REPRESENTAÇÕES DOS SURDOS DE ALUNOS DA DISCIPLINA FUNDAMENTOS DE LIBRAS

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1 REPRESENTAÇÕES DOS SURDOS DE ALUNOS DA DISCIPLINA FUNDAMENTOS DE LIBRAS ANA RACHEL CARVALHO LEÃO Faculdade de Letras/Universidade Federal de Minas Gerais Av. Antônio Carlos, Belo Horizonte MG Brasil Resumo: Este trabalho enfoca as representações dos surdos de alunos da disciplina Fundamentos de Libras de uma universidade pública no estado de Minas Gerais. A aula utilizada para formação do corpus aconteceu no primeiro semestre de As representações dos alunos foram depreendidas de duas formas de se ver a surdez. Para as análises das opiniões dos alunos utilizamos a Análise de Discurso de Michel Pêcheux e diversos trabalhos posteriores. Palavras-Chave: Libras. Análise de discurso. Representações. Abstract: This work focuses on representations of deaf people coming of students in the course Fundamentos de Libras (Brazilian Sign Language) at a public university in Belo Horizonte, the capital of the south-central state of Minas Gerais. The representations of the students were inferred in two ways to see deafness. For the analyses we used the Analyses of discourse of Michel Pêcheux and several subsequent works. Keywords: Brazilian Sign Language. Discourse analyse. Representations. 1. Introdução Neste trabalho apresentarei análises sobre representações dos surdos de alunos da disciplina Fundamentos de Libras de uma universidade pública no estado de Minas Gerais. Em cumprimento à Lei Federal nº , de 24 de abril de 2002, a disciplina é obrigatória para alunos dos cursos de licenciatura, de Pedagogia e de Fonoaudiologia. A disciplina tem como um de seus objetivos a formação de futuros professores conscientes sobre os surdos e suas especificidades linguísticas. Para tanto, adota uma perspectiva reflexiva para tratar o tema. A aula em que o corpus foi coletado tratava do olhar clínico sobre a surdez. Além disso, foi abordada a visão social da surdez. Os alunos deveriam, após a leitura dos textos e das discussões que já haviam sido realizadas em outras aulas, participar do fórum de discussão intitulado Deficiente ou surdo? e dar sua opinião sobre o assunto. As opiniões dos alunos foram registradas na plataforma utilizada para o ensino e agrupadas para formar o corpus desta pesquisa. 1

2 2. Concepções sobre a surdez 2.1. Modelo clínico-terapêutico: De acordo com Botelho (1998, p. 36), para este modelo a surdez deve ser medicalizada como uma forma de se lutar contra a deficiência. A língua de sinais é desprezada por acreditar-se que ela pode impedir o desenvolvimento da linguagem oral. Além disso, este modelo defende que os surdos devem fazer intenso treino de leitura labial para assim poderem conversar com ouvintes. Somente os surdos que conseguiam se comunicar com ouvintes eram considerados cidadãos. A escola funcionava, então, como uma clínica, tendo os alunos surdos como seus pacientes. Ströbel (2007) caracterizou o resultado desta prática como uma identidade mascarada de ouvintes Modelo sócio-antropológico: Ainda de acordo com Botelho (1998, p. 37), este modelo se opõe ao modelo clínico-terapêutico. O objetivo deste é educacional, e pretende proporcionar aos surdos a possibilidade de se desenvolverem como adultos multilinguais e multiculturais. Este modelo considera o aprendizado da língua de sinais essencial na vida dos surdos. Neste caso, os surdos sinalizadores são considerados membros de uma minoria linguística que, além de partilharem uma língua, partilham uma mesma cultura, a cultura surda. Os surdos não se consideram deficientes, apenas diferentes dos ouvintes. O discurso da disciplina defende a concepção sócio-antropológica por acreditar que a surdez não é uma doença, mas apenas um fator que distingue os surdos dos ouvintes. Através dos textos adotados para estudo e das discussões realizadas, pretendese mostrar aos alunos que a concepção sócio-antropológica valoriza os surdos e a língua que eles utilizam e, dessa forma, tenta fazer com que os alunos vejam os surdos como pessoas capazes, usuárias de uma língua que não é o português, mas uma língua de modalidade diferente e que possui uma gramática distinta da língua portuguesa. 3. A Análise do discurso Qualquer comunicação entre falantes se dá através da linguagem, por isso os homens são considerados assujeitados a ela. Sendo assim, é a linguagem que constitui o homem como sujeito. O sujeito da AD é encontrado na psicanálise (descentrado, inconsciente) e no materialismo histórico (ideologia) (FERREIRA, 2003). Além disso, o sujeito também é desejante, constituído pela falta e sempre em busca de sua completude. Em suma, a condição da linguagem é a incompletude. Nem sujeitos nem sentidos estão completos, já feitos, constituídos definitivamente. Constituem-se e funcionam sob o modo do entremeio, da relação, da falta, do movimento (ORLANDI, 1999, p. 52). Para analisar os discursos é preciso levar em consideração as condições de produção que, segundo Brandão (2009, p. 6) são: o contexto histório-social, os interlocutores, o lugar de onde falam, a imagem que fazem de si, do outro e do assunto de que estão tratando. Dessa forma, nenhum discurso pode ser considerado neutro, uma vez que é carregado pelas ideologias e crenças de quem o produz (BRANDÃO, 2009). 2

