COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL
|
|
- Marisa Vilanova Benevides
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO Ciências da Comunicação CONTEXTOS DE COMUNICAÇÃO: COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL Aspectos gerais Comunicação interpessoal e comunicação grupal Comunicação interpessoal e relações interpessoais O enquadramento social Avaliação da qualidade da comunicação Interpessoal Copyright, 2014 José Farinha, ESEC Aspectos Gerais O contexto de comunicação interpessoal verifica-se normalmente no âmbito da comunicação diádica; Comunicação interpessoal /relações interpessoais. 2 1
2 Comunicação interpessoal e comunicação grupal Aspectos distintivos: Responsabilidade pela manutenção; Na comunicação interpessoal: - normalmente partilhada por duas pessoas de forma equitativa; Na comunicação grupal: - Partilhada por várias pessoas, dependendo do seu estatuto e papel. 3 Finalidade da comunicação; Na comunicação interpessoal: - normalmente partilha de sentido; Na comunicação grupal: - Normalmente a realização de uma tarefa. 4 2
3 Comunicação interpessoal e relações interpessoais Aspectos gerais Noção de relação interpessoal: Num sentido mais geral (básico): - existe relação sempre que existe algum tipo de interacção; Num sentido mais específico (elaborado): - existe um sistema de interacções com um conjunto de características interacção minimamente estruturada durante um período alargado de tempo; 5 Existem diversos tipos de relações interpessoais: De intimidade; De amizade; De trabalho; De afinidade (familiar); Etc.. 6 3
4 Definição de relação interpessoal Critérios: (Meyers & Meyers, 1992) 1. As relações têm uma duração relativamente prolongada; 2. As pessoas que têm uma relação passam tempo juntas e fazem coisas em conjunto; 3. As pessoas numa relação partilham um mesmo espaço ou ambiente; / 7 4. As relações encorajam ou mesmo exigem a partilha de diversos tipos de informações; 5. As relações são igualmente definidas pelas pessoas envolvidas pela percepção que têm da sua relação e são percepcionados pelos outros da mesma maneira. 8 4
5 Critérios: (Delia, 1980) 1. A maior parte das relações não são iniciadas por factores pessoais, mas sim por factores circunstanciais; 2. As exigências da situação (actividades, contextos e instituições sociais) organizam as percepções e inferências, definem as expectativas, e moldam a forma como evolui a relação; 9 3. Muitas relações estão limitadas a determinados contextos e não envolvem intimidade; 4. A percepção e julgamento do outro dependem dos contextos e do tipo de relação. 10 5
6 O enquadramento social Aspectos básicos Importância do contexto para a compreensão do funcionamento das relações interpessoais. Normas sociais As normas são regras, implícitas ou explícitas, que regulam o comportamento e a partir das quais desenvolvemos certas expectativas acerca de como as pessoas se vão comportar; 11 As normas existem em muitos níveis sociais e são muitas vezes transferidas de umas relações para outras; No início de uma relação são activadas normas sociais ou individuais mais tarde podem aparecer normas próprias; Algumas relações parecem necessitar de mais normas que outras - aquelas em que existe uma distribuição equitativa do poder e influência. 12 6
7 Papéis e estatuto Um papel é um conjunto de normas que se aplicam a uma subclasse específica dentro de uma sociedade estatuto; Papéis esperados e papéis actuados como o papel tem uma dimensão pessoal e uma dimensão social, muitas vezes as pessoas interpretam de forma diferente as exigências associadas a um papel; Mas a originalidade tem limites! 13 Uma interpretação demasiado original do papel 14 7
