Subjetividade, afetividade, mídia 1

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1 Subjetividade, afetividade, mídia 1 Edneuza Alves Universidade Católica de Brasília Nesta comunicação, analiso e discuto o relacionamento afetivo do homem moderno através da mídia, tomando como recorte o Caderno de Classificados do jornal Correio Braziliense, em sua quinta seção, onde podemos encontrar duas colunas que têm como principal foco a demanda e a oferta de companhia, intituladas: Recados e Acompanhantes. Esta quinta e última seção dos Classificados, denominada Negócios e Oportunidades, está dividida em 7 subseções que, por sua vez, apresentam uma divisão interna: Agricultura e Pecuária, Comunicados, Avisos e Editais, Informática, Oportunidades, Pontos Comerciais, Telecomunicações, Turismo e Lazer. Na subseção 2 - Comunicados, Mensagens e Editais -, está localizada a coluna Recados ; na subseção 7 - Turismo e Lazer -, está a coluna Outros ( aquele resto que sempre sobra nas classificações) e aí então aparece Acompanhantes. As relações afetivas equivalem-se, portanto, enquanto negócio e oportunidades, a bichos, máquinas, dinheiro, crédito, comércio, turismo, lazer. Elas significam na relação de sentidos que aí se produzem. Não nos esquecendo de que classificado é, segundo o dicionário Aurélio (Ferreira, 1975), um anúncio, ou seja, notícia ou aviso pelo qual se dá qualquer coisa ao conhecimento público; mas também, previsão, prognóstico, vaticínio; sinal, vestígio, indício. O privado e o público aí se aliam e confrontam. Que interpretação é feita pelo jornal deste sujeito que está em busca de afeto, de carinho, de companhia, de prazer, de negócios e oportunidades afetivos, que lhe permite ocupar um espaço enunciativo em Recados e não naquele Outros, que busca Acompanhantes? Recado amoroso... turismo amoroso... lazer amoroso... O sentimento de solidão deste homem moderno que sofre parece ter se tornado mais um negócio lucrativo para jornais, revistas, Internet e tantos outros meios de comunicação que oferecem oportunidades diversificadas para sanar o sentimento de estar só, próprio da condição humana. 1. Comunicação apresentada na IV Semana Universitária da Universidade Católica de Brasília, em 2003.

2 2 O referencial teórico e metodológico do qual faço uso é a Análise de Discurso de Michel Pêcheux, que criou este dispositivo de leitura e interpretação, na França, na segunda metade do século XX, considerando o discurso como uma ordem significante em que se busca a compreensão de como os textos produzem sentidos. Ao transformar a palavra em movimento (o discurso) em objeto de estudo, Pêcheux (1990) fala da relação entre os universos estabilizados logicamente e os universos das formulações irremediavelmente equívocas, investigando o que é descrito e o que é interpretado pelo sujeito. Neste dispositivo, a língua passa a não funcionar como mera transmissora de informação, mas como produtora de um processo complexo de constituição do sujeito e de produção de sentidos. Que efeitos-sujeito seriam estes a marcar as formas de subjetivação daquele que ocupa a coluna Recados e do outro que ocupa a coluna de Acompanhantes? Para a AD, todo o dito já é interpretação, já traz filiações de sentidos; não há, pois, como ficar fora da ideologia, da interpretação; logo o objetivo desta análise é compreender essas possibilidades tão singulares e ao mesmo tempo tão iguais. Em Análise de Discurso, o trabalho de analisar é feito com a língua no mundo, com homens falando e sendo mediados pela linguagem na relação entre o homem e a realidade natural e social, considerando a produção de sentidos por um sujeito, enquanto posição enunciativa, que não cria a língua. (Orlandi, 1999) A questão que tento responder nesta comunicação é: Como este jornal, através desta seção de Classificados, produz um tipo de subjetividade em que o sujeito significa a si mesmo e ao mundo de determinada maneira, estabelecendo para ele um lugar enunciativo, que cria condições para ele estar numa determinada coluna e não em outra? Vejamos alguns desses classificados da coluna Recados, que fizeram parte de um corpus de outro trabalho, do Correio Braziliense de 10 de junho de 2003 e, em seguida, alguns outros classificados da coluna Acompanhantes, publicados no Correio Braziliense de 31 de agosto de RECADOS 100 AMORES Agencia Liberal, Há sete anos no DF, p/vc que pro- Cura Casais, Homens, GLS, Entendidas, Subjetividade, afetividade, mídia - Edneuza Alves

