A inclusão do surdo na escola: um jogo de fazde-conta? Adail Sobral (UCPEL)

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1 A inclusão do surdo na escola: um jogo de fazde-conta? Adail Sobral (UCPEL)

2 Por que um jogo de faz de conta? Pretendo defender que a existência de leis, decretos etc. voltados para promover a inclusão em geral não é referendada pelo acesso a recursos de inclusão e que, no caso dos surdos, não há o devido entendimento de suas particularidades, o que torna leis etc. algo dito da boca para fora.

3 Por que um jogo de faz de conta? Além disso, a base teórica (e ideológica) da inclusão é o modelo da normalidade, um modelo normativo pervasivo que apaga a diferença em nome de uma suposta defesa da diversidade. Logo, parece haver antes uma desinclusão, já que as propostas de inclusão não consideram as especificidades dos incluíveis nem os consultam.

4 Sociedade, condição surda, LIBRAS, língua Prevalece a medicalização da surdez, o que provoca a invisibilização da identidade surda sob a ideia de deficiência auditiva. Surdo é identidade; Deficiente Auditivo é uma designação que nega essa identidade. A LIBRAS não é entendida na prática como língua por direito próprio. E língua em geral ainda é vista como um conjunto de regras de um sistema fechado, um instrumento formal ideal, a-social e a-histórico. P. ex., a polêmica do livro didático.

5 Sociedade e educação O ensino é entendido como transmissão de conhecimento, em vez de ser concebido como ensino-aprendizagem, ou seja, promoção, pelas atividades de ensino, das possibilidades de aprendizagem dos alunos. O professor não é formado para ser reflexivo nem crítico, mas para passar conteúdos, dar matéria, o que é uma subutilização do potencial da escola.

6 Diferença x diversidade? O requisito primordial de um real respeito à diversidade é a real aceitação das diferenças, que por vezes são irredutíveis. A exclusão social é produzida por padrões homogeneizantes de normalidade que veem a inclusão não como aceitação dos diferentes, mas como ideal de busca de aproximação pelos diferentes dessa normalidade, seja qual for a diferença.

7 Diferença x diversidade? Igualitarismo é tratar desigualmente os desiguais, ou seja, desistir de um modelo que diz o que é normal e reconhecer que há várias normalidades ou possibilidades de ser. Nesse sentido, as políticas devem promover a otimização dos potenciais dos normais alternativos que são os surdos. Eles são vedores e sinalizadores e, por isso, devem ter acesso amplo à LIBRAS, em vez de ser vítimas do racismo de Estado (SOUZA, R, M., 2007).

8 LIBRAS x Oralização As políticas escolares devem oferecer uma variedade de possibilidades, mas considerando que um surdo oralizado dificilmente deixa de falar como surdo, sendo marcado como surdo ao falar, porque, não sendo ouvinte, não pode falar como ouvinte. Um surdo sinalizador usa com naturalidade uma língua de sinais, e por isso os surdos devem ter um real acesso à LIBRAS. As línguas orais podem ser 2as línguas para os surdos.

9 Linguagem e subjetivação Só nos tornamos sujeitos entre outros sujeitos. E isso ocorre por meio da aquisição de linguagem, inclusive em termos cognitivos. Logo, antes de incluir o surdo na escola, é preciso propiciar-lhe a aquisição de linguagem, a fim de inclui-lo no mundo humano, que é um mundo de linguagem. De que servem intérpretes de LIBRAS se os surdos não adquirirem a LIBRAS?

10 A LIBRAS É UMA LÍNGUA Segundo Rodrigues (1993), a LIBRAS se organiza no cérebro como as línguas orais e tem um período crítico de aprendizagem. Logo, é preciso promover o acesso dos surdos à LIBRAS desde bem cedo, aproveitando o fato de a visão ser (idem) a via de comunicação preferencial de quem não escuta (p. 17). A língua oral, ou melhor, sua modalidade escrita, deve vir depois.

11 Ideal monolíngue da escola A escola brasileira tem um ideal monolíngue. Não entende por isso a possibilidade de haver educação bilíngue. Bilinguismo não é mais entendido como o perfeito domínio de mais de uma língua. Ensino de línguas aditivo nas línguas orais

12 Uma mudança de perspectiva sobre bilinguismo Apesar de ainda haver a tendência, na literatura de aquisição de linguagem, de considerar que a incorporação de conhecimentos de uma segunda língua em aquisição ocorre separadamente do saber que se tem da primeira, bem como de que não haveria uma competência linguística subjacente que nortearia a mobilização de conhecimentos linguísticos pelos aprendizes de mais de uma língua, há propostas, como o é o modelo aditivo, segundo as quais as experiências em duas línguas contribuem para a competência linguística subjacente e que esta se faz presente nos dois ou mais sistemas em aquisição. Dessa perspectiva, a interferência de um sistema no outro, biunívoca, é uma constante, não havendo interferências negativas, mas colaboração.

13 Formação de intérprete A formação de intérprete para o contexto escolar requer a inclusão de habilidades didático-pedagógicas, dada a especificidade da situação. Se a língua se manifesta em seus usos, que são contextuais, sem conhecer o papel do professor, o intérprete dá pouca contribuição ao processo de ensinoaprendizagem.

14 Escola de surdos? Uma escola de surdos pode ser uma alternativa, pois promoveria a aprendizagem na língua materna dos surdos. A integração do surdo à sociedade e sua aceitação social não são incompatíveis com isso. Essa escola não poderia seguir o modelo vigente na escola de ouvintes, que é o ensino transmissivo e uma concepção formal e instrumental de língua. Deveria ter professores reflexivos e críticos, como todas as escolas. E ver a língua como uma dialética entre um sistema de regras de combinação e um sistema de usos, que mostra nascer o sentido da interação.

15 Decisões unilaterais, impostas Os surdos não são consultados sobre o que veem como medidas inclusivas positivas. Não têm seu ponto de vista considerado no mundo ouvinte circundante. Como alterar isso? Os surdos não têm um ambiente no qual adquirir sua língua. A aquisição de linguagem das crianças surdas poderia ocorrer numa escola de surdos? Os documentos oficiais são vagos, e mesmo quando não o são, nada garante sua execução. Isso facilita discriminação, a partir do apagamento das diferenças e da imposição de um ideal de normalidade. Como mudar a percepção social da condição surda? Como promover a identidade surda junto à sociedade em geral?

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