Hans J. Vermeer Skopos and commission in translational action

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1 Hans J. Vermeer Skopos and commission in translational action 1 Synopsis? Introdução de conceitos importantes para a Skopostheorie de Vermeer: Skopos - termo técnico para o objectivo ou propósito da tradução; Translatum - variedade particular de um texto de chegada; Expert o tradutor é o expert da tradução; Commission acordo/contrato de tradução entre o cliente e o tradutor;? Qualquer forma de acção de translação, incluindo a própria tradução, pode ser concebida como uma acção, como o próprio nome indica;? Qualquer acção tem um objectivo, um propósito; Skopos é o termo técnico para o objectivo ou propósito da tradução.? Uma acção conduz a um resultado, uma nova situação ou evento e possivelmente a um novo objecto; A acção de translação conduz a um translatum, enquanto variedade particular de um texto de chegada.? O objectivo de qualquer acção de translação e o modo como deve ser realizada são negociados com o cliente que realiza a acção. Para que o tradutor realize a sua tarefa com sucesso, o objectivo e o modo de realização devem estar adequadamente definidos; O tradutor é o expert da acção de translação. Ele é responsável pelo translatum final.? Uma consequência da teoria de skopos é um novo conceito do estatuto do texto de partida para a tradução e com ele surge a necessidade de trabalhar para uma consciência crescente disso, quer entre os tradutores quer entre o público em geral; É ao tradutor, enquanto expert, que cabe decidir qual o papel que um texto de partida tem na sua acção de tradução. O factor decisivo aqui é o objectivo, o skopos da comunicação numa determinada situação. 2 Skopos and translation? Um texto de partida é igualmente composto originariamente para uma situação na cultura de chegada; por isso o seu estatuto de texto de partida e por isso o papel do tradutor no processo de comunicação intercultural; A língua é parte de uma cultura;? O texto de partida está ligado à cultura de partida;? O texto de chegada, o translatum, está orientado face à cultura de chegada e é esta que define a sua adequação; Os textos de partida e de chegada podem divergir consideravelmente um do outro;

2 ? O processo de tradução não é meramente uma transcodificação (a não ser que seja essa a variedade de tradução pretendida); Traduzir é fazer alguma coisa: escrever uma tradução, passar um texto de alemão para inglês, é uma forma de acção;? Vermeer descreve uma acção como um tipo particular de comportamento: para que um acto de comportamento seja chamado uma acção, a pessoa que o desempenha deve ser capaz de explicar porque é que agiu de determinada forma embora pudesse ter agido de outra forma qualquer; 3 Arguments against the skopos theory As objecções que surgiram a esta teoria dividem-se em dois tipos: 3.1 Objecção (1)? Nem todas as acções têm um objectivo: algumas não têm objectivo.? Os textos literários não têm objectivo;? É mais correcto falar em um objectivo ser atribuído a uma acção, um autor acreditar que está a escrever com um determinado propósito, um leitor acreditar que foi assim que o autor escreveu; Resposta à objecção (1) Se não pode ser atribuído nenhum objectivo a uma acção, esta não pode ser vista como uma acção;? A noção de skopos pode ser aplicada em três formas e por isso ter três significados: a. Ao processo de tradução e por isso ser o objectivo do processo b. Ao resultado da tradução e por isso ser a função do translatum c. Ao modo da tradução e por isso ser a intenção? O skopos pode ainda ter sub-skopoi. Outra forma de resposta à objecção (1)? Se um determinado acto de comportamento não tem nem objectivo nem função nem intenção, no que respeita à sua realização, resultado ou comportamento, então não é uma acção no sentido técnico da palavra;? Mesmo a criação de literatura envolve uma acção propositada;? Até mesmo o movimento da arte pela arte ( l art pour l art / art for art s sake ) deve ser entendido como implicando uma intenção: nomeadamente, a intenção de criar arte que existe para o seu próprio propósito e por isso difere de outros tipos de arte; 3.2 Objecção (2)? Não pode ser atribuído um objectivo, uma intenção a todas as traduções; há traduções que não são orientadas em função de nenhum objectivo. (Aqui estamos a falar de tradução no seu sentido tradicional, pois tradução sem skopos não seria tradução, na presente teoria).? Esta objecção é habitualmente feita também relativamente à literatura; Três especificações da objecção 2: a. O tradutor não tem um objectivo específico, função ou intenção em mente: ele apenas traduz o que está no texto de partida.

