Papo com a Especialista
|
|
- Júlio César Fialho de Paiva
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos uma criança em uma escola, quer seja pública ou não, independente de ser portadora ou não de uma determinada Síndrome, existe ansiedade por parte dos pais em querer sempre o melhor para seu (ua) filho (a), isto é natural porque demonstram o amor que existe por aquela criança. Nesse sentido, todos os cuidados que devem existir para as crianças devem ser avaliados pelos pais. É necessário que os pais visitem a instituição de ensino, verifiquem a rotina das crianças nesta escola. Conheça o trabalho pedagógico dos professores, analise as condições físicas (sala de aula, banheiros, refeitório, parque) da instituição. E caso seu filho(a) necessite de alguma alteração na estrutura física ou mesmo de mais um profissional para auxiliar o professor no período em que a criança permanecer na educação infantil, os pais ou responsáveis devem pedir por escrito para que todas as providências necessárias sejam efetuadas, para acolher esta criança portadora de Síndrome de Down. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96, Capítulo V, dispõe nos artigos 58, 59 e 60 toda a regulamentação para crianças portadoras de necessidades especiais. É necessário conhecer todos os direitos que as crianças com necessidades especiais possuem garantidos em lei, para fazer valer todos os recursos necessários que garantam o processo de ensino e aprendizagem das crianças, com qualquer tipo de síndrome. Silvie Cristina (Facebook) - Tenho dúvidas com relação aos novos modelos de alfabetização. A forma antiga não era mais eficiente? Meu filho está no 4 ano e não consegue fazer letra cursiva, até onde eu posso cobrá-lo sabendo que existem muitas pessoas que só usam letra de forma? A apropriação da leitura e escrita é um processo complexo e multifacetado, que envolve tanto o domínio do sistema alfabético ortográfico quanto à compreensão e o uso da língua escrita em práticas sociais diversificadas. Alfabetização, portanto, é um processo específico e de extrema relevância de apropriação do sistema de escrita, pois a aprendizagem dos princípios alfabético e ortográfico é que permite ao indivíduo ler e escrever com autonomia.
2 Existem vários modelos de alfabetização. O modelo silábico, por exemplo, está baseado na concepção de Ensino dita como Tradicional, no qual primeiro são ensinadas as vogais (a-e-i-o-u-ão) e depois as sílabas (ba-be-bi-bo-bu-bão) em uma ordem alfabética. Depois das sílabas se ensinam pequenas frases e, assim sucessivamente, até pequenos textos. Existem até hoje cartilhas que ensinam desta forma. Neste modelo as crianças aprendem a letra de forma e cursiva, mas utiliza somente à cursiva. Este modelo utiliza-se de partes (famílias silábicas e pequenas frases) para o todo (texto propriamente dito). Existem algumas críticas por parte dos pesquisadores na área da educação quanto à utilização deste modelo na atualidade. As pesquisas indicam que, por meio deste modelo, as crianças aprendem técnicas de decifração do código escrito e são capazes de ler palavras e textos simples e curtos, mas não são capazes de utilizar a língua escrita em situações sociais que requerem competências e habilidades mais complexas. Ou seja, as crianças leem e escrevem, mas quando precisam buscar significados para aquilo que estão lendo e escrevendo, elas não conseguem, porque não aprenderam a lógica para este tipo de situação. Por que se dá isto? Vou dar um exemplo. Na lição da família silábica do b, em algumas cartilhas existem frases isoladas e desconectadas da realidade das crianças, do tipo: O bebê é babão ; A babá é boa ; etc. Outro modelo de alfabetização utilizado atualmente em algumas escolas está relacionado com a Pedagogia Construtivista, na qual são ensinados textos. Estes são apresentados pelo professor e, no trabalho de análise linguística, é que o estudo vai sendo feito, analisando o texto em suas partes para depois, chegar ao estudo da palavra, dos padrões silábicos e das letras. O processo aqui é o inverso do citado anteriormente, pois se entende que o texto além de ter uma função social é a única instância de sentido da língua. Não existe um consenso entre os especialistas para afirmar qual é o melhor método de alfabetização para cada criança, isso seria impossível, cabe aos pais se informarem, junto às escolas, qual teoria da educação permeia o trabalho docente. Estas informações devem estar contidas no Projeto Pedagógico da Escola, e a partir da concepção de educação que rege a família, escolher qual método será melhor para o filho.
