ARGUMENTAÇÃO, TEXTUALIDADE E DESIGNAÇÃO NA SEMÂNTICA DO ACONTECIMENTO: OS SENTIDOS NOS DIFERENTES MODOS DE ESCRAVIDÃO

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1 ARGUMENTAÇÃO, TEXTUALIDADE E DESIGNAÇÃO NA SEMÂNTICA DO ACONTECIMENTO: OS SENTIDOS NOS DIFERENTES MODOS DE ESCRAVIDÃO Soeli Maria Schreiber da SILVA (UFSCar) xoila@terra.com.br Na pesquisa atual desenvolvida na Unidade de Pesquisa em Estudos Históricos, Políticos e Sociais da Linguagem (UEHPOSOL), examinamos os diferentes modos de escravidão. Tratamos desse tema focando a multiplicidade de sentidos a partir das designações de escravidão, de forma a percorrer os diferentes lugares e modalidades. E nesse sentido gostaríamos de esclarecer que não trataremos somente da escravidão como cristalizada pelo processo de colonização brasileira, ou seja, a escravidão dos negros que culminou com a abolição em Partimos das seguintes questões: será que a escravidão acabou após a abolição? Será que a escravidão só se dá nas relações entre negros e brancos? Que modos de escravidão observamos nos dias de hoje? Que efeitos de sentido as relações escravocratas deixaram numa sociedade como São Carlos, por exemplo, uma região rodeada de fazendas? Temos como propósito refletir sobre os laços (Halliday e Hasan,1975 apud Guimarães, 2011) que unem palavras, enunciados, de forma a produzir a unidade textual no acontecimento de enunciação e assim compreender a textualidade por um olhar semântico-enunciativo. Adotamos os procedimentos de textualidade como propostos pela teoria da Semântica do Acontecimento (Guimarães, 2002, 2007, 2011) e vamos estudar a argumentação na cena enunciativa. Além disso, a semântica é pensada na relação com a sintaxe (Dias,2009,2012,2015). Estudamos as enunciações na relação com a história, a maneira como os textos organizam os sentidos pela relação entre as palavras e a orientação argumentativa. Então a argumentação é pensada no agenciamento enunciativo. Desse modo, são analisados os sentidos relacionados à escravidão observando-se a relação dos sujeitos com as tecnologias, com a moda, com a estética do corpo, com o preconceito, com o jurídico, com a bíblia etc. O projeto é coordenado pela Profa. Dra. Soeli Maria Schreiber da Silva, em parceria com a Profa. Dra. Carolina de Paula Machado. Participam do projeto alunos da graduação e pós-graduação. Palavras-chave: Enunciação; Argumentação; Escravidão

2 POLÍTICAS DE LÍNGUAS:O FUNCIONAMENTO DO CEL CENTRO DE ESTUDOS DE LÍNGUAS E O DISCURSO GLOBALIZAÇÃO/MUNDIALIZAÇÃO- EFEITOS E SENTIDOS NA CONFIGURAÇÃO DE UM ESPAÇO DE ENUNCIAÇÃO CULTURAL MULTILÍNGÜE Adriana da SILVA (UFSCar) drysil@ig.com.br Nosso objetivo no presente trabalho intitulado Políticas de Línguas: O funcionamento do CEL Centro de Estudos de Línguas e o discurso globalização/mundialização efeitos e sentidos na configuração de um espaço de enunciação cultural multilíngüe, pretendemos observar como acontecimentos históricos mobilizam políticas públicas e privadas e intervêm efetivamente em um processo lingüístico configurando dessa forma, os espaços de enunciação das línguas e seus falantes.do ponto de vista teórico-metodológico, este trabalho se inscreve na Semântica do Acontecimento, a qual estabelece uma relação com a Análise do Discurso e em geral com as teorias do sujeito. O objeto deste trabalho é o Acontecimento histórico Copa do Mundo 2014, e o discurso globalização/mundialização efeitos e sentidos em um contexto cultural multilíngüe no mundo contemporâneo.dessa forma, nosso objetivo é analisar como se configura, nesse cenário a relação fundamental que caracteriza um espaço de enunciação, ou seja, a relação entre falantes e línguas, como forma de compreendermos questões lingüísticas a partir de uma análise enunciativa da linguagem. Assim, pretendemos perceber como se dá o funcionamento das políticas de línguas e em que medida os falantes são afetados por elas,, tendo como instrumento nessa análise o CEL- como organização e configuração desse espaço. É a partir dessa perspectiva aqui apresentada, que traçaremos um breve percurso histórico ao designarmos globalização, como espaço de funcionamento de línguas, analisando as questões presentes nessa conjuntura, acerca no que diz respeito à representação das línguas. Desse modo, pretendemos desenvolver a nossa pesquisa a partir de uma perspectiva político-histórica e social da linguagem em que observarmos como os falantes enunciam sobre as línguas e como esses falantes são tomados pelas suas divisões em um espaço de enunciação. Portanto, a relevância desse trabalho como buscaremos mostrar ao longo do nosso trajeto, baseia-se no que este estudo pode trazer para a compreensão desses aspectos lingüísticos, bem como de questões históricas e políticas que são mobilizadas nesse percurso. Palavras chave: enunciação; acontecimento; história.

