O SUJEITO-PROFESSOR E SUA INSCRIÇÃO APARENTE NO DISCURSO EDUCACIONAL VIGENTE Luzia Alves 1

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1 410 O SUJEITO-PROFESSOR E SUA INSCRIÇÃO APARENTE NO DISCURSO EDUCACIONAL VIGENTE Luzia Alves 1 RESUMO. O presente estudo se propõe a analisar num artigo, publicado em uma revista de grande circulação no meio acadêmico, o lugar de enunciação do sujeitoprofessor e como o discurso deste se inscreve aparentemente no discurso educacional vigente. Após observação de algumas regularidades discursivas destacadas, nota-se que o conceito de avaliação proposto no artigo é permeado de interdiscursos de ordem da tradição acadêmica, no que concerne ao conceito de avaliação, especificamente pelo discurso científico e jurídico. O presente estudo está ancorado nos pressupostos teóricos da Análise do Discurso de linha francesa. 1. Introdução Há muito se discute qual o papel da avaliação no contexto escolar e como esta deve ser realizada. Tradicionalmente se adota a avaliação formal constituída de provas, geralmente bimestrais, que valorizam os conteúdos pertinentes ao período. Atualmente, e segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), os critérios de avaliação devem ser compreendidos como aprendizagens indispensáveis ao final do período letivo, mas também como referências que permitem, se comparados aos objetivos de ensino, e ao conhecimento prévio com que o aluno iniciou a aprendizagem, a análise de seus avanços ao longo do processo, considerando que as manifestações desses avanços não são lineares, nem idênticas, em diferentes sujeitos (PCN, 1998). Ora, esse é o discurso do qual vários educadores fazem uso para justificar suas práticas avaliativas atualmente, ou seja, o discurso vigente do Estado. No âmbito educacional, a avaliação sempre foi um instrumento ameaçador e autoritário e ainda continua sendo um dos grandes desafios da educação moderna. A partir dessa afirmativa é que se pretende desenvolver o presente estudo, buscando os efeitos de sentido produzidos pelo discurso do sujeito-professor acerca do tema avaliação. 1 Mestre em Linguistica Aplicada pela Universidade de Taubaté

2 411 O que se pretende (d)escrever é o lugar de enunciação e a aparente filiação do sujeito-professor à nova forma de avaliação proposta pelos PCN, que indicam critérios para a avaliação das aprendizagens fundamentais. O corpus selecionado e objeto de análise se refere ao artigo intitulado Avaliação não é ameaça, de Luís Carlos Menezes, físico e educador da Universidade de São Paulo, publicado na Revista Nova Escola, em agosto de Trata-se de uma revista de considerável circulação e aceitação no meio acadêmico, e que tem como característica a formação de educadores. Supõese que o objetivo do artigo de Menezes (2008) seja o de mostrar a importância do ato avaliativo no contexto escolar, devendo o sujeito-professor não apenas valorizar as avaliações formais, mas vislumbrar a avaliação como um contínuo no processo de ensino e aprendizagem. Este estudo se fundamenta nos pressupostos teóricos da Análise de Discurso de linha francesa (AD). O intuito não é o de analisar o texto de forma interpretativa, pois diferentemente da análise de conteúdo a AD considera que a linguagem não é transparente. Desse modo, ela não procura atravessar o texto para encontrar o sentido do outro lado. A questão que ela coloca é: como este texto significa? (ORLANDI, 1999, p. 17). 2. O lugar da enunciação do sujeito-professor O entendimento do lugar e da posição-sujeito ocupados pelo sujeitoprofessor no texto Avaliação não é ameaça depende daquilo que se denomina o lugar da enunciação. A enunciação compreendida na AD implica a exclusividade de lugar ou de posição, e define o sujeito como função ou como forma, excluindo qualquer conotação de pessoalidade. Esse sujeito-professor que aparece no texto representa uma instituição de renome que, por vezes, é responsável pela formação de opinião de inúmeros educadores das mais diversas áreas de conhecimento. Entretanto, essa exclusão de pessoalidade nem sempre é alcançada, uma vez que o sujeito-professor não tem consciência de que é afetado pelos discursos oriundos de seu percurso sócio-histórico e ideológico e, de acordo