8 Conflitos de papel Conflitos inter-papéis uma pessoa ocupa dois (ou mais) papéis que comportam diferentes expectativas acerca de um dado comportamento; Conflitos intra-papéis envolvem expectativas contraditórias relativamente a um único papel. 15 Avaliação da qualidade da comunicação interpessoal Aspectos básicos A questão da qualidade é crucial no contexto das relações diádicas; Em relações de alta qualidade: A informação necessária acerca da outra pessoa é basicamente psicológica, mais do que cultural ou sociológica; As regras necessárias para essa relação são criadas pelas duas pessoas envolvidas; 16 8
9 Os papéis são definidos em primeiro lugar pelas características das pessoas e menos pelas características da situação; O ênfase é posto mais nas escolhas individuais do que nas escolhas grupais. 17 Variáveis Auto-revelação Tornar conhecida informação acerca de nós próprios quando isso é feito de forma consciente e deliberada; Acontece mais frequentemente em contextos de comunicação diádica; Está relacionada com condições de saúde mental e desenvolvimento do auto-conceito; 18 9
10 Janela de Johari (Joseph LUFT & Harrington INGHAM, 1955) 19 Confiança e reciprocidade É normalmente um processo recíproco Efeito diádico (Jourard, 1979) quando alguém faz revelações acerca de si próprio a outra pessoa, este comportamento tende a estimular um comportamento recíproco; A auto-revelação tende a ser gradual após ter sido desenvolvido um nível básico de confiança; A confiança está relacionada com a reciprocidade
11 Auto-revelar-se ou NÃO se auto-revelar Existem muitas situações que estimulam a autorevelação: A. Quando algo de muito bom ou muito mau nos aconteceu; B. Quando desejamos clarificar e partilhar experiências com outros; C. Quando desejamos obter um comportamento recíproco do outro; D. Quando desejamos que o outro crie uma determinada impressão a nosso respeito. 21 Condições de adequação da auto-revelação É importante perceber em que condições e que nível de auto-revelação é mais adequado; Luft (1969) aponta 5 características da autorevelação adequada: 1. É uma função da relação em curso entre duas pessoas; 2. Ocorre reciprocamente; 3. Está programada de forma a adaptar-se aquilo que decorre no contexto da relação; 4. Tem a ver com aquilo que está a acontecer dentro de e entre as pessoas; 5. Evolui em pequenos incrementos
12 Intimidade A qualidade de uma relação é também medida pelo grau de intimidade envolvida; (Waring et al. 1980) O que significa intimidade? 5 categorias de resposta: - partilha de pensamentos, crenças, fantasias, objectivos e antecedentes; Definição: - Intimidade é um processo relacional no qual ficamos a conhecer os aspectos mais íntimos e subjectivos da outra pessoa e somos conhecidos da mesma maneira. 23 (Chelune et al., 1984) uma relação de intimidade é caracterizada por mutualidade, interdependência, confiança, envolvimento/ compromisso (commitment) e preocupação pelo outro
13 Afiliação e compromisso Afiliação - tendência das pessoas para se associarem e manterem relações sociais com os seus semelhantes com a finalidade de satisfazerem necessidades de diversa ordem; Quanto maior for a necessidade de afiliação, maior será a disponibilidade para assumir os compromissos subjacentes a uma relação diádica. 25 Dominância, estatuto e poder Dominância Tendência a controlar o curso dos acontecimentos; Normalmente nas relações diádicas os parceiros diferem neste aspecto; 26 13
14 Wood (1983) define 3 tipos de estruturas relacionais: Complementar: - baseada nas diferenças entre os parceiros (cooperativas); Simétrica: - baseada na igualdade (competitivas); Paralela: - resultante de uma combinação das duas anteriores. 27 Estatuto Posição relativa dos parceiros: - one up, one down O estatuto tem efeitos significativos tanto na forma como no conteúdo da comunicação; As percepções de estatuto reflectem-se por exemplo nas fórmulas de saudação e tratamento
