Fundamentos e Práticas em Libras II

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1 Fundamentos e Práticas em Libras II Aula 01 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho

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3 Aula 01: A LDB e o surdo Objetivo: O objetivo desta aula é apresentar a você, estudante de pedagogia, como a LDB/96 pensava a educação do surdo e como esse pensamento se modifica com a lei /2002 e a resolução 5.626/2005. Há algumas modificações consideráveis a serem compreendidas entre aquilo que a LDB/96 traz e as leis e resoluções que foram publicadas posteriormente. São essas diferenças conceituais de importância legal que iremos entender e pensar a respeito. Portanto, o principal objetivo desta aula é trazer ao seu conhecimento a LDB/96 e as leis posteriormente publicadas para que você possa detectar e compreender quais modificações são significativas para o desenvolvimento de um bom trabalho com os alunos surdos. Boa aula! O que diz a LDB Conforme já dito acima, nesse momento discutiremos alguns aspectos legais sobre a deficiência e sobre o surdo, também discutiremos os conceitos que se formam na sociedade por meio das leis que a regem. Por esse motivo é importante que você faça uma leitura atenta do que será trazido adiante. Lembramos também que é fundamental para o pedagogo, em seu processo de formação e em sua atividade profissional, que ele se aproprie daquilo que a lei diz. Vamos lá! Um breve histórico legal para se entender a LDB/96 É importante que todo pedagogo tenha consciência que sua atuação no campo profissional, seja como professor, coordenador ou diretor de escola, deverá seguir a legislação vigente. Nesse cenário, a história da LDB/96, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira, e suas proposições têm seu princípio na Constituição Federal de Isso significa que a LDB/96 se pauta e atende em suas proposições tudo aquilo que se encontra vigente em nossa lei maior: a Constituição Federal do Brasil. Para entender essa relação, se faz necessário compreender que em um dos artigos da Constituição Federal de 1988 a educação é enunciada do seguinte modo:

4 É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação; ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade, e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão (CONSTITUIÇÃO FEDERAL, 1988, artigo 227). Esse artigo da Constituição Federal pode ser trazido como exemplo daquilo que se fazia necessário mudar na educação do Brasil. Segundo Carvalho (2008), a Constituição Federal como uma ferramenta jurídica se desdobra no dispositivo legal maior da educação brasileira, a Lei nº 9.394/96, que adequou o sistema educacional brasileiro aos moldes vigentes da lei constitucional. Portanto, é pela forma ampla e do modo como a Constituição Federal assegura o direito à igualdade, a não discriminação, entre outros deveres e direitos da pessoa humana, que se fez necessária a elaboração de uma diretriz legal que assegurasse esses direitos no âmbito educacional. Ou melhor, foi necessário que a educação, em sua prática cotidiana, contemplasse uma série de direitos e deveres, pelos quais todos fossem tratados com igualdade. A conhecida Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira se dispõe e discorre sobre essa forma de tratamento. Nesse cenário, segundo Carvalho (2012), a constituição de 1988 funciona como marco influente para a análise de possíveis alterações nas oportunidades educacionais do segmento de pessoas com deficiência, dado que por meio dela não se deve ter no ambiente educacional negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. Por isso, conhecer e entender as leis nunca é demais para o pedagogo, pois elas são o estrado de nossa atuação. Conhecendo a LDB/96 A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira, publicada em 1996, em seu capítulo V, que discorre sobre a Educação Especial, vai dizer que: Art. 58. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais.

5 1º Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular, para atender às peculiaridades da clientela de educação especial. 2º O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular. 3º A oferta de educação especial, dever constitucional do Estado, tem início na faixa etária de zero a seis anos, durante a educação infantil. Art. 59. Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais: I - currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específica, para atender às suas necessidades; II - terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e aceleração para concluir em menor tempo o programa escolar para os superdotados; III - professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns; IV - educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelarem capacidade de inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com os órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que apresentam uma habilidade superior nas áreas artística, intelectual ou psicomotora; V - acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares disponíveis para o respectivo nível do ensino regular. Art. 60. Os órgãos normativos dos sistemas de ensino estabelecerão critérios de caracterização das instituições privadas sem fins lucrativos, especializadas e com atuação exclusiva em educação especial, para fins de apoio técnico e financeiro pelo Poder Público. Parágrafo único. O Poder Público adotará, como alternativa preferencial, a ampliação do atendimento aos educandos com necessidades especiais na própria rede pública regular de ensino,