3 O método de alfabetização Construtivista utiliza-se da letra de forma maiúscula. Existe uma lógica para isso, conforme explicarei a seguir. Devido ao seu formato bem distinto, a letra de imprensa maiúscula evita os equívocos comumente cometidos pela criança quando da leitura com letras de imprensa minúsculas. A letra cursiva é ainda mais complexa, pois para as crianças que estão aprendendo o processo de leitura e escrita, fica difícil compreender onde começa e onde termina uma palavra e se inicia a outra. Exigir que a criança inicie seu processo de aquisição da escrita com a letra cursiva é multiplicar por dois a dificuldade de se alfabetizar. Além da necessidade de aprender as convenções próprias dessa forma de se escrever graficamente, ela também precisa possuir razoável coordenação motora. Apesar de tudo o que disse anteriormente, é relevante salientar que todos os tipos de letras serão apresentados para a criança. Afinal, todos os tipos de letras circulam nos meios de comunicação, mas no modelo construtivista se trabalhará, inicialmente, com caixa alta. O uso da caixa alta tem a pretensão de acelerar o domínio do jogo da escrita. A partir do entendimento, pela criança, de como se dá essa combinação automaticamente, as próprias crianças insistirão para escrever com a letra cursiva, é um processo que deve acontecer naturalmente e não deve ser forçado, nem pelos pais e nem pela escola. Todo período de transição na vida pode causar algum desconforto e as crianças podem misturar as letras de forma e cursiva, pois isto também é muito normal. Aqui o trabalho do professor é essencial e, com o tempo, acontecerá à superação dessa dificuldade. Atividades com textos significativos, para as crianças, auxiliam nesta transição, porém, cobrar qualquer criança forçando-a num tipo de escrita cursiva ou letra de forma maiúscula, em vez de auxiliar o processo, pode até mesmo atrapalhar. Pais e professores têm de realizar um mesmo tipo de conduta para que ajudem as crianças nesse processo e não atrapalhe ainda mais. Não pode acontecer um tipo de educação na escola e outro em casa, ambos precisam possuir a mesma conduta, um diálogo entre a escola e a família é essencial neste processo de transição para as crianças.
4 Suzana Arruda (Facebook) - Olá o que posso fazer pra desenvolver em minha filha o hábito pelos estudos? Hábito é um comportamento que uma determinada pessoa aprende e repete frequentemente, sem pensar como deve executá-lo. Como toda aprendizagem, torna-se necessário conversar com a criança sobre a importância do estudo, como este pode ajudá-la a interagir com outras pessoas. Sem que a criança se conscientize da importância do ato de estudar para o seu dia a dia, nenhum hábito se instala. Hoje em dia, muitas crianças têm acesso a várias informações por possuírem computadores em casa com Internet, isto ajuda e dificulta o hábito de estudar, porque muitas dizem: Para que eu preciso estudar, se eu entro no GOOGLE e lá tem tudo? Escuto essa queixa frequentemente por parte dos jovens. Competir com a tecnologia não é tarefa fácil nos dias atuais, porém, a criança precisa entender a diferença entre informações e conhecimento. Durante o dia eu tenho milhares de informações que podem ou não se transformar em conhecimento, depende de como é utilizado. Quando eu aprendo algo, eu realmente consigo aplicar no meu dia a dia. Muito se aprende também pelo exemplo. Pais, vocês leem e estudam na frente dos seus filhos, para que eles percebam a necessidade de se estudar, ou vocês falam para eles que precisam estudar, mas suas ações no cotidiano familiar são outras. Se a criança perceber que existe uma contradição entre a fala e a ação, ela pode não dar credibilidade a fala. Todo hábito precisa ser repetido para se instaurar, e é necessário ter muita paciência para que ele se instaure. O problema também é percebido quando os pais se cansam de falar com seus filhos e começam a ameaçar ou até mesmo chantagear. Isto não é bom! Pelo contrário, você está ensinando o hábito de ser chantagista e ameaçador. O hábito é aprendido, por isso é necessário repetição e modelos para que ele se efetive.