15 Poder Capacidade que é outorgada para influenciar o curso dos acontecimentos. Quem tem a dominância numa relação nem sempre é quem tem o poder; O poder é uma característica relacional, não pessoal. Necessidade de clareza e flexibilidade gestão clara, consistente e aceite por todos; flexibilidade - alteração pontual da dominância
Escola Secundária com 3º CEB de Coruche EDUCAÇÃO SEXUAL
Escola Secundária com 3º CEB de Coruche 0 EDUCAÇÃO SEXUAL INTRODUÇÃO A Educação da sexualidade é uma educação moral porque o ser humano é moral. É, também, uma educação das atitudes uma vez que, com base
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisMarketing de Serviços e de Relacionamento. MBA em Gestão de Marketing Prof.: Alice Selles
Marketing de Serviços e de Relacionamento MBA em Gestão de Marketing Prof.: Alice Selles AS EXPECTATIVAS DO CLIENTE COM O SERVIÇO Expectativas dos clientes São crenças acerca da execução do serviço que
Leia maisCOMUNICAÇÃO EM PEQUENOS GRUPOS
PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO Ciências da Comunicação CONTEXTOS DE COMUNICAÇÃO: COMUNICAÇÃO EM PEQUENOS GRUPOS Aspectos gerais Definição de pequeno grupo Tipos de grupos Estrutura e Dinâmica de grupo Resolução
Leia maisXI Mestrado em Gestão do Desporto
2 7 Recursos Humanos XI Mestrado em Gestão do Desporto Gestão das Organizações Desportivas Módulo de Gestão de Recursos Rui Claudino FEVEREIRO, 28 2 8 INDÍCE DOCUMENTO ORIENTADOR Âmbito Objectivos Organização
Leia maisIndicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva
PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS INCLUSIVOS PT Preâmbulo Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e
Leia maissistemas de informação nas organizações
sistemas de nas organizações introdução introdução aos sistemas de objectivos de aprendizagem avaliar o papel dos sistemas de no ambiente empresarial actual definir um sistema de a partir de uma perspectiva
Leia maisO sucesso na Interaçao com o Conselho
24-09-2013 14:45 O sucesso na Interaçao com o Conselho Jose Francisco Moraes QAIP Team Leader IIA Brasil ESTOU PREPARADO PARA: SER PROMOVIDO? Promovido = dar publicidade a uma imagem pessoal desejada Foco
Leia maisJornadas dos Assistentes Técnicos de Saúde do CHP. Competências/ apetências e exigências no âmbito do assistente técnico no CHP
Jornadas dos Assistentes Técnicos de Saúde do CHP Competências/ apetências e exigências no âmbito do assistente técnico no CHP Fui atrás de definições Competência: conhecimento aprofundado e reconhecido
Leia maisin ter curso COMPRAS INTERNACIONAIS NEEDLES NEEDLES NEEDLES NEEDLES WWW.INTERNACIONAL.COMPANHIAPROPRIA.PT fast delivery good price 001718 342 65 94
in ter good price 001718 342 65 94 fast delivery cheap price 005521 176 55 32 good quality inter Introdução / Apresentação do Curso: O essencial para comprar bem no estrangeiro A globalização, as instituições
Leia maisPolítica de Responsabilidade Corporativa. Março 2013
Política de Responsabilidade Corporativa Março 2013 Ao serviço do cliente Dedicamos os nossos esforços a conhecer e satisfazer as necessidades dos nossos clientes. Queremos ter a capacidade de dar uma
Leia maisMINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA AUTORIDADE NACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL
Anexos II ao Regulamento do Sistema de Avaliação dos Bombeiros Voluntários (Despacho ANPC n.º 9368/2008- DR nº 64, 2ª Série, de 2008-04-01) Corpo de Bombeiros de - Concelho - Distrito - FICHA DE AVALIAÇÃO
Leia mais1. Motivação para o sucesso (Ânsia de trabalhar bem ou de se avaliar por uma norma de excelência)
SEREI UM EMPREENDEDOR? Este questionário pretende estimular a sua reflexão sobre a sua chama empreendedora. A seguir encontrará algumas questões que poderão servir de parâmetro para a sua auto avaliação
