Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica

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1 Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica Associação de Classe de âmbito nacional Entidade sem fins lucrativos Fundada em setembro de 1963 Cerca de 600 associadas (em no setor)

2 Representa o complexo eletroeletrônico: Indústrias Integradoras de Sistemas e Soluções Produtoras de Software (aplicados ao setor) Operadoras de Serviços de Telecomunicações e de Energia Elétrica

3 Missão Assegurar o desenvolvimento competitivo do complexo eletroeletrônico, a defesa dos seus legítimos interesses e sua integração à comunidade. Visão estratégica de negócios Desempenhar o papel de articuladora e capacitadora do setor eletroeletrônico do País, como um agente facilitador dos objetivos estratégicos e táticos das suas associadas

4 Áreas Temáticas Comércio Eletrônico Meio Ambiente Política Industrial Serviços de Manufatura em Eletrônica Áreas Setoriais Automação Componentes Equipamentos industriais Geração, Transmissão e Distribuição (GTD) Informática Material Elétrico de Instalação Sistemas Eletroeletrônicos Prediais Telecomunicações Utilidades domésticas

5 Forma de atuação As diretorias conduzem os interesses das associadas, através dos: Grupos setoriais (permanentes) Grupos temáticos (temporários) Representações/Ações específicas

6 Estrutura de Funcionamento: 3º WORKSHOP ANUAL 65 Funcionários (75% nível superior) Sede nacional: São Paulo (SP) Diretorias Regionais em: Belo Horizonte (MG) Brasília Curitiba (PR/SC) Porto Alegre (RGS) Recife (NE) Rio de Janeiro (RJ/ES)

7 Dados do setor (2004): Faturamento _ R$ 81,4 bilhões Exportações _ US$ 5,3 bilhões Importações _ US$12,6 bilhões Empregos diretos _

8 NA ÁREA DE PETRÓLEO E GÁS: Integrante do Conselho Deliberativo da ONIP e de seus comitês Integrante do Conselho Executivo do PROMINP e de seus grupos/comitês. Fornecimento de Sistemas Elétrico Automação Telecomunicações Medição fiscal Instrumentação de campo

9 ANÁLISE CRÍTICA _ Pontos Positivos Ampliação do número de empresas fornecedoras para 50. Incremento de investimentos : R$ 20 milhões nos últimos 2 anos: 40% a 60% na área de Instalação 5% na área de Automação 40% na área de Telecomunicações Incremento do faturamento: 60% na área de Instalação 30% na área de telecomunicações

10 ANÁLISE CRÍTICA _ Pontos Positivos Distribuição do fornecimento: 60% diretamente para as empresas de petróleo 50% forneceram para as EPCistas 30% forneceram para ambas Contratação de pessoal cresceu 10% Treinamento de pessoal na maioria das empresas

11 ANÁLISE CRÍTICA _ Pontos Negativos Falta de visibilidade dos subsistemas na cadeia produtiva Fornecimentos fechados com parceiros de fora (pacotes) Critérios diferenciados para fornecedores locais e estrangeiros Atrasos em pagamentos (principalmente dos EPCistas) Dificuldades com exigências técnicas e burocráticas (cadastro) Falta de padronização dos critérios de inspeção Nível de preços baixos

12 Subsistemas 3º WORKSHOP ANUAL Planilha _ 7ª Rodada Serviços e Materiais C.L Cartilha MATERIAIS Equipamentos (fornecimento dos equipamentos individuais) Sistema de Ancoragem Materiais (tintas, aço, cabos, fibra ótica, tubos e válvulas) Unidade de Produção (Plataforma) SERVIÇOS Sistema elétrico Sistema de automação Sistema de telecomunicações Sistema de medição fiscal Instrumentação de campo Engenharia (Projeto) Construção e montagem (construção do casco e montagem dos módulos) 60% 60% 40% 60% 60% Instalação (dos módulos) Integração (dos módulos) Comissionamento

13 Exemplo: Sistema de Telecomunicações Especificações são feitas como PACOTE TELECOM: Inclui 11 subsistemas (onde em 4 deles temos 85% de CL) Exigência de vários especialistas com inglês técnico Atrasa entrega das propostas Revisão de documentos (ET, RMS,...) Nova leitura e análise Exigência de certificados (Portaria 176, INMETRO) para empresas nacionais e não para estrangeiras. Inspeção em fábrica com nível e rigidez maiores para empresas nacionais que para estrangeiras.

14 SUGESTÕES DE MELHORIA: Documentos gerados em inglês e português Alterações/revisões dos documentos marcadas em cor/tipo de letra diferentes Mesmas exigências quanto a certificados para locais e estrangeiras Mesmos níveis de rigidez para inspeções nas fábricas locais e estrangeiras Além das demais já elencadas pelos demais participantes

15 OBRIGADO! Paulo Sérgio de Almeida Galvão (21) (21)

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