3 FALANTES E LÍNGUAS NO ESPAÇO ENUNCIATIVO DAS MIGRAÇÕES André Stefferson Martins Stahlhauer (UEHPOSOL/FAPESP/UFSCar) andrestefferson@yahoo.com.br Pretendemos, para esta ocasião, fazer uma reflexão sobre as migrações e seus modos de inscrição na cidade, de modo a considerar este processo em seu aspecto linguístico/enunciativo. Conforme mostrado em Stahlhauer (2014), as migrações configuram modos específicos de acesso à palavra, pois aí estão expostos os sujeitos envolvidos nestes processos: diferentes falantes, diferentes identidades. Tomando a relação língua/falante como um processo constitutivo da enunciação, entendemos que o espaço de enunciação se caracteriza pelo modo como uma língua é distribuída aos falantes, conforme afirma Guimarães (2002). Nesse sentido, tomando a cidade e o urbano como um lugar de intensa movimentação e multiplicidade de sentidos (e textos), observamos como alguns procedimentos de interpretação, como a tradução, por exemplo, formulam alguns enunciados em que a enunciação em uma língua (e/ou em outra) constitui o espaço de enunciativo das migrações. Faz-se necessário levar em conta que esses espaços estão atrelados a alguns procedimentos de ressigficação das práticas do sujeito urbano e que também esses espaços configuram formas de alocução específicas, como os locutoresmigrantes, expostos ao funcionamento da língua e dos textos que significam (n)as cidades, em uma relação de integração. Na tentativa de retomar algumas discussões que realizei em Stahlhauer (2009) sobre relações entre línguas portuguesa e inglesa, italiana e etc, na cidade de São Carlos, e sobre o funcionamento do português (e sua representação na identidade e na língua) na Suíça em Stahlhauer (2014), trago uma reflexão sobre as relações entre línguas em textos publicitários, cardápios etc, de modo a considerá-los como formulações do locutormigrante. Pretendo mostrar como a migração configura um espaço específico de re-divisão de línguas e falantes afetados por diferentes relações de espaço/temporalidades no acontecimento da enunciação (cf. GUIMARÃES 2002 e 2011), que significam de modo específico as divisões sociais dos locutores determinados pela hierarquia social, que se inscreve no funcionamento da língua e da história.