3 3 Mulheres bonitas e liberais, fantasias, Aventura, Namoro Casamento e Amizade NATÁLIA UNIVERSITÁRIA précisa de ajuda financeira. 18 aninhos SOLTEIRO 49 ANOS procura moça simples p/namoro/amizade. Cartas c/ idade altura e peso p/ CP 5454 CEP Tag-DF. ACOMPANHANTES ABEL E RAMON novidade 2 super gatos 100% ativo sedutor macho s/decepção BEL SEPARADA 23 venha se deliciar c/1 bela morena BETO 1,80 corpo escult.c/19 motivos p/vc.recém chegado de BH. Liga e conf Recado, segundo o dicionário Silveira Bueno (1976), é: s.m. participação verbal; aviso; mensagens. Mas que tipo de participação verbal pode ser enviada para esta coluna? Participar o quê a quem? Avisar quem sobre o quê? Como unidade de análise, vou tomar dois destes recados, um de cada coluna, estabelecendo uma relação entre eles. Grupo de Estudos Discursivos SOLTEIRO 49 ANOS procura moça simples p/namoro/amizade. Cartas c/ idade altura e peso p/ CP 5454 CEP Tag-DF. BETO 1,80 corpo escult. C/19 motivos p/vc. Recém chegado de BH.

4 4 Liga e conf Vejamos o primeiro classificado. Quem é o sujeito deste discurso? Quantas posições de sujeito estão aí presentes? Ou melhor, formações discursivas, referidas a formações ideológicas? O solteiro de 49 anos refere-se a um sujeito que nunca se casou ou que no momento não tem compromisso? Quais são as condições de produção? Se este enunciado está na coluna Recado, pode ser também mensagem ou aviso. Mas, tomando como referência os outros classificados que acompanham este, observamos que se trata de um aviso mais sério e o grifo em negrito SOLTEIRO 49 ANOS parece remeter a um sujeito responsável (49 anos) e livre (solteiro). Solteiro, ainda segundo o dicionário Silveira Bueno, é um adjetivo referente a alguém que ainda não casou, mas também um substantivo masculino, designando celibatário, homem solteiro. A idade madura assegura que não se trata de um jovem, mas de alguém equilibrado e estável. Os termos namoro e amizade indicam o desejo de compromisso sério seja como namorado ou como amigo. Num outro enunciado, como os da coluna Acompanhantes tal desejo estaria deslocado e longe do sujeito que busca compromisso. Nos classificados da coluna Acompanhantes, da subseção Turismo e Lazer, o sujeito busca um tipo de relacionamento que não exclui ninguém e nem promete ou busca compromisso, mas se oferece e busca uma acompanhante para alguns momentos. BETO 1,80 corpo escult. C/19 motivos p/vc. Recém chegado de BH. Liga e conf Moças simples, no enunciado do sujeito solteiro 49 anos, reforça a intenção de compromisso e alude a uma imagem de mulheres tradicionais e recatadas. Ou seja, que também queiram compromisso, estejam dispostas a considerar a possibilidades de casamento já que se trata de solteiro com 49 anos, e não só momentos de lazer com um garoto com 19 motivos p/vc. Escrever cartas é um meio muito pessoal de comunicação e hoje, em tempos de internet, não muito usual, o que completa a informação de maturidade dada com os 49 anos. Subjetividade, afetividade, mídia - Edneuza Alves