6 independentemente do apoio às instituições previstas neste artigo (BRASIL, 1996, grifos nossos). Para pensar Ao ler a LDB/96, algumas pessoas consideram o surdo uma pessoa com necessidade especial, porém cabe pensar: qual seria a necessidade especial do surdo? Durante muito tempo, ao contrário do que algumas pessoas pensam (que os surdos possuem um ouvido que não funciona), o surdo era considerado um deficiente da linguagem, ou seja, alguém que não desenvolvia a fala (se considerado o antigo conceito de fala articulação buco-facial) ou que a desenvolvia com muita dificuldade. Dentro dessa perspectiva, a necessidade especial do surdo seria a de desenvolver a linguagem oral por meio de um tratamento/terapia para desenvolver a fala. Esse tratamento normalmente era efetuado em ambiente especializado, por fonoaudiólogos, psicólogos ou professores especialistas em educação para deficientes auditivos. Essa intervenção terapêutica não é vista com bons olhos por alguns pesquisadores. Marcos Mazzota, sobre a presença de especialistas com uma formação na área clínica, em um processo de educação denominado especial, diz que isso revela uma tendência de configuração terapêutica (preventivo-corretiva) e não pedagógico ou especificamente escolar (MAZZOTA, 2005, p. 74). Logo, pensar na educação de surdos, de modo que eles sejam considerados pessoas com necessidades especiais, é olhar a educação de modo desatualizado. Como diz Skliar, o olhar especialista e estritamente clínico transforma a escola em um espaço médico hospitalar (2005). Na atualidade, é possível afirmar com Skliar que esse conceito se desconstrói na medida em que o surdo tem sua língua mãe reconhecida em termos legais. Nesse cenário, a LIBRAS anula a deficiência linguística do surdo (2005). O surdo não é alguém que possui uma necessidade especial; nem tampouco uma pessoa com deficiência. O surdo é surdo!

7 Logo Ao ler o artigo número V da LDB de 1996 e contextualizando o surdo na atualidade, pode-se entender que: 1. Tratando-se de necessidade especial (apontada na LDB/96): Esta se anula no surdo por meio do reconhecimento da LIBRAS como língua materna. O surdo não possui uma necessidade especial, ele tem a necessidade e o direito de ser reconhecido em sua cultura linguística visual-motora. 2. Ao atender as peculiaridades do surdo: Considera-se a LIBRAS como sua primeira língua anulando o conceito de que o surdo é um deficiente da linguagem, afásico etc. O que o surdo possui é uma cultura linguística cujo léxico se forma por meio dos sinais. A fala em sinal para o surdo é equivalente à fala oral do ouvinte. 3. Sendo o atendimento educacional um direito a partir de zero ano de idade: Os pedagogos que atuarem em todos os níveis de ensino desde a creche ao ensino médio, e também superior, deverão se preparar para atuar em uma sociedade bilíngue. Portanto, é possível entender em síntese, na atualidade, que o surdo: É normal. É alguém que interage com o mundo por meio da Língua de Sinais (QUADROS, 2008). Tem uma diferença e não uma deficiência. Ele é diferente e não deficiente (PERLIM, 2005).

8 Brasileiro tem o direito de se desenvolver, fazendo uso, expressandose por meio da Língua de Sinais (Lei /2002). Vamos aprender sinais Como esta é a primeira aula após o término de Fundamentos e Práticas em LIBRAS I, começaremos nossa aula prática retomando o alfabeto manual, também chamado de dactilologia ou datilologia. O alfabeto manual não é LIBRAS, mas um meio para que o surdo soletre algumas palavras da língua portuguesa para que ela seja compreendida, segundo seu universo cultural linguístico, que é visuoespacial. Isso significa que uma palavra, ao ser soletrada por meio do alfabeto manual, permanece sendo uma palavra da língua portuguesa que, aos poucos, sofrerá adaptação para a Língua de Sinais. Essa ocorrência acontece em qualquer língua, seja ela oralizada ou sinalizada. Alfabeto manual Imprima e leve com você no bolso para estudar, treine as soletrações, principalmente o seu nome completo e das pessoas que você conhece.

9 Vale a pena conferir CAMPOS-GARCIA, Eduardo de. LIBRAS: O silêncio que fala. In: CONGRESSO DE LEITURA DO BRASIL, 17., 2009, Campinas. Anais... Campinas: ALB, Disponível em: < Acesso em: 24 maio REFERÊNCIAS BRASIL. Constituição Federal, Lei de número de Diretrizes e Bases da Educação, Lei de número de LIBRAS, CAMPOS-GARCIA, Eduardo de. LIBRAS: O silêncio que fala. In: CONGRESSO DE LEITURA DO BRASIL, 17., 2009, Campinas. Anais... Campinas: ALB, Disponível em: < Acesso em: 24 maio CARVALHO, José Roberto. Análise da política educacional para as pessoas com deficiência pós LDB 9.394/96: a questão do acesso à educação básica. Disponível em: < gogia2/danalisepoledespecial.pdf>. Acesso em: 5 jun MAZZOTTA, Marcos J. S. Educação Especial no Brasil: História e políticas públicas. São Paulo: Cortez, PERLIN, Gladis. Identidades Surdas. In: SKLIAR, Carlos. A surdez: Um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Porto Alegre: Mediação, QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: Estudos Linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2008.

10 SKLIAR, Carlos. Os estudos surdos em educação: problematizando a normalidade. In:. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, CARVALHO, José Roberto. Disponível em: http: // / diaadia/diadia/ arquivos/image/conteudo/artigos_teses/pedagogia2/danalisepoledespecial.pdf Acesso em: 05 de dezembro de 2011 as 12h 54 minutos.

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