5 Adriana Soares (Facebook) - Boa tarde, tenho um filho de 1 ano de idade e minha dúvida é como saber qual é o momento certo de deixar a babá e colocar a criança na escolinha? Em termos legais, dos 0 aos 3 anos de idade não existe nenhuma obrigação de se matricular a criança em uma instituição de educação infantil. Porém, foi promulgada, em novembro de 2009, a Emenda Constitucional nº 59, que, entre outras coisas, alterou o art. 208 da Constituição Federal, tornando obrigatória a educação básica dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade. Com essa alteração, a Constituição passou a determinar a idade que a criança é obrigada a ingressar na educação básica. Cabe aos pais, a obrigatoriedade de matricularem seus filhos com 4 e 5 anos na educação infantil. Portanto, neste sentido, dou uma sugestão aos pais: que ingressem seus filhos na educação infantil por volta dos dois anos e meio. É nesta idade que ocorre a explosão linguística, e isso favorece a interação entre os coetâneos e entre estes e os adultos. Taynara Magalhães (Twitter) - Existe uma maneira correta de dizer não às crianças? Sim, existe. Quando falamos sim ou não às crianças, precisamos explicar o porquê do não ou o porquê do sim. A criança precisa entender a lógica que está na atitude de um adulto dizer sim ou não, e esta lógica só é passada quando dizemos a verdade. Os limites sem proibição precisam ser muito bem explicados, a criança de hoje não aceita, o porquê sim e pronto! Ela testa o adulto até entender o porquê do sim ou o porquê do não. Para convencê-la, os adultos precisam ser coerentes com a resposta a ser dada. Com as diferentes formas de informação tecnológica que a criança está exposta atualmente, muitas vezes, ela já sabe o porquê das coisas que pergunta e, simplesmente, testa o adulto para saber o que ele vai responder. Não podemos deixar as crianças fazerem tudo o que querem na hora que querem, muitos nãos também são educativos, desde que compreendidos pela criança. Exemplo, uma criança pequena não pode manusear uma faca pontuda, mas o adulto não pode dizer simplesmente você não pode usar e pronto. O adulto deve explicar o porquê de a criança não poder usar este instrumento quando são pequenas, mas também, deve dizer que quando forem adultos
6 poderão utilizá-la, pois suas mãos já são maiores e os riscos de se machucarem são menores. O maior problema que vejo nisto é quando os pais não têm paciência de explicar para os pequenos os porquês do não e os porquês do sim. As crianças precisam de atenção e paciência na fase dos porquês, que todos nós adultos já passamos um dia.
Profa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisENTREVISTA Alfabetização na inclusão
ENTREVISTA Alfabetização na inclusão Entrevistadora:Amarílis Hernandes Santos Formação: Aluna da graduação de Pedagogia USP Formada em Ciências Biológicas Mackenzie Contato: amarilishernandes@yahoo.com.br
Leia maisA educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil.
Matemática na Educação Infantil: é possível A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil. Nas avaliações
Leia maisAula 05 - Compromissos
Aula 05 - Compromissos Objetivos Agendar compromissos, utilizando verbos no infinitivo ou a estrutura (ir) + ter que + verbos no infinitivo; conversar ao telefone, reconhecendo e empregando expressões
Leia maisPRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE
1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo
Leia maisCONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
INTERESSADA: Karinne Alcântara EMENTA: Responde consulta feita pela Psicóloga Escolar, Karinne Alcântara, sobre inclusão escolar. RELATORA: Selene Maria Penaforte Silveira SPU Nº 2802398/2015 PARECER Nº
Leia maisImagens Mentais Por Alexandre Afonso
2 Imagens Mentais Por Alexandre Afonso 1ª Edição, 08/04/2016 As novas edições serão sempre disponibilizadas no link: http://alexandreafonso.com.br/e book imagens mentais 2016 alexandreafonso.com.br. Todos
Leia maisÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação
ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola
Leia maisPROBLEMA É IMPLEMENTAR LEGISLAÇÃO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 PROBLEMA É IMPLEMENTAR LEGISLAÇÃO Maria Lucia Machado: país avançou ao entender a criança de zero a seis anos como um ser que tem um desenvolvimento
Leia maisPalavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.
PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo
Leia mais5 Instrução e integração
SEÇÃO 5 Instrução e integração no meio de trabalho Quando um novo funcionário entra para uma organização, é importante que ele receba um bom apoio para entender sua função e a organização. Instrução é
Leia maisLei nº 12.796 de 04/04/2013
O governo federal publicou nesta sexta-feira (5), no Diário Oficial da União, a lei número 12.796 que altera a lei que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Como novidade, o texto muda
Leia maisO Trabalho Docente: Elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO O Trabalho Docente: Elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas Vitória - ES A Carga de Trabalho dos Professores - Pode ser analisada
Leia maisRESUMO Sobre o que trata a série?
TODOS PODEM APRENDER ALER E A ESCREVER Nível de Ensino/Faixa Etária: Série indicada para professores Ensino Fundamental inicial Áreas Conexas: Letramento/Alfabetização Artes Cultura Consultor: Marina Rampazzo
Leia maisA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA
A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA Gabriela de Aguiar Carvalho, UFC Orientadora: Maria José Costa dos Santos, UFC INTRODUÇÃO
Leia maisOS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA
OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho
Leia maisINVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA
INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade
Leia mais5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet
5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet Uma das verdades absolutas sobre Produtividade que você precisa saber antes de seguir é entender que se ocupar não é produzir. Não sei se é o
Leia mais20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR
20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem EXPLORAÇÃO Busco entender como as coisas funcionam e descobrir as relações entre as mesmas. Essa busca por conexões
Leia maisDenise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET
O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura
Leia mais20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR
20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem SENTIDOS (principal) Gosto de informações que eu posso verificar. Não há nada melhor para mim do que aprender junto
Leia maisO TRABALHO DOCENTE NUM PROGRAMA DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONTRADIÇÕES E PERSPECTIVAS
O TRABALHO DOCENTE NUM PROGRAMA DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONTRADIÇÕES E PERSPECTIVAS Daiana Rodrigues dos Santos Prado¹; Francine de Paulo Martins² Estudante do Curso de Pedagogia; e-mail:
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisA CONSTRUÇÃO DA ESCRITA POR CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN. FELDENS, Carla Schwarzbold ¹; VIEIRA, Cícera Marcelina ²; RANGEL, Gilsenira de Alcino³.
A CONSTRUÇÃO DA ESCRITA POR CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN FELDENS, Carla Schwarzbold ¹; VIEIRA, Cícera Marcelina ²; RANGEL, Gilsenira de Alcino³. ¹Bolsista do Programa de Educação Tutorial - PET Educação.
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisDisciplina: Alfabetização
Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa
Leia maisJOGOS PARA O ENSINO MÉDIO1
JOGOS PARA O ENSINO MÉDIO1 Marli Teresinha Quartieri Márcia Rehfeldt Ieda Maria Giongo Algumas reflexões iniciais O jogo tem sido tema de estudos e investigações de pesquisadores, educadores e psicólogos,
Leia maisALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO
eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera
Leia maisO Computador na Escola. Prof. José Maurício S. Pinheiro
O Computador na Escola Prof. José Maurício S. Pinheiro Centro Universitário itá i de Volta Redonda d UniFOA - 2007 As utilidades do computador na escola Capacitação de professores Ferramenta pedagógica
Leia maisAluno(a): / / Cidade Polo: E-mail: CPF: Curso: ATIVIDADE AVALIATIVA ÉTICA PROFISSIONAL
Aluno(a): / / Cidade Polo: E-mail: CPF: Curso: ATIVIDADE AVALIATIVA ÉTICA PROFISSIONAL Preencha o GABARITO: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Observação: Nesta atividade há 10 (dez) questões de múltipla escolha. Para
Leia maisQUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.
RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹
Leia maisA DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO
A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do
Leia maisA IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO
A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO Eliane Alves Leite Email: li.phn.louvoregloria@hotmail.com Fernanda Cristina Sanches Email: fer_cristina2007@hotmail.com Helena Aparecida Gica Arantes
Leia maisCOMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE
www.agenciaatos.com.br COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE APLICAÇÃO DA CONSULTORIA EM VENDAS ONLINE É assim que os resultados são gerados. No entanto, é
Leia maisGestão e criação de conteúdo para mídias sociais
Gestão e criação de conteúdo para mídias sociais Segundo Eduardo Lapa, a gestão de conteúdo é caracterizada pelo: Conjunto de técnicas, modelos, definições e processos de ordem estratégica e tecnológica
Leia maisE-book Grátis Como vender mais?