4 A ESCRAVIDÃO NO CORPO: A CONSTITUIÇÃO DE SENTIDOS EM PUBLICIDADES ESTÉTICAS Camila P. ALVES (camilacup@live.com) Nos últimos anos, nota-se um apelo muito crescente para a realização de modificações corporais estéticas. Um dos modos de realizar essas modificações, é através de atos cirúrgicos que ao serem realizados, podem ter desfechos insatisfatórios (como complicações cirúrgicas, perfuração de órgãos, entre outros) ou em alguns casos extremos, levar o indivíduo ao óbito. Considerando esta tendência, este projeto tem por finalidade analisar publicidades sobre estética corporal que circulam na revista Plástica e Beleza especializada neste tema. Desta revista, serão recortadas publicidades que tratam de produtos e/ou procedimentos estéticos para o corpo. A pesquisa será realizada tomando como base a teoria da Semântica do Acontecimento (Guimarães, 2002), que faz um diálogo teórico com a Análise de Discurso. Alguns conceitos são fundamentais, tais como o conceito de enunciação, acontecimento, temporalidade, cena enunciativa, sujeito e texto. Cada publicidade será tratada enquanto um acontecimento enunciativo no qual analisaremos os sentidos sobre beleza que funcionam como argumentos na enunciação. Para tanto, utilizaremos como instrumentos de análise a noção de paráfrase de Orlandi (2005) e as noções de articulação e reescrituração conforme Guimarães (2007). Desse modo, pretendemos analisar nessas publicidades, quais sentidos sobre estética são constituídos para os leitores (Guimarães, 2011) dessa revista, observando-se os memoráveis recortados no acontecimento através da análise das reescriturações e articulações de algumas palavras, tais como o substantivo sonho, o adjetivo linda, entre outras. Mais especificamente, pretendemos observar pela textualidade da publicidade, os memoráveis que vão sendo recortados e que vão produzindo na enunciação o que pode ser interpretado (a latência de futuro) pelos leitores. Nossa hipótese, a princípio, é de que essas publicidades submetem os leitores à um tipo de escravidão, a do próprio corpo já que os sujeitos- mulheres, público-alvo da revista em questão, são levadas a se identificarem com um determinado padrão de beleza. Para se enquadrarem neste padrão estético, se submetem a diversas cirurgias apesar dos riscos que estes tipos de procedimentos apresentam. Palavras Chaves: Escravidão; Publicidade; Designação.

5 FRONTEIRAS SEMÂNTICAS ENTRE PRECONCEITO E A ESCRAVIDÃO EM TEXTOS JORNALÍSTICOS Carolina de Paula MACHADO (UFSCar) carolinapmac@gmail.com Estudiosos da formação de nossa sociedade falam dos preconceitos ao descreverem as relações sociais entre os brancos, negros e índios, isto é, utilizam essa palavra para descrever as relações sociais no período escravocrata e pós-abolição no Brasil, embora não a definam como um conceito. Nessas descrições, diferentes sentidos vão sendo atribuídos à palavra na medida em que ela vai sendo reescrita na textualidade e diferentes tipos de preconceito são enumerados, sendo que os diferentes sentidos dependem do agenciamento enunciativo e da posição de sujeito das quais enunciam os autores. (Paula Machado, 2011). Considerando que a escravidão dos negros no Brasil, mas não apenas em nosso país como em outros também, vincula-se fortemente ao preconceito, sairemos da escrita da ciência, que foi nosso objeto de análise no doutorado, com o objetivo de observar os possíveis liames semânticos entre essas duas palavras no discurso jornalístico tomando como lugar de observação jornais impressos da primeira metade do século XX, período em que a escravidão já havia sido abolida, pelo menos oficialmente, e quando ocorreram os estudos sobre a formação de nossa sociedade que foram analisados anteriormente, de forma a observar as possíveis relações de sentido entre as palavras preconceito e a escravidão. Inicialmente, faremos os recortes dos jornais Folha da Manhã e Folha da noite que estão digitalizados, jornais que mais tarde, na década de 60, juntam-se e tornam-se a Folha de S. Paulo. Tomamos como fundamentação deste trabalho a teoria da Semântica do Acontecimento (Guimarães, 2002, 2007,2011), buscando observar num mesmo texto o que essas palavras designam analisando as suas reescriturações no fio do dizer, se essas palavras se articulam entre si e com que outras palavras se articulam. Depois, considerando o agenciamento enunciativo dos locutores, pretendemos analisar a relação da designação dessas palavras para o funcionamento argumentativo do texto, isto é, o direcionamento uma certa conclusão. Palavras-chave: Preconceito; Escravidão; Semântica da Enunciação.