3 412 com Orlandi, com o efeito do real sobre si mesmo, na medida em que ele produz aquilo que chamamos a forma-sujeito, fornece-impõe a realidade ao sujeito sob a forma geral do desconhecimento, ou seja, a enunciação é institucional, mas também é pessoal (ORLANDI, 1997, p.170). Para Orlandi, o lugar a partir do qual fala o sujeito é constitutivo do que ele diz e a imagem que os outros profissionais da educação têm daquilo que ele vai dizer (ORLANDI, 1999, p. 39). O que entra em discussão nesse segmento é posição assumida nas afirmações do sujeito-professor que, a partir de seu lugar de enunciação, ou seja, na sua posição sujeito-suposto-saber, procura se adequar a uma nova proposta de avaliação defendida pela instituição denominada Estado. Contudo, esse sujeito, afetado pelos esquecimentos 1 e 2, de que fala Authier-Revuz (2004), não se dá conta das formações imaginárias e das relações de força presentes no seu dizer. Nesse sentido, a posição adotada por esse sujeitoprofessor não se sustenta, devido aos interdiscursos presentes no texto escrito por ele. 3. Análise de dados 3.1 O sujeito-professor e o assujeitamento às formações discursivas tradicionais De início, é fundamental apresentar as condições de produção da qual o corpus foi recortado. Trata-se de um artigo publicado na seção Pense Nisso, da Revista Nova Escola, página 98, em 2008, e tem como objetivo a formação de educadores. Nesse artigo, o físico e educador Luís Carlos de Menezes expõe o seu entender do que seja avaliação. Os rastros de regularidades discursivas que atuam na constituição das representações desse sujeito-professor com sujeito-suposto-saber serão analisados a partir de excertos dos quais os efeitos de sentido advenham de interdiscursos que manifestem sua inscrição nos discursos tradicionais logocêntricos, a saber: científico e jurídico.

4 413 O primeiro excerto a ser analisado refere-se ao título: AVALIAÇÃO NÃO É AMEAÇA. Esse NÃO atribuí à avaliação, por denegação, um caráter ameaçador. No excerto a seguir, no início do texto, o sujeito-professor afirma que julgamentos e estimativas são sempre necessários. Julgar é atribuição jurídica e, portanto, não serviria como parâmetro para a proposta de avaliação continuada. Para Cavallari (2009), o que ocorre é que, numa perspectiva tradicionalista avaliação e julgamento se confundem, pois se há avaliação, também há julgamento e vice-versa. Vê-se aí a inserção do discurso jurídico no discurso do sujeito-professor. Em outras partes do texto também estão presentes verbetes que remetem a esse discurso, tais como: deve, eqüidade social e prova. Só pelo fato de o sujeito-professor utilizar o signo prova, já descaracterizou o ato avaliativo. Quanto ao discurso científico, estão presentes nos verbos como verificar, aferir, averiguar, diagnosticar, certificar atribuídos à avaliação. Faz-se ainda menção à provas parciais, avaliações mais importantes. Sabe-se conceitualmente que não é esse o significado proposto pelas novas demandas educacionais sobre o que seja avaliação. Tanto o discurso jurídico como o científico manifesto pela formação discursiva do sujeito-professor faz-se contraditório, sob a perspectiva de que, embora ele tenha tentado transmitir uma imagem de que aderiu ao discurso da avaliação continuada, seu uso lexical o condenou ao tradicionalismo. O sujeito-professor encena um outro lugar, possível e desejável, que revela que as vicissitudes de seus anseios se misturam com outras experiências, com vozes de diferentes lugares, que passam a compor, sempre e inevitavelmente a tessitura de seu ser e de seu fazer ( ECKERT-HOFF, 2008, p. 75). Eckert-Hoff (2008, p. 83) ainda afirma que embora o sujeito-professor tente apagar a voz do Outro, ela emerge, inevitavelmente, por ser constitutiva do sujeito e de seu discurso. Nesse sentido, [...] se misturam e denunciam a