Leia maisCOMPORTAMENTO SEGURO
COMPORTAMENTO SEGURO A experiência demonstra que não é suficiente trabalhar somente com estratégias para se conseguir um ambiente de trabalho seguro. O ideal é que se estabeleça a combinação de estratégias
Leia maisHans J. Vermeer Skopos and commission in translational action
Hans J. Vermeer Skopos and commission in translational action 1 Synopsis? Introdução de conceitos importantes para a Skopostheorie de Vermeer: Skopos - termo técnico para o objectivo ou propósito da tradução;
Leia maisAVALIAÇÃO DE PROGRAMAS E DE PROJECTOS PEDAGÓGICOS
AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS E DE PROJECTOS PEDAGÓGICOS Prof. Domingos Fernandes/Portugal* A avaliação é uma prática social cuja presença é cada vez mais indispensável para caracterizar, compreender, divulgar
Leia maisUnidade IV GESTÃO ESTRATÉGICA DE. Professora Ani Torres
Unidade IV GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS Professora Ani Torres Visão estratégica Visão estratégica está relacionada com alcançar os objetivos empresariais. Considera: Tipos psicológicos, Motivação:
Leia maisMBA MARKETING: ENFASE EM VENDAS. Negociação Aplicada a Vendas Prof. Dr. Cleverson Renan da Cunha
MBA MARKETING: ENFASE EM VENDAS Negociação Aplicada a Vendas Prof. Dr. Cleverson Renan da Cunha Negociação e Vendas Marketing e vendas Quais são as relações entre marketing e vendas casos e causos de negociação
Leia maisUnidade III GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS. Profa. Ani Torres
Unidade III GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS Profa. Ani Torres Desenvolvendo pessoas O desenvolvimento e a manutenção de pessoas estão relacionados com a evolução das equipes de trabalho e com a
Leia maisRECURSOS HUMANOS Avaliação do desempenho
RECURSOS HUMANOS ? Origem,conceitos e definição Origem: Surge como analogia ao trabalho das máquinas e ao aumento da sua eficiência; Com a aplicação de determinado tipo de princípios era possível obter
Leia maisPlus500UK Limited. Política de Execução de Ordens
Plus500UK Limited Política de Execução de Ordens Política de Execução de Ordens Introdução Quando executamos ordens, o nosso dever geral é manter relações comerciais consigo com honestidade, equidade e
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO
TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor
Leia maisO Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?
O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo
Leia mais8. A Qualidade na Produção Vídeo/Áudio
Fghfg fghgfhfg fghfgh fghfghfg fghfgh fghfghfgh fgh ffghfgh fghfghf fghfgh fghfghfgh fghfghfgh fghfghfghf fghf ghfghgffggfhhgfhgghhg fgfgh 8. A Qualidade na Produção Vídeo/Áudio 8 128 8 - A Qualidade na
Leia maisAssociação Sindical de Docentes e investigadores. Exma. Senhora
Exma. Senhora Professora Doutora Dorabela Gamboa Presidente da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras Rua do Curral Margaride 4610-156 Felgueiras N/Refª:Dir:JR/0008/14 9-01-2015 Assunto:
Leia maisAS AUDITORIAS INTERNAS
AS AUDITORIAS INTERNAS Objectivos Gerais Reconhecer o papel das auditorias internas Objectivos Específicos Reconhecer os diferentes tipos de Auditorias Identificar os intervenientes Auditor e Auditado
Leia maisModelo de Intervenção em Crises., Modelo Centrado em Tarefas
Modelo de Intervenção em Crises, Modelo Centrado em Tarefas o O que é uma crise? * E porque acontece? *alteração que se dá no equilíbrio do indivíduo, quando este numa dada altura da sua vida dá por si
Leia mais. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:
Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo
Leia maisISO - 9126. Aécio Costa
ISO - 9126 Aécio Costa A evolução da Qualidade do Produto Qualidade = funcionalidade Confiabilidade Realização de funções críticas Produto de qualidade = sem bugs Controle de qualidade Teste do produto