6 OS SENTIDOS DE ESCRAVIDÃO NA CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA Gilberto Egydio dos SANTOS JÚNIOR (UFSCar) Este trabalho de doutorado tem por objetivo uma análise semântica enunciativa, que leve em consideração a história, o político e o social para se entender os sentidos de escravidão em constituições do Brasil, mais especificamente na relação desta palavra com os conceitos de cidadania destas constituições. Quais eram e quais têm sido os sentidos de escravidão nas constituições? Qual a relação semântica entre trabalho escravo e escravidão? Como o conceito de cidadania afeta o sentido de escravidão? É possível ser escravo e ser cidadão? Quais são as palavras que determinam e quais são determinadas por escravidão? Tendo como fundamentação teórica e metodológica os conceitos da Semântica do Acontecimento, será observado o funcionamento de escravidão, entendendo as leis relacionadas a esse termo como acontecimento, que pode indicar a inclusão dos excluídos, desfazendo a divisão no real, plano enunciativo, ou que pode funcionar como política, servindo à manutenção do status quo, como também serão observadas as relações de determinação desta palavra. A noção de político de Rancière(1995) trabalhada por Guimarães (2002) na relação com o conceito de político da Análise do Discurso (Orlandi,2004) serão fundamentais para essa pesquisa.esse estudo será realizado com base nos procedimentos de textualidade, ou seja reescrituração e articulação de Guimarães (2002,2007,2009 e 2010). Além disso para analisar as relações de determinação na lei, utilizares o conceito de Domínio Semântico de Determinação(DSD), a partir do qual identificamos aquilo que as palavras designam.para isso, analisarei recortes de constituições que trataram da escravidão.estas são algumas das questões que terão de ser respondidas na tentativa de se descobrir os sentidos deste tema tão presente na memória e que é essencial para o entendimento das relações de trabalho na sociedade brasileira. Isso significa analisar como político está representado nessas constituições. Palavras-chave: Designação; Textualidade; Constituição

7 AS FORMAS DE DESIGNAR E SILENCIAR A PALAVRA ESCRAVIDÃO NA BÍBLIA: ESTUDO DOS PROCESSOS DE SIGNIFICAÇÃO Marcelle MAGALHÃES, (UFSCar) marcellevilasboasmagalhaes@gmail.com Esse trabalho tem como objetivo analisar como funcionam os modos de designar e silenciar a palavra escravidão na bíblia e ainda, realizar uma reflexão a respeito das relações construídas por uma operação enunciativa de reescrituração ou por paráfrase, que tencionam o igual e o diferente, o parafrástico e o polissêmico. Para tratar disso, vamos analisar sob a perspectiva teórica da Semântica do Acontecimento a cena enunciativa que configura o agenciamento enunciativo, onde os lugares são constituídos pelos diversos dizeres. Estudar a cena enunciativa é levar em consideração que para a construção desses lugares, opera o funcionamento da língua. Tomando os recortes da bíblia como um observatório religioso e histórico, vamos tratar do modo como a significação dessa palavra está dividida e agenciada politicamente no acontecimento em que ocorre. O corpus a ser analisado pela pesquisa é composto por nove versículos retirados de oito bíblias, é importante ressaltar que as nove bíblias que constituem o nosso corpus de pesquisa, foram traduzidas em épocas diferentes e estão teoricamente sob a luz de duas religiões cristãs, porém, distintas: o catolicismo e o protestantismo. Não trataremos aqui de uma significação homogênea da palavra escravidão em todas estas bíblias, pois há a instabilidade da relação nas designações, torna-se importante estudarmos como se dá a mobilização de sentidos de uma bíblia para a outra, como esses sentidos se constituem e significam o diferente e, quais desses sentidos estão sendo, sobretudo, silenciados. Estes sentidos se constituem de forma polissêmica, nos quais opera a aparência de sinonímia e substituição. Pretendemos, com este trabalho, esclarecer alguns questionamentos: A designação e o silenciamento da palavra escravidão é o mesmo nas oito bíblias? Quais são as relações que se estabeleceram sobre essa palavra? Os sentidos produzidos nas designações significam o mesmo? Que movimentos acontecem nessas designações; como elas se relacionam com o agenciamento enunciativo. Essas perguntas apontam para o que é o objeto da nossa pesquisa. Palavras-chave: Escravidão; Designação; Polissemia.

