Cadeia de Petróleo e Gás:

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2 Contexto: Lançamento do Plano Brasil Maior Atuação da CNI, em conjunto com entidades parceiras, para o detalhamento de agendas de política industrial Parceria com a ONIP Organização Nacional da Indústria do Petróleo Cadeia de Petróleo e Gás: grandes oportunidades em virtude dos vultosos investimentos previstos e do potencial para alavancar uma ampla cadeia de fornecedores em diversos setores da economia.

3 Objetivo Elaboração de uma agenda de política industrial para a cadeia de Petróleo e Gás, visando: agregação de valor, competitividade internacional, maior produtividade e desenvolvimento tecnológico. Foco em 3 temas: Desenvolvimento tecnológico e inovação na cadeia de fornecedores Desenvolvimento da engenharia básica nacional Atração de investimentos e promoção da internacionalização

4 Estratégia para construção da agenda Ponto de partida: Agenda de Competitividade da ONIP Identificação de temas prioritários para o desenvolvimento da cadeia. Contratação de especialistas Realização de workshops: entidades setoriais, especialistas e lideranças empresariais discussão e validação de propostas. Elaboração de documento com propostas para promover o desenvolvimento tecnológico da cadeia. Discussão das propostas preliminares com o Governo: 17/07/12

5 I. Políticas para promover a inovação e o desenvolvimento tecnológico na cadeia Carlos Américo Pacheco

6 Objetivo Geral Propor políticas para estimular a competitividade e o desenvolvimento local de novos produtos e serviços ao longo de toda a cadeia de valor de P&G, com foco nas demandas das Operadoras no âmbito de seus programas de inovação e de atendimento aos requisitos contratuais de seus empreendimentos.

7 Objetivos específicos Ampliar a capacitação tecnológica das empresas da cadeia produtiva, com o objetivo de torná-la mais competitiva; Ampliar a participação dos fornecedores nos programas de inovação liderados pelos Operadores, de forma a viabilizar sua maior participação nas encomendas das operadoras; Criar uma infraestrutura tecnológica e outras externalidades que facilitem o desenvolvimento tecnológico da cadeia produtiva.

8 Síntese das Propostas Melhoria da gestão e da governança do CT-Petro Preservação da fonte de recursos do CT-Petro Melhoria da alocação de recursos do CT-Petro

9 Criar linha de subvenção utilizando recursos dos royalties Criar por Lei: 50% do CT-Petro para apoio direto a atividades de P&D empresarias, com foco nos fornecedores das operadoras. Maior segurança jurídica aos projetos de P&D (cláusula contratual) Incentivar projetos inovadores e maior risco; Flexibilidade: gastos de custeio e capital e overheads institucionais. Permitir a aplicaco dos recursos da cusula contratual s atividades de P&D conduzidas diretamente pelas empresas do setor

10 Criação de Programas mobilizadores Programas com horizontes de longo prazo e integração de fomento, credito e subvenção, estimulando a parceria entre indústria e academia no processo da inovação e o atendimento das exigências de conteúdo local. Criaco de Fundos de Venture Capital e Private Equity Aplicação dos recursos para P&D o em fundos pblicos de equity e venture. Criar e fortalecer Institutos Tecnogicos voltados para P&D (contratos de concessão)

11 II. Políticas para o desenvolvimento da engenharia básica nacional Nelson moczydlower

12 A Importância Estratégica da Engenharia Básica O desenvolvimento de empresas de engenharia básica no Brasil é fundamental para alavancar o desenvolvimento da cadeia produtiva e, consequentemente, para elevar o conteúdo local.

13 Segmentação do Mercado de Engenharia Básica Os projetos de EB executados pela Petrobras/Cenpes deverão ter o menor escopo possível, desejavelmente cobrindo apenas o technology package Etapas seguintes, de caráter mais repetitivo ficariam a cargo de empresas de engenharia operando no Brasil. Benefícios Spillovers tecnológicos

14 Modificações na Política de Contratação e de Condução da Engenharia Básica Garantir fluxo de encomendas que viabilize a consolidação de experiências e o percurso ao longo da curva de aprendizado. Critério de escolha: melhor proposta, a exemplo de projetos de arquitetura com regime de cost plus. Necessidade de buscar entendimento com órgãos de controle. Contratos devem incluir a assistência técnica nos dois primeiros anos de operação, de modo que as empresas recebam feedback operacional do desempenho de seus projetos.