5 5 Um sujeito tradicional e maduro com modos e comportamentos de uma geração anterior em que mulheres eram simples e submissas ao homem e o meio de comunicação mais expressivo e pessoal era a carta. Dados como idade, altura e peso remetem a figura de alguém que quer também harmonia física junto com o possível compromisso. O sujeito gramatical - solteiro 49 anos - só está fornecendo a idade, mas pede para as moças simples que forneçam a idade, altura, e peso. Estes dados escritos e enviados, num primeiro momento, podem definir se é namoro (harmonia e beleza) ou amizade, ou talvez nenhuma coisa e nem outra. Este solteiro 49 anos passa, parece, a ser tão exigente quanto o sujeito Beto quando frisa o corpo escultural e a idade 19 anos. Quando o sujeito-solteiro 49 anos não revela sua própria altura e peso, remete-nos novamente a um discurso conservador, machista, mais forte em uma geração de uma sociedade patriarcal -, em que a moça precisa ser bonita e recatada, e ao homem é dado o poder de escolher. No entanto, ainda hoje, a mulher precisa ser bonita, recatada, submissa para que se enquadre no que o homem entende como passível de um compromisso. Não há no Recado a possibilidade de a moça não gostar das formas físicas do solteiro 49 anos já ele não faz referências físicas a si mesmo. O contrário de Beto que se define com um corpo escultural: um capital que envolve oferta e procura da qualidade e da beleza. O endereço para correspondência é uma caixa postal. O recado é sigiloso, o sujeito se expõe anonimamente num jornal de grande circulação. Embora deseje um compromisso de namoro ou amizade, está ressabiado, preservando a intimidade de um endereço residencial e de um telefone particular. O público e o privado se aliando na dissimulação, no anonimato, no sigiloso. Reforça mais uma vez a imagem de solteiro seguro e desconfiado, já que com 49 anos parece permanecer não casado, diferente de Beto que oferece um telefone particular. Segundo o dicionário Silveira Bueno, recado é também uma participação verbal. A quem é feita? Estas moças a quem o solteiro 49 anos se refere é uma mulher com que idade? Com o termo moça parece fazer alusão a uma mulher que seja solteira e abaixo dos 30 anos, já que o termo moça é usado para jovens nestas condições, enquanto o sujeito Beto só faz referência a sua própria idade (19 anos) Grupo de Estudos Discursivos

6 6 Nestes espaços discursivos, que na introdução coloquei como logicamente estabilizados (Pêcheux, 1990), supõe-se que todo sujeito falante sabe do que fala, porque todo enunciado produzido nesses espaços reflete propriedades estruturais independentes de sua enunciação. Segundo a AD, essas propriedades se inscrevem, transparentemente, em uma descrição adequada do universo. A unificação destes espaços discursivos produz uma série de evidências lógicopráticas, de nível muito geral. O mesmo objeto não pode estar em dois lugares e nem estar relacionado a duas propriedades. Sendo assim, o sujeito solteiro 49 anos e o sujeito Beto são independentes e por isso não ocupam o mesmo espaço constituído. Partindo deste princípio, os classificados contidos na coluna Recados não poderiam estar simultaneamente na coluna Acompanhantes porque o processo de individualização se produz nas semelhanças e nas diferenças. Segundo a AD, a ideologia produz evidências subjetivas e de sentido e coloca o sujeito na relação imaginária com suas condições materiais de existência. São estas condições que permitem a constituição do sujeito e também dos sentidos e reflete o efeito imaginário da linguagem no mundo. Nem sujeito, nem sentido estão completos. Funcionam como modo de entremeio da relação, do movimento, dando abertura ao simbólico, sem deixar de ser regiamente administrado (Orlandi, 1999). Este dispositivo de análise procura ouvir o que estes sujeitos - solteiro 49 anos e Beto - dizem, aquilo que não dizem, mas que constitui os sentidos de suas palavras. O desejo de conhecer moças para compromisso ou amizade fica reafirmado na coluna Recados pelo Solteiro 49 anos e não encontraria lugar na coluna Acompanhantes, já que Lazer e Turismo sugerem liberdade e ausência de compromisso. Como conclusão provisória, podemos dizer que esta coluna Recados funciona como um exemplar do discurso que, de acordo com a AD, organiza a relação da língua com a história no trabalho significante do sujeito em relação ao mundo. Neste discurso, os recados são efeitos de sentidos entre locutores, entre sujeitos que se anuncia e o sujeito que irá lhe responder. Esta coluna Recados significando em relação à coluna Acompanhantes, mostra que a relação do sujeito com a língua não é feita Subjetividade, afetividade, mídia - Edneuza Alves

7 7 inocentemente, mas articulada com o simbólico e o político. E a ideologia dá lugar a um sujeito (solteiro 49 anos/beto) que não realiza apenas atos, mas nos significa e significa o próprio mundo, intervindo no real. Mais do que um simples recado, o sujeito se mostra na relação língua-ideologia, adequando-se, normalizando-se no espaço dos Negócios e Oportunidades. Referências bibliográficas BUENO, F. da S. Dicionário escolar da língua portuguesa. São Paulo: FTD, FERREIRA, A. B. de H. Novo dicionário AURÉLIO da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, ORLANDI, E. P. Análise de discurso: princípios & procedimentos. Campinas, SP: Pontes, PÊCHEUX, M. O discurso: estrutura ou acontecimento. Trad. Eni P. Orlandi. Campinas, SP: Pontes, Grupo de Estudos Discursivos

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