8 O POLÍTICO, A ARGUMENTAÇÃO E A DESIGNAÇÃO NA LINGUAGEM NOS VERBETES SOBRE OS INSTRUMENTOS DE TORTURA E CASTIGOS APLICADOS AOS NEGROS NO PERÍODO DA ESCRAVIDÃO NO BRASIL Maria Fernanda Faccipieri SILVA (UFSCar) mffacc@yahoo.com.br Este trabalho desenvolve-se sob a perspectiva teórico-metodológica da Semântica do Acontecimento em um diálogo com a Análise do Discurso, pautando-se no funcionamento da nomeação e da designação na linguagem em verbetes de dicionários específicos sobre a escravidão em uma comparação com outros dicionários oficiais da língua portuguesa, para observar em que medida aparecem verbetes sobre os instrumentos e castigos utilizados no período da escravidão. Especificamente objetiva analisar a textualidade no dicionário e como se evidencia a orientação argumentativa sobre os nomes e as designações dos instrumentos de tortura e castigos utilizados no período da escravidão no Brasil. Para isso, mobilizaremos alguns conceitos relativos à teoria a qual nos filiamos, como o conceito de político, sujeito, acontecimento, cena enunciativa e domínios semânticos de determinação. Estes conceitos ajudar-nos-ão a analisar quais as orientações argumentativas, bem como os efeitos de sentido com a presença e a ausência desses verbetes. Desse modo, a noção de silêncio, desenvolvida por Eni Orlandi, trará contribuições ao trabalho, visto que o dito, assim como o não-dito, contribuem para a perspectiva de análise adotada. Nesse sentido, analisamos em que medida a presença e ausência desses verbetes dos instrumentos de tortura no dicionário orientam argumentativamente a partir do conceito de temporalidade de Guimarães. Para a Semântica do Acontecimento não é só o passado que legitima, é preciso desconstruir o passado e ver sua atualização a partir da noção de acontecimento e sua temporalidade. Finalizamos o trabalho, observando em que sentido o livro didático projeta uma noção de escravidão relacionada tanto aos instrumentos quanto a outros tipos de escravidão que aparecem atualmente, ou seja, de que forma se materializa a relação entre os dicionários oficiais, informais e sua projeção nos livros oficiais escolhidos na escola, a ausência ou a presença desses instrumentos de tortura. Ansiamos por contribuir com o estudo da escravidão na escola. Palavras-chave: Escravidão; Textualidade; Designação.

