Práticas com Computadores na Escola. Como e Porquê?
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- David Castro Gama
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1 Práticas com Computadores na Escola. Como e Porquê?
2 As Pessoas e os Computadores uma nova relação com o saber um novo tipo de interacção social
3 O computador tende a provocar reacções fortes Os adultos, em especial os que por qualquer razão não o utilizam de forma específica, vêem o computador com cepticismo, receio e alguma desconfiança As crianças as veêm o computador com curiosidade e naturalidade, ou mesmo com entusiasmo e prazer;
4 Os bloqueios e as sintonias que se estabelecem com as máquinas m têm origens muito mais afectivas do que cognitivas.
5 Os processos tecnológicos do computador permitem o desenvolvimento de três factores de desenvolvimento: através s da programação do seu problema, o indivíduo duo torna-se agente da sua aprendizagem, logo, o computador, enquanto estrutura promotora de problemas, torna-se objecto promotor de conhecimento; o computador permite concretizar o domínio formal e dessa forma ajuda a construir a inteligência para lál do pensamento concreto e; o computador ajuda a pensar sobre o pensamento e faz de quem reflecte um epistemólogo
6 Há,, então, vantagens em utilizar o computador, e as outras tecnologias, na Escola?
7 Antes de utilizar as TIC deve fazer-se um levantamento profundo das problemáticas nas quais esse instrumento de trabalho pode dar uma contribuição importante. Os instrumentos tecnológicos devem entrar no fim de um processo de análise crítica dos problemas pedagógicos gicos em vez de ser uma solução a priori
8 .1 É fundamental que perante uma imensa oferta de fontes de informação, de caminhos possíveis e de ritmos personalizados de aprendizagem, o papel do adulto assuma um protagonismo acrescido. Os adultos têm de ser formados no domínio das tecnologias de informação e comunicação para que estas sejam úteis na realização da nova sociedade.
9 Diapositivo 8.1 Os professores têm um papel determinante na formação de atitudes, positivas e negativas, face ao processo de ensino-aprendizagem..;
10 Nesse sentido, é de primordial importância que todos nós n compreendamos como é que os instrumentos tecnológicos quotidianos (computadores, telemóveis, jogos electrónicos, software, etc.) nos podem ajudar a criar desafios pedagógico-didácticos gico-didácticos
11 Mas também é fundamental que estejamos despertos para a necessidade de criar situações pedagógicas gicas a partir das actividades naturais das crianças. as. Um Game Boy não tem de ser um obstáculo, nem pode ser uma oportunidade perdida
12 Por falar nisso Potencialidades Atributos e Conceitos Orientações Educativo-Pedagógicas Jogar os mais recentes jogos do Pókemon Rubi Trocar jogos com outros parceiros Alcançar ar os mais apurados níveis dos jogos Organizar Campeonatos de Game Boy Organizar tempos de utilização razoável do Game Bpy Manipulação Direcção Sentido Lateralidade Correspondência Equilíbrio Destreza Motricidade Colaboração Interacção Expressão (e muito mais...) Área de Expressão e Comunicação Domínio das expressões motora, dramática, plástica e musical Domínio da Matemática tica Área de Expressão e Comunicação Domínio da Linguagem Oral e abordagem à escrita Domínio da Matemática tica Área do Conhecimento do Mundo a capacidade de observar; o desejo de experimentar; a curiosidade de saber
13 Continua a estar no centro da discussão a capacidade de aproveitar, ou não, os momentos e os modelos activos que dispomos para tornar intencionais todos os momentos pedagógicos gicos e educativos. Vamos lá l então ver algumas ideias
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