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1 Algumas definições

2 Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter- relações. O sentido de um termo ou de um enunciado- é função do contexto onde ele ocorre.

3 Caso particular de linguagem estudado pela linguística geral. A linguística geral busca isolar e estudar as características comuns constitutivas das diferentes línguas.

4 A língua comporta duas modalidades: escrita e falada. As duas não têm as mesmas formas, nem a mesma gramática, nem os mesmos recursos expressivos.

5 Signo é a menor unidade dotada de sentido em um código dado. Decompõe- se em 3 elementos: significante, significado e referente.

6 Elemento material, perceptível. Exemplo: a palavra mesa pode ser ouvida ou vista, conforme seja pronunciada ou escrita. O som mesa e a forma gráfica mesa são significantes que remetem ao mesmo significado.

7 Elemento conceitual, não perceptível materialmente. Exemplo: o significante mesa remete ao conceito de mesa objeto constituído por uma superfície plana sustentada por um ou mais pés. Cada interpretante formula na mente um conceito de mesa.

8 Objeto real ao qual remete o signo em uma determinada circunstância de comunicação, ou seja, em uma instância de enunciação. Exemplo: esta mesa de jantar; esta mesa de jogo; esta mesa de trabalho.

9 Polissemia quer dizer poli = vários; - semia = significados. Há significantes polissêmicos, isto é, remetem a vários significados. Exemplo: folha pode ser folha de papel; folha de árvore; folha corrida; folha de aço, etc.

10 O signo é convencional. Entre o significante e o significado não há outra ligação senão a proveniente de um acordo implícito ou explícito entre os usuários de uma mesma língua.

11 A maior parte dos signos linguísticos é arbitrária. Não há qualquer relação entre a representação gráfica mesa e o objeto designado. Alguns signos têm significados motivados. Um exemplo são as onomatopéias: au- au imita o som emitido pelos cães.

12 Conjunto de regras que permite a construção e a compreensão de mensagens. É, portanto, um sistema de signos. A linguagem é um dentre outros códigos. Exemplos de códigos: código marítimo; código rodoviário; códigos de programação de softwares (HTML, PHP, etc.)

13 É o único código capaz de: Falar dos próprio signos que o constituem ou de outros signos. Fazer jogos com seus signos e os significados deles (ficção, metáfora, etc.).

14 Simples designação do objeto ao qual remete o significante. O sentido denotado de um termo é, em linhas gerais, aquele dado nos dicionários.

15 Designa tudo que um termo possa evocar, sugerir, clara ou vagamente. O sentido conotado varia de pessoa para pessoa, de época para época, etc.

16 Ciência que tem por objeto de investigação todas as linguagens possíveis, ou seja, examina os modos de constituição de todo e qualquer fenômeno como fenômeno de produção de significado e de sentido.

17 Para a Semiótica, signo é uma coisa que representa uma outra coisa: seu objeto; de um certo modo e numa certa capacidade. São três os tipos de signo: ícone, índice e símbolo.

18 Quando o signo aparece como simples qualidade na sua relação com o objeto que representa. É também chamado de quali- signo.

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20 Algo que se apresenta como um existente singular, material, aqui e agora é um ícone, também chamado de sin- signo. Funciona como signo porque indica o universo do qual faz parte.

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24 O signo é um símbolo quando tem valor de lei com relação ao objeto representado. O que determina que o signo represente seu objeto é uma convenção ou pacto coletivo.

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27 O discurso e suas formas

28 Ao construirmos um texto, seja oral ou escrito, combinamos elementos da língua tendo em vista os objetivos que queremos atingir com relação ao nosso interlocutor.

29 Se desejamos contar um acontecimento que presenciamos ou apresentar uma ideia que temos a respeito de algo, utilizaremos a linguagem de modo diferente. No primeiro caso, estaremos fazendo uma narração, no segundo, uma exposição.

30 Diz- se, portanto, que narração e exposição são tipos de discurso, caracterizados por modalidades diferentes de organização textual.