Leia maisExperiências Pré-Profissionais. Na Direção Regional de Educação. Conceito de Experiências Pré-Profissionais
Na Direção Regional de Educação As equipas de educação especial da Direcção Regional de Educação (DRE) atendem uma população variada, com diferentes problemáticas que determinam a necessidade de diferenciar
Leia maisA psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações
PSICOLOGIA APLICADA A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações Os níveis de intervenção vão desde
Leia maisAVALIAÇÃO EFECTUADA PELO COORDENADOR DE DEPARTAMENTO. A - Preparação e organização das actividades N A
AVALIAÇÃO EFECTUADA PELO COORDENADOR DE DEPARTAMENTO Nome do Docente: Período de Avaliação:200 / 2009 Grupo de Recrutamento: Departamento: A - Preparação e organização das actividades N A A.1 Correcção
Leia maisTerritório e Coesão Social
Território e Coesão Social Implementação da Rede Social em Portugal continental 2007 a 2008 (4) 2003 a 2006 (161) 2000 a 2002 (113) Fonte: ISS, I.P./DDSP/UIS Setor da Rede Social Desafios relevantes no
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
MINISTÉRIO Organismo/Serviço NIF Avaliador Cargo NIF FICHA DE AVALIAÇÃO PARA O PESSOAL DOS GRUPOS PROFISSIONAIS TÉCNICO SUPERIOR E TÉCNICO A preencher pelo avaliador Avaliado Unidade orgânica Carreira
Leia maisNP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO
NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO
Leia maisISO 9001:2008. A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000:
A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000: ISO 9001:2008 Esta nova edição decorre do compromisso da ISO em rever e actualizar as Normas,
Leia maisCódigo de Ética do IBCO
Código de Ética do IBCO Qua, 14 de Novembro de 2007 21:00 O papel do consultor de organização, no desempenho de suas atividades, é o de assistir aos clientes na melhoria do seu desempenho, tanto nos aspectos
Leia maisPROPOSTA DE SERVIÇOS RECURSOS HUMANOS EXCELLING BUSINESSES THROUGH PEOPLE
PROPOSTA DE SERVIÇOS RECURSOS HUMANOS SABIA QUE Organizações que contam com RH eficientes, têm resultados económicos 2 vezes superiores do que aquelas que praticam uma fraca gestão das pessoas? Creating
Leia maisIntrodução à ISO 9001:2015
Trilhando o caminho das mudanças da nova versão Clique aqui para para conhecer-me. Introdução à ISO 9001:2015 Apresentar e interpretar As mudanças da norma versão da ABNT ISO 9001:2015 em relação à ABNT
Leia maisDesenvolvimento Pessoal e Social em Desporto. O Domínio Sócio-Afectivo
Desenvolvimento Pessoal e Social em Desporto O Domínio Sócio-Afectivo Questões É possível sistematizar a nossa intervenção nesta área? Que objectivos são concretizáveis? Que conteúdos seleccionar? Que
Leia maisComo elaborar um Plano de Negócios de Sucesso
Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de
Leia maisPsicologia da Educação
Psicologia da Educação A dimensão pessoal do ensinar PROFESSOR COMO PESSOA ATITUDES FACE AO ENSINO E APRENDIZAGEM ATITUDES FACE AOS ALUNOS ATITUDES FACE A SI PRÓPRIO Copyright, 2006 José Farinha, Prof.
Leia maisGESTÃO de PROJECTOS. Gestor de Projectos Informáticos. Luís Manuel Borges Gouveia 1
GESTÃO de PROJECTOS Gestor de Projectos Informáticos Luís Manuel Borges Gouveia 1 Iniciar o projecto estabelecer objectivos definir alvos estabelecer a estratégia conceber a estrutura de base do trabalho
Leia maisEmpreendedorismo de Negócios com Informática
Empreendedorismo de Negócios com Informática Aula 5 Cultura Organizacional para Inovação Empreendedorismo de Negócios com Informática - Cultura Organizacional para Inovação 1 Conteúdo Intraempreendedorismo
Leia maisRealizou-se dia 24 de Março, na Maia, nas instalações da Sonae Learning Center, a 6ª sessão da CoP, desta vez presencial.