3 Sobre as ideologias e crenças dos sujeitos que aparecem em seus discursos, Pêcheux (1995, p. 160) afirma que as palavras, expressões, etc, mudam de sentido segundo as posições sustentadas por aqueles que as empregam, o que quer dizer que elas adquirem seu sentido em referência a essas posições, isto é, em referência às formações ideológicas nas quais essas posições se inscrevem. (...) os indivíduos são interpelados em sujeitos-falantes (em sujeitos de seu discurso) pelas formações discursivas que representam na linguagem as formações ideológicas que lhes são correspondentes (Pêcheux, 1995, p. 161). Os discursos são, portanto, governados por formações ideológicas, o que significa que os indivíduos, inconscientemente, ocupam seus lugares em um dos grupos ou classes de uma determinada formação social. As formações discursivas são consideradas componentes das formações ideológicas, e determinam o que pode e o que deve ser dito por cada sujeito a partir do lugar que ele ocupa socialmente (BRANDÃO 2004, p ). Conforme Pêcheux (1969, p. 82), o que funciona nos processos discursivos é uma série de formações imaginárias que designam o lugar que A e B se atribuem cada um a si e ao outro, a imagem que eles se fazem de seu próprio lugar e do lugar do outro. Levando-se em consideração que nenhum discurso é totalmente novo, mas carrega em si vestígios de outros discursos, buscamos em Authier-Revuz (2004) o conceito de heterogeneidades. Costa (2010), em acordo com a autora, diz que em todo discurso, o enunciador sempre inscreve um outro por meio de marcas linguísticas, percebidas na negociação que o sujeito falante realiza com o heterogêneo em seu discurso (p. 121) e que há sempre um outro que se faz presente, ora pelo interdiscurso (um dizer que remete a outro discurso), ora pela polifonia na enunciação (multiplicidade de vozes do sujeito falante) (p. 131). Segundo Authier-Revuz (2004), (...) sob nossas palavras, outras palavras sempre são ditas; que, atrás da linearidade da emissão por uma única voz, se faz ouvir uma polifonia; que todo discurso parece se alinhar sobre várias pautas de uma partitura e que o discurso é constitutivamente atravessado pelo discurso do Outro (p. 69). Ainda afirma em outro momento que Toda palavra remete a um contexto, ou a vários, nos quais viveu sua existência socialmente subjugada (Bakhtin, 1963). Ela chega a seu próprio contexto, vinda de outro contexto, penetrada pelo sentido dado por outros. As palavras são carregadas, ocupadas, habitadas, atravessadas por discursos, é o que Bakhtin designa saturação da linguagem (...) socialmente significante (...) por intenções e acentos determinados (Revuz, 2004, p ). Através da análise dos depoimentos dos alunos buscarei salientar quais são suas representações sobre os surdos. De acordo com Grigoletto (2003, p. 225): (...) na teoria psicanalítica, as representações são do domínio da identificação imaginária. Nessa categoria de identificação, o eu constitui-se como instância 3