9 NOMES E APELIDOS: A SUBMISSÃO DA MULHER AO DISCURSO MIDIÁTICO DA MODA Melissa S. Magalhaes SILVA (UFSCar) melissamagalhaes.ss@gmail.com A moda é algo que tem grande importância para muitas pessoas na sociedade. Na contemporaneidade, com o consumismo em alta, certos discursos têm chegado a ridicularizar as pessoas para colocá-las nos padrões impostos. Com as constantes mudanças na moda como sendo algo passageiro, que gira em torno da aparência e a migração dos programas de moda para os canais abertos através da realização de versões para o público brasileiro, vemos grandes repercussões acontecerem. Com isso, esta pesquisa tem como objetivo analisar a designação de mulheres através de nomeações ou apelidos que parecem estar significando-as como fora dos padrões da moda, tomando como referencial teórico a Semântica do Acontecimento (Guimarães, 2002). Para tanto, selecionamos alguns episódios de um programa semanal intitulado Esquadrão da moda no qual mulheres ganham apelidos antes de passarem por uma transformação em seu visual, tais como perua, seguidora do Darth Vader, entre outras. Nesses episódios, esses apelidos pelos quais as mulheres são nomeadas serão observados através da análise do procedimento de reescrituração nas cenas enunciativas (Guimarães, 2002) buscando-se compreender, a partir dos domínios semânticos de determinação, como as nomeações e as predicações produzem sentidos para as mulheres em programas televisivos de moda. Pretendemos também observar como os nomes são dados a essas mulheres fazendo com que suas identidades sejam alteradas por meio de uma imagem negativa que lhes é atribuída através dos apelidos empregados, como a mulher passa a se sentir mal e a realmente acreditar que há algo errado na maneira como ela se veste, pois, precisa seguir os padrões impostos pelas outras pessoas, pelo programa, e pela ideia de consumismo e de que elas precisam sempre estar comprando coisas para se manterem bem vestidas. Essa análise proposta, tomando como objeto as nomeações em programas sobre moda, possibilitará que observemos como se dá submissão à moda. Palavras-Chave: Escravidão; Moda; Designação.

10 ARGUMENTAÇÃO E POLÍTICO EM ENUNCIAÇÕES DA ESCRAVIDÃO Nirce Aparecida Ferreira SILVÉRIO, (UFSCAR) nirces@gmail.com O projeto pretende analisar enunciações a respeito da escravidão presentes em textos de jornais de circulação nacional no século XIX e na atualidade do tema a partir de sites da internet e entrevistas com pessoas na condição de escravo. Nosso foco será a textualidade e a argumentação. Baseamo-nos na semântica do acontecimento, teoria fundada por Eduardo Guimarães, e na análise do discurso francesa. Este suporte teórico é necessário, pois, buscaremos enunciações, argumentos e o discurso a respeito da escravidão e sua constituição histórica e política. As formas de dizer a escravidão se apresentam como instigantes, assim, compreender as enunciações e discursos a seu respeito mostram-se como pontos essenciais para interpretar seus sentidos na história. Com este intuito formulamos a seguinte hipótese: assim como há argumentos religiosos, jurídicos, sócio-históricos que indicam/orientam para o fim da escravidão há os que a prescrevem, regulamentam, justificam e a perpetuam. E estes argumentos ora são explícitos ora imersos em silêncio que dissimula uma orientação argumentativa e argumentações de permanência (ou extinção) da escravidão. Temos, então, as seguintes questões de pesquisa: que argumentos e contra argumentos há sobre a escravidão e em que textualidades? Por meio de que argumentos pessoas escravizam e outras se submetem a esta condição? Quando e como a orientação argumentativa se formula no sentido de consolidar ou romper com a escravidão? Por que discursos a respeito da escravidão circularam(am) em jornais e na internet? Em meio a que tensão entre paráfrase e polissemia se constituem designações como escravo (a), escravidão, trabalho escravo, trabalho livre, libertos, liberdade, negro (a), preto (a)? Quais são os movimentos de estabilização ou não e quais são os procedimentos de pertencimento ou não da escravidão? Como se constitui(uiu) o político a respeito da escravidão? A busca de respostas a estas questões se norteará pela descrição e análise de textos de jornais do século XIX dos arquivos digitais da Biblioteca Nacional e de outros sites na última década em que há ocorrências do tema da escravidão negra e outros usos na atualidade ligados a formas de submissão a pessoas, a produtos ou a dizeres. Palavras-chave: Semântica do acontecimento; Argumentação e análise do discurso; Escravidão.