CoP de Gestão do Conhecimento Notas da sessão presencial de 24 de Março de 2014 Realizou-se dia 24 de Março, na Maia, nas instalações da Sonae Learning Center, a 6ª sessão da CoP, desta vez presencial.
Leia maisControlo da Qualidade Aula 05
Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da qualidade:. evolução do conceito. gestão pela qualidade total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9001:2000 Evolução do conceito 2 gestão pela qualidade
Leia maisEspaço t Associação para o Apoio à Integração Social e Comunitária. Instituição Particular de Solidariedade Social
Associação para o Apoio à Integração Social e Comunitária Instituição Particular de Solidariedade Social Missão O Espaço t Associação para Apoio à Integração Social e Comunitária, criada em 1994, é uma
Leia maisDESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)
DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e
Leia maisÉtica no exercício da Profissão
Titulo: Ética no exercício da Profissão Caros Colegas, minhas Senhoras e meus Senhores, Dr. António Marques Dias ROC nº 562 A nossa Ordem tem como lema: Integridade. Independência. Competência. Embora
Leia maisPrograma Educativo Individual
Programa Educativo Individual Ano Lectivo / Estabelecimento de Ensino: Agrupamento de Escolas: Nome: Data de Nascimento: Morada: Telefone: Nível de Educação ou Ensino: Pré-Escolar 1ºCEB 2º CEB 3ºCEB E.
Leia maisDIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling
DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA
Leia maisO PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO
O PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO Algumas questões para começarmos no caminho certo... De tudo o que conhecemos, sabemos identificar o que é realmente importante? Estamos utilizando os símbolos corretos e modelos
Leia maisGestão dos Níveis de Serviço
A Gestão dos Níveis de Serviço (SLM) Os sistemas e tecnologias de informação e comunicação têm nas empresas um papel cada vez mais importante evoluindo, hoje em dia, para níveis mais elevados de funcionamento
Leia maisA Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações
Introdução: Os Sistemas de Informação (SI) enquanto assunto de gestão têm cerca de 30 anos de idade e a sua evolução ao longo destes últimos anos tem sido tão dramática como irregular. A importância dos
Leia maisMarketing Turístico e Hoteleiro
1 CAPÍTULO I Introdução ao Marketing Introdução ao Estudo do Marketing Capítulo I 1) INTRODUÇÃO AO MARKETING Sumário Conceito e Importância do marketing A evolução do conceito de marketing Ética e Responsabilidade
Leia maisA Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:
A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»
Leia maisGUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS
Manual de GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apadrinhamento Civil Crianças
Leia maisEmpreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio
Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio 1. V Semana Internacional A Semana Internacional é o evento mais carismático e que tem maior visibilidade externa organizado pela AIESEC Porto FEP, sendo
Leia maisDirecção Regional de Educação do Centro. Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim. Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha.
Direcção Regional de Educação do Centro Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha Regulamento Da PAP (Prova de Aptidão Profissional) Cursos Profissionais (Portaria
Leia maisOrientação de Gestão nº 06/POFC/2008
Orientação de Gestão nº 06/POFC/2008 Enquadramento no Sistema de Apoio às Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional (SAESCTN) de Projectos de IC&DT em todos os domínios científicos Projectos
Leia maisOrganização da Aula. Motivação e Satisfação no Trabalho. Aula 1. Como adquirir motivação? Contextualização. Elementos Fundamentais. Instrumentalização
Motivação e Satisfação no Trabalho Aula 1 Profa. Adriana Straube Organização da Aula Equívocos sobre Motivação e Recompensas Teorias da Motivação Técnicas de Motivação Papel da Gerência Como adquirir motivação?