5 414 constituição heterogênea do sujeito. Há, portanto, dois discursos demarcados: o da teoria e o da prática. Isso quer dizer que, embora o sujeito-professor tenha a ilusão de controlar o sue discurso e pretenda atribuir a ele um caráter inovador, adequado às exigências educacionais em vigor, seu discurso resvala na concepção tradicionalista do que seja avaliação. Nesse sentido, o sujeitoprofessor se demonstra, pelo seu discurso, afetado pelas formações discursivas que o constitui, pelas ideologias das quais é adepto e vítima, o que vem ao encontro da afirmativa de Althusser (1995, p. 97) de que aqueles que estão dentro da ideologia, se pensam, por definição, como fora dela: é um dos efeitos da ideologia a negação prática do caráter ideológico da ideologia, pela ideologia. Vale acrescentar que no excerto expectativas de aprendizagem equivocadas somente são percebidas quando já é tarde demais, o sujeitoprofessor determina o saber como algo irrecuperável, desprezando assim os avanços e as capacidades já desenvolvidas no processo de ensino e aprendizagem. 4. Considerações Finais O professor tem um papel ativo, determinante na constituição dos sentidos, mas este processo escapa ao seu controle consciente e às suas intenções (ORLANDI, 1996, p.135). Do seu lugar de enunciação, ou seja, da posição sujeito-suposto-saber, ele projeta a imagem de que está inserido na proposta atual sobre avaliação. As ocorrências de linguagem estudadas permitem constatar, a partir da materialidade posta, que o sujeito-professor se apresenta dividido, descentrado, diluído, pois as cenas enunciativas são portadoras, ao mesmo tempo, de dois sujeitos: a) o primeiro, que ilusoriamente acredita estar proferindo um discurso inovador, como adepto da proposta dos PCN, legitimando o discurso institucional vigente; e b) sem se dar conta, por meio de seus esquecimentos presentes no intradiscurso, o sujeito aparece fortemente

6 415 marcado por interdiscursos, de cunho científico e jurídico, reforçado pelas escolhas lexicais presentes no artigo. Essas escolhas lexicais legitimam e fundamentam uma prática avaliativa tradicional, na qual se perpetua o mérito ou demérito do sujeito-aluno, considerando como válidas as provas bimestrais, como as mais importantes, sem considerar os avanços ocorridos no período, para que esse sujeito-aluno possa ter suas habilidades desenvolvidas paulatinamente, de acordo com seu ritmo, respeitando assim sua singularidade. Não se trata de desmerecer ou julgar a iniciativa desse sujeito-professor. Outrossim, refletir sobre aquilo que constitui o sujeito, como concepção de sujeito, múltiplo, em constituição, em processo de formação. Que não está separado de seu percurso histórico, seu percurso de vida (ECKERT-HOFF, 2008, p. 48). O que entra em discussão é a importância de se valorizar as experiências adquiridas no decorrer da história da educação, no concernente aos processos avaliativos e analisá-las criteriosamente, promovendo assim sua regulação-transformação no contexto escolar. 5. Referências AUTHIER-REVUZ, J. Entre a transparência e a opacidade: um estudo enunciativo do sentido. Porto Alegre, EDIPUCRS, ALTHUSSER, Louis. Aparelhos ideológicos de Estado. 6. ed. Rio de Janeiro: Graal, CAVALLARI, Juliana S. Representações de avaliação formal e a constituição da realidade do aluno. In: Horizontes, v. 26, n 2, p. 93 a 102, jul./dez ECKERT-HOFF, Beatriz M. Escritura de si e identidade: o sujeito-professor em formação. Campinas: Mercado de Letras, 2008.

7 416 FOULCAULT, M. A arqueologia do saber. Trad. de Luiz Felipe Baeta Neves. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004, p ftp://ftp.fnde.gov.br/web/pcn/05_08_lingua_portuguesa.pdf MENEZES, L.C. Avaliação não é ameaça. In: Nova Escola. disponível em acesso em 08/03/2010. ORLANDI, Eni P. Análise de Discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, 1999, pp Interpretação: autoria, leitura e efeitos do trabalho simbólico. Petrópolis: Vozes, pp

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