4 psíquica ao se identificar com determinadas imagens no mundo. Mas o eu só se reconhece em algumas imagens, que ele seleciona. Sobre a questão da representação social e representação do povo surdo, baseamo-nos na seguinte tabela: Tabela 1. Retirada de Ströbel, 2007, p. 32. Representação social Representação de povo surdo Deficiente Ser surdo A surdez é deficiência na audição e na Ser surdo é uma experiência visual fala A educação dos surdos deve ter um A educação dos surdos deve ter respeito caráter clínico terapêutico e de pela diferença linguística cultural reabilitação Surdos são categorizados em graus de audição: leves, moderados, severos e As identidades surdas são múltiplas e multifacetadas profundos A língua de sinais é prejudicial aos surdos A língua de sinais é a manifestação da diferença linguística relativa aos povos surdos. É possível perceber nos depoimentos dos alunos que a representação social está presente em suas falas. Pode-se afirmar que são as heterogeneidades (AUTHIER- REVUZ, 2004). Ou seja, o que os alunos dizem já foi/é dito por outras pessoas ao longo dos anos. Eles repetem afirmações feitas por ouvintes, que muitas vezes não conhecem muito sobre os surdos e a surdez. Quando perguntados sobre a diferença entre surdos e deficientes auditivos, a resposta de muitos alunos foi somente apontar que o surdo é um indivíduo que nunca ouviu, enquanto o deficiente auditivo ouve pouco. Ou, o surdo é o indivíduo que já nasce sem conseguir ouvir, enquanto o deficiente auditivo nasce ouvinte e depois perde a audição. Como exemplos temos os seguintes depoimentos: DEPOIMENTO 1: Na minha opinião, o deficiente auditivo é aquele que tem incapacidade parcial de audição e existe o recurso de usar um aparelho ou fazer uma cirurgia para melhorar a sua capacidade de audição, já o surdo eu acredito que seja aquele que tem incapacidade total de audição e não existe nenhum tipo de reabilitação que possa fazê-lo ouvir. E suponho que são essas as diferenças que os caracterizam por deficientes auditivos ou surdos. O depoimento 1 traz vozes da visão clínico-terapêutica da surdez. Neste discurso, a surdez é uma doença e o surdo um doente que precisa de reabilitação. Supõe-se que o meio de tornar o surdo mais normal é através do uso de aparelhos auditivos ou por uma cirurgia para obter o implante coclear e dessa forma, 4

5 começar/voltar a ouvir. Nesta representação, a diferença entre surdo e deficiente auditivo é que, para os deficientes auditivos ainda existe uma solução para eles poderem ouvir, mas para os surdos nada pode ser feito. Não adianta tentar reabilitá-los. Mas podemos considerar que alguns alunos sofreram deslocamento após lerem os textos e participarem das discussões propostas pela disciplina, conforme o recorte abaixo: DEPOIMENTO 2: Antes de eu iniciar a disciplina de Fundamentos de Libras, acreditava que o modo "mais correto" de me referir a alguém surdo era por meio da expressão deficiente auditivo. No entanto, após a aula presencial e os primeiros textos lidos, comecei a compreender que os termos possuem uma profundidade diferente do que eu pensava. Pelo que pude perceber até então, o termo deficiente auditivo é empregado, principalmente, por aqueles que compreendem a surdez como algo que precisa ser corrigido a qualquer custo, em uma concepção cliínicoterapêutica. Já o termo surdo é uma denominação que propõe a visão do indivíduo em questão como um ser diferente, mas não deficiente. Simboliza o entendimento da comunidade surda como um grupo detentor de individualidade e cultura próprias. A imagem que fazem dos surdos já não é somente a de deficientes. No fio do discurso, introduzem o significante diferente enquanto denegam o significante deficiente. Este último ainda faz eco na nova representação. Percebemos portanto, um deslocamento, mas não ainda um novo discurso. Referências AUTHIER-REVUZ, J. Heterogeneidade mostrada e heterogeneidade constitutiva: elementos para uma abordagem do outro no discurso. In:. Entre a transparência e a opacidade: um estudo enunciativo do sentido. Porto Alegre: EDIPUCRS, pp BOTELHO, P. Educação de surdos: Oralismo, Comunicação Total e Bilinguismo. In: CEALE/ Anais do I Seminário sobre linguagem, leitura e escrita de surdos. Belo Horizonte: FaE/UFMG CEALE, pp BRANDÃO, H. H. N. Analisando o discurso Disponível em: a_chave=&limit=10 (acessado em 04/07/2011). BRANDÃO, H. H. N. Introdução à análise do discurso. Campinas: Editora da Unicamp, COSTA, M. A. M. Do sentido da contingência à contingência da formação: um estudo discursivo sobre a formação de professores de inglês p. Tese (Doutorado em Estudos Linguísticos e Literários em Inglês) Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, São Paulo. FERREIRA, M. C. L. O quadro atual da Análise de Discurso no Brasil. Cadernos de Comunicação (UFSM), Santa Maria RS, v. 1, pp

6 GRIGOLETTO, M. Representações, identidade e aprendizagem de língua estrangeira. In: CORACINI, M. J. (org.) Identidade e discurso. Campinas: Ed. da Unicamp, pp ORLANDI, E. P. Análise de discurso: Princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, PÊCHEUX, M. Análise automática do discurso. Tradução de Eni P. Orlandi. In: GADET, F.; HAK, T. (orgs.) Por uma análise automática do discurso: uma introdução à obra de Michel Pêcheux. 2 ed. Campinas: Unicamp, pp Título original: Analyse automatique du discours, PÊCHEUX, M. Semântica e discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. Campinas: Ed. da Unicamp, STRÖBEL, K. L. História dos surdos: representações mascaradas das identidades surdas. In: QUADROS, R. M.; PERLIN, G. (org.) Estudos surdos II Série pesquisas. Petrópolis: Arara Azul, pp

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