E-book Grátis Como vender mais? Emissão: 27/01/2015 Responsável: Luiz Carlos Becker Filho Cargo: Diretor Executivo E-book Grátis Como vender mais? Esse conteúdo pode realmente lhe ajudar: Premissas: Olá,
Leia mais18/11/2005. Discurso do Presidente da República
Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de entrega de certificado para os primeiros participantes do programa Escolas-Irmãs Palácio do Planalto, 18 de novembro de 2005
Leia maisTEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA
TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA José Edivam Braz Santana UEPB edivamsantana@hotmail.com André Ferreira de Lima UEPB andre_lyma@hotmail.com Gilberto Beserra da Silva Filho UEPB gilbertobeserra.filho@bol.com.br
Leia maisO CURRÍCULO PROPOSTO PARA A ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NAS ESCOLAS ITINERANTES DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA NO PARANÁ.
O CURRÍCULO PROPOSTO PARA A ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NAS ESCOLAS ITINERANTES DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA NO PARANÁ. CAMPOS, Eronilse de F átima- (BIC/UNICENTRO SAPELLI, Marlene
Leia maisAs 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso
As 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso Nesse artigo quero lhe ensinar a fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso. Elaborei 10 dicas para você fazer um excelente
Leia maisA INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA
A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA Paloma Cristina Gadens de Almeida UNICENTRO, CAPES palomagadens@gmail.com
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisUniversidade Estadual de Londrina
Universidade Estadual de Londrina Josiane de Freitas Santos Relatório de Estágio em Educação Infantil Londrina 2010 1 Josiane de Freitas Santos Relatório de Estágio em Educação Infantil Relatório final
Leia maisAS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO
AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO MORAES Violeta Porto Resumo KUBASKI Cristiane O presente artigo tem como objetivo colocar em pauta
Leia maisISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO
Leia maisA INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.
A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,
Leia maisCOISAS QUE APRENDI COM MEU PAI SOBRE TRABALHO E EMPREGO COISAS QUE APRENDI PAI TRABALHO E EMPREGO. CITYRH www.cityrh.com.
COISAS QUE APRENDI PAI COM MEU SOBRE TRABALHO E EMPREGO TALENTO Qual é o seu talento? Como descobri-lo? Pense nas coisas que você faz bem e que as pessoas reconhecem e comentam: como você é bom nisto!
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisMeu nome é José Guilherme Monteiro Paixão. Nasci em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1957.
Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008 IDENTIFICAÇÃO Meu nome é José Guilherme Monteiro Paixão. Nasci em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1957. FORMAÇÃO
Leia maisDEPOIMENTOS EGRESSOS PEDAGOGIA - URI
DEPOIMENTOS EGRESSOS PEDAGOGIA - URI INÊS REGINA CHINI MENEGUZZI Ano de formação 2011 O amor pela educação veio de berço. A pedagogia é um brilho indispensável na educação, é encantamento, é magia. É um
Leia maisA INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS
A INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS Gisllayne Rufino Souza UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo
Leia maisOBJETIVO VISÃO GERAL SUAS ANOTAÇÕES
OBJETIVO Assegurar a satisfação do cliente no pós-venda, desenvolvendo um relacionamento duradouro entre o vendedor e o cliente, além de conseguir indicações através de um sistema de follow-up (acompanhamento).