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Segurança e Higiene no Trabalho Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO
Leia maisApresentação para a implantação da Avaliação de Desempenho
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS Data: 22de março de 2012 Local: CEFOR Vila Mariana Apresentação para a implantação da Avaliação de Desempenho Maria Aparecida Novaes Rita
Leia maisSistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE
3. Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete 65 66 3.1 Objectivos e Princípios Orientadores O sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete, adiante designado
Leia maisNormas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado do Cadaval. Capitulo I Disposições Gerais
Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado do Cadaval Capitulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito) 1. O Banco Local de Voluntariado do Cadaval, adiante designado por BLVC, tem como entidade
Leia maisNCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: E.I.A. - Ensino, Investigação
Leia maisInclusão. Oportunidades de Prática Desportiva para Todos. António Rosado
Inclusão Oportunidades de Prática Desportiva para Todos António Rosado Técnicas Básicas de Inclusão Processo de desenvolvimento de um ambiente de aprendizagem efectivo e aberto a todos os praticantes cujas
Leia maisEXEMPLO DE PLANEJAMENTO PARA O PROCESSO DE CAPACITAÇÃO DE MONITORES DO PST
EXEMPLO DE PLANEJAMENTO PARA O PROCESSO DE CAPACITAÇÃO DE MONITORES DO PST Apresentação Este exemplo de planejamento do processo de capacitação dos monitores do PST deve servir como uma proposta inicial
Leia maisService Level Management SLM. Gerenciamento de Níveis de Serviço
Service Level Management SLM Gerenciamento de Níveis de Serviço 1 É o balanço o entre... Qualidade dos serviços entregues Expectativa do cliente 2 Processo: Definições Service Level Management (SLM) Têm
Leia maisConstrução de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo
Construção de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo Um pouco de história... Características Sociedade Agrícola Agricultura, Caça TERRA Sociedade
Leia maisMotivação e Planeamento do Módulo Curricular. Bolonha e o e-learning, 25 e 26 de Setembro
Motivação e Planeamento do Módulo Curricular Bolonha e o e-learning, 25 e 26 de Setembro 1 Premissa de base: Um conceito estruturado da natureza da motivação pode ajudar-nos a organizar o processo de aprendizagem
Leia maisMaterial para os Discentes da Universidade da Madeira. NP EN ISO 9000, 9001 e 9004. Elaborado em 2005 por. Herlander Mata-Lima
Material para os Discentes da Universidade da Madeira NP EN ISO 9000, 9001 e 9004 Elaborado em 2005 por Herlander Mata-Lima 1 NORMAS ISO 9000 As normas ISO 9000 servem de base para as organizações, independentemente
Leia maisDesign Web - Percepção. Elisa Maria Pivetta
Design Web - Percepção Elisa Maria Pivetta GESTALT Percepção Visual Elisa Maria Pivetta Percepção visual No sentido da psicologia e das ciências cognitivas é uma de várias formas de percepção associadas
Leia maisPOSICIONAMENTO. A mesma linguagem entre clientes e advogados ADVOCACIA COMO INSTRUMENTO PARA FACILITAR NEGÓCIOS E AGREGAR VALOR
POSICIONAMENTO A mesma linguagem entre clientes e advogados ADVOCACIA COMO INSTRUMENTO PARA FACILITAR NEGÓCIOS E AGREGAR VALOR RONALDO MARTINS & Advogados, fundado em março de 1990, objetivou criar um
Leia maisEscola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo 2015/2016
PROVA DE INGRESSO PARA AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo 2015/2016 Componente Específica de Economia para
Leia maisSISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT
SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT PROJECTOS DE CRIAÇÃO E REFORÇO DE COMPETÊNCIAS INTERNAS DE I&DT: NÚCLEOS DE I&DT AVISO N.º 08/SI/2009 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO Regra geral, o indicador
Leia maisQualidade e Inovação. CONTROLO DA QUALIDADE Qualidade e Inovação Trabalho de grupo
