DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
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- Branca Flor Madureira Pinho
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1 DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Maria Izabel do Amaral Sampaio Castro 8.ª Promotora de Justiça de São Caetano do Sul (11)
2 TERMINOLOGIA 1) Pessoa PORTADORA de Deficiência: não é um termo correto, embora muito utilizado, inclusive pela Constituição Federal e pelas leis; Portar = carregar consigo, levar, conduzir dá a idéia de que a deficiência é algo que se carrega de um lado para outro; Não enfatiza a pessoa e sim a deficiência 2
3 1) EXCEPCIONAL : Termo utilizado pela Constituição anterior (introduzido pela Emenda Constitucional de 1969) Geralmente utilizada para as pessoas com deficiência ou doença mental Não se enquadra para a deficiência física e sensorial (visual e auditivo), superdotados, etc 3
4 1) PPD = abreviação de pessoa portadora de deficiência ninguém ou nenhum grupo de pessoas é identificado por siglas Partidos Políticos, por exemplo, o são. 4
5 4) Pessoas com Necessidades Especiais: Inclui: idosos; obesos; disléxicos; pessoas com distúrbios de atenção (autistas,p.ex.); pessoas com deficiência, etc. É gênero, do qual é espécie a pessoa com deficiência 5
6 O MELHOR É: 5) PESSOA COM DEFICIÊNCIA; TRABALHADOR COM DEFICIÊNCIA; ALUNO COM DEFICIÊNCIA; CRIANÇA COM DEFICIÊNCIA; ADOLESCENTE COM DEFICIÊNCIA; IDOSO COM DEFICIÊNCIA, etc. ENFATIZO A PESSOA e não a deficiência 6
7 DEFICIÊNCIA DEFINIÇÃO restrição física, mental ou sensorial, de natureza permanente ou transitória, que limita a capacidade de exercer uma ou mais atividades essenciais da vida diária, causada ou agravada pelo ambiente econômico e social. CONVENÇÃO DE GUATEMALA Interamericana para Eliminação de todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas com Deficiência Ratificada pelo Brasil pelo Decreto n.º 3.956, de 08/10/2001 art. I, item 1 7
8 Decreto n.º 5.296/04 Regulamenta as Leis n.º /00 e /00 PESSOA COM DEFICIÊNCIA Art. 5.º, 1.º, inciso I Física; Auditiva; Visual; Mental; Múltipla. Limitação ou incapacidade para o desempenho de atividade e se enquadra nas seguinte categorias: 8
9 Pessoa com Deficiência: possui uma limitação: física, mental ou sensorial (visual ou auditiva) Deficiência múltipla = associação de duas ou mais limitações Exemplo: física + mental; mental + sensorial; física + sensorial + mental Oposto de Eficiência NÃO É DEFICIÊNCIA Oposto de Eficiência é INEFICIÊNCIA 9
10 MÚLTIPLA DEFICIÊNCIA ASSOCIAÇÃO DE DUAS OU MAIS DEFICIÊNCIAS Decreto n.º 3298/99 art. 4.º, V Decreto n.º 5.296/04 art. 5.º, 1.º, e Exemplos: surdocegueira, deficiência mental com física, surdocegueira e deficiência física, etc 10
11 DEFICIÊNCIA x INCAPACIDADE DEFICIÊNCIA INCAPACIDADE SIGNIFICATIVA LIMITAÇÃO CONSEQÜÊNCIA DA DOENÇA ou DA DEFICIÊNCIA Pode ser conseqüência do meio FÍSICA e/ou MENTAL e/ou SENSORIAL (visão e audição) É LOCALIZADA = para determinada ou determinadas atividades Ex: andar, subir escadas, falar, ouvir,ver, etc. 11
12 SOU DEFICIENTE VISUAL LIMITAÇÃO SENSORIAL = VISÃO TENHO INCAPACIDADE PARA VER, ENXERGAR Mas posso ANDAR, OUVIR, etc 12
13 SOU DEFICIENTE FÍSICO LIMITAÇÃO FÍSICA TENHO INCAPACIDADE PARA ANDAR Mas posso OUVIR, VER, etc 13
14 SOU DEFICIENTE AUDITIVO LIMITAÇÃO SENSORIAL = AUDIÇÃO TENHO INCAPACIDADE PARA OUVIR Mas posso ANDAR, VER, etc 14
15 INCAPACIDADE É LOCALIZADA (ANDAR, ENXERGAR, OUVIR, ENTENDER, ETC) CAUSADA ou AGRAVADA CONDIÇÕES SOCIAIS, AMBIENTAIS e FINANCEIRAS Exemplo: deficiente físico que vive em ambiente acessível = incapacidade física é inexistente ou diminuída Se o ambiente é inacessível incapacidade física é acentuada ou agravada 15
16 INTEGRAÇÃO X INCLUSÃO INTEGRAÇÃO Juntar, reunir. a sociedade aceita a pessoa com deficiência, MAS pessoa com deficiência é que tem que se preparar para ser recebida pela sociedade. EXEMPLOS: cego tem que aprender braile para poder estudar; surdo tem que se oralizar para poder viver em sociedade 16