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisEducação Acessível para Todos
Educação Acessível para Todos Instituto Paradigma A inclusão das crianças com deficiência nas escolas de Educação Infantil e Ensino Fundamental não constitui um debate diferente da inclusão social de todos
Leia maisO céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br
A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava
Leia maiswww.marketingparaartesanato.com.br
COMO VENDER MAIS ARTESANATO AS 4 ETAPAS DA VENDA E OS PRINCÍPIOS DA PERSUASÃO Que bom estar aqui com você! Meu nome é André Gibran e o que eu faço é ajudar artesãos e artesãs como você a fazerem vendas
Leia maisColégio Estadual Vicente Tomazini - Ensino Fundamental, Médio e Normal Francisco Alves - Paraná
Colégio Estadual Vicente Tomazini - Ensino Fundamental, Médio e Normal Francisco Alves - Paraná PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE METODOLOGIA PARA O ENSINO DE PORTUGUÊS E ALFABETIZAÇÃO FORMAÇÃO DE DOCENTES
Leia maisCOMO MINIMIZAR AS DÍVIDAS DE UM IMÓVEL ARREMATADO
PROLEILOES.COM COMO MINIMIZAR AS DÍVIDAS DE UM IMÓVEL ARREMATADO PROCESSOS QUE PODEM FAZER COM QUE VOCÊ CONSIGA QUITAR DÍVIDAS PENDENTES DE UM ÍMOVEL ARREMATADO EM LEILÃO, PAGANDO MENOS QUE O SEU VALOR
Leia maisOS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França
OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisMódulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento
Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações
Leia maisÍndice. 1. Metodologia de Alfabetização...3. 2. Aprendizagem da Escrita...3 3. Aprendizagem da Leitura...6
GRUPO 6.1 MÓDULO 6 Índice 1. Metodologia de Alfabetização...3 1.1. Qual o Conhecimento sobre o Sistema de Escrita dos Jovens e Adultos?... 3 2. Aprendizagem da Escrita...3 3. Aprendizagem da Leitura...6
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisFACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA As atividades de Estágio Supervisionado constantes da Matriz Curricular do Curso de Pedagogia da FAAST deverão ser
Leia maisFILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+
I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+
Leia maisSetembro, 2008. Fátima Barbosa
Uma nova realidade, um novo desafio Setembro, 2008. História de um Cuidador Tenho 65 anos, fui emigrante na França e na Alemanha e cá em Portugal trabalhei em várias zonas. Sempre gostei da vida! Reformei-me
Leia maisescrita como condicionante do sucesso escolar num enfoque psicanalítico
escrita como condicionante do sucesso escolar num enfoque psicanalítico Meu objetivo aqui é estabelecer um ponto de convergência entre a apropriação da linguagem escrita, o fracasso escolar e os conceitos
Leia maisO USO DOS DISPOSITIVOS MÓVEIS E FACEBOOK NO ENSINO MÉDIO: ESTUDO DO TIPO ETNOGRÁFICO.
O USO DOS DISPOSITIVOS MÓVEIS E FACEBOOK NO ENSINO MÉDIO: ESTUDO DO TIPO ETNOGRÁFICO. Jessica Kelly Sousa Ferreira PPGFP-UEPB jessicaferreiraprofe@gmail.com INTRODUÇÃO Este estudo busca analisar como a
Leia maisATIVIDADES INVESTIGATIVAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA
ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA GT 01 - Educação Matemática no Ensino Fundamental: Anos Iniciais e Anos Finais Maria Gorete Nascimento Brum - UNIFRA- mgnb@ibest.com.br
Leia maisConversando sobre a REALIDADE. Propostas Educação. Ano 1 - nº 3 - Nov/15
Conversando sobre a REALIDADE social do BRASIL Propostas Educação Ano 1 - nº 3 - Nov/15 Partido da Social Democracia Brasileira Presidente: Senador Aécio Neves Instituto Teotônio Vilela Presidente: José
Leia maisA IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA
A IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA GERLANE BEZERRA CAVALCANTE, - ID¹ Graduanda em Geografia. Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência. UEPB E-MAIL: gerlane_miranda@hotmail.com
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisTodos os dias Leitura: atividades
Todos os dias Leitura: atividades 1. Escreva Certo (C) ou Errado (E) para as afirmações a seguir. A) O marido acorda a esposa todos os dias de manhã. ( ) B) Às seis da tarde ele volta para casa depois
Leia maisPROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte
PROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte Silvana Iunes Centro Universitário de Brasília silvanaiunes@gmail.com Resumo: de jogos matemáticos elaborados por alunas da disciplina de Fundamentos
Leia maisO QUE OS ALUNOS DIZEM SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: VOZES E VISÕES
O QUE OS ALUNOS DIZEM SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: VOZES E VISÕES Aline Patrícia da Silva (Departamento de Letras - UFRN) Camila Maria Gomes (Departamento de Letras - UFRN) Orientadora: Profª Dra.