CONTROLO DA QUALIDADE Qualidade e Inovação Trabalho de grupo Curso de Arte e Multimédia/Design 2º Semestre 1º Ciclo Ano lectivo 2007/2008 Docente: José Carlos Marques Discentes: Ana Pedro nº 2068207/ Encarnação
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE EQUIPES Formação de Equipes Eficazes; Administração de Relações Laterais
ADMINISTRAÇÃO DE EQUIPES Formação de Equipes Eficazes; Administração de Relações Laterais DISCIPLINA: Introdução à Administração FONTE: BATEMAN, Thomas S., SNELL, Scott A. Administração - Construindo Vantagem
Leia maisFolheto Informativo, Vol. 4, n.º 21. idos pais. Associação
Folheto Informativo, Vol. 4, n.º 21. idos pais Associação promoção do desenvolvimento, tratamento e prevenção da saúde mental Associação Edição online gratuita i dos pais. Folheto Informativo. Vol. 4,
Leia mais1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão
1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão ISO 9001:2015 Histórico da série 2 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão Histórico da série REVISÕES DA SÉRIE ISO 9000 2000 2008 2015 1994 1987 3 2009 CBG Centro Brasileiro
Leia maisTÉCNICAS DE LIDERANÇA. MSc Vera Deccó MSc Simone Chaves
TÉCNICAS DE LIDERANÇA MSc Vera Deccó MSc Simone Chaves Conhecendo... Individualmente Responder: 1. O que eu quero deste curso? 2. Por que tudo o que eu quero é importante para mim? 3. Como as informações
Leia maisEMPREENDEDORISMO. Curso: Ciências Contábeis Período: 3º Profª: Niceia Camila N. Fronza
EMPREENDEDORISMO Curso: Ciências Contábeis Período: 3º Profª: Niceia Camila N. Fronza ORGANIZAÇÃO CONCEITO: A sociedade humana é feita de organizações que fornecem os meios para o atendimento de necessidades
Leia maisA procura social da educação Aumento da população escolarizada : massificação escolar. Aumento da esperança de vida escolar; Valorização dos diplomas; Necessidade de especialização. A educação é considerada
Leia maisNosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes
Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes 1 SÉRIE DESENVOLVIMENTO HUMANO FORMAÇÃO DE LÍDER EMPREENDEDOR Propiciar aos participantes condições de vivenciarem um encontro com
Leia maisReceitas para a Escola e Família na. ou provocação? Orlanda Cruz
Receitas para a Escola e Família na melhoria do processo educativo: verdade ou provocação? Orlanda Cruz Promovendo a Parentalidade Positiva Cruz Orlanda Parentalidade (positiva) Criar as condições (necessárias,
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS
24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.
Leia maisArquitecturas de Software Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Primeiro Teste 21 de Outubro de 2006, 9:00H 10:30H Nome: Número:
Leia maisRotinas de DP- Professor: Robson Soares
Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão
Leia maisASPECTOS DO DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL A TEORIA DE ERIK
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM Educação Social, 1º Ano, 1º Semestre ASPECTOS GERAIS A TEORIA T DO DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL DE ERIK ERIKSON Notas Biográficas Aspectos teóricos Proposições
Leia maisSEMIPRESENCIAL 2014.2 MATERIAL COMPLEMENTAR I DISCIPLINA: GESTÃO DE CARREIRA PROFESSORA/TUTORA: MONICA ROCHA
SEMIPRESENCIAL 2014.2 MATERIAL COMPLEMENTAR I DISCIPLINA: GESTÃO DE CARREIRA PROFESSORA/TUTORA: MONICA ROCHA Gestão de Carreira Gestão de Carreira é um dos temas que mais ganhou destaque nesta última década,
Leia maisO Service Management como infraestrutura do CRM. Francisco Ferrão 28 de Maio de 2009
O Service Management como infraestrutura do CRM Francisco Ferrão 28 de Maio de 2009 1 A passagem para a Sociedade de Serviços As empresas têm que cada vez mais considerar que já passámos de uma sociedade
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).
Leia maisRegulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP
Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio
Leia maisTEORIA DOS SISTEMAS EM ADMINISTRAÇÃO
TEORIA DOS SISTEMAS EM ADMINISTRAÇÃO. ORIGENS DA TEORIA DOS SISTEMAS EM ADMINISTRAÇÃO A Teoria dos Sistemas foi introduzida na Administração, a partir da década de 1960, tornando-se parte integrante da
Leia mais