17 INTEGRAÇÃO x INCLUSÃO INCLUSÃO Abranger, envolver, inserir, fazer parte. Aqui, todos, sociedade, Poder Público e a própria pessoa com deficiência, mobilizam-se para que esta faça parte do meio social. EXEMPLOS: prédios acessíveis, escola regular se adaptando para incluir o aluno com necessidade especial, intérprete de LIBRAS na escola, nos hospitais, cardápios em Braille, elevadores e semáforos com avisos sonoros, bancos com rampas acessíveis. 17
18 DIREITOS I) Constituição Federal: IGUALDADE = art. 5.º, caput todos são iguais perante a lei Como a sociedade é formada por diversidade de pessoas, às vezes, é preciso tratar desigualmente os desiguais para que essa igualdade buscada pela Constituição Federal seja alcançada 18
19 DIREITOS I) Constituição Federal: Dignidade Cidadania Art. 1.º, II e III pressupõe que TODOS os direitos previstos para as pessoas comuns sejam também disponibilizados para as pessoas com deficiência 19
20 DIREITOS I) Constituição Federal: Não sofrer discriminação: art. 3.º, IV promover o bem de todos, sem preconceitos... e quaisquer outras formas de discriminação 20
21 DISCRIMINAÇÃO toda diferenciação, exclusão ou restrição baseada em deficiência, antecedente de deficiência, conseqüência de deficiência anterior ou percepção de deficiência presente ou passada, que tenha o efeito ou propósito de impedir ou anular o reconhecimento, gozo ou exercício por parte das pessoas portadoras de deficiência de seus direitos humanos e suas liberdades fundamentais. CONVENÇÃO DE GUATEMALA Art. I, 2, a 21
22 CONVENÇÃO DA ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência ratificada pelo Brasil ARTIGO 5.º Os Estados Partes tomarão todas as medidas necessárias para assegurar às crianças com deficiência o gozo de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais, em base de igualdade com as demais crianças; Os Estados Partes proibirão qualquer discriminação por motivo de deficiência e garantirá às pessoas com deficiência igual e efetiva proteção contra a discriminação por qualquer motivo. Nos termos da presente Convenção, as medidas específicas que forem necessárias para acelerar ou lograr a efetiva igualdade das pessoas com deficiência não serão consideradas discriminatórias. 22
23 DIREITOS Constituição Federal: DIREITOS SOCIAIS = art. 6.º, caput valem também Educação; Saúde; pessoas c/ deficiência Trabalho; Moradia; Lazer; igualdade Segurança; Previdência Social; Proteção à maternidade e à infância; não discriminação Assistência aos desamparados 23
24 I) DIREITO À ACESSIBILIDADE DEFINIÇÃO Art. 2.º, inciso II, Lei n.º /00 possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos transportes e dos sistemas e meios de comunicação, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida 24
25 Decreto n.º 5.296, de 02/12/2004 Regulamenta as Leis n.º /00 e n.º /00 Art. 8.º, inciso V AJUDA TÉCNICA produtos, instrumentos, equipamentos ou tecnologia adaptados ou especialmente projetados para melhorar a funcionalidade da pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida, favorecendo a autonomia pessoal, total ou assistiva 25
26 AUTONOMIA x ASSISTÊNCIA AUTONOMIA Faculdade de se governar por si mesmo ASSISTÊNCIA = ajuda técnica assistiva Auxílio, ajuda. CONCEITOS INCOMPATÍVEIS AJUDA TÉCNICA AJUDA TÉCNICA não pode retirar a autonomia da pessoa com deficiência, já que esta é garantida pela LEI 26
27 Constituição Federal ACESSIBILIDADE Art. 227, 2.º: Art. 244, C.F....facilitação do acesso aos bens e serviços coletivos, com a eliminação de preconceitos e obstáculos arquitetônicos a lei disporá sobre a adaptação dos logradouros, dos edifícios de uso público e dos veículos de transporte coletivo atualmente existentes, a fim de garantir acesso adequado às pessoas com deficiência. 27