15 Formação de consórcios entre empresas de Engenharia Básica Admitir a formação de consórcios entre empresas brasileiras e estrangeiras, liderados pela brasileira. Política de Conteúdo Local A única exigência para que uma empresa se habilite às medidas propostas é que ela produza seus projetos no Brasil, não sendo relevante a origem de seu capital. Unidades de produção afretadas: requisito de que a EB seja executada no Brasil, independentemente do executante.

16 Criação de uma Política Nacional de Engenharia Discutir e estabelecer, em termos mais amplos, uma Política Nacional de Engenharia. Verificar que ações na área de normatização devem ser adotadas para facilitar a consecução dos objetivos almejados (aumento de capacitação e do conteúdo local nos empreendimentos). Política de Desenvolvimento de Fornecedores de Engenharia Básica Ampliar a política para fornecedores de Engenharia Básica, revisando, por exemplo, a exigência de experiência anterior para fins de cadastramento.

17 Política de Fomento ANP: retirar de seus requisitos para incentivos que a empresa esteja produzindo projetos de interesse do país e para aplicação no país, bastando que execute seus projetos no Brasil. Apoio à Internacionalização Apoio à aquisição, no exterior, de empresas capacitadas em Engenharia Básica, de forma a obter tecnologia, escala, mercado e melhores condições de oferecimento das necessárias garantias de desempenho.

18 III. Políticas para atração de investimentos e para promover a internacionalização de empresas da cadeia Ernani Teixeira Torres Filho

19 Fatores envolvidos: Decisão de IDE envolve diferentes variáveis macro (PIB, Câmbio), micro (vantagens setoriais, infraestrutura) e de política pública (regulação setorial, regime fiscal e cambial etc) Necessidade de se estruturar uma política abrangente de Atração-IDE no setor petróleo, integrada com os demais instrumentos de governo, particularmente as obrigações de compras locais

20 FOCO SETORIAL Experiência Internacional mostra que políticas de atração são cada vez mais focadas setorialmente Maior chance de sucesso, pois se baseiam em vantagens já identificadas (naturais, MDO, cluster tecnológico etc) Necessita instrumentos baseados em conhecimento mais profundo das estruturas de mercado e da concorrência Instrumentos não discriminam os capitais nacionais, mas focam as necessidades dos estrangeiros (ex. acesso à informação e ao governo) Associada a uma política de desenvolvimento de fornecedores locais

21 Atração de IDE precisa ser objeto de um programa articulado entre os setores público e privado Necessidade de uma visão estratégica de Atração de IDE: diagnóstico, foco, instrumentos (atuação integrada entre os agentes públicos) e comunicação Intensificar Parcerias entre os setores público e privado Petrobras tem limitações para cumprir integralmente o papel que cabe ao governo e demais atores do mercado

22 SINTESE DAS PROPOSTAS 7 TEMAS 1. Foco na competitividade internacional Reconhecimento da Competitividade Internacional como objetivo primordial de longo prazo na política de atração de IDE.

23 2. Melhoria da Coordenação Mapear a estrutura industrial e os padrões de concorrência na cadeia internacional de fornecedores de modo a estabelecer prioridades, metas e responsabilidades dentro de uma política de atração de investimentos diretos externos; Estabelecimento de um canal permanente de interlocução, articulação e monitoramento com o setor privado na área do IDE; e Divulgação dessa política de atração de IDE junto às empresas estrangeiras de forma a tornar clara a ação do governo e contribuir, assim, na formação de expectativas positivas de investimento na cadeia.

24 3. Promoção das Exportações Equiparação das exportações de equipamentos à compra local, para fins de cumprimento de conteúdo local; e Criação de mecanismo de bonificação (multiplicador) do conteúdo local para equipamentos de alto valor agregado de produção local - foco da política de atração de IDE. 4. Polos Industriais Criação de polos industriais onde os custos de instalação sejam mais atrativos e os entraves burocráticos estejam previamente equacionados.

25 5. Disponibilidade de Informação Ampliação e fortalecimento da capacidade operacional das agências governamentais, nos três níveis; e Promoção de ações conjuntas dessas agências com as associações de classe e as câmaras de comércio. 6. Internacionalização de Empresas Brasileiras Criação de mecanismos que apoiem a aquisição de empresas estrangeiras relevantes na cadeia de petróleo por capitais brasileiros, em particular por meio de aporte de recursos através da aquisição de participação minoritária pela BNDESPar, subsidiária do BNDES

26 7. Qualificação de Fornecedores Montar uma rede de instituições de apoio ao desenvolvimento de fornecedores nacionais, que inclua gestão, tecnologia, financiamento e treinamento

27 Pedro Alem Filho Gerente Executivo de Política Industrial

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