOCOMBUSTÍVEIS FUNDADO EM 21 DE NOVEMBRO DE 1957 PESSOA JURÍDICA DE DIREITO FINS NÃO ECONÔMICOS MISSÃO: PROMOVER O DESENVOLVIMENTO DO SETOR DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS, VISANDO UMA INDÚSTRIA COMPETITIVA, SUSTENTÁVEL, ÉTICA E SOCIALMENTE RESPONSÁVEL ASSOCIADOS: 230 CURSOS: 113 EM 2006 EVENTOS: 8 EM 2006 RIO OIL & GÁS EXPO AND COFERENCE COMISSÕES TÉCNICAS: 11 PARTICIPAÇÃO DE CERCA DE 900 EXECUTIVOS/PROFISSIONAIS EM GERAL 2 2

3 HISTÓRICO DAS NORMAS TÉCNICAST NO IBP DESDE 1959 CONVÊNIO FIRMADO COM A ABNT EM 1998 FOI ACREDITADO PELA ABNT COMO ORGANISMO DE NORMALIZAÇÃO SETORIAL DE PETRÓLEO E SEUS PRODUTOS 3 3

4 ATRIBUIÇÕES DO ONS-34 RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO E DISSEMINAÇÃO DAS NORMAS ABNT NBR PARA PETRÓLEO E DERIVADOS VISA ATENDER : NECESSIDADES DO SETOR ÀS RESOLUÇÕES DA ANP E DE OUTROS ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS, COMO CONAMA 4 4

5 ESTRUTURA ORGÂNICA ABNT / ONS-34 ASFALTO CE 34: COMBUSTÍVEIS E PRODUTOS ESPECIAIS CE 34: LUBRIFICANTES CE 34: DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAMENTO DE COMBUSTÍVEIS CE 34: SISTEMA DE TRANSPORTE DE PETRÓLEO E DERIVADOS CE 34:

6 ACERVO DO ONS-34 NÚMERO DE NORMAS PUBLICADAS ju l/07 TOTAL ATÉ JULHO DE NORMAS 6 6

7 OBJETIVO DO ONS-34 CONSCIENTIZAÇÃO DOS BENEFÍCIOS DA UTILIZAÇÃO DAS NORMAS ABNT NBR MAIOR CONTRIBUIÇÃO DA EXPERIÊNCIA TÉCNICA NACIONAL NAS ABNT NBR DO TIPO MÉTODO DE ENSAIO REALIZAÇÃO DE TRABALHOS TÉCNICOS QUE POSSAM AGREGAR VALOR AS NBR`S E QUE POSSIBILITEM O DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DO SETOR 7 7

8 ESTRUTURA DO ISO TC 28 O TC 28 DA ISO É COMPOSTO DE: 6 SUBCOMITÊS 4 WORKING GROUPS SC 1 Terminologia FRANÇA SC 2 - Medição dinâmica EUA SC 3 - Medição estática INGLATERRA SC 4 Classificação e especificação FRANÇA SC 5 Medição de hidrocarbonetos leves (GLP) - JAPÃO SC 6 Transferência de custódia, medição, inspeção e reconciliação - EUA SC 7 Biocombustíveis EUA e BRASIL CAG Chairman Advisory Group EUA WG 2 Determinação e aplicação de dados de precisão em relação aos métodos de ensaio INGLATERRA WG 7 Determinação da viscosidade de lubrificantes à baixa temperatura ALEMANHA WG 9 Joint TC 28 -TC 35 WG Métodos de ponto de fulgor INGLATERRA WG 10 Joint TC 22/SC 7 TC 28 WG Lubricidade - EUA 8

9 VANTAGENS DO ONS-34 COMO P MEMBER CAPACITAÇÃO PRÉVIA EM RELAÇÃO AOS CONCORRENTES DEFESA DE INTERESSES NACIONAIS NO DESENVOLVIMENTO DAS NORMAS NA ÁREA DE PETRÓLEO INFLUÊNCIA NAS DECISÕES DA REUNIÃO PLENÁRIA ABSORÇÃO DE CONHECIMENTOS NA ÁREA DE PETRÓLEO EXPERIÊNCIAS INTERNACIONAIS NO TEMA ANTECIPAÇÃO DE NOVAS TENDÊNCIAS DE PETRÓLEO E SEUS PRODUTOS ASPIRAR QUE O COMÉRCIO INTERNACIONAL SEJA LIVRE DE BARREIRAS TÉCNICAS 9 9

10 OBRIGAÇÕES COMO P MEMBER NO ISO/TC 28 SC 3 E SC 4 PARTICIPAR DAS REUNIÕES INTERNACIONAIS RELATIVAS AOS SC 3 E SC 4 - A AUSÊNCIA DEVE SER JUSTIFICADA EM TEMPO HÁBIL FORNECER DOCUMENTOS À ABNT SEMPRE QUE SOLICITADO OBTER JUNTO AS COMISSÕES DE ESTUDOS O VOTO BRASI- LEIRO RELATIVO AOS DOCUMENTOS DO TC 28 APRESENTAR A INSTRUÇÃO DE VOTO SOBRE OS DOCUMENTOS EM VOTAÇÃO NO SEU DEVIDO PRAZO A AUSÊNCIA DE VOTO POR 2 VEZES IMPLICA EM MUDANÇA DE P PARA O MEMBER COMUNICAR À ABNT ATRAVÉS DO RELATÓRIO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO RRT TODA A DOCUMENTAÇÃO RECEBIDA DO TC

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