28 Lei n.º /00 Estabelece normas e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida Art. 7.º Art. 8.º Em todas as áreas de estacionamento de veículos, localizadas em vias ou em espaços públicos, deverão ser reservadas vagas próximas dos acessos de circulação de pedestres, devidamente sinalizadas, para veículos que transportem pessoas com deficiência ou com dificuldade de locomoção Os sinais de tráfego, semáforos, postes de iluminação ou quaisquer outros elementos verticais de sinalização que devam ser instalados em itinerário ou espaço de acesso para pedestres deverão ser dispostos de forma a não dificultar ou impedir a circulação e de modo que possam ser utilizados com a máxima comodidade 28
29 Lei n.º /00 Estabelece normas e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida Art. 11 Art. 12 A construção, ampliação ou reforma de edifícios públicos ou privados destinados ao uso coletivo deverão ser executadas de modo que sejam ou se tornem acessíveis às pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida Os locais de espetáculos,conferências, aulas e outros de natureza similar deverão dispor de espaços reservados para pessoas que utilizam cadeira de rodas, e de lugares específicos para pessoas com deficiência auditiva e visual, inclusive acompanhante, de acordo com a ABNT, de modo a facilitar-lhes as condições de acesso, circulação e comunicação 29
30 Lei n.º /00 Estabelece normas e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida Art. 16 Art. 17 os veículos de transporte coletivo deverão cumprir os requisitos de acessibilidade estabelecidos nas normas técnicas específicas O Poder Público promoverá a eliminação de barreiras na comunicação e estabelecerá mecanismos e alternativas técnicas que tornem acessíveis os sistemas de comunicação e sinalização às pessoas com deficiência sensorial e com dificuldade de comunicação, para garantir-lhes o direito de acesso à informação, à comunicação, ao trabalho, à educação, ao transporte, à cultura, ao esporte e ao lazer. 30
31 NORMA TÉCNICA ACESSIBILIDADE NBR 9050/04, da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) Define normas para acessibilidade de edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos coletivo, estacionamentos, espaços de lazer, etc, devem observá-la 31
32 II) DIREITO À EDUCAÇÃO Art. 6.º, C.F. direito social à educação Art. 205, C.F. a educação, DIREITO DE TODOS e DEVER DO ESTADO e da FAMÍLIA, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho 32
33 Art. 1.º, caput, LDB a educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais EDUCAÇÃO não se limita ao espaço escolar 33
34 EDUCAÇÃO ESCOLAR ENSINO Art. 1.º, 1.º, LDB esta lei disciplina a educação escolar, que se desenvolve, predominantemente, por meio do ensino, em instituições próprias Art. 206, inciso I, C.F. + Art. 3.º, inciso I, LDBEN o ensino será ministrado com base no princípio da igualdade de condições para o acesso e permanência na escola 34
35 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE ART. 53 a criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-lhes: I igualdade de condições para o acesso e permanência na escola... 35
36 EDUCAÇÃO É DIREITO DE TODOS se a sociedade é formada pela diversidade de pessoas se dessa diversidade faz parte a pessoa com deficiência se todos são iguais perante a lei, com a proibição de qualquer forma de discriminação; se a EDUCAÇÃO é direito de todos; Logo, também o é da pessoa com deficiência 36
37 EDUCAÇÃO É DIREITO DE TODOS se a educação se desenvolve TAMBÉM na escola e por meio do ENSINO se o ENSINO deve ser ministrado com IGUALDADE de condições para ACESSO e PERMANÊNCIA na ESCOLA se a ESCOLA é para TODOS LOGO, também o é para o aluno com deficiência que tem direito de acesso e permanência ao ensino na ESCOLA onde TODOS estudam = ESCOLA REGULAR já que faz parte da diversidade social e a escola é também espaço de convivência social 37
38 Qual, então, o significado do ART. 208, inciso III, da C.F.? o dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: III atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente, na rede regular de ensino. Por que PREFERENCIALMENTE? O aluno com deficiência não tem direito de estudar na ESCOLA REGULAR? 38