31 Remete a um conjunto de transformação de situações referentes a pessoas ou personagens determinadas. Leva em consideração o tempo e o espaço em que ocorrem as transformações.

32 O discurso narrativo deixa claro o lugar e a ordem temporal em que os fatos se deram, marcando aqueles que ocorreram antes ou depois de outros, ou ainda simultaneamente a outros.

33 Com esse tipo de discurso o que se pretende é apresentar um ponto de vista a respeito de qualquer assunto, independentemente de aspectos espaciais ou temporais

34 Em uma exposição, trata- se de conceitos abstratos, buscando- se explicar, analisar, classificar ou avaliar as situações que se apresentam.

35 Narrar e expor, dão origem a formas de discurso específicas, de acordo com as necessidades que temos em cada situação. Descrever, demonstrar, relatar, enumerar, argumentar, construir diálogo.

36 Na expressão e na comunicação

37 A cada um dos diferentes elementos implicados no processo de comunicação coenunciadores (destinador e destinatário) o referente, o canal (ou contato), o código e a mensagem corresponde uma função linguística.

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40 Centrada sobre o destinador (ou emissor) da mensagem, exprime a atitude do emissor em relação ao conteúdo de sua mensagem e da situação.

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43 Função que se orienta para o destinatário. Tudo o que, numa mensagem, remete diretamente ao destinatário dessa mensagem. As manifestações mais evidentes são os pronomes de segunda pessoa e os verbos no imperativo.

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47 Também chamada denotativa, está centrada sobre o referente. Tudo o que na mensagem remete aos referentes situacionais ou textual.

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50 uol Entretenimento 21/02/ h31 Multidões fazem fila no Museu do Prado, em Madri, para ver cópia da "Mona Lisa" MADRI, Espanha - Multidões estão fazendo fila no Museu do Prado, em Madri, para ver uma cópia da "Mona Lisa" pela primeira vez desde que uma restauração revelou que ela teria sido pintada por um dos aprendizes de Leonardo da Vinci enquanto o artista trabalhava no original. A pintura foi colocada em exposição no museu nesta terça (21), onde permanecerá até ser transferida para o Museu do Louvre, em Paris, para ser colocado ao lado da original, como parte de uma exposição sobre o trabalho de Da Vinci. Embora o autor da cópia não tenha sido determinado, tanto o Louvre quanto o Prado acreditam que é provavelmente a cópia mais antiga conhecida de "La Gioconda. A cópia faz parte da coleção de arte da Espanha há centenas de anos. Já tinha exposta no Prado, mas ninguém prestou muita atenção, pois foi considerada medíocre.

51 Está centrada sobre o contato (físico ou psicológico). Tudo o que numa mensagem serve para estabelecer, manter ou cortar o contato.

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55 Está centrada sobre o código. Tudo o que, numa mensagem, serve para dar explicações ou precisar o código utilizado pelo destinador.

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59 É aquela que se centra sobre a própria mensagem. Ela coloca em evidência o lado palpável dos signos. Tudo o que, numa mensagem, suplementa o sentido da mensagem através do jogo de sua estrutura, de sua tonalidade, de seu ritmo, de sua sonoridade

60 Felicidade Fernando Pessoa Não se acostume com o que não o faz feliz, revolte- se quando julgar necessário. Alague seu coração de esperanças, mas não deixe que ele se afogue nelas. Se achar que precisa voltar, volte! Se perceber que precisa seguir, siga! Se estiver tudo errado, comece novamente. Se estiver tudo certo, continue. Se sentir saudades, mate- a. Se perder um amor, não se perca! Se o achar, segure- o!

61 Motivo Cecília Meireles Eu canto porque o instante existe e a minha vida está completa. Não sou alegre nem sou triste: sou poeta. Irmão das coisas fugidias, não sinto gozo nem tormento. Atravesso noites e dias no vento. Se desmorono ou se edifico, se permaneço ou me desfaço, não sei, não sei. Não sei se fico ou passo. Sei que canto. E a canção é tudo. Tem sangue eterno a asa ritmada. E um dia sei que estarei mudo: mais nada.

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