3 b. Um objectivo específico, função ou intenção iria restringir as possibilidades de tradução e portanto limitar a variedade de interpretações do texto de chegada em comparação com o texto de partida. c. O tradutor não tem um destinatário específico ou um conjunto de destinatários em mente. 3.3 Outra forma de interpretação da objecção (2)? Distinção entre texto como potencial e texto como realização.? Um texto pode ser usado em diferentes situações com diferentes destinatários e diferentes funções. Um translatum é um texto no seu próprio direito, com o seu próprio potencial de uso. 3.4? Tradução verdadeira, com um skopos adequado, não significa que o tradutor tem de se adaptar aos usos e costumes da cultura de chegada, apenas que ele assim o pode fazer. Este aspecto da teoria de skopos tem sido repetidamente mal entendido. O tradutor deve estar consciente que existe um objectivo e que qualquer objectivo é apenas um entre muitos possíveis.? A cada recepção ou produção de um texto pode ser atribuído pelo menos um skopos,? A tradução porque é uma acção pressupõe sempre um skopos e é orientada por ele.? Toda a tradução pressupõe uma commission, mesmo que ela seja estabelecida pelo tradutor para si mesmo. 4 The translation commission Definimos commission como a instrução, dada por alguém a outrem, para levar a cabo uma determinada acção neste caso: traduzir.? Hoje em dia, as instruções são normalmente dadas de forma explícita, embora raramente com respeito ao propósito último do texto;? Na ausência de uma especificação, podemos continuar a falar de um skopos explícito ou implícito;? Necessidade de uma mudança de atitude entre muitos tradutores e clientes; Uma commission inclui (ou devia incluir) tanta informação detalhada quanto possível sobre o seguinte:? a especificação do objectivo/finalidade da tradução;? as condições sob as quais o objectivo pretendido deverá ser alcançado (incluindo data de entrega e honorários).? A declaração do objectivo e as condições devem ser explicitamente negociadas entre o cliente e o tradutor; O tradutor é o expert na acção de translação; como expert ele é, por isso, responsável, por decidir se, quando, como, etc. uma tradução pode ser realizada.

4 ? A realizabilidade de uma commission depende das circunstâncias da cultura de chegada, não das da cultura de partida. O que é dependente da cultura de partida é o texto de partida.? Uma commission é apenas indirectamente dependente da cultura de partida até ao ponto em que uma tradução, por definição, deve envolver um texto de partida.? A realizabilidade de uma commission depende da relação entre a língua de chegada e o texto de partida; Se uma commission não pode ser realizada, o tradutor (como um expert na acção intercultural, uma vez que a acção de tradução é um tipo particular de acção intercultural) deve entrar em negociações com o cliente de forma a estabelecer que tipo de tradução optimal pode ser garantida dadas as circunstâncias.? O skopos pode também ajudar a determinar se o texto de chegada precisa de ser traduzido, parafraseado ou completamente reeditado.? A teoria de skopos de modo algum reivindica que um texto traduzido devia submeterse ipso facto ao comportamento ou expectativas da cultura de chegada, que uma tradução deve adaptar-se sempre à cultura de chegada.? Esta é apenas uma possibilidade: a teoria acomoda, de igual modo, o tipo oposto de tradução, deliberadamente marcado, com a intenção de expressar traços da cultura de partida através de meios da cultura de chegada. Tudo entre estes dois extremos é igualmente possível, incluindo casos híbridos.? Justificações para esta teoria:? A teoria torna explícito e consciente algo que é muitas vezes negado;? O skopos, que está (ou devia estar) definido na commission, alarga as possibilidades de tradução, aumenta o leque de estratégias possíveis de tradução e liberta o tradutor do espartilho de uma literalidade forçada;? Incorpora e alarga a responsabilidade do tradutor;

5 Algumas citações: A própria expressão de traduzir algo fixa a atenção ao lado menos importante dum processo: como se existisse uma coisa (isto é, o texto concreto a traduzir) que deveria ser mantida e conservada no seu conteúdo e forma durante essa operação de transformação para outra cultura e língua. A este conceito de tradução oporemos um outro que acentua o acto de comunicação complexa duma mensagem através de fronteiras culturais a fim de possibilitar uma co-operação intercultural. O tradutor ou intérprete é, de acordo com a nossa opinião, o especialista bicultural e bilingual que garante a comunicação para além de barreiras culturais e linguísticas, por responsabilidade própria, e já não é de maneira nenhuma o subestimado, anónimo e fiel transmissor de palavras ou expressões que quase sempre resultam mutiladas e truncadas. O que importa é que a intenção a comunicar seja realizada no texto de chegada. Podemos estabelecer, portanto, como regra fundamental da tradução a interpretação que o receptor, dentro da sua situação, deverá apreender da mensagem. Esta teoria opõe-se frontalmente à tradicional tradução à letra. Em nenhum caso, repetimos, será possível uma tradução sem objectivo bem definido e é este que, em todos os casos, determina a estratégia a adoptar para que tal objectivo seja obtido da melhor maneira possível nas circunstâncias de chegada. Não é o texto de partida o factor determinante, não o é a fidelidade a este, mas a "fidelidade" ao objectivo, à intenção ao destino que se dá ao texto de chegada. O factor central de cada tradução é o texto de chegada. in Hans Vermeer, Esboço de uma Teoria da Tradução, Porto, Edições Asa, 1986.

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