Leia maisEssas são as perguntas que mais ouvi nesses vinte anos em que leciono:
Olá, meu nome é Reinaldo. Sou proprietário e professor de inglês, francês e alemão da TF Idiomas, e se você deseja aprender alemão, francês ou inglês creio que você deva ter várias perguntas sobre o curso
Leia maisCotagem de dimensões básicas
Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar
Leia maisWWW.MUSICALLEIZER.COM.BR
WWW.MUSICALLEIZER.COM.BR Índice Índice Prefácio Sobre o autor Introdução Como ser produtivo estudando corretamente Você já organizou o seu tempo e os seus dias para estudar? Definir o que vai estudar Organizando
Leia maisA LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR
Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.
Leia maisPRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE TESOURO DIRETO 4ª EDIÇÃO
AS 10 PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE TESOURO DIRETO 4ª EDIÇÃO Olá, Investidor. Esse projeto foi criado por Bruno Lacerda e Rafael Cabral para te ajudar a alcançar mais rapidamente seus objetivos financeiros.
Leia maisO uso do passaporte da comunicação no desenvolvimento de Interação e comunicação de pessoas com surdocegueira e com deficiência múltipla sensorial
O uso do passaporte da comunicação no desenvolvimento de Interação e comunicação de pessoas com surdocegueira e com deficiência múltipla sensorial 1 O uso do passaporte da comunicação no desenvolvimento
Leia maisO PROCESSO AVALIATIVO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
O PROCESSO AVALIATIVO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Thayssa Stefane Macedo Nascimento Graduanda do curso de Pedagogia da UFPI RESUMO O presente trabalho discute acerca da avaliação na educação infantil tendo como
Leia maisACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA
ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo
Leia maisOs fazeres do coordenador pedagógico: gico: da clareza conceitual à eficiência da açãoa. Prof. Francisca Paris francisca@souagora.com.
Os fazeres do coordenador pedagógico: gico: da clareza conceitual à eficiência da açãoa Prof. Francisca Paris francisca@souagora.com.br Clareza conceitual e eficiência da ação Compreender a essência do
Leia maisAPÊNDICE. Planejando a mudança. O kit correto
APÊNDICE Planejando a mudança No capítulo 11, trabalhamos o estabelecimento de um objetivo claro para a mudança. Agora, você está repleto de ideias e intenções, além de uma série de estratégias de mudança
Leia maisPlanejamento de Aula - Ferramenta Mar aberto
Planejamento de Aula - Ferramenta Mar aberto Planejar uma aula é uma arte não uma tarefa. O planejamento de aula através da ferramenta Mar Aberto ajuda e contribui para infinitas possibilidades para seu
Leia maisO interesse por atividades práticas contribuindo na alfabetização através do letramento
O interesse por atividades práticas contribuindo na alfabetização através do letramento A contribuição do interesse e da curiosidade por atividades práticas em ciências, para melhorar a alfabetização de
Leia maisRedação do Enem deve conter no mínimo sete linhas
Redação do Enem deve conter no mínimo sete linhas Texto pode ser anulado pelos corretores mesmo que apresente conteúdo relacionado ao tema proposto. A redação do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) deve
Leia maisDE PAIS 1º SEMESTRE DE
NOSSA FAMÍLIA Escola de Educação Infantil Ltda. REUNIÃO DE PAIS 1º SEMESTRE DE 2015 Mirian Claro de Oliveira Especialista em Neuroaprendizagem, Psicomotricidade, Psicopedagogia, Pedagogia A Importância
Leia maisA Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI
A Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI Muitas pessoas me perguntam se a maquina de vendas online é fraude do Tiago bastos funciona de verdade ou se não é apenas mais uma fraude dessas que encontramos
Leia mais1. Eu tenho problema em ter minhas necessidades satisfeitas. 1 2 3 4 5 6
FIAT Q Questionário de Relacionamento Interpessoal Glenn M. Callaghan Department of Psychology; One Washington Square, San Jose University, San Jose CA 95192-0120 Phone 08) 924-5610 e fax (408) 924 5605.
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS
1 O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS AMANDA GONCALVES DOS SANTOS INTRODUÇÃO A idéia que muitos têm do coordenador pedagógico é aquela ainda imbricada em valores
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional
ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional Programa Estadual Novas Oportunidades de Aprendizagem na Educação Básica- PENOA Florianópolis, 2016.
Leia maisCURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto
Leia maisUSO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA
USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura
Leia maisPROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º
PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º Caro (a) aluno (a), Esta atividade, de caráter teórico-reflexivo, deverá
Leia mais