11 ARGUMENTAÇÃO NA TEXTUALIDADE: CENA ENUNCIATIVA E ACONTECIMENTO Profa. Dra. Soeli Maria SCHREIBER DA SILVA (UFSCar) xoila@terra.com.br Meu projeto insere-se na pesquisa Argumentação, textualidade e designação na Semântica do Acontecimento: os sentidos nos diferentes modos de escravidão da Unidade de Pesquisa em Estudos Históricos, Políticos e Sociais da Linguagem (UEHPOSOL). Neste trabalho, pesquiso documentos sobre a escravidão no Brasil, mais especificamente com moradores de São Carlos e outras regiões, tratando meu corpus com base nos estudos de argumentação na cena enunciativa, conforme os estudos de Guimarães ( 2007a, 2011, 2007c, 2009) que tratam de argumentação pensando o acontecimento enunciativo e a cena enunciativa. Esse é o meu foco de pesquisa. Assim a argumentação será vista na temporalidade com um sentido de projeção de futuridade, com base nos procedimentos do agenciamento enunciativo, a partir dos procedimentos de articulação e reescrituração. Observo os diversos modos de redizer o dito, analisando enunciados numa relação de integração com o texto. Também articulo o meu estudo à sintaxe como em (Guimarães:2009) e (Dias: 2009, 2012, 2015) preocupando-me com a relação entre o sintático, o semântico e o acontecimento enunciativo. As figuras da enunciação também serão tratadas a partir de Ducrot (1987, 2009) e Guimarães (2002).O trabalho com as figuras da enunciação dá-se a partir do lugares sociais do locutor e do locutor enquanto pessoa e também os modos de dizer, os enunciadores individual, genérico, universal e coletivo. Isso significa na medida em que se um locutor fala sobre a escravidão de um lugar social cidadão, por exemplo, como será a orientação argumentativa? Como a escravidão será significada? Como tratar do acontecimento na relação com a sintaxe? Essas perguntas precisam ser respondidas na articulação entre os procedimentos de textualidade e a sintaxe, uma vez que consideramos, desse ponto de vista teórico, que os sentidos se dão no acontecimento enunciativo. Palavras-Chave: argumentação, agenciamento enunciativo, acontecimento..

12 RELAÇÃO ENTRE LÍNGUAS NO ESPAÇO ENUNCIATIVO DAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS Winnie Tathiane DOURADO (UFSCAR ) winnie_tathiane@hotmail.com A partir dos conceitos da teoria da Semântica do Acontecimento, que é (...) uma semântica que considera que a análise do sentido da linguagem deve localizar-se no estudo da enunciação, do acontecimento do dizer (GUIMARÃES, 2002, p. 7), propomo-nos analisar como é dada a relação entre as diferentes línguas presentes no espaço de enunciação das universidades brasileiras tendo em vista o maior incentivo do trânsito de alunos entre as universidades estrangeiras como resultado de uma política de internacionalização das universidades do nosso país. Especificamente, o objetivo desta pesquisa é observar o modo como a língua portuguesa e outras línguas são designadas pelos alunos estrangeiros e, dessa maneira, como essas línguas constituem os falantes inseridos no espaço enunciativo das universidades que é também um espaço político. A designação é o que poderia chamar de significação de um nome, mas não enquanto algo abstrato. Seria a significação enquanto algo próprio das relações de linguagem, mas enquanto uma relação linguística (simbólica) remetida ao real, exposta ao real, ou seja, enquanto uma relação tomada na história (GUIMARÃES, 2002, p. 9). Assim, perguntamos: como se dá a relação entre as línguas estrangeiras e a língua portuguesa para os estudantes estrangeiros a partir dos sentidos que são atribuídos às línguas? Partindo desta questão, o corpus de nossa pesquisa é composto pelas respostas de um questionário referente à percepção e também à relação entre as línguas que se encontram no espaço enunciativo das universidades. Este questionário foi aplicado aos alunos estrangeiros que se interessaram pelos objetivos da pesquisa, não fazendo distinção entre os alunos estrangeiros estudantes da UFSCar Universidade Federal de São Carlos e os alunos da USP São Carlos. Selecionaremos enunciados das respostas buscando palavras que remetam à língua, analisando as reescriturações, isto é, palavras que redizem a língua, atribuindo-lhe outros sentidos, e as articulações (Guimarães, 2002). Palavras-chave: Designação; Espaço de Enunciação; Reescrituração.

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