39 EDUCAÇÃO ESPECIAL x ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL (Lei n.º 9.394, de 20/12/1996) TÍTULO V Dos Níveis e das Modalidades de Educação e Ensino CAPÍTULO I Da Composição dos Níveis Escolares ART. 21 A educação escolar compõe-se de: I educação básica, formada pela educação infantil, ensino fundamental e ensino médio; II educação superior. 39
40 C O N C L U S Ã O EDUCAÇÃO ESPECIAL não é NÍVEL de EDUCAÇÃO = art. 21, LDB Educação Básica + Educação Superior ensino infantil ensino fundamental ensino médio 40
41 O que é EDUCAÇÃO ESPECIAL? ART. 58, LDB MODALIDADE de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais não é NÍVEL ESCOLAR educação básica educação superior MAS deve estar presente em TODOS os níveis escolares 41
42 Educação Especial Presente em todos os NÍVEIS DE EDUCAÇÃO POR QUE? Trata-se de uma proposta pedagógica, que assegura um conjunto de RECURSOS e SERVIÇOS educacionais especiais, organizados institucionalmente para APOIAR, COMPLEMENTAR, SUPLEMENTAR e, em alguns casos, SUBSTITUIR os serviços educacionais comuns, de modo a garantir a educação escolar e promover o desenvolvimento das potencialidades dos educandos que apresentam necessidades educacionais especiais, em todas as etapas e modalidades da educação básica (Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica) RESOLUÇÃO n.º 02, de 11/09/ CNE 42
43 EDUCAÇÃO ESPECIAL Res. 02/01 - CNE conjunto de recursos e serviços educacionais especiais APOIAR, COMPLEMENTAR, SUPLEMENTAR ou SUBSTITUIR os serviços educacionais comuns Garante a EDUCAÇÃO ESCOLAR do educando com necessidades educacionais especiais Educação Básica Não é É Art. 21 EDUCAÇÃO LDB ESPECIAL Educação Superior 43
44 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO ATENDIMENTO ato ou efeito de atender, dar atenção a, responder a, dar solução a, resolver, prestar socorro, acudir ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO Recursos ou Serviços Educacionais especializados adaptações arquitetônicas para garantia da acessibilidade; material pedagógico em Braille, intérprete de LIBRAS, ajudas tecnólogicas, recursos humanos, etc. 44
45 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO REDE REGULAR DE ENSINO ART. 208, III, C.F. é o atendimento educacional especializado que deve preferencialmente ser dado na rede regular de ensino não sendo possível poderá sê-lo em centros de apoio fora da escola regular ou apoio itenerante 45
46 Atendimento Educacional Especializado ONDE DEVE SER FORNECIDO preferencialmente na escola regular nas classes comuns = mediante a atuação de professor da educação especial, de professores intérpretes das linguagens e códigos aplicáveis e de outros profissionais; itinerância intra e interinstitucional e outros apoios necessários à aprendizagem, à locomoção e à comunicação; em salas de recursos = nas quais o professor da educação especial realiza (contra turno) (contra turno) complementação e/ou suplementação curricular, utilizando equipamentos e materiais específicos 46
47 PREFERENCIALMENTE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NÃO PODENDO SER FORNECIDO NA REDE REGULAR DE ENSINO PODERÁ SÊ-LO FORA DA ESCOLAR REGULAR Escolas especiais e instituições especializadas no atendimento à pessoa com deficiência CONTRA-TURNO da aula 47
48 TRANSPORTE ESCOLAR LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO ART. 10: ART. 11: ESTADOS MUNICÍPIOS VII assumir o transporte escolar da rede estadual (introduzido pela Lei n.º /03) VII assumir o transporte escolar da rede municipal (introduzido pela Lei n.º /03) 48
49 TRANSPORTE ESCOLAR ACESSÍVEL CONSTITUIÇÃO FEDERAL CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 227, 2.º ART. 244 A lei disporá sobre normas... de fabricação de veículos de transporte coletivo a fim de garantir acesso adequado às pessoas com deficiência A lei disporá sobre a adaptação...dos veículos de transporte coletivo atualmente existentes para garantir acesso adequado às pessoas com deficiência 49
