25/07 ESBOÇO DE ANÁLISE DE UM TEXTO MIDIÁTICO IMAGÉTICO SOB OS PRESSUPOSTOS DA ANÁLISE DO DISCURSO. Maricília Lopes da Silva (PG-UNIFRAN)

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1 25/07 ESBOÇO DE ANÁLISE DE UM TEXTO MIDIÁTICO IMAGÉTICO SOB OS PRESSUPOSTOS DA ANÁLISE DO DISCURSO. Maricília Lopes da Silva (PG-UNIFRAN) Introdução Nesta pesquisa, desenvolve-se um trabalho pautado nos pressupostos teóricos da Análise do Discurso Francesa, a partir da perspectiva de Pêcheux. Segundo Pêcheux, outros discursos, outras vozes se manifestam na fala do sujeito, heterogêneo, e o seu posicionamento revela a sua identidade, que está intimamente ligada à formação discursiva e à formação imaginária, na constituição discursiva. O sujeito não é totalmente livre, nem totalmente submetido, ocupa na formação discursiva um lugar especificamente seu. Partindo dessa concepção teórica sobre constituição do discurso e produção de sentido, este trabalho, fruto de reflexão desenvolvida em curso de pósgraduação strictu sensu, tem como objetivo tecer alguns comentários e reflexões sobre como se processa a constituição do discurso, a produção de sentido; o sujeito do discurso e seu lugar de ocupação; identidade, a partir da noção de sujeito; discurso; interdiscurso; intradiscurso; imagem e memória discursiva, numa articulação entre as observações da figura objeto de análise e a intertextualidade que a envolve, em relação ao sentido, história e memória. Esboço de análise O objeto de estudo é uma figura que circula na Internet com a mensagem Faça chegar ao Bin Laden ; uma carta eletrônica contendo a foto do Congresso Nacional, em Brasília, expondo uma faixa com os dizeres: Bin Laden, aqui tem mais duas torres.

2 A faixa referencia o terrorista saudita e o dizer remete ao já-dito, ao atentado de 11 de setembro, nos Estados Unidos. Osama Bin Laden, da Arábia Saudita, magnata de nascença, conhecedor dos valores da religião muçulmana, filiado à organização terrorista Al Quaeda, financiador dos guerrilheiros afegãos, em meados de 1980, é participante ativista da guerrilha religiosa muçulmana chamada guerra santa. Depois que o governo saudita rejeitou a sua proteção e fez aliança com os Estados Unidos para ficar protegido pelos ataques de Sadam Hussein ao Kuwait, após a Guerra do Golfo, Bin Laden, manifestou-se totalmente contrário aos norteamericanos. Então, no dia 11 de setembro de 2001, lançou dois aviões civis, seqüestrados anteriormente, contra o World Trade Center, centro econômico dos Estados Unidos da América. Desde então, o terrorista passou a ser procurado no mundo inteiro e até hoje não se sabe o seu paradeiro. O Congresso Nacional é o órgão federal brasileiro, considerado apto para exercer as funções legislativas e de fiscalização, segundo a Constituição. Retomando BENVENISTE, 1966, é na linguagem e pela linguagem que o homem se constitui como sujeito. Este sujeito se manifesta conforme o posicionamento social que ocupa, é visto na concepção de Pêcheux, como:...ser histórico, social, ideológico, apreendido em um espaço coletivo. Sua fala é um recorte das representações de um tempo histórico e de um espaço social. (PÊCHEUX, 1969) O teórico afirma, ainda, que: Locutor e interlocutor elaboram representações imaginárias (com base no pré-construído) dos lugares que ocupam um e outro (identidades), que dependem da estrutura das formações sociais e que decorrem das relações da classe (materialismo histórico), PÊCHEUX, Quando o enunciador expõe seu dizer: Bin Laden, aqui tem mais duas torres, mostra o que já está no imaginário e que faz parte de uma formação discursiva, ou seja, que no Congresso Nacional, lugar de respeito e confiança do povo brasileiro, está tudo muito bagunçado, com pessoas corruptas, impunes, e que precisa explodir e começar do zero. O discurso leva a um discurso outro. Locutor e interlocutor elaboram representações imaginárias. ORLANDI, 2006, expõe que as condições de produção de um discurso revelam:

3 A imagem que o sujeito faz dele mesmo, a imagem que ele faz de seu interlocutor, a imagem que ele faz do objeto do discurso. Assim como também se tem a imagem que o interlocutor tem de si mesmo, de quem lhe fala e do objeto de discurso. Na mídia eletrônica é comum o uso de charges (que tem como característica a informação e a opinião) e outros tipos de textos imagéticos com efeito humorístico, como crítica social. A posição ideológica do sujeito que enuncia associada aos elementos imagéticos, aciona a memória discursiva trazendo um outro discurso dito em outro lugar com resignificaçao, através das relações entre um trajeto temático, sua materialidade textual e os movimentos da interpretação contemporânea do histórico, GREGOLIN, A pesquisadora faz comentário sobre o mítico e o histórico (memória mítica, memória do historiador e memória social): A memória social inscrita nas práticas de uma sociedade, constrói-se no meio termo entre a temporalidade do mítico e a forte cronologia do histórico; isto porque apesar de determinada pela ordem do histórico; não chega a ser como esta, uma memória construída, ordenada e sistematizada. Para enxergá-la é preciso buscar os signos de auto-compreensão da sociedade para posteriormente interpretá-la. (GREGOLIN, 2000) A estudiosa reforça a idéia entre imagem e memória social: O poder da imagem é o de possibilitar o retorno de temas e figuras do passado, colocá-lo insistentemente na atualidade, provocar sua emergência na memória presente. A imagem traz discursos que estão em outros lugares e que voltam sob a forma de remissões, retomadas e de efeitos de paráfrases. Por estarem sujeitas aos diálogos interdiscursivos, elas não são transparentemente legíveis, são atravessadas por falas que vêm do seu exterior a sua colocação em discurso vem clivada de pegadas de outros discursos. (GREGOLIN, 2000) No objeto tomado como corpus de análise tem-se o emprego da sátira ao discurso político, na comparação feita entre as torres de Brasília e dos Estados Unidos. Essa ironia traz à tona o tom humorístico do discurso. Em AD-1, Pêcheux enfatiza que a forma-sujeito está ligada à identificação do sujeito do discurso com a formação discursiva que o domina, o sujeito afetado pela ideologia. O teórico afirma, ainda, que a existência do outro está pois subordinada ao primado do mesmo. A imagem das torres do Congresso Nacional na figura analisada, com o discurso que remete às torres gêmeas do World Trade Center, revela a relação intertextual entre

4 ambas. Um discurso relaciona-se com outro; não há discurso homogêneo, pronto, fechado, mas sempre relacionado com outros. Conforme Orlandi, a relação de um discurso com outro provoca efeitos de sentido: O que dizemos tem relação com outros dizeres e isto faz parte dos efeitos de sentido de nosso dizer. Todo discurso é portanto, aberto em suas relações de sentido, ORLANDI, PÊCHEUX (1990), denomina de interdiscurso o exterior específico de uma FD enquanto este irrompe nesta FD para constituí-la. Outros discursos, outras vozes manifestam-se na fala do sujeito, heterogêneo (AD2), e o seu posicionamento revela a sua identidade, que está intimamente ligada à formação discursiva e à formação imaginária, na constituição discursiva. O sujeito não é totalmente livre, nem totalmente submetido, ocupa na formação discursiva um lugar especificamente seu. O teórico COURTINE (1981) afirma que no interdiscurso há um confronto de ideais, isto é, o interdiscurso é uma articulação contraditória de formações discursivas que se referem a formações ideológicas antagônicas. Os discursos se entrecruzam. MAINGUENEAU, 1997, ressalta a Heterogeneidade constitutiva do discurso: sob nossas palavras outras palavras se dizem [...] o discurso é constitutivamente atravessado pelo discurso do Outro. Considerações finais Há discursos midiáticos producentes de enunciados polêmicos e que remetem à sentidos considerados anteriormente, provocando confrontos nas diferentes formações discursivas, formando um novo objeto. Os resultados revelam que os enunciados não são lineares, o que sugere muitas interpretações. As marcas discursivas que levam à uma re-significação. A linguagem não é transparente, o sujeito pensa que tem controle sobre o que diz, mas, isso lhe escapa. Há um efeito de sentido que sugere a transparência (opacidade). A figura analisada fez referência a um discurso enraizado na História e que produziu sentido, mostrando que o sentido nunca é um só, antes, um já-lá, um dito antes em outro lugar, por um sujeito heterogêneo.

5 Referências bibliográficas GREGOLIN, M. R. Recitações de mitos: a história nas lentes da mídia. In: GREGOLIN, M. R. (Org.). Filigranas do discurso: as vozes da história. São Paulo: Cultura Acadêmica, MAINGUENEAU, D.Primado do Interdiscurso. In: Gênese dos discursos. (Tradução de Sírio Possenti). Curitiba: Criar Edições, 2005 PÊCHEUX, M., FUCHS, C. A propósito da análise automática do discurso: atualizações e perspectivas. In: GADET, F., HAK, T. Por uma análise automática do discurso: uma introdução à obra de Michel Pêcheux. Campinas: Ed. da Unicamp, 1990.

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