50 TRANSPORTE ESCOLAR ACESSÍVEL LEI n.º /00 ART. 16 os veículos de transporte coletivo deverão cumprir os requisitos de acessibilidade estabelecidos nas normas técnicas específicas Decreto n.º 5.296/04 ART. 34 os sistemas de transporte coletivo são considerados acessíveis quando todos os seus elementos são concebidos, organizados, implantados e adaptados segundo o conceito de desenho universal, garantindo o uso pleno com segurança e autonomia para todas as pessoas 50
51 EDUCANDO COM NECESSIDADE EDUCACIONAL ESPECIAL Resolução n.º 02/01 CNE ART. 5.º Aqueles que durante o processo de aprendizagem apresentarem: I- dificuldades acentuadas de aprendizagem ou limitações no processo de desenvolvimento que dificultem o acompanhamento das atividades curriculares, compreendidas em dois grupos: a) Aquelas não vinculadas a uma causa orgânica específica; a) Aquelas relacionadas a condições, disfunções, limitações ou deficiências; 51
52 Educando com Necessidades Educacionais Especiais art. 5.º, Res. N.º 02/01- CNE II dificuldades de comunicação e sinalização diferenciadas dos demais alunos, demandando a utilização de linguagens e códigos aplicáveis; III altas habilidades / superdotação, grande facilidade de aprendizagem que os leve a dominar rapidamente conceitos, procedimentos e atitudes. 52
53 SÃO PAULO Conselho Estadual Educação Deliberação n.º 68 / 2007 ART. 3.º Consideram-se educandos com necessidades educacionais especiais: I alunos com deficiência física, mental, sensorial e múltipla, que demandem atendimento educacional especializado; II alunos com altas habilidades; superdotação e grande facilidade de aprendizagem, que os levem a dominar, rapidamente, conceitos, procedimentos e atitudes; III alunos com transtornos invasivos de desenvolvimento; IV alunos com outras dificuldades ou limitações acentuadas no processo de desenvolvimento, que dificultam o acompanhamento das atividades curriculares e necessitam de recursos pedagógicos adicionais. 53
54 ENSINO PRIVADO ART. 209, C.F. o ensino é livre à iniciativa privada, atendidas às seguintes condições: I cumprimento das normas gerais de educação; Art. 7.º, LDB o ensino é livre à iniciativa privada, atendidas as seguintes condições: I cumprimento das normas gerais da educação nacional e do respectivo sistema de ensino; 54
55 ENSINO PRIVADO TAMBÉM ESTÁ OBRIGADO A INCLUIR NA ESCOLA REGULAR OS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS dentre os quais está o ALUNO COM DEFICIÊNCIA 55
56 CRIME Lei n.º 7.853/89 Dispõe sobre o apoio às pessoas com deficiência, sua integração social, etc ART. 8.º I- recusar, suspender, procrastinar, cancelar ou fazer cessar, sem justa causa, a inscrição de aluno em estabelecimento de ensino de qualquer curso ou grau, público ou privado, por motivos derivados da deficiência que porta; II - obstar, sem justa causa, o acesso de alguém, a qualquer cargo público por motivos derivados da deficiência; III negar, sem justa causa, a alguém, por motivos derivados da deficiência, emprego ou trabalho; IV deixar de cumprir, retardar ou frustrar, sem justo motivo, a execução de ordem judicial expedida na ação civil a que alude esta lei. 56
57 PESSOA COM DEFICIÊNCIA LIMITES DA SUA CAPACIDADE SÓ ELA PODE ESTABELECER Por isso, precisamos dar OPORTUNIDADE para ela ESTUDAR e, conseqüentemente ter condições de se capacitar para começar a trabalhar e ter vida financeira independente 57
58 Sem educação não serão habilitadas e qualificadas para o trabalho Sem trabalho viverão do assistencialismo, dependendo dos poucos que a ele se dedicam Sem convivência social (escola, trabalho, lazer) não terão oportunidade de demonstrarem à sociedade suas capacidades 58
59 Por meio da Educação e do Trabalho alcançaremos: Dignidade da pessoa humana Cidadania Sociedade livre, justa e solidária Desenvolvimento nacional Erradicação da pobreza Redução das desigualdades sociais e regionais Promoção do bem de todos, sem discriminação 